CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Ele é magro, com a pele pálida e cabelos loiros na altura do ombro. Ele usa grampos de cabelo vermelhos para prender sua franja quando quer se manter focado. Ele tem olhos anormalmente vermelhos escuros com olheiras debaixo deles. Suas roupas consistem em roupas leves e facilmente respiraveis devido ao calor do local onde mora. Anzen costura sua própria pele, faz nós simples de ponto X, isso pode causas certo estranhamento de pessoas de fora, mas ele não liga muito para isso.

CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS

Vê o mundo como um grande oceano de possibilidades, tudo que esteja ao seu alcance onde possa fazer suas coisas e viver uma vida plena.

TENDÊNCIA

EXCENTRICO

O Excêntrico é o tipo de personalidade que não se encaixa nos padrões básicos da sociedade, seja por suas roupas, seu tom de falar ou mesmo modo de viver. A vida deles é, em suma, quase sempre vista com estranheza pelas pessoas, são reclusos e fieis as causas que o fazem ser quem são, protegendo com todas as forças suas individualidades e sua forma de agir e pensar, sendo extremistas naquilo que acreditam.

PERSONALIDADE

Anzen quando criança sempre foi alguém sensível e empático pelos outros, mas depois da descoberta sobre o plano de adotar crianças para sua família fez com que o garoto se distanciasse de suas emoções afim de lidar com a situação a sua frente. Criado em uma família de Assassinos fez com que sua nova personalidade não se encaixasse como uma luva para seus pais, preguiça e molenguice eram seus novos pilares de como se portava para o mundo. Descobriu sua paixão pelas ciências médicas mesmo que a ciência da mente também lhe chame bastante atenção, mesmo sabendo pouco sabia que era esta área que pretendia seguir, sua unica e confiável paixão. Mesmo não tendo sentimentos grandes pelos outros, ele passou a entender a importância de seus irmãos para a família e principalmente para si, por isso os defende com o que for possível a seu alcance. Adora chá preto e bolachas, poderia viver apenas disso se fosse possível, inverno sempre lhe trouxe um conformo por mais que seja em Iwagakure onde o lugar sempre é quente e seco. Anzen normalmente não liga para o pensamento e ética comum das pessoas, apenas pensa no que seria mais divertido do seu ponto de vista que alguns julgam como excêntrico.

HISTÓRIA

Ler antes:

No topo de uma montanha com os ventos refrescantes passando pelo corpo de dois garotos que estavam deitados no chão apenas apreciando a natureza. As gramíneas balançavam quase que em uma dança com o ar. O garoto de cabelos brancos que lia um livro e o usava para fazer sombra para o seu rosto dizia uma frase que poderia parecer impaciente, mas o tom da sua voz era mais monótono, sem emoção:

— O zumbido desses bichos está muito alto, isso ainda vai me deixar louco. Estimo mais  7 anos até os primeiros sinais de loucura começarem a aparecer por conta desses insetos irritantes.

O outro jovem que tinha os cabelos mais longos, lisos e ruivos que estava quase dormindo respondia com a voz rouca de sono:

— É só focar em outra coisa, já falamos sobre isso e se a loucura chegar saiba que eu serei a primeira pessoa a te trazer para o lado são.

E assim a tarde passava com os dois apenas aproveitando seu dia tranquilo. Por morarem em uma casa no topo de uma montanha, acabaram se isolando do mundo e aprendendo com ele de uma forma mais empírica. Jiyu Caravella se voltava mais para o mundo das teorias, apenas testava quando tinha uma grande base de referências e sempre foca nas ciências naturais. Já Anzen Caravella era mais ansioso e brincalhão, mas nunca deixou de ser inteligente, apenas preferia levar a vida por uma perspectiva mais leve e feliz, além de ter uma inclinação para as ciências da mente.

Opostos que viviam isolados em harmonia no pequeno casebre de madeira no topo do monte. A única pessoa que viam era uma moça que fazia o papel de mentora, trazia livros, alimento e objetivos para cumprirem na semana, mas a questão era que um nunca sabia o objetivo que o outro deveria cumprir. A mulher se sentava no único cômodo do casebre junto de uma cesta, os garotos se encontravam do lado de fora esperando serem chamados. Primeiro foi Anzen, Jiyu apenas ficou parado lendo seu livro sem ligar muito para aquilo que não lhe dizia respeito.

— Esses insetos vivem sempre se ajudando, é como se tivessem um coeficiente de altruísmo ou algo do tipo. Mas eu não consigo achar um valor exato para isso, não sei se isso é calculável, deve ser por isso que tem espécie que anda em bando e outra que não.

Jiyu se perdia pensando alto e ficando cada vez mais distante do plano físico, porém algo lhe puxava de volta. Bzz… bzz, aqueles insetos que se eriçaram com a liberação de dopamina no corpo forçaram o garoto a ficar no presente. Batia na cabeça algumas vezes até eles pararem, isso já estava quase tomando o ar de um tique, mas o garoto não queria transparecer isso a Anzen. A porta do casebre se abria e com isso o garoto dos cabelos brancos fechava seu livro e o guardava debaixo do braço, próximo a axila.

— Eu não quero ter que ler, só quero dormir e aproveitar meus dias — dizia Anzen com um calhamaço sobre suas mãos com um grande título escrito “Subjetividade da Verdade de Foucault”.

O garoto dos insetos ouvia ser chamado e prontamente seguia para dentro do casebre, aquele ambiente que antes era bem leve, agora ficava mais pesado. Sentada na ponta oposta da pequena mesa, a moça mantinha uma feição ambígua e cheia de interpretações. Ela fazia um sinal com a mão para o garoto sentar, ele logo seguia sem questionar, suas mãos suavam de nervosismo, mas ele recusava transparecer isso em seu rosto. A senhora dizia:

— sua tarefa da semana — ela dava uma pausa olhando para o fundo dos olhos da criança como alguém que estivesse lendo suas emoções — está feita?

— Sim, assim como já foi devidamente testada sem que Anzen percebesse — fala acenando na cabeça no começo, não queria falar muito, pois esse não era um local para isso.

— sua tarefa da semana é matar Anzen, mas a questão é que tem que ser em um momento em que ele se sinta seguro.

As pupilas de Jiyu se contraiam ao máximo, o jovem se mantinha parado enquanto a moça se levantava e partia deixando alguns alimentos e livros. ”Não é possível, depois de todo esse tempo com ele bzzz. Parem insetos infernais” pensava olhando para baixo travado até que sentia uma mão em seu ombro, de forma praticamente reflexiva saltava se afastando do toque.

— A, é você — respirava fundo tentando voltar ao seu senso, depois de alguns segundos ele se acalmava — não chegue tocando as pessoas assim, isso pode assustá-las — seguia até a mesa onde estavam os novos livros e começava a ler os títulos para ver se algum o interessava. ”Eu vou fazer isso hoje, se eu ficar pensan bzz bzz…” concluía mesmo que com dificuldade.

O conhecimento do que precisava fazer fez com que Jiyu perdesse a noção do que passou o dia fazendo, era como se os insetos dentro de seu corpo o controlassem. Voltava a si quando já estava noite, tomava o conhecimento que estava sentado na borda do monte ao lado de Anzen que segurava uma caneca de chá, ambos estavam a ver as pequenas luzes que se acendiam no pequeno vilarejo próximo ao local onde viviam isolados. Percebia que havia algo em seu bolso traseiro e logo se lembrava que era seu veneno desenvolvido justamente para bloquear as plaquetas usadas durante um corte para parar um sangramento. O veneno se encontrava misturado com pó de vidro, ”os insetos não se alimentaram das frutas em que passei esse veneno, ele tem que ser mortal”. Anzen estendia o braço e dizia:

— Agora está na sua vez de ir buscar o chá.

[color=purple]“É a oportunidade perfeita, ele está dando essa abertura para mim, ele sabe o que eu estava fazendo?”[/u] continuava a andar em direção à pequena casa. Seu corpo descarregava tanta adrenalina que os insetos ficavam cada vez mais inquietos, alguns escapavam de seus ouvidos. Pegava o chá, colocava a mistura na xícara de Anzen e caminhava mordendo seus lábios sem parar para que deixassem de ficar brancos por conta da noradrenalina que era liberada como contraparte da adrenalina.

Assim que Jiyu ficava próximo de Anzen, o menino dos cabelos flamejantes dizia enquanto abraçava uma de suas pernas:

— Sabe Jiyu, nunca contamos sobre nosso passado antes de vir aqui ou sobre nossos familiares. Mas hoje eu quero te contar sobre minha linhagem, minha herança, porque no fim irei morrer de qualquer jeito.

Jiyu deixava sua xícara cair no chão — como assim você vai morrer, você está doente?

— Eu sou um Yamanaka, meu clã é conhecido por poder ler e se comunicar pela mente — ele virava o rosto sorrindo — você vai me matar hoje. Tais palavras ecoavam na sua mente, o menino dos insetos notava que apenas sua mente assimilava aquela informação, o ambiente ainda estava silencioso. Pensava continuando a conversa ali:

— Então todas as vezes que eu menti para você, você sabia a verdade. É dificil ter alguem assim, é tanto potencial. Você sempre soube de todas as minhas tarefas, claro que soube.

— Sim, por conta disso eu não acredito que vá morrer, por mais que eu não consiga ler a mente daquela mulher maldita. Eu tenho certeza que não irei morrer, é por isso que hoje você vai me matar.

— Aqui está seu chá — estendia a mão trêmula que logo era segurada pela do Anzen que tomava tudo em uma golada só e sorria com seus dentes pintados em vermelho por conta do sangue que cortava suas gengivas.

— Está tudo bem — dizia ainda na mente do jovem hospedado por insetos. Agora Anzen movia a boca para falar — que gosto estranho de metal, acho que esse chá estava estragado — ironizava.

Depois de ingerir o líquido, Anzen mantinha um sorriso na boca e batia levemente no chão ao seu lado chamando seu amigo para se sentar ali e aproveitarem a vista. Tossia levemente deixando o sangue escorrer pela sua boca. A vista continua única, do pequeno vilarejo que vivia em harmonia com um foco de luz que abrangia todas as pequenas casas ali. Deitava-se no chão com sua pressão que ficava cada vez mais baixa junto de seus lábios que se embranqueceram, sua vista ia se escurecendo até que simplesmente fechava os olhos e liberava todo o ar de seus pulmões.


— E novamente você resolveu morrer, novamente você não quis lutar pela sua vida mesmo sabendo de tudo — dizia uma mulher de pele preta e postura imponente claramente decepcionada com o garoto que havia acabado de acordar de sua sessão de hipnose — vou ter que falar com o Silva de iniciar o plano Fenix, parabéns negação.

— você sabe que eu não lembro de nada né, mamãe?

Questionava a criança sem saber exatamente do que sua mãe falava, ambos saiam pelos longos corredores escuros da mansão. Mal sabia Anzen que ele seria emancipado da família principal e jogado para a asa do braço esquerdo de Silva, querendo ou não o garoto ainda tinha sangue do líder, não poderia ser jogado ao mundo assim para manchar o nome que carrega nas veias. Mahito, o braço esquerdo buscava a criança para nunca mais voltar a casa principal.


O garoto passava muito tempo em seu novo quarto, não tinha mais tantas obrigações de ir a lugares ou fazer treinos. Os livros de Mahito viraram seu refugio e interesse, era uma área tão inovadora e cheia de possibilidades. Lidava facilmente com a academia ninja, seus irmãos adotivos das outras linhagens e interesse cada vez maior na área cientifica, seu tutor até mesmo havia lhe dado acesso ao laboratório para conduzir experimentos simples como laminação de sangue, teste toxicológico além de ser o assistente pessoal visto que sua falta de conhecimento aprofundado era o necessário para não fazer informações sobre as pesquisas de seu tutor Mahito. Agora formado na academia ninja, Anzen tinha um novo objetivo que era o de aprender ninjutsu médico e conseguir um laboratório para chamar de seu.

ATRIBUTOS

Ninjutsu:6*
Genjutsu: 0
Taijutsu: 0
Força: 0
Destreza: 3
Constituição: 1
Inteligencia:3*
Sabedoria:3
Carisma: 0
* = ponto extra incluso

TESTES E VALORES

HP: 100 (base) + Bônus de clã + 20 (constituição) + Bônus talentos = 120
Chakra: 100 (base) + Bônus de clã + 20 (constituição) + Bônus talentos = 120
Cansaço: 2 (base) + 1 (constituição) + Bônus talentos = 3
Sanidade: 100 (base) + Bônus de clã + 10 (constituição) + 30 (inteligência) + Bônus talentos = 140
Percepção de Velocidade: 8m/s (base) + 3 (sabedoria) + Bônus de talentos = 11m/s
Velocidade: 8m/s (base) + 3 (destreza) + 4 (talentos) = 15m/s
Furtividade:: 3 (destreza) + Bônus de Talentos = 3
Percepção de Movimento: 3 (sabedoria) + Bônus de Talentos = 3
Percepção de armadilhas: 1 (inteligência) + 3 (sabedoria) = 4
Ocultação de armadilhas: 1 (inteligência)
Saque: -0,25 (destreza)
Teste de genjutsu (Controle e Ilusão): - 1 (genjutsu) + Bônus de Talentos = -1
Teste de saída de genjutsu: 1 (sabedoria) + Bônus de Talento = 1
Teste de percepção de Ilusões: 1(sabedoria) + bonus talento = 1
Teste de Persuasão e Percepção de Mentiras: 2 (base) + 1 (Inteligência) + 1 (sabedoria) - 1 (carisma) + Bônus de Talentos = 3
Defesa: -1 (força) + 1 (constituição) + Bônus de Talentos = 0
Limite de Jutsus:  8 rank E a A e 1 rank S (genin)
Rastreamento: Deixar em Branco
Ocultamento Deixar em Branco

ELEMENTOS

1° - Doton (Afinidade)
2° -
3° -
-

LINKS COMPROBATÓRIOS

- Todos links podem ser encontrados nas modificações de ficha, ícone abaixo do avatar (porco)
-

MISSÕES REALIZADAS

Rank D: 10
Rank C: 01
Rank B: 00
Rank A: 00
Rank S: 00

RELACIONAMENTOS

Nome: Ookami Zoldyck
Tipo (NPC ou Player) player
Tipo de relação: irmãos
Links de interação:

Nome: Mary Zoldyck
Tipo (NPC ou Player) player
Tipo de relação: irmãos
Links de interação:

Nome: Leonhard Zoldyck
Tipo (NPC ou Player) player
Tipo de relação: irmãos
Links de interação: