RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Dante
Raikage
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StatsHP: 240/240CH: 240/240ST: 00/05SAN: 170/170


Estive presente no enterro do Raikage, Lawliet Nara, era o seu nome, um bravo guerreiro que sempre batalhou para proteger e erguer Kumo, desde que ele conversou pessoalmente comigo, não consegui esquecer, o que é ser um kage?

Na época, eu não entendia direito o que era e nem almejava ser um, mas depois de sua explicação e da morte de tantos ninjas, eu tomei a decisão que a partir de hoje, me tornaria um Raikage, seguindo o legado deles e proteger toda a nuvem.

Seu enterro foi triste, alguns chegaram a chorar, mas eu assim como a maioria, apenas prestaram os devidos respeitos, porém, não tínhamos tempo de descansar, um outro evento havia surgido, algo que seria pior que a batalha no país das ondas.

Guerra.

Quando fora anunciada, meu corpo paralisou, me lembrava do combate que aconteceu no pais das ondas, porém, nada deve se comparar a uma guerra, nem mesmo os livros que eu lia deveriam passar a realidade. Minha preocupação foi a mil, principalmente com meus amigos e companheiros, sou um Tokubetsu Jonin agora, estarei na linha de frente pelo meu país. Depois de tudo que aconteceu, não podia mentir que estava com medo, mas eu jurei defender a nação dos meus falecidos pais, dos meus amigos e sobretudo, a minha nação, não deixarei nenhum ninja ousar tocar em Kumo.

[...]

As missões continuam mesmo em estado de guerra, a maioria sendo mais perigosas e temos que tomar cuidado com possíveis ataques de outras nações, o que muda bastante a visão, antes preocupavamos com criminosos, agora ninjas com talvez histórias parecidas com a mim, mas eu não podia deixa-los destruir tudo que amo, isso era imperdoável.

Dessa vez, recebo uma missão rank A, a minha primeira, mas era uma missão peculiar para um estado de guerra, escoltar uma médica até o túmulo do seu falecido marido.

Encontro a médica em um ponto de encontro marcado pelo pergaminho e eu me perguntava porque diabos era uma missão de rank A, mas não posso questionar os superiores.

- Eh... Com licença, você é o ninja que vai me escoltar? - Ela olha para mim, me analisando por completo e provavelmente achando que sou novo demais para pegar a missão, mas não me importo com isso.

- Fuyuki Hatake se apresentando para o serviço - Eu respondo cordialmente a moça e quando ela escuta meu novo, sua postura muda repentinamente.

- Fuyuki hein... Já ouvi falar de você, parece que é confiável - Eu não sei que tipo de desconfiança pegou por causa da minha cara, mas parece que meu nome começou a se espalhar entre as pessoas - Sou Higana, uma médica da vila e já deve saber o que vou fazer, paguei uma boa grana nessa missão, então, não devemos perder tempo - Ela fala em um tom meio arrogante, mas de alguma forma parece haver tristeza em sua voz.

De qualquer jeito, começamos a nos mover para o objetivo, dando início a peregrinação de Higana e a minha missão.

Estava tudo estranhamente calmo enquanto caminhávamos por uma pequena área florestal no pé de uma montanha. Meu medo era a viagem demorar demais, noite nas montanhas não é algo nenhum pouco seguro. Conforme andávamos, um mal pressentimento percorria meu corpo, o anúncio da guerra não saia da minha cabeça, além de outros problemas. O silêncio desparece do nada com o barulho de galhos quebrando e duas flechas em alta velocidade acertando em cheio meu braço esquerdo e deixando-o praticamente inutilizável.

- Acabem com o ninja e capturem a mulher como planejado! - Grita um dos atacantes e de repente, vários bandidos atacam saindo de arbustos e avançando contra nos dois. Higana fica desesperada rapidamente e eu até um pouco, mas já tinha passado por coisa pior e estava acostumado a esse tipo de ataque, por mais que a dor das flechas me fizessem querer gritar, não iria me render e morrer assim para gente como eles - Vamos nos divertir bastante com esses aqui - Outro deles dispara.

Saco a espada que havia pilhado no país das ondas, era hora de utilizá-la para algo. Os inimigos avançam sincronizadamente, eram visivelmente experientes, mas ainda assim não são ninjas. Com a espada em mãos, a primeira ação é dar uma rasteira no primeiro inimigo, que enquanto cai, me viro e corto a garganta do indivíduo atrás de mim. Sequencialmente, defendo com a espada um golpe que iria direto no meu torso, então chuto o desferidor do ataque e corto sua barriga. Percebo o primeiro que havia derrubado se levantando, então logo troco a empunhadura da lâmina e enfio em suas costas. Por último, percebo um dos bandidos tentando levar a médica a força e usando toda minha velocidade, pulo e perfurando seu ombro.

Balanço a espada limpando-a e então encaro os inimigos ferozmente, eles não iriam tocar nem em mim ou na Higana. Os bandidos começam a correr desesperadamente, mas resolvo não ir atrás deles.

- Você está bem? - Pergunto a Higana e percebo seu olhar demasiadamente assustado com a cena. Olho para minhas mãos e meu corpo tinjido de vermelho e imediatamente penso no que me tornei, alguém que tentava poupar a vida até de bandidos, agora eliminando vários assim.

Depois que a tempestade passou, a médica sua suas habilidades para me curar, lembrando-me de Aysa, cujo nem sabia onde se encontrava. Ela retira ambas as flechas de maneira certa, estanca o sangramento e fecha a ferida de forma magistral, realmente, uma médica de primeira.

Passo o restante da viagem pensativo, eu não gosto de matar deliberadamente, porém sempre que faço, tento me convencer de que era necessário. Minha mentalidade estava mundando, eu me acostumei a tirar a vida dos outros, será que meus pais também faziam isso? A vida de ninja não é como eu pensava.

Chegamos ao túmulo do amado de Higana, ela faz algumas preparações, como um mini ritual, batendo as mãos e começa a falar com o morto. Eu também já fiz isso algumas vezes antes e entendo a dor de perder alguém querido, é algo que dói mais que qualquer ferida física.

Terminado o pequeno respeito, nos preparamos para ir embora, eu estava preocupado se os bandidos voltariam para nos enfrentar de novo, mas eles deviam estar tão assustados que não deram as caras de novo, a viagem de volta foi tranquila e sem mais flechas encravadas no corpo.

- Obrigada pelo auxílio Fuyuki - Higana agradece e eu aceno com a cabeça, retribuindo o agradecimento, mas antes que eu sequer possa pensar em descansar um pequeno pardal aparece e me entrega uma missão, outra rank A e ao lê-la, realmente parece perigosa.

Um ninja que pretendia entregar um pergaminho com seus jutsu foi morto e teve seu objeto roubado, mas que audácia, quem ousou fazer isso com um ninja de Kumo merece pagar. Parto para a possível localização descrita no pergaminho, ou seja, o sul, cujo alguns moradores falaram.

Me movo rapidamente, os relatos dos civis eram recentes, se eu demorasse, a pista iria esfriar e os jutsus do falecido ninja sumiriam junto com o culpado em um piscar de olhos, tudo dependia de mim nessa missão.

Já estava perto do anoitecer quando acabei a missão anterior, quanto mais escuro, mais desvantajoso seria para mim. O caminha novamente dava em uma floresta no pé de uma montanha, seria coincidência?

- O momento de rastrear chegou, a partir de aqui, eu terei que tomar muito cuidado - Sussurro a mim mesmo e logo, começo a busca, caçando pistas e sinais da passagens de alguém por ali, como está anoitecendo ele pode ter parado para descansar e essa seria a hora perfeita para captura-lo. Uso uma kunai para corta meu dedão e faço os selos.

- Kychose no jutsu - Bato a mão no chão completando a técnica e logo Pakkun aparece com aquele jeito de sempre.

- Vamos direto ao ponto, o que tenho que fazer Fuyuki? - O cão pergunta com a expressão séria e sua voz rouca.

- Um indivíduo que assassinou e roubou um dos nossos ninjas, ele está por aqui de acordo com os relatos - Atualizo Pakkun sobre o objetivo da missão e o mesmo entende logo de cara, começando a andar e farejar.

Uns trinta minutos depois, o cachorro finalmente encontra alguma pista, o maior problema foi a vasta área de busca e a dificuldade do terreno, além do mais, a noite já havia caído, sem dúvidas, o alvo encontrou um ótimo lugar para se esconder.

- Estou detectando atividade a trinta metros adiante - Pakkun fala e eu paro na hora, era possível identificar uma clareira ali perto, vindo de uma fogueira.

- Entendido - Começo a me aproximar vagarosamente do local, atento a qualquer tipo de armadilha enquanto Pakkun me acompanha agachado. Ao aproximar-me, consigo ter a localização exata do alvo, um homem de estatura média com grande parte do corpo coberto por um pano preto e ao seu lado, um pergaminho aberto, sendo possível observar o nome do morto assinado nele.

Havia encontrado e confirmado a localização do desgraçado, bastava extrai-lo. Dou uma kunai para o Pakkun e ele entra em posição, logo em seguida, pulo em cima do alvo, usando o Kanashibari no jutsu e paralisando-o bruscamente. No embalo do movimento agarro-o por trás, envolvendo meu braço por seu pescoço e o enforcando, Pakkun entra em cena com a kunai na boca, chegando perto do oponente e ameaçando perfura-lo. Porém o plano todo dá errado quando o inimigo se revela um tronco, ele já havia nos detectado anteriormente. Chuto o tronco para longe e olho em volta, caçando-o.

- Fuyuki, atrás de você! - Pakkun exclama e eu faço um rolamento para o lado, desviando do ataque surpresa que seria fatal e já me levanto sacando a Kumo-Ha.

- Pelo visto você é melhor que aquele idiota - O homem fala presunçosamente e com um sorriso no rosto, ele porta uma katana que reflete com a luz emitida pela fogueira - Vou deixar as coisas mais interessantes - Ele chuta fogueira, esta que se apaga completamente e quando me dou conta, ele não está mais na mesma posição.

Esse cara sabe o que está fazendo, se não tomar cuidado, logo eu estarei sem cabeça. Fico em posição de defesa, agora sem a fogueira, eu estava completamente em desvantagem.

- Fique alerta, me avise qualquer movimento! - Grito para Pakkun e ele confirma meu pedido, agora, bastava esperar o próximo movimento dele ou a detecção de Pakkun.

- Esquerda! - O cão avisa e já me viro defendendo com a espada, mas o inimigo desaparece novamente sem deixar pistas - Direita! - A mensagem novamente é dita e eu escuto, dessa vez desviando para o lado.

Durante as rajadas de ataques é possível escutar a risada do homem, se divertindo com a minha dificuldade de localiza-lo, mas de repente, tudo para, a voz, os movimentos e ataque, me deixando na dúvida do que aconteceu.

- Em cima! - Grita Pakkun, mas antes eu pudesse desviar, percebo que o ataque não era direcionado a mim e sim ao cachorro.

Antes que a katana atingisse meu companheiro animal, chuto o homem em queda para longe e perfuro-o no ombro com a Kumo-Ha e percebendo que ele iria aproveitar a curta distância para revidar o ataque, manipulo meu chakra elemental de raiton através da espada, gerando uma carga elétrica fortíssima que eletrocuta o oponente. Quando me dou conta, ele já caiu no chão morto.

Retiro a espada que foi suja de sangue pela segunda vez naquele dia e por mais brilhante que ficasse depois de limpa, minha mente só consegue vê-la preenchida de vermelho assim como minhas mãos, mas era tudo para vingar o pobre ninja, era tudo por Kumo. Todavia, por mais que eles fossem inimigos, eu sentia que parte de mim se esvaziava a cada vez que elimino alguém.

Extraio o pergaminho e utilizo Pakkun para voltar para o quartel, mesmo cansaço e de noite, não paro de andar até chegar no meu objetivo. Lá, entrego o pergaminho e dito o relatório de ambas as missões.

Aba de Jutsus:
Estatisticas:
Bolsa de Armas:
Considerações:



Emme
Dante
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