Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Rank D] Professor substituto - Postado Qui maio 05, 2022 2:28 pm
- Permita-me o comentário, mas vocês parecem ter sérios problemas com a falta de professores… Muitos professores substitutos como eu assinaram a lista.
- Talvez seja algum tipo de virose, estamos inspecionando a academia, mas não encontramos nada fora do comum ainda. - Explicou Hana, a coordenadora.
- “Está longe de ser um problema na estrutura, caso contrário os alunos também passariam mal.” - O olhar da Nara se demonstrou-se afável e solícito. – Posso ministrar as aulas de hoje, farei o possível, porém… Tenho uma condição… - Ela encarou aquilo como um desafio. Já tinha suas suspeitas, mas precisava entender o porquê.
- … Ahm… Errr… Tudo bem. Mas que condição seria? – Ela sussurrou para a coordenadora. Hana pareceu surpresa num primeiro momento, mas também aliviada e aceitou de pronto a condição da Nara.
Ela então preparou o conteúdo da aula passando algumas horas na sala dos professores e analisando cada mesa minuciosamente: quais objetos tinham sobre as escrivaninhas, de que forma eram organizados, o que continha em cada gaveta e analisava particularidades de cada professor que encontrava nos corredores.
Ao ministrar sua primeira aula, deu noções básicas e teóricas sobre “pontos de pressão no corpo humano e animal”, o que resumidamente seria uma aula sobre pontos específicos do corpo que ao serem pressionados causam paralisia.
Claro, a teoria era praxe, mas monótona. Por isso optou também por uma aula prática. Alguns foram relutantes, temendo a dor e danos ao corpo, mas a Nara incentivou com muita conversa e demonstração em bonecos.
- Tirem suas dúvidas enquanto ainda são estudantes. Quando saírem para missões não terão essa mesma oportunidade. Prometo, a única sensação mais desagradável que sentirão é um leve formigamento. A parte mais chata que é a teórica já foi e vocês sobreviveram, vamos deixar isso mais dinâmico...
Com o tempo, os alunos foram se interessando e se aproximando para ver na prática os pontos de pressão e técnicas de imobilização simples. Encararam aquilo com graça, pois os formigamentos causavam cócegas em alguns, além de ficarem sem movimentar os membros por alguns instantes.
- Lembrem-se, isso nada tem a ver com chakra. É um bloqueio temporário. Para aqueles que seguirem a área médica talvez tenham maior contato com isso. Bem, nosso horário para o intervalo está próximo, deixarei vocês terem uns minutos para relaxar e absorver o conteúdo. - Ela uniu as mãos em uma palma. - Pela tarde teremos outra aula prática e encontro vocês no jardim atrás da sala dos professores; o tema será herbologia. - Aquilo foi proposital. Ela queria que os alunos fossem para lá por outro propósito.
- Essa professora é estranha, mas… Eu gosto quando a gente sai e não fica preso dentro da sala. - Cochichou um.
- Estranha é a senhora Emi que sempre está de mau humor. Acho que ela é a bruxa que falam… Toda vez que ela chega perto de um dos professores, eles passam mal. Vai ver aquele frasco roxo que ela toma é uma poção para deixá-la jovem. Bruxa!
A Nara apenas ajeitava as vestes enquanto ouvia os comentários das crianças. Amarrava os longos fios de cabelo desgrenhados num rabo de cavalo e dirigia-se à sala dos professores ao término da primeira aula; sequer precisaria preparar a próxima apresentação, pois o terreno já estava pronto, só precisava se certificar de que as crianças ouviriam tudo da sala dos professores.
- Yoko!… Como está indo? Ele estão dando trabalho? - Hana ingressou na sala com alguns cadernos, encontrando Yoko sentada em um canto da bancada finalizando algumas anotações.
- Ela tem se dado bem pelo que pude ver… - Emi dizia com o olhar enviesado. - Pena que vai ficar por apenas um dia. - Seu tom era de deboche. Os dedos dela tocavam um pequeno frasco roxo; Emi parecia ter algum tipo de obsessão pelo conteúdo.
- É uma boa observadora. - A Nara lançou um sorriso falso. – Professores substitutos não são eventuais, então não há porque envenená-los, não é? Não são seus competidores.
- Perdão…Como é? – Os alunos ali próximos ficaram alvoroçados e colaram seus ouvidos na parede da sala dos professores para ouvir melhor.
- Sua falta de ética também te deixou surda? - A coordenadora ficou deslocada, deixou os cadernos caírem e tentou acalmar Emi. Desconcertada, acenava para que a Nara não continuasse com as provocações infundadas. - Achou mesmo que se livrando de outros professores você conseguiria substituí-los e ganhar mais com as horas-aulas?
Hana nunca havia pensado daquela forma, ainda mais por Emi ser uma professora antiga, mas sabia que ela estava passando por problemas financeiros, embora jamais cogitasse tamanha falta de profissionalismo. E de certa forma fazia sentido: a estrutura da escola estava impecável, os alunos sempre estavam bem, mas os professores… Ah! Esses sim eram alvos, com exceção de Emi; era a única que não adoecia, embora tivesse problemas cardíacos e seu tratamento fosse a base de uma planta medicinal, administrada através de algumas doses daquele frasco roxo.
- Yoko! - Interveio a coordenadora. - Como pôde dizer isso? Isso é errado! Eu aceitei a condição para investigar, mas está indo além! Que prova teria?!
- Vi que vocês possuem uma plantação de toranjas no jardim... E esse suco na minha mesa devo imaginar que seja de toranja.
- Emi sempre fez muitos projetos ambientais com os alunos e gosta de preparar sucos naturais para nós. É uma gentile-...
- Isso explica você ter uma quinina na sua mesa. Administrou isso muito bem, professora. Devo parabenizá-la por conhecer tão bem as plantas… Apenas alguém que sabe muito sobre isso conseguiria dosar o suficiente para não matar.
- Quinina? Mas esse é o medicamento da professora Emi... Ela tem um problema cardíaco... – A coordenadora tentava contestar, enquanto a professora ruborizava em raiva.
- A Furanocumarina da toranja interfere na química da quinina causando uma queda abrupta de pressão sanguínea. Diga-me: os sintomas dos professores pareciam com algo similar a uma queda de pressão? Desmaios, enjoo, taquicardia, tontura, visão turva, muita fraqueza?
- S-Sim…
- A quinina também pode ser usada como um medicamento natural contra malária e arritmia cardíaca. Seria uma desculpa a mais para manter o frasco sempre por perto e colocar a mistura no suco dos professores. Tem algo para dizer em sua defesa? – A Nara cruzou os braços, simbolizando não estar aberta a acordos, aquilo intimidou a professora. – Ótimo. Tenha pelo menos o bom senso uma vez na sua vida.
- Estou arrependida...
- Quem se arrepende faz diferente. Construa seu caráter com base nessa experiência.
- … Sinto muito, Emi, mas… Está demitida.
- Ela ainda está com problemas financeiros, senhora-que-esqueço-o-nome. Não seria humano demiti-la. Recomendo que faça apenas um remanejamento de cargo. E, de preferência, vá se tratar… Porque sua doença não é apenas física. – E assim ela se recolheu, acenou em despedida e encerrou a aula. – E eu preciso do comprovante dessa aula, mas no momento preciso dormir. Usei toda a energia social que eu tinha para vir até aqui e andei muito. Virei buscá-lo outro dia. – Bocejou. – Até mais... – Quando saiu e viu as crianças extremamente entusiasmadas, sinalizou com o dedo indicador em frente aos lábios pedindo “silêncio” sobre o caso, afinal, aquilo não deixava de ser uma aula sobre ética e moral.
- Talvez seja algum tipo de virose, estamos inspecionando a academia, mas não encontramos nada fora do comum ainda. - Explicou Hana, a coordenadora.
- “Está longe de ser um problema na estrutura, caso contrário os alunos também passariam mal.” - O olhar da Nara se demonstrou-se afável e solícito. – Posso ministrar as aulas de hoje, farei o possível, porém… Tenho uma condição… - Ela encarou aquilo como um desafio. Já tinha suas suspeitas, mas precisava entender o porquê.
- … Ahm… Errr… Tudo bem. Mas que condição seria? – Ela sussurrou para a coordenadora. Hana pareceu surpresa num primeiro momento, mas também aliviada e aceitou de pronto a condição da Nara.
Ela então preparou o conteúdo da aula passando algumas horas na sala dos professores e analisando cada mesa minuciosamente: quais objetos tinham sobre as escrivaninhas, de que forma eram organizados, o que continha em cada gaveta e analisava particularidades de cada professor que encontrava nos corredores.
Ao ministrar sua primeira aula, deu noções básicas e teóricas sobre “pontos de pressão no corpo humano e animal”, o que resumidamente seria uma aula sobre pontos específicos do corpo que ao serem pressionados causam paralisia.
Claro, a teoria era praxe, mas monótona. Por isso optou também por uma aula prática. Alguns foram relutantes, temendo a dor e danos ao corpo, mas a Nara incentivou com muita conversa e demonstração em bonecos.
- Tirem suas dúvidas enquanto ainda são estudantes. Quando saírem para missões não terão essa mesma oportunidade. Prometo, a única sensação mais desagradável que sentirão é um leve formigamento. A parte mais chata que é a teórica já foi e vocês sobreviveram, vamos deixar isso mais dinâmico...
Com o tempo, os alunos foram se interessando e se aproximando para ver na prática os pontos de pressão e técnicas de imobilização simples. Encararam aquilo com graça, pois os formigamentos causavam cócegas em alguns, além de ficarem sem movimentar os membros por alguns instantes.
- Lembrem-se, isso nada tem a ver com chakra. É um bloqueio temporário. Para aqueles que seguirem a área médica talvez tenham maior contato com isso. Bem, nosso horário para o intervalo está próximo, deixarei vocês terem uns minutos para relaxar e absorver o conteúdo. - Ela uniu as mãos em uma palma. - Pela tarde teremos outra aula prática e encontro vocês no jardim atrás da sala dos professores; o tema será herbologia. - Aquilo foi proposital. Ela queria que os alunos fossem para lá por outro propósito.
- Essa professora é estranha, mas… Eu gosto quando a gente sai e não fica preso dentro da sala. - Cochichou um.
- Estranha é a senhora Emi que sempre está de mau humor. Acho que ela é a bruxa que falam… Toda vez que ela chega perto de um dos professores, eles passam mal. Vai ver aquele frasco roxo que ela toma é uma poção para deixá-la jovem. Bruxa!
A Nara apenas ajeitava as vestes enquanto ouvia os comentários das crianças. Amarrava os longos fios de cabelo desgrenhados num rabo de cavalo e dirigia-se à sala dos professores ao término da primeira aula; sequer precisaria preparar a próxima apresentação, pois o terreno já estava pronto, só precisava se certificar de que as crianças ouviriam tudo da sala dos professores.
- Yoko!… Como está indo? Ele estão dando trabalho? - Hana ingressou na sala com alguns cadernos, encontrando Yoko sentada em um canto da bancada finalizando algumas anotações.
- Ela tem se dado bem pelo que pude ver… - Emi dizia com o olhar enviesado. - Pena que vai ficar por apenas um dia. - Seu tom era de deboche. Os dedos dela tocavam um pequeno frasco roxo; Emi parecia ter algum tipo de obsessão pelo conteúdo.
- É uma boa observadora. - A Nara lançou um sorriso falso. – Professores substitutos não são eventuais, então não há porque envenená-los, não é? Não são seus competidores.
- Perdão…Como é? – Os alunos ali próximos ficaram alvoroçados e colaram seus ouvidos na parede da sala dos professores para ouvir melhor.
- Sua falta de ética também te deixou surda? - A coordenadora ficou deslocada, deixou os cadernos caírem e tentou acalmar Emi. Desconcertada, acenava para que a Nara não continuasse com as provocações infundadas. - Achou mesmo que se livrando de outros professores você conseguiria substituí-los e ganhar mais com as horas-aulas?
Hana nunca havia pensado daquela forma, ainda mais por Emi ser uma professora antiga, mas sabia que ela estava passando por problemas financeiros, embora jamais cogitasse tamanha falta de profissionalismo. E de certa forma fazia sentido: a estrutura da escola estava impecável, os alunos sempre estavam bem, mas os professores… Ah! Esses sim eram alvos, com exceção de Emi; era a única que não adoecia, embora tivesse problemas cardíacos e seu tratamento fosse a base de uma planta medicinal, administrada através de algumas doses daquele frasco roxo.
- Yoko! - Interveio a coordenadora. - Como pôde dizer isso? Isso é errado! Eu aceitei a condição para investigar, mas está indo além! Que prova teria?!
- Vi que vocês possuem uma plantação de toranjas no jardim... E esse suco na minha mesa devo imaginar que seja de toranja.
- Emi sempre fez muitos projetos ambientais com os alunos e gosta de preparar sucos naturais para nós. É uma gentile-...
- Isso explica você ter uma quinina na sua mesa. Administrou isso muito bem, professora. Devo parabenizá-la por conhecer tão bem as plantas… Apenas alguém que sabe muito sobre isso conseguiria dosar o suficiente para não matar.
- Quinina? Mas esse é o medicamento da professora Emi... Ela tem um problema cardíaco... – A coordenadora tentava contestar, enquanto a professora ruborizava em raiva.
- A Furanocumarina da toranja interfere na química da quinina causando uma queda abrupta de pressão sanguínea. Diga-me: os sintomas dos professores pareciam com algo similar a uma queda de pressão? Desmaios, enjoo, taquicardia, tontura, visão turva, muita fraqueza?
- S-Sim…
- A quinina também pode ser usada como um medicamento natural contra malária e arritmia cardíaca. Seria uma desculpa a mais para manter o frasco sempre por perto e colocar a mistura no suco dos professores. Tem algo para dizer em sua defesa? – A Nara cruzou os braços, simbolizando não estar aberta a acordos, aquilo intimidou a professora. – Ótimo. Tenha pelo menos o bom senso uma vez na sua vida.
- Estou arrependida...
- Quem se arrepende faz diferente. Construa seu caráter com base nessa experiência.
- … Sinto muito, Emi, mas… Está demitida.
- Ela ainda está com problemas financeiros, senhora-que-esqueço-o-nome. Não seria humano demiti-la. Recomendo que faça apenas um remanejamento de cargo. E, de preferência, vá se tratar… Porque sua doença não é apenas física. – E assim ela se recolheu, acenou em despedida e encerrou a aula. – E eu preciso do comprovante dessa aula, mas no momento preciso dormir. Usei toda a energia social que eu tinha para vir até aqui e andei muito. Virei buscá-lo outro dia. – Bocejou. – Até mais... – Quando saiu e viu as crianças extremamente entusiasmadas, sinalizou com o dedo indicador em frente aos lábios pedindo “silêncio” sobre o caso, afinal, aquilo não deixava de ser uma aula sobre ética e moral.
- Armas (25/25):
- Kunai (x10)
- Sino (x2)
- Fio de Nylon (x5)
- Kibakufuda (x12)
- Hikaridama (x1)
- Kunai (x10)
- Usados & Ativos:
- jutsu aqui -chakra gasto, classe da técnica
Rank: x
Classe: Ofensiva/defensiva/suplementar
Requerimentos: y
Descrição: z
- Considerações:
- informação últil 1
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- informação últil 3
- informação últil 4
Nº palavras- informação últil 1
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Re: [Rank D] Professor substituto - Postado Qui maio 05, 2022 3:00 pm
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