Satori chegou em seu quarto no orfanato, leu alguns livros aleatórios que havia guardado, e dormiu. Quando acordou, ele arrumou-se e foi direto de volta para o escritório de Kor. Depois de fazer o caminho de sempre, Satori abre a porta e vê Kor conversando com outras 3 pessoas. Duas delas ele reconhecia: ele podia não lembrar o nome deles, mas já haviam ajudado Satori a resolver um problema relacionado a genins sendo assassinados numa escola, já o outro ele não reconhecia mesmo. Kor da um sorriso e diz para Satori quando ele chega:
- Ótimo, você chegou aqui! Agora podemos começar a falar sobre como isso tudo vai funcionar. Todos, se sentem.
Todos fazem o que Kor pediu. Ele começa a falar:
- Apesar de nós termos a ideia geral do plano, ainda nem vimos o lugar em si. O único que foi lá é Satori, e é o único que sabe a localização também, por isso que vamos seguir ele, e meio que parte do motivo de ele ir infiltrado primeiro. Se a situação fosse contra um inimigo um pouco mais sofisticado, eu iria provavelmente preparar mais o plano, mas com um plano simples dele eu tenho quase certeza que vamos ser capazes de atravessar sobre as defesas inimigas. Que dizer, baseado no que Satori falou, não exatamente "defesas" mesmo, mas vocês entenderam. - Kor pega uns papeis da mesa. - Ah, e Satori, como eu pude me esquecer de introduzir esses meus amigos? Você provavelmente se lembra de Nian e Paul, então não vou introduzir eles, agora esse outro amigo aqui é Julius.
- Olá. - Diz Julius.
- Oi... eu acho. - Responde Satori com um pouco de estranheza entre os dois.
Julius era um homem negro extremamente alto, de mais ou menos 1,84 de altura. Parecia ser musculoso e em geral um lutador, apesar que não falava muito. Kor pega os papeis que estavam guardados e fala:
- Ótimo ótimo... já que acho que todo mundo aqui se conhece e vocês já sabem o que devem fazer, executem o plano. Eu não vou ir por que estou fazendo umas coisas importan-
- Peraí, já agora?! - Satori fala com um pouco de surpresa na voz.
- Sim, o que esperava que eu ia fazer? Vamos terminar essa missão logo para impedir esses maníacos oras bolas! Vá colocar seu "disfarce" Satori, você vai ir na frente pra guiar o grupo.
Satori estava agora meio irritado, já que ele achou que eles só iam falar sobre o plano, mas pelo visto ele queria fazer as coisas rápido. Apesar disso, não era como se ele tivesse tanto problema em tentar terminar essa missão o mais rápido possível. Ele vai para o banheiro do escritório de Kor, para obviamente trocar de roupas, já que estava com as roupas que ele normalmente usa em seu trabalho e não as que tinha usado para se disfarçar de alguém comum daquela vez.

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Depois de pegar as roupas que ele tinha usado antes para entrar no armazém e coloca-las, Satori sai do escritório, indo em direção do armazém mais uma vez (e provavelmente a última vez). Ele obviamente foi na frente, com Nian, Paul & Julian seguindo atrás dele. No caminho até lá, Nian começou uma conversa com Satori:
- E aí, Satori, o que aconteceu dês da última vez que nós se falamos?
- Ah, nada demais, apenas infiltração de organizações criminosas na agência do Kor que meu irmão e eu tivemos que parar. Nada demais.
- Huh, vejo que você não parou de fazer missões ein... bom trabalho, de qualquer forma.
- Obrigado, Nian.
Julian começa a falar também:
- Eu queria perguntar, que tipo de armazém é esse que estamos indo?
- É algo padrão. Galpão grande cheio de caixas e tudo, só com a diferença é que parecem ter escondido a base de operações dele em um dos corredores do armazém. Seriamente, eu preferia fazer isso mais tarde, por causa da possibilidade de termos que lidar com civis, vendo que ontem quando eu fui lá eu tinha visto algumas pessoas na recepção do lugar. Bem, pelo menos eu posso tentar lidar com os líderes quando eu me infiltrar lá.
Apesar de terem conversado na viagem até lá, foi mais uma caminhada quieta. Depois de entrar na área mais rural da cidade, eles chegam finalmente no armazém. Como sempre, tinha 2 homens musculosos na entrada guardando o lugar. Era agora que eles realizariam o ataque, mesmo que Satori não quisesse exatamente.

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Satori acenou para os 3 ninjas com sua mão e falou:
- Eu vou entrar agora. É meio difícil achar um jeito de dar um sinal exato, então eu vou entrar lá, e depois de 20 minutos de espera, vocês fazem o ataque de vocês. Apesar de que é impossível de ser exato a contagem do tempo, vai ser fácil de perceber quando vocês vão agir já que os guardas vão provavelmente correr para entrada, e é daí que eu tento imobilizar o Colíder e talvez até o líder. Entenderam?
Todo mundo balança a cabeça com um "sim". Satori então vai em direção da entrada do armazém, e ao chegar os guardas na entrada dizem:
- Você voltou. Entra logo.
Satori entra com confiança no armazém e faz o mesmo caminho para chegar a sala de "recepção" dali, onde ele via uma cena não muito diferente do que ontem, apesar que parecia ter menos gente ali dessa vez, o que era um positivo para o que eles iam fazer ali. Satori chega na recepcionista, que de cara fala:
- Olá de novo, garoto. Veio tentar falar com nosso líder de volta?
- Sim. Eu queria falar com o Colíder antes disso, ele tinha me pedido para passar panfletos ontem e eu tenho que falar para ele sobre isso.
- Ah, bom trabalho eu diria. Pode ir lá.
Com um sorriso leve no rosto, Satori vai até a sala do Colíder. A operação já havia iniciado, e daqui a pouco ela ia terminar em um piscar de olhos... era o que ele esperava que acontecesse, pelo menos.

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Ao abrir a porta da sala do Colíder, Satori se depara com ele lendo jornais calmamente em sua mesa. Apesar disso, ele rapidamente para de ler o jornal para olhar para porta, quando ele vê Satori entrando e diz:
- É você de novo garoto. Se sente, vamos falar sobre a sua ajuda para nossa causa.
Satori se senta na frente do homem. Ele continua a falar:
- Conseguiu fazer o que lhe pedi.
- S-sim... senhor, eu espalhei os panfletos.
O homem olha um pouco desconfiado por um momento, mas continua falando:
- Hm... que respostas conseguiu das pessoas que você espalhou os panfletos para?
- Ah, uh... muitas delas gostaram muito de nossa ideologia senhor, apesar que alguma delas foram vocalmente contra.
- Isso é normal. Poucas são as pessoas que abrem os olhos para verdade. De qualquer forma, não importando se fez ou não o trabalho, gostaria de tentar ajudar-nos de volta?
- Sim... como seria isso?
- É basicamente a mesma coisa, só que um pouco diferente. Você precisa não só passar os panfletos mas também convencer pessoas de nossa ideologia. Aposto que consegue falar com pelo menos uma pessoa sobre nossa causa e a convencer.
- Ah... sim sim, eu aceito o trabalho, é...
- Se você aceita, vá para a sala do nosso líder e peça para ele mais panfletos já que estou sem. Precisamos espalhar a verdade o mais rápido possível!
Satori balançou a cabeça, e saiu da sala. Não da para negar, apesar de ele não ser tão tímido quanto era antes, ele odiava ter que fazer trabalhos desse tipo, então ficou meio desconfortável no meio disso tudo. Da mesma forma, ele foi falar com a recepcionista, já que ele não sabia aonde o líder estava.

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Satori chega na recepcionista mais uma vez e pergunta para ela enquanto ela atendia o que parecia ser uma outra pessoa mais ou menos de sua idade:
- Hey, aonde é a sala do líder de vocês mesmo? O Colíder falou para ir lá mas não me deu nenhuma direção para a sala.
A recepcionista olha para ele por um segundo e fala:
- Última sala a esquerda, no fim do corredor. - E logo ela volta a falar com a pessoa que ela estava falando.
Usando essa informação, Satori segue até a suposta sala no fim do corredor. Ele percebe que tinha alguém na frente da porta, o que parecia mais um guarda. Ele pergunta para Satori:
- O que vem fazer aqui na sala do chefe?
- O... uh... Colíder de vocês falou que estava faltando panfletos e que era para eu pedir para o líder de vocês.
- Você... não sabe o nome de nenhum de nós? Meu deus, eles são péssimos em se introduzir... vejo que você é novo aqui. Pode entrar, só falar para ele que quer panfletos.
O homem parecia extremamente descontraído, apesar de sua posição. Ele se perguntava se isso era uma boa ou má coisa, mas sabendo que daqui a pouco eles iam atacar aquele lugar, talvez isso fosse para melhor. Ele entra na sala, e se vê de costas para um homem de 1.62, que parecia estar desenhando algum tipo de quadro no momento. A sala dele era um pouco diferente das outras, tendo apenas uma mesa, um quadro que ele parecia usar para pintar e 2 estantes grandes.

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Quando Satori entra na sala, o homem olha para trás e fala para ele:
- Quem é você garoto? Por que Rye te deixou entrar?
- Erm... meu nome é Dylan. O Colíder de sua organização me diz para pedir panfletos para você.
- Ah, então você está tentando nos ajudar... heh, espero que sua ajuda esteja sendo realizada com sucesso. - Diz o homem enquanto ele deixava o pincel do lado do quadro, indo em uma das estantes tirar algo dali, que Satori presumiu ser os panfletos. Enquanto ele fazia isso, Satori disse:
- S-senhor... teria um momento para falar comigo sobre sua organização?
- Oh, você quer falar mais sobre nossa ideologia? Seriamente, meio raro alguém querer fazer algo assim, sabendo o quão pequeno nós somos, mas eu tenho tempo livre agora. - Ele tira os supostos panfletos e vai até a mesa dele, jogando os panfletos na mesa e se sentando - Se sente então.
Satori se senta. Ele sabia que faltava pouco tempo para o assalto começar, e ele tinha que enrolar até os 20 minutos fossem contados em sua cabeça. O líder continua a falar:
- Meu nome é Sera, jovem. Eu fui quem tive a ideia de espalhar consciência sobre as mentiras desse governo, e consequentemente criou esse pequeno grupo para ajudar outras pessoas e passar minha mensagem. Agora, antes de você me perguntar qualquer coisa, deixe-me fazer uma pergunta: qual foi o motivo que você veio aqui tentar nos ajudar?
- Eu... simplesmente achei que passar o conhecimento de todas essas coisas poderiam ajudar mais pessoas, e já que eu não tinha nada para fazer eu decidi ver se eu conseguia ajudar vocês.
- Isso é uma resposta simples... mas entendível. Poucas pessoas em sua idade fariam algo desse tipo, por isso achei estranho alguém assim vindo até mim. Esses malditos ninjas influenciando as crianças...
Satori quase grunhiu internamente com aquele comentário. A vontade dele era só colocar ele em um genjutsu agora mesmo e amarrar suas mãos, mas ele tinha que esperar o tempo para o assalto iniciar.

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Sera continua a falar com Satori:
- Agora que você respondeu a minha pergunta, você pode perguntar o que você quiser. Vá lá jovem, pergunte o que queria sobre nossa organização.
O tempo estava passando, mesmo que lentamente, e já haviam passado mais ou menos 15 minutos dês que ele tinha se separado do grupo. Por isso, ele da um sorrisinho e começa a falar:
- Primeiramente, eu queria perguntar: o que te fez iniciar essa organização?
- Oh, essa é simples. Eu sempre fui cético sobre o que o governo de nosso país dizia até mesmo nos tempos do antigo Raikage, mas podemos dizer que quando aquele maldito garoto pegou o posto de Raikage, eu me cansei da liderança desse país. Eu comecei a mais e mais me distanciar desse país, até eu voltar para ele esse ano para tentar fazer ele um lugar melhor depois de ter limpado minha mente e aberto ela para novas ideias.
- Huh... - Satori levanta a sobrancelha por um segundo. - Segunda pergunta... o que vão fazer quando tomarem poder?
- Pelo visto você já sabe o básico de nosso plano... deve ter sido Kirk que te contou, mas é bem simples: vamos trazer ordem e justiça para esse país, nos nossos próprios termos. É algo bem simples, e acho que esse país já vai se colapsar em si mesmo em algum ponto.
Satori já tinha ficado furioso a esse ponto... e o horário do assalto já havia chegado. Ele faz uma última pergunta para ele:
- O que é um líder para você?
- Um líder para mim? É uma boa pergunta... para mim, um líder é uma pessoa que toma ação. Alguém forte, que é honesto com seu povo e toma controle sempre quando necessário.
Parece que o homem ia falar mais alguma coisa depois de uma pausa, mas Satori sabia que isso não ia acontecer, já que o horário já havia chegado e o assalto rápido havia começado, coisa que deu para perceber quando o mesmo guarda que estava na porta daquela sala entrou com pressa e falou para Sera:
- Senhor, tem alguém atacando os guardas na entrada! Precisamos que você se mantenha em sua sala enquanto lidamos com a situação. Tranque a porta e fique aí enquanto isso! Já que você está aí garoto, você também, não saia até ser avisado que estamos seguros.
- Eh, pessoas tentando atacar a nós? Duvido que seja alguém que tenhamos que ligar, ninjas nem dão atenção para nós. - Sera diz calmamente enquanto seu guarda fecha e tranca a porta atrás dele.
- Sera, sabe uma coisa que eu tenho muito respeito por?
- Hm, o que é Dylan?
- Respeito. - Satori se levanta da sua cadeira. - Não é o valor que minha vida inteira é baseada, mas com certeza é um extremamente importante. E tem uma coisa que eu tenho certeza... você com certeza não tem nem respeito e nem inteligência. - Satori ativa o seu Sharingan basicamente enquanto ele fazia esse mini discurso.
- O que?! C-
Antes da resposta de Sera, ele aplica um dos genjutsus relacionados ao seu sharingan, fazendo com que o homem praticamente desmaiasse na mesa enquanto o genjutsu estivesse ativo, com ele falando coisas incoerentes e sem sentido... incoerentes e sem sentido para Satori, por que ele havia muita certeza que não eram para a situação que aquele homem estava passando em seus próprios pesadelos. Ele pega alguns fios e aproveita o fato de ele estar imobilizado para amarrar suas mãos e pernas enquanto ele ainda estava na mesa. Depois de terminar de amarrar, ele percebe que a esse ponto ele já conseguia vagamente ouvir sons lá fora de alguém lutando, que obviamente era dos seus aliados. Por isso, ele começa a procurar a chave daquela porta naquela sala, já que a porta ainda estava trancada e ele tinha que sair.

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Satori consegue achar chaves para porta no lugar mais óbvio de todos: nos bolsos de Sera. Ele usa as chaves para abrir a porta, segue para o início do corredor e acaba se encontrando uma cena no mínimo estranha. O guarda de Sera estava desmaiado no chão, e Julian estava encostado na parede no canto da sala. Enquanto isso, Paul se encontrava falando com algumas pessoas dali:
- Não não... eu não sou um agente do governo secreto que vai matar vocês. Meu deus... vocês não entendem que nada do que vocês viram é verdade em primeiro lugar?
- Vejo que foi no mínimo rápido o assalto de vocês, Paul.
- Ah, estava me perguntando aonde você estava. Foi rápido por que haviam praticamente 5 pessoas capazes de lutar praticamente, o resto foi facilmente imobilizado de uma forma ou de outra. Nian está olhando todas as salas nesse corredor no momento, ele achou até uma pessoa em uma delas.
- Ah, é o Colíder deles. Eu acabei de imobilizar o líder deles inclusive, ele está na última sala a esquerda do corredor.
- Huh... não esperava o plano funcionar tão bem. Esses caras realmente não eram tão organizados assim.
- Concordo.
Satori percebeu que as pessoas dali estavam extremamente irritadas com os ninjas ali, que era o maior motivo de que ele preferia fazer isso em um horário mais tarde, mas infelizmente as ordens de Kor são ordens. Paul que estava cansado disso fala em voz alta:
- SCUTEM! Tudo isso que vocês viram não foi nada de "mentiras do governo", "verdade sem inibidor", ou qualquer merda assim, isso é só o trabalho de um homem estupido! Abram suas cabeças para a verdade dessa mentira logo! Vocês não estão sendo obrigados a ficar aqui, então se vocês não quiserem, vão em bora caramba!
O que Paul havia falado parecia ter feito um efeito, já que as pessoas começaram a ir em bora dali 1 por 1. Ele da um suspiro e fala para Satori:
- Então, e agora?
- Vamos levar essas pessoas para o escritório de Kor, não?
- É... é a coisa mais óbvia. Vamos logo, venha Julian!
Paul faz um sinal para Julian vir até ele, que esteve quieto esse tempo todo. Juntos, eles começam a prender os membros da organização e depois com ajuda de Nian e especialmente a força de Julian, eles são capazes de carregar todas as pessoas, já que eram poucas ainda sim. Eles seguem para a direção do escritório de Kor, e demoraria bastante para chegar até lá carregando eles, mas valeria a pena.

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Os 4 ninjas andaram em direção do escritório de Kor, cada um carregando sua parte de pessoas (com todas elas estando com ambos pés e mão amarrados com fios ou cordas). No caminho até lá, a coisa que mais ouviram era os sons de Sera reclamando e xingando os ninjas, já que apesar de ter sido imobilizado pelo genjutsu de Satori anteriormente, ele já havia se livrado e era praticamente o único consciente dos membros sendo arrastados. Da mesma forma, eles o ignoraram e continuaram andando. Já estava no fim da tarde quando eles finalmente chegaram no escritório de Kor, abrindo a porta e praticamente jogando os criminosos para dentro do escritório, que foi algo que no mínimo surpreendeu um pouco Kor, que estava lendo algo no momento e foi interrompido pela entrada dos ninjas. Ele diz:
- Eu não esperava vocês entrarem dessa forma... mas com certeza é um jeito efetivo de me contar o que aconteceu. Suponho que todas essas pessoas são parte do mesmo grupinho?
- Sim. - Responde Julius, que estava na frente.
- Ótimo trabalho pessoal. Agora já está ficando tarde, mas eu vou lidar com o julgamento desses caras. - Kor se levanta de sua cadeira e vai até os homens jogados no chão - Podem deixar comigo.
- Obrigado. - Dizem ambos Satori e Julius em sincrônia.
Depois disso, ambos Julius e Satori foram em bora. Nian e Paul ficaram para ajudar Kor no processo de prender os conspiradores, e Satori voltou para sua casa, para dormir depois de um dia desses.

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