Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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(Treinamento) Da pra brincar de esconde-esconde usando Sairento Kiringu? - Postado Qui Dez 30, 2021 10:53 am
Treinamento EDL - Sairento Kiringu
180/180 HP ♡ 180/180 CK ♡ 130/130 SN ♡ 0/4 ST
- EDL:
- Sairento Kiringu (無音殺人術, Matança Silenciosa)
Requerimentos: Corpo Leve e Audição Aguçada
Descrição: A Matança Silenciosa, como o nome sugere, é simplesmente um método muito tranquilo de matar um oponente, geralmente por trás com uma lâmina. Além disso, uma vez que o usuário se desloca em silêncio, seus ataques não podem ser defendidos, já que não podem ser previstos. O usuário, muitas vezes, corta a garganta do oponente, impedindo qualquer grito que ele passa dar.
Os Sete Espadachins Ninja da Névoa são mostrados sendo mestres dessa técnica, e foram mesmo bons o suficiente para rastrear e matar os oponentes simplesmente através do som. Alguns shinobi também optam por usar uma capa, como névoa, geada, ou até mesmo o escuro para bloquear o campo de visão de seus oponentes e, em seguida, atacá-los.
“Kaori... Ojiisan tá te chamando!”
Avisou Kimyōna, suada, ao correr em direção a amiga que estava um tanto distante de casa, com alguns de seus velhos amigos, pescando num pequeno rio intermitente, cheio pela chuva torrencial que caiu magicamente na noite anterior. Kaori deu de ombros e continuou pescando.
“Deixa meu vovô pra lá Kimy, seu irmão disse que vai pescar um peixe maior que o meu... Animal! Mas o meu é o único peixinho sensacional!”
Orgulhosa, Kaori sorri de canto a canto segurando um peixinho verde do tamanho do dedo mindinho dela...
“Vou por ele num aquário que vou pedir pro velho fazer pra mim... ESSE PEIXE É TÃO LINDO! Acho que vou por o nome do nosso kage nele, o que acham?”
Todos olharam subitamente para a menina com aquela expressão de constrangimento. Sério que Kaori não percebeu que o bicho estava morto? Shibō, melhor amigo da menina e a criatura há mais tempo numa “friend zone” de toda a aldeia não tardou em intervir. Gaguejando e com uma expressão de alguém pisando em ovos, disse:
“Bom, você pode me entregar aqui seu... Seu pequeno amigo Kaori, mas agora acho bom você ir ver seu velho, se você quer que ele te faça um aquário mesmo...”
Os olhos da menina se iluminaram. Como ela não havia pensado nisso? Pegou o pequeno peixe, girino, quem sabe? E entregou ao amigo.
“Cuida bem dele, tá?”
“Tá.”
Ela saiu dali correndo e os demais respiraram aliviados.
A casa de Kaori era grande com um quintal vasto, parecia uma casa de aristocrata, muito embora fosse, na verdade, de um ferreiro, um artesão renomado que liderava uma guida, onde inúmeros aprendizes iam todos os anos.
“Que demora pra chegar em Kaori, o que aconteceu? Não me diga que ficou encantada com alguma coisa idiota?”
O avô foi duro com a menina.
“É que...”
Mas vê-la constrangida logo amoleceu seu coração. Ela era tudo que ele tinha, não tinha o direito de ficar bravo com o único motivo de sua felicidade.
“Tanto faz, venha, vamos entrar, quero te apresentar uma pessoa.”
Kaeru deu tapinhas nas costas da menina, que abriu um sorriso alegre, entrando no grande salão principal que compunha a entrada daquela casa. O lugar era vasto, composto de móveis de madeiras rudimentares, mas nada feios, na realidade, davam um aspecto intenso ao lugar, as armas distribuídas pela parede, forjadas pelo velho, contribuíam ainda mais para esse clima. Um homem estava sentado em uma das cadeiras distribuídas pelo local olhava fixamente para Kaori e Kaeru.
“Kaori, aquele é... Bem, tanto faz o nome, um espadachim que me deve...”
“Te deve vovô?”
“Sim, forjei uma espada para esse idiota e ele falhou na missão que tinha ido, de maneira que ficou sem dinheiro para me pagar, ah, quer saber? Tanto faz...”
O homem continuava sério. Ele era alto, pele negra, lábios grossos, forte e cabelo branco. Aparentava ter cerca de trinta anos.
“Não precisa contar meus fracassos pra pirralha da sua neta...”
“Você cale a boca!”
Interrompeu o velho. A menina, agora com uma expressão neutra no rosto, olhava de um para o outro.
“Você quer que eu bata nele igual aqueles caras da máfia, Ojiisan?”
O velhote abriu um sorriso amarelo.
“Cale a boca menina, eu só te pedi pra fazer isso uma vez e... Bem, não importa, a questão é que esse imbecil vai te treinar como forma de pagar o que ele me deve, faça bom proveito. E você... Ai de você se acontecer qualquer coisa com ela.”
Sem perder mais tempo, Kaeru saiu dali mancando.
“Kaori... Nome bonito, venha, chegue aqui.”
A menina se aproximou do homem, viu que ele tinha um cheiro de cigarro e cerveja. Kaori era uma menina inocente que dificilmente via maldade nos outros, mas uma coisa ela tinha certeza, aquele homem gastou o dinheiro de pagar seu avô com bebida, ele não tinha falhado a missão nem nada.
“Quero que você me mostre sua técnica com a espada. Vamos ver se seu avô tá certo."
A menina começou a realizar uma série de movimentos complexos, de cortes rápidos e intensos, estocadas, recuadas, giros e saques rápidos que os olhos do homem tinham dificuldade de acompanhar. A agilidade da menina e a leveza de seus pés chamaram a atenção do homem.
“Muito bem, agora vou te ensinar um estilo de luta, algo que vai te permitir chegar até o inimigo sem fazer quase nenhum um ruído.”
“E vai me ajudar a brincar de pique esconde com meus amigos também né? Eles sempre me acham!”
O homem pensou:
“Bem, não é o tipo de utilidade que alguém daria para um estilo chamado de ’Matança Silenciosa’ mas acho que de outra maneira ela não entender.”
Subitamente ele se levanta, salta atrás de uma estante imediatamente ao lado dele e se esconde. Kaori corre atrás dele e quanto ver o homem está atrás dela, com a mão sobre sua cabeça.
“Te peguei.”
“EEEEEEE? QUE IRADO! COMO VOCÊ FEZ ISSO? EU POSSO USAR ISSO PRA DERROTAR MEUS AMIGOS!”
“Primeiro pare de gritar, veja...”
O homem começou então a explicar a menina como o movimento era feito, o uso e abuso do ambiente ao redor, a leveza do corpo e a sutiliza dos movimentos. A menina estava com o olho arregalado, não entendia nada, era uma verdadeira cabeça de vento. Ele explicou novamente, dessa vez utilizando palavras que até o mais ignorante dos homens entenderia.
“Viu? Não é tão difícil assim, espero que você tenha entendido.”
Ela coçava a bochecha com a mão direita, absorvendo tudo que ouviu.
“Bom é melhor você...”
No momento em que ele fechou os olhos para dizer tais palavras, a menina já estava atrás dele, cutucando com o dedo indicador direito, as suas costas.
“Você... Aprende rápido, mas se eu não tivesse bebâd... Quer dizer, distraído, dificilmente conseguiria me acertar, vamos tentar de novo.”
“Eu aprendo do rápido, sou uma ninja de primeira, se você não me ver vai ser pego de surpresa!”
E realizaram o treinamento mais de cem vezes, das primeiras vez a menina não conseguiu tocar as costas do homem, pelo contrário, era ele que surpreendia ela com aquela risada rouca e irritante que ele tinha, porém, lá pro final, o jogo virava a favor de Kaori, que enfim dominou o estilo de luta.
“Lembre-se que essa é uma técnica... De assassinato, você usa ela, bem, pra matar pessoas, compreendeu?”
“Matar...”
Ele ficou parado olhando para o rosto dela, pensativa, como se o conceito de “morte” nunca tivesse sido lhe ensinado, muito embora o homem soubesse que ela era órfã.
“Entendi.”
Disse monótona e, pra surpresa de alguns, o homem acreditou.
☆☆☆
Mais tarde Kaori se reuniu com seus amigos, na casa do avô, que terminava um belíssimo aquário, enquanto os demais observavam um peixinho rosa que ia de um lado para outro dentro de um tanque. Kaori não parava de sorrir, admirada com a beleza do bichinho.
"E... Então decidiu o nome dele, Kaori?"
Shibō olhou para a amiga que com um sorriso respondeu:
"Yopparai"
O avô de súbito olhou para a menina e pensou:
"Então ela vai dar o nome dele ao peixe, o destino é muito engraçado, certo?"
Emme
Ooiji
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Re: (Treinamento) Da pra brincar de esconde-esconde usando Sairento Kiringu? - Postado Qui Dez 30, 2021 11:05 am
Ok
Ótimo o seu post.