Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Rank D] Batedor de carteiras - Postado Sex Ago 27, 2021 11:42 pm
Contrato feito: Batedor de carteiras
A uma recompensa para quem capturar o famoso batedor de carteiras que anda roubando todas as pessoas que vão até a cidade, é o seu dever prendê-lo, seja pela honra por ter sido também roubado, ou pela grana que estão ofertando.
--
Os contratos oferecidos pelo homem vestido em trapos de linho — agora ela percebia o desgaste causado pelo vento árido — ficavam cada vez mais estranhos. Depois de pagar Shizue para se aventurar num mundo de lutas ilegais, ele agora queria que ela capturasse um pequeno ladrão, um batedor de carteiras, que estava muito ativo na região do infame vilarejo de mercadores, no centro do deserto. Ela conseguia entender o porquê: a região era distante o suficiente de Sunagakure para ser independente e ele tinha lá seus negócios na região, os quais deviam ser afetados pelas atividades do ladrão. Parecia fácil. Fácil demais para ser verdade.
No centro do vilarejo, Shizue estava vestida como de praxe, escondendo o rosto parcialmente com uma tira de tecido, vestimenta comum para evitar as tempestades de areia; sem que pudesse ser de toda identificada, não passava de mais um vagabundo do deserto. Ficou observando o movimento durante o começo da tarde, tentando encontrar as vítimas mais prováveis, dinheiro à mostra nos bolsos de trás, desatenção genérica ao passar pelas barracas à beira da rua ou jogando conversa fora. Ninguém melhor que ela, que entendia perfeitamente como direcionar a atenção de alguém para outro lugar, pelo seu tempo no circo como ilusionista, para identificar a capturar o garoto. Ela sabia que seria fácil — uma vez que o achasse, bastaria alardear o suficiente.
Por infelicidade do destino, ninguém parecia suscetível ao roubo. Viu homens e mulheres atentas, guardando bem os pertences, conversando com as costas apoiadas em paredes. Os rumores os tinham deixado atentos. “Que seja”, resmungou, percebendo que teria ela mesma de fazer o papel de desatenta. Deixou uma porção de ryous dando sopa, parcialmente expostos no bolso de trás da calça que usava, puxando assunto genericamente com um dos comerciantes, falando sobre o clima, a tal onda de assaltos e as atrações da vila. Ficou ali por cinco minutos, até que percebeu com o canto de olho. Ele não tinha mais que doze anos, rosto marcado pelo sol, nativo do deserto. Shizue começou a exagerar na desatenção, se debruçando, fingindo brincar com o tecido da roupa. Até que ele veio.
O garoto parou ao lado dela, fingindo interessado na barraca de frutas onde ela estava, olhando, quando fez que ia sair, esbarrou nela, mas propositalmente se apoiando no tronco de Shizue, quase caindo sobre ela. Ela reconheceu rapidamente o truque, dando um tapa no próprio bolso da calça, segurando as mãos dele. “Engraçadinho”, falou, dando um sorriso malicioso. Ele não estava esperando aquilo, de forma alguma. Shizue gritou, alardeando o achado. A multidão convergiu, curiosa, mas sem ser hostil. Minutos depois, o contratante veio. O que ele ia fazer com o pequeno criminoso, Shizue não se importava. Pegou seu pagamento e seguiu até a esquina, como se nada tivesse ocorrido. Precisava se refrescar.
470 palavras de 200 necessárias.
Status:
Hp: 320; Ck: 320; Estamina: 0/4; Sanidade: 160.
A uma recompensa para quem capturar o famoso batedor de carteiras que anda roubando todas as pessoas que vão até a cidade, é o seu dever prendê-lo, seja pela honra por ter sido também roubado, ou pela grana que estão ofertando.
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Os contratos oferecidos pelo homem vestido em trapos de linho — agora ela percebia o desgaste causado pelo vento árido — ficavam cada vez mais estranhos. Depois de pagar Shizue para se aventurar num mundo de lutas ilegais, ele agora queria que ela capturasse um pequeno ladrão, um batedor de carteiras, que estava muito ativo na região do infame vilarejo de mercadores, no centro do deserto. Ela conseguia entender o porquê: a região era distante o suficiente de Sunagakure para ser independente e ele tinha lá seus negócios na região, os quais deviam ser afetados pelas atividades do ladrão. Parecia fácil. Fácil demais para ser verdade.
No centro do vilarejo, Shizue estava vestida como de praxe, escondendo o rosto parcialmente com uma tira de tecido, vestimenta comum para evitar as tempestades de areia; sem que pudesse ser de toda identificada, não passava de mais um vagabundo do deserto. Ficou observando o movimento durante o começo da tarde, tentando encontrar as vítimas mais prováveis, dinheiro à mostra nos bolsos de trás, desatenção genérica ao passar pelas barracas à beira da rua ou jogando conversa fora. Ninguém melhor que ela, que entendia perfeitamente como direcionar a atenção de alguém para outro lugar, pelo seu tempo no circo como ilusionista, para identificar a capturar o garoto. Ela sabia que seria fácil — uma vez que o achasse, bastaria alardear o suficiente.
Por infelicidade do destino, ninguém parecia suscetível ao roubo. Viu homens e mulheres atentas, guardando bem os pertences, conversando com as costas apoiadas em paredes. Os rumores os tinham deixado atentos. “Que seja”, resmungou, percebendo que teria ela mesma de fazer o papel de desatenta. Deixou uma porção de ryous dando sopa, parcialmente expostos no bolso de trás da calça que usava, puxando assunto genericamente com um dos comerciantes, falando sobre o clima, a tal onda de assaltos e as atrações da vila. Ficou ali por cinco minutos, até que percebeu com o canto de olho. Ele não tinha mais que doze anos, rosto marcado pelo sol, nativo do deserto. Shizue começou a exagerar na desatenção, se debruçando, fingindo brincar com o tecido da roupa. Até que ele veio.
O garoto parou ao lado dela, fingindo interessado na barraca de frutas onde ela estava, olhando, quando fez que ia sair, esbarrou nela, mas propositalmente se apoiando no tronco de Shizue, quase caindo sobre ela. Ela reconheceu rapidamente o truque, dando um tapa no próprio bolso da calça, segurando as mãos dele. “Engraçadinho”, falou, dando um sorriso malicioso. Ele não estava esperando aquilo, de forma alguma. Shizue gritou, alardeando o achado. A multidão convergiu, curiosa, mas sem ser hostil. Minutos depois, o contratante veio. O que ele ia fazer com o pequeno criminoso, Shizue não se importava. Pegou seu pagamento e seguiu até a esquina, como se nada tivesse ocorrido. Precisava se refrescar.
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Tsukuyomi
Re: [Rank D] Batedor de carteiras - Postado Sáb Ago 28, 2021 9:00 am
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