RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Você se grudava ao pergaminho com todas as suas forças, afinal era sua primeira tarefa como shinobi da Névoa. Os passos apressados percorriam a vila que ainda acordava para um novo dia, apenas uma dúzia de mercadores abriam seus estabelecimentos sem lhe dar muita atenção. Embora forçasse um sorriso aqui e ali para conhecidos que cruzava ocasionalmente, eu sei que sua mente estava um caos; havia algo que lhe perturbava mas não sabia dizer exatamente o quê.

Em breve faria sentido.

Batia na porta do idoso com certa hesitação, murmurando para si o nome do cliente.

“Hiragi-san, Hirai-san” Temia esquecer o nome dele, devido ao nervosismo de sua primeira missão.

“Muito bom dia” A porta se abria, um senhor se mostrava com um sorriso no rosto. Um sorriso fraco, quase automático. “Você deve ser o Subaru-kun!” Havia um embrulho em suas mãos, que logo estendeu a você. Seus olhos correram até um pequeno papel preso às faixas.

“Escrevi nessa carta o lugar que precisa levar, não é muito longe daqui.” Fechou os olhos abrindo um sorriso um pouco mais genuíno. “Mas tenho certeza de que não será difícil para um jovem como você, ao contrário de mim! hahaha”

O senhor parecia realmente debilitado, seus movimentos lentos e ligeiramente trêmulos. Vocês trocaram mais algumas palavras, até que partiu enquanto os primeiros raios de sol surgiam no horizonte.

O jardim em questão era amplo, extremamente silencioso. A grama muito bem cuidada cobria toda a extensão do local, abraçando as várias cerejeiras ali plantadas. E foi aí que você entendeu o porquê de ter sido escolhido. Suspirou profundamente, enquanto batalhava internamente para manter o foco em seu objetivo. Os olhos levemente marejados, os secou com a manga de seu kimono.

Memórias daquele dia invadiam seus pensamentos quando se sentou próximo a árvore indicada pelas instruções.

[...]

“Você sabia que as flores de cerejeira na verdade são brancas?” Perguntou o homem de preto, os dois cadáveres aos seus pés. Sua voz era suave, e não parecia surpreso pela sua presença.

Você então acenou a cabeça para os lados, negando. Ainda em choque ao perceber quem é que estava jogado próximo ao estranho.

“Sim. São brancas como a neve” Um floco caiu na ponta de seu dedo, derretendo em instantes pelo calor do corpo. “Quer saber como elas ficam rosadas assim?”

Ele se abaixou, buscando uma flor de cerejeira do chão frio. A neve ainda estava começando, em pouco tempo ela seria encoberta.

“Sangue. Elas absorvem o sangue de corpos que foram enterrados por perto.” Virou o rosto para suas vítimas, quase indiferente. “Como estes aqui.”

[...]

Uma única lágrima escorria pelo seu rosto, Subaru. Já havia revivido essa memória por tantas vezes, que já conseguia se controlar razoavelmente bem quando ocorria. Desembrulhava a espada cuidadosamente, murmurando preces a falecida shinobi.

“Orini-san, espero que descanse em paz.”

Deixou um punhado de flores sobre o memorial, e demorou-se a se afastar encarando fixamente o arranjo.

“Elas também estão… Vermelhas.” Cochichou para si, girando os calcanhares em direção ao vilarejo.

Você sabia que aquilo era um teste, fora bombardeado de situações semelhantes durante toda a sua infância. Sabia que estava sendo vigiado; eles buscam um gatilho, Subaru. Eles queriam ver até onde você estava pronto para agir por conta própria.

E assim, seguiu para finalizar a primeira de muitas outras provações.

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“Subaru-kun!” Exclamou o homem, definitivamente surpreso ao te ver batendo timidamente na porta da loja. “Que surpresa agradável! Está se sentindo bem?”

Os olhos dele correram pelo seu corpo em busca de sintomas ou feridas aparentes. O fazia toda vez que você o visitava, claramente preocupado com a frequência que isso ocorria.

“Não, não! Está tudo bem.” Buscou em seus bolsos o pergaminho, colocando-o sob o balcão de madeira. “Na verdade hoje eu vim te ajudar, Hideo-sama.”

O médico sorriu, um pouco sem jeito.

“Ah, sim! Fico feliz em saber que um cliente meu fará a coleta, assim tenho certeza de que terá muito cuidado com as ervas!”

A verdade é que desde que seus pais morreram, Subaru, você se tornou um tanto quanto… Paranóico. Via sintomas e doenças em todo momento, parte do fardo de ter que se virar sozinho ainda tão jovem. As visitas a esta farmácia em específico eram constantes, até já possuia certo conforto ao conversar com o dono que em momento algum questionou suas queixas; embora, vez ou outra, tenha lhe dado alguns placebos quando a situação realmente parecia imaginária.

Trocaram mais algumas palavras, mas logo você correu em direção à mata indicada. Não muito distante, mas ainda assim se mantinha alerta caso trombasse com um animal selvagem ou um bandido qualquer. Com uma kunai em mãos e um fluxo constante de chakra nos pés, saltava de árvore em árvore vasculhando a região para localizar as tais flores azuis.

Cerca de meia hora havia se passado, quando algo em sua visão periférica lhe fez pausar abruptamente. Azul não é uma cor muito comum na natureza, então quando algo nessa coloração entrou em seu campo de visão, sabia que estava no lugar correto.

Dispostas perto de uma clareira, as tímidas flores lutavam para receber a luz do sol em um ambiente chuvoso e enevoado. Um breve sorriso correu em seus lábios ao notar que seus caules se curvavam para a esquerda, onde uma pequena fresta de luz conseguia penetrar, esquivando-se das imensas árvores da floresta.

Com o maior cuidado e paciência, você se sentou frente ao pequeno jardim e utilizando a kunai que já tinha em mãos, cortava cada uma delas meticulosamente; de forma a retirar as flores sem danificar as raízes, para que pudessem crescer saudáveis mais uma vez. Com suas pequenas mãos púberes as colocava em uma pequena caixa aveludada por dentro, para que suas pétalas não fossem amassadas no transporte.

Uma vez pronto, certificou-se de que havia coletado todas as flores disponíveis antes de retornar para o vilarejo. Tinha certeza de que Hideo ficaria feliz com a entrega, e embora não soubesse dizer ainda, uma parte de si torcia para que essa fosse uma forma de agradecer ao médico por ter cuidado de você por tanto tempo. Algo que não encontrou com muita facilidade, vivendo sozinho na Névoa.

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Era a primeira vez que uma missão lhe foi dada às pressas, fora abordado por um chunin no meio da rua que lhe entregou um pergaminho com a descrição da criança. Você agiu imediatamente, lendo as instruções com agilidade e logo saltando para o telhado de uma construção próxima; o terreno alto seria seu melhor amigo nessa situação.

Correu os olhos pela multidão, sem muito sucesso. Aparentemente o garoto se perdeu da mãe na parte norte do vilarejo, não muito distante dali. Temiam que tivesse ido em direção a floresta que cerca a Névoa, mas avaliou que uma busca pelo comércio antes de ir até lá não faria mal algum.

Não estavam em um horário com pico de movimento, mais ainda assim havia uma quantidade razoável de pessoas entre os estabelecimentos. Focava nas crianças, analisando cada uma delas para ver se batiam com a descrição fornecida. Mantendo um fluxo constante de chakra na sola dos pés, era capaz de se manter grudado à superfície dos telhados enquanto se esticava para ter uma vista melhor do que acontecia lá embaixo.

Sem muito sucesso, você se viu obrigado a continuar a busca de outro lugar. Se ele realmente estivesse na floresta, cada momento importava. Passou a saltar de construção a construção, se aproximando das fronteiras do vilarejo. Dificilmente a criança se depararia com shinobis ou foragidos, mas para alguém naquela idade até mesmo um animal selvagem pode vir a ser fatal.

Partindo do ponto em que os pais perderam a criança de vista, tentou buscar algum tipo de sinal que pudesse lhe dar um Norte de onde procurar. Na teoria, era simples. Odores, pegadas, galhos quebrados. Mas quando se leva em consideração o clima da aldeia da Névoa, tudo fica um pouco mais complicado. A constante chuva apagava os traços de cheiros no ar, além de desaparecer com possíveis pegadas.

Começou a buscar rastros alternativos, mas uma criança tão pequena não causava tantos estragos na vegetação ao perambular por aí. Um ou outro graveto pisado indicava uma possível pista de onde ele pode ter ido; mas até então, também pode ser de qualquer outra pessoa. Saltava de árvore em árvore, vasculhando a maior quantidade de terreno que conseguia. Os raios de sol, já naturalmente fracos, começavam a dar sinais de que se renderiam. O que tornava a situação ainda mais alarmante, devido à quantidade ainda maior de perigos que surgiam durante a noite.

Foi então que um pequeno pedaço de pano fez você parar momentaneamente a busca. Preso em um galho pontiagudo, provavelmente fora rasgado quando alguém passou por ali; mas o mais importante, o padrão batia exatamente com as vestes que a criança desaparecida usava mais cedo.

Agora certo de que havia seguido as pistas corretas, intensificou a busca para localizá-la antes do pôr do sol. A mata já parecia tomar ainda mais vida, a movimentação e ruídos de animais selvagens se intensificavam a cada instante.

Mas um rosnar chamou sua atenção.

Se encaminhou até a direção da qual vinha o barulho, encontrando ali um cachorro de porte grande. Mostrava os dentes de forma ameaçadora, preparando-se para investir contra sua presa. Exatamente a criança que buscava. Agindo rapidamente, você se colocou entre os dois de forma a protegê-la.

O animal não interpretou bem a ação, fechando a mandíbula no seu antebraço. Quando os dentes do cachorro penetraram sua pele, a criança gritou assustada; caiu de costas ao tropeçar em uma raíz enquanto se afastava.

“Não se preocupe!” Você proferiu, mantendo o animal ocupado. “Estou aqui para te ajudar.”

Sua atenção voltou para o canino que ainda travava a mordida para que você não escapasse. Não havia intenção de ferir o animal, mas precisava afastá-lo tempo o suficiente para fugir com a criança. Levou a mão livre até o centro da cabeça do agressor, o atingindo exatamente entre os olhos; o que surtiu o efeito desejado, uma vez que desorientado ele afrouxou a mordida por uma fração de segundos.

Agindo rapidamente, afastou o cachorro com os pés e sem se virar puxou a criança para perto colocando-a em suas costas. No momento em que a fera percebeu o que estava acontecendo, tentou avançar novamente. Mas a essa altura vocês dois já estavam em segurança no topo da árvore.

O pequeno chorava silenciosamente, apertando os bracinhos em seu pescoço. Estava assustado, mas você utilizou o tempo de viagem até o ponto de encontro para acalmá-lo; até que adormeceu. Sentia certo incômodo com a mordida, mas não parecia exatamente preocupante. Certamente valeu a pena o risco, levando em consideração o que poderia ter acontecido se chegasse apenas segundos depois.

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Após o incidente com o cachorro, seus supervisores fizeram questão de ocupá-lo com missões menos arriscadas. Que o mantivesse no centro da vila por mais tempo, pelo menos. Com o braço esquerdo enfaixado, descia o prédio um pouco cabisbaixo. Talvez se culpasse pelo o que aconteceu, afinal tarefas de nível baixo não deveriam envolver confrontos; mesmo com animais selvagens.

Mas não se deixando abalar tão facilmente, você esfregou os olhos com a mão direita e encarou o céu nublado. Havia mais a se fazer, e não era hora de se martirizar por conta de decisões precipitadas; mas é claro que o faria mais tarde, quando estivesse sozinho. O pergaminho que lhe fora oferecido falava sobre uma floricultura ali perto, e você já apertava o passo na direção indicada.

Lá encontrara Rikkin, o responsável pelo pedido da missão. O homem parecia extremamente bondoso, a fala mansa e seus olhos calorosos deixavam qualquer cliente instantaneamente à vontade. Mas havia certa preocupação em seu semblante, aquela espécie era muito valiosa e gastaria uma fortuna se precisasse importar uma substituta.

Precisaria refazer os últimos passos de seu cliente, e assim se despediu do senhor para iniciar a busca. De acordo com o que lhe foi passado, a muda em questão definitivamente não estava na loja; esta fora vasculhada de cima a baixo pelos funcionários. Pode ser que tenha sido deixada para trás durante o percurso da casa de Rikkin até a loja, vez ou outra levava algumas mudas para lá a fim de cuidar delas durante a noite.

Mas isso se provou tão infrutífero quanto imaginou. Refez o trajeto minuciosamente e não encontrou nem sinal da planta, mesmo após revirar o quintal do florista. Encontrou algumas espécies curiosas em sua estufa, mas nenhuma batia a descrição fornecida. Estava atrás de uma planta de folhas pequenas, e uma imensa flor acinzentada. Algo realmente bem exótico.

Ligeiramente frustrado com a falha na busca, você passou a caminhar pelas redondezas enquanto repensava as possibilidades e buscava alguma pista do paradeiro da planta. Talvez algum furto? Outro funcionário levou ela para ser cuidada em casa? Não tinha muito o que trabalhar, mas não desistiria tão facilmente. Seus dedos da mão direita tocavam o antebraço esquerdo, enfaixado após a mordida.

Você não poderia errar novamente, Subaru.

Seus olhos correram até uma praça do outro lado da rua, onde duas crianças brincavam. Agachadas próximas a uma árvore, reviravam a terra com seus brinquedos espalhados ao redor. Teria desviado o olhar, até que fora fisgado por um detalhe importante; no caminhão de brinquedo ao lado deles, havia uma pequena muda na carroceria. Exatamente a planta desaparecida.

Caminhou tranquilamente até os dois, não queria assustá-los. Abaixou-se a alguns metros de distância, um suave sorriso cruzava os seus lábios.

“Olá! Que planta bonita que vocês tem aí!” Se esforçava para parecer simpático, apesar dessa não ser exatamente uma das suas maiores qualidades.

“Não é?!” Respondeu o primeiro deles, não parecia preocupado, claramente ocupado demais para isso; cavava com dificuldade um buraco entre suas pernas.

“Onde encontraram uma tão bonita como essa?” Seus dedos tocavam a flor cinza, secretamente verificando se era de fato a muda em questão.

“Ah, estava jogada ali. E eu aprendi na escola que elas morrem se ficarem longe da terra” Sem desviar os olhos, a criança continuava focada na escavação.

Você sorriu com aquela afirmação, maquinando uma forma de retornar a planta para o florista sem enfurecer os pequenos heróis que a encontraram.

“Mas você sabia que essa planta aqui é muito especial? Eu tenho um amigo que ficaria muito triste se ela ficasse aqui longe dele.” A criança finalmente ergueu os olhos, um pouco confusa. “Quem sabe vocês não replantam aquela ali, e eu levo essa de volta para o dono?”

Com o indicador, apontava para uma segunda espécie que crescia junto ao tronco da árvore. Não sabia tanto assim sobre plantas, mas sabia que era possível pegar uma parte dela e replantar para que uma nova surgisse no local. O garoto pensou por um tempo, até concordar.

Os ajudou no processo, dando espaço para que pudessem fazer por conta própria, se limitando a dar instruções e dicas. No final, agradeceu a troca e colocou a muda especial em seus braços. Ficariam bem, na verdade mal pareciam lembrar de que haviam feito essa barganha. Concentrados demais em colocar água, um pouco além do adequado, em sua criação.

Virou-se então em direção a floricultura, para explicar a situação para Rikken e poder finalizar seu objetivo do dia.


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Estava nervoso em encontrar Kirio novamente, temia que o professor não fosse sequer lembrar de seu rosto. Mas quando se viram, o semblante do homem imediatamente se abriu em um sorriso.

“Subaru-kun!” Envolvido em um abraço, você parecia um pouco assustado; mas estava verdadeiramente feliz de que não fora esquecido.

“Kirio-sensei! Que bom que está aqui hoje!” Se limitou a dizer, correndo os olhos para a nova turma de seu antigo mentor. Ainda eram bem pequenos, e aparentemente davam bastante trabalho. Era notável o cansaço no rosto do Jōnin, que logo após o abraço virou-se para pedir que uma das crianças saísse de cima da mesa.

Fora chamado para compartilhar algumas de suas funções como recém graduado, de maneira a incentivar as crianças a se concentrarem nos estudos. Iniciou com algumas demonstrações de habilidades, coisas básicas que todos ali aprenderiam até o final do curso. Mas por ainda serem muito novos, muitos ainda tinham dificuldades em concentrar e liberar o fluxo de chakra.

Grande parte da manhã foi gasta criando clones, se transformando nos alunos para diverti-los e concentrando energia na sola dos pés para subir em árvores sem apoio. As habilidades causavam certa surpresa nos pequenos, que imaginavam que só conseguiriam fazê-las quando estivessem adultos como o professor. Ver uma outra criança reproduzir os feitos certamente criou uma ponta de esperança em alguns deles.


Se limitou a exemplificar técnicas envolvendo ninjutsu e genjutsu, já que a terceira árvore de habilidades não era exatamente o seu forte. Mas não pode deixar de conter um sorriso tímido ao ser elogiado pelo professor na frente de seus novos alunos. Nunca sentiu que seu talento em ilusões viesse de mérito próprio, mas por alguns segundos foi capaz de esquecer desse detalhe.

Contou de algumas de suas missões, como da vez em que viu um enorme grupo de morsas nos limites da ilha. Protegeu um garoto de animais selvagens, tendo o braço mordido no processo. E até de quando enfrentou sozinho o labirinto da névoa - sabia que esse era bem conhecido entre os jovens - recebendo alguns murmúrios de surpresa da platéia.

Ao final do dia, Kirio o agradeceu pela ajuda e foi surpreendentemente atencioso. Preocupado com algumas das histórias, e perguntando se estava se cuidando de forma adequada. Aquilo o pegou desprevenido, o professor apesar de querido não costumava transparecer tanta preocupação durante os seus anos escolares. Talvez agora que não havia mais essa relação, ele se sentisse menos pressionado a ser imparcial.

Contente com o andamento da tarefa, torceu para que pudesse voltar em outras ocasiões; embora parte de si soubesse que talvez não tivesse uma oportunidade.



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Tamamo no Mae
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Todas estão ok!
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