Contrato feito: A carta

Não é só de trevas que vive a vida de um aventureiro, um rapaz chamado romero pediu para que você levasse uma carta de amor para capuleto, no entanto, para isso você precisará se infiltrar em uma casa bem protegida, já que os familiares de capuletos são só homens mais ricos da cidade.

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Depois da intensidade dos dias anteriores, Shizue achou que seria bom interromper as atividades caóticas e criminosas para pegar algum contrato menor, apenas para garantir um pouco mais de dinheiro para a semana — suas reservas já tinham crescido de modo considerável e ela pouco se importava com dinheiro mais.

Não foi o homem misterioso de anteriormente que lhe passou esse contrato; dessa vez, um jovem, pouca coisa mais velho que ela, pediu que se infiltrasse num casarão da pequena vila para levar uma carta até sua amada. Estava pronta a ignorar o pedido quando viu o dinheiro.

Depois de aceitar, saiu do bar e mirou o horizonte, onde estava a grande casa. Homens guardando a frente que dava para rua, um em cada lateral, e um único no caminho cercado por jardins que ia até o interior da casa. Parecia fácil. Por mais que estivesse acostumada a fazer barulho e falhar miseravelmente em qualquer tentativa de passar despercebida, poderia fazer aquilo de tal forma.

No fim da tarde, foi até a porta e esperou até que um dos guarda costas a parasse. Shizue disse que apenas gostaria de se apresentar à família como parte do plantel, uma mercenária disposta. Quando fez isso, tinha a carta escondida num dos bolsos da camisa. Entrou e falou com as cabeças da família, explicando os contratos que tinha feito até ali, seu sucesso em cada um deles. Quando foi apresentada para a filha, aproveitou um momento de distração dos demais e apenas colocou a carta nas mãos dela, que a escondeu entre as pernas.

Depois, disse que pensaria bem na proposta deles e saiu. Carta deixada, missão cumprida.

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Status:
Hp: 320; Ck: 320; Estamina: 0/4; Sanidade: 160.

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