RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kaginimaru


Yusei
Konohagakure Anbu
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
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Ah, o doce aroma do País da Grama, uma pequena vila que normalmente teria um cheiro agradável, o que não seria o caso agora, afinal uma das mais tradicionais festas daquela localidade acontecia: O Viva o Verde. Era um evento movimentado, principalmente por médicos e por aficionados em ervas dos mais diversos tipos, seja medicinais ou de outra qualidade, todas eram especiarias, sem grandes custos, mas de alta qualidade.

Tengoku estava ali como outros inúmeros renegados, cumprindo alguns contratos, sua maioria de segurança, o que era irônico, mas para países como aquele, sua mão de obra ninja era de origem desertora. O Brando, mesmo que tivesse sido encarregado de cuidar da proteção de uma das tendas, estava sentado em um sofá no mesmo ponto onde seria seu trabalho, uma barraca de ervas, consideradas ilegais em alguns países, mas livre para a grama. Na sua frente, estava uma mesa onde um pó branco estaria distribuído em carreiras, que logo em sequência era inalado por um homem, magrelo e de cabelo moicano. - Caramba irmão, essa é da boa. Quer usar não? - Questionava o rapaz para o loiro, oferecendo uma carreiras daquela substância.

- Olha aqui seu noiado de merda! - Tengoku dizia, se levantando rapidamente do sofá e indo o outro homem, agarrando pela nuca, levando para próximo de seu rosto, onde veria com desprezo em seus olhos vermelhos a face do usuário. - Eu não vou essa porra de pó, é uma mistura de merda de cada substância, só bostas usam isso. Sério, como você usa esse seu nariz de merda para cheirar essa porcaria? Tem drogas muito melhores, naturais, que são superiores que essas coisas artificiais. - O loiro, que segurava aquele homem, agora jogado no chão após uma tentativa de intimidação por parte do nukenin, que apenas se levantava do sofá, indo para fora da barraca.

Já naquilo que seria o exterior daquelas lonas com cheiro de mato queimado, o Brando apenas veria outras barracas, cada uma de certas ervas específicas, uma variedade. Acabava sacando um cigarro de dentro do seu maço, levando até os lábios e ascendendo, começando a satisfazer um dos seus principais vícios, a nicotina, única droga, além do álcool que usava, sendo contrário a todo tipo, incluindo as naturais citadas na sua campanha talvez hipócrita contra aquele pó, um gatilho de seu passado na Névoa.
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Yusei
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As famosas ervas da grama




I

Tomie revirou os olhos diante do rapaz que estava diante dela, a cadência dos movimentos iam se cessando, até que o corpo do rapaz, ofegante, cai sobre o seu, misturando o suor e os demais fluidos que os dois haviam produzido durante todo o processo.

— E então… você realmente vai na feira do País do Chá? — disse o rapaz, revelando seu corpo esbelto e feição delicada, enquanto espalhava numa mesa de cabeceira, um misterioso pó branco. — Quer experimentar? — perguntou o homem, surrando o dedo indicador na carreira e colocando o dedo na boca da ninja. — Gostou? — perguntou, encarando-a com um sorriso.

Por um breve período de tempo o homem ficou paralisado, a mulher emitia de seu corpo uma energia tal, que parecia acorrentar o rapaz. Assim como uma viúva negra que mata seu parceiro pouco depois, ou até mesmo durante a copulação, a médica retirou uma kunai que guardava embaixo do travesseiro e apontou para a garganta do homem.

— Você está paralisado pelo meu jutsu e nada pode fazer, é agora que a brincadeira começa.


II

Existem gostos bastantes particulares a qual cada um de nós estamos sujeitos. Alguns desses gostos, são de tal forma específicos que, muito embora não constituem crimes, são contrários à moralidade de uma determinada sociedade. Deixar-se levar por esses gostos, fetiches, chame como quiser, muitas vezes nos tranca numa realidade que é só nossa e nos traz muitas desvantagens. Uma pessoa como Tomie não escondia sua devassidão, seus olhos viajavam pelas tendas, analisando e medindo cada homem e mulher, como se estes não fossem nada mais que um pedaço de carne a ser usado e abatido, assim como se faz com um bovino qualquer. Sua sede era, sobretudo, pelo mistério que constitui cada um, as partículas de memória, responsável por nossa formação enquanto ser vivo, era um verdadeiro cardápio com variadas opções do qual ela particularmente se deliciava.

Aquela libertinagem tal, digna dos livros mais obscenos, fazia com que suas olhadas para outros homens produzissem sobre eles o mesmo efeito que tem o olhar da mais liberal das prostitutas. Ela não tinha pudor, não queria ter, e achava tudo aquilo um grande tédio. Conquistar e usá-los, depois descartá-los, mortos fisicamente, ou não, era esse seu principal objetivo, não sendo capaz de sentir nada por ninguém, a não ser uma vontade de rir imensurável, como se todos aqueles homens fizessem parte da mesma anedota. Sua atenção foi sobre um desses homens, um que agia com certo puritanismo, ao mesmo tempo que não escondia aquela sua sensação de superioridade, esses eram, e isso para ela era um benção, os mais gostosos de se dominar, usar e então descartar. Viu toda cena e depois o homem saindo, então, caminhou até ele e o viu tirar um cigarro, a presa já estava em seu campo de visão, agora precisava prendê-la em sua teia.

— Posso te acompanhar? — disse, tombando a cabeça pro lado e abrindo um sorriso.

Naquela mesma hora, o homem que tivera com ela uma relação das mais profundas, jazia na cama como um boneco e com seu órgão genital decepado.


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Emme
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Yusei
Konohagakure Anbu
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Todo aquele cheiro de mato queimado daquela feira seria o suficiente para dar um incômodo alérgico para Tengoku, como um nariz coçando ou algo daquele tipo, mas como um fumante com um ótimo relacionamento com a fumaça, não sentia nada além de um desprezo por tal odor, sabia de sua origem, seu passado nas ruas davam grandes ensinamentos, além de contribuir para sua ideia de superioridade. O renegado era um sigma, no meio do que seriam betas, as vezes com algum alfa em meio o povo, mas também inferiores, o loiro seria como um lobo solitário de uma matilha, buscando se renegar dos inúteis.

Como uma porta que fechava uma sala, aquele momento de certa reflexão foi interrompido com o surgimento de uma garota, de certo modo bonita, mas com uma sensação de estranheza, parecia não ser daquele mundo. A jovem pedia de um jeito fofo para acompanhar o renegado, que ainda estava parado, apenas tragando seu cigarro, até que terminava, jogando no chão aquela bituca, apagando o resto do fogo com seu pé. - Que merda uma moça como você ia fazer aqui? É outra dessas drogadas de merda? Eu não sou nenhum traficante com pinto mole igual esses aí não, então não adianta caçar nada comigo. - Tengoku, de uma maneira até que meio rude e grossa, dizia para aquela menina, tentando se afastar de uma possível beta que buscava socializar com o sigma de cabelos dourados.

O renegado, com sua sombrancelha esquerda levemente levantada, com um olhar de desprezo, fixado por seus olhos vermelhos que brilhavam, via aquela moça e sua resposta, ainda achando que se tratava de uma drogada idiota, além de bastante estranha. No entanto, seu lado mais sombrio e assassino já achava como aquela garota seria inferior para o homem, já pensando em como mataria ela caso fosse preciso, mas o Brando buscava controlar aquele pensamento, afinal estava em um evento público, onde um ataque como aquele seria como um incêndio em um palheiro. Suas mão esquerda começava a tremer, que para ocultar aquele tique, a guardava no bolso de sua calça, deixando a direita livre, porém estava controlada, então não precisava de nada para disfarçar alguma ação, restando apenas uma reação da estranha na sua frente.
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As famosas ervas da grama




I

Na dança da cadeira de evolução, muitos seres vivos acabam ficando de fora por pura inaptidão, aplicar esses conceitos para a sociedade era, na melhor das visões, pseudociência, na pior, um pensamento corrompido daqueles que pouco tinham e que, de toda forma, buscavam aparentar ser mais do que eram de fato. Tomie sorriu com a colocação do rapaz, aquela fala dele era tão patética, tão caricata, que ela não pôde fazer mais que rir, colocou a mão direita sobre a boca enquanto seu rosto se tornava vermelho, que grande anedota estava diante de si!

Obviamente aquele homenzinho, assim como a maioria dos homens, criaturas amorfas que dão auto importância quase pornográfica ao seu falo, estava embebido de uma vaidade quase infantil. Provavelmente um criminoso que se prestava a fazer serviços dos mais banais, apenas com o objetivo de não morrer de fome ou de frio. O interesse da moça desapareceu, aquela criatura já estava morta no momento que saiu do pobre útero da mãe.

— Parece que você tem algum tipo de probleminha — disse num tom provocativo, escorando-se num muro de altura média, que se erguia entre os dois. — Está sob efeito de alguma coisa? — Terminou a provocação, imitando o tom de voz do rapaz, de outrora.

No momento que disse isso, um homem tão musculoso quanto o rapaz, de feição robusta e andar austero, aproximou-se dos dois fedendo a álcool, Tomie sorriu com o caminhar do homem que se pôs diante dela.

— Então, não me diga que você está andando com um mariquinha desses, princesa? — a fala do homem seguia uma cadência própria, típica de quem estava de porre.

O olhar da moça percorreu o corpo do homem, ele era um exemplar perfeito e que poderia usar para treinar um jutsu que estava desenvolvendo, se aproximou dele e, ali mesmo, sem pudor, retirou-lhe a camisa, exibindo o tronco bem definido do homem. Depois, começou a percorrer o corpo com suas unhas, arranhando o homem que foi ficando com a pele marcada com as unhas da mulher, por fim, envolveram-se, depois de uma última olhada nos olhos um do outro, em um beijo lascivo. Os gemidos dos dois eram baixos, abafados, mas não contido, eles não queriam esconder o que estavam prestes a fazer e fariam, na frente de quem quer que fosse.

A mulher, libertina do jeito que era, retirou uma kunai.

— O que está fazendo boneca? — perguntou.

— Nada demais — ela respondeu com um sorriso.


Palavras (Google DOCS): 390



Emme
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Yusei
Konohagakure Anbu
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Aquela era de fato uma garota muito estranha, tudo nela tinha um ar sinistro, como se fosse uma pessoa distante daquilo que Tengoku um dia conheceu, todo aquele comportamento dela, que buscava provocar o loiro e o seu jeito rude de tratar outra pessoa, como buscava distinguir aquelas classes, como uma hierarquia, no fim não estaria com uma drogada, nem uma beta, como pensava em certos momentos, um jeito errôneo de se pensar e julgar os outros, era algo como seu pai fazia, o seu pior inimigo e responsável por parte daquilo tudo que sua vida estava tornando, um futuro incerto, talvez deveria buscar um novo rumo para seu destino.

Sobre as provocações da menina, o Brando ficava em silêncio e buscava ignorar, talvez não fosse uma boa ideia continuar aquela conversa, principalmente após a chegada de um outro homem, também de aparência musculosa, xingando o renegado de um termo engraçado, que ficava mais hilário com o fato dele estar em um porre, como grande maioria ali. - Mariquinhas? Sério mesmo? Um porco como você me ofendendo? - O renegado questionava aquilo, com um sorriso sarcástico no rosto, balançando sua cabeça em negação. - Sério cara, sua mãe nunca te deu amor não? Ou ela estava ocupada dando para alguns marmanjos, colocando verdadeiras montanhas gêmeas na cabeça do seu pai? Um arrombadinho de merda, que nem o filho, talvez ele tenha te abandonado, arrependido de gerar você! - Tengoku provocava o homem, do jeito como tratava as demais pessoas ao longo de sua jornada, sempre apelando pra um lado familiar, talvez o motivo era de seus problemas.

A sua nova amiga parecia dar confiança para aquele marmanjo, começando a deixar as coisas estranhas, assim como ela era, talvez sua primeira impressão de estranheza fosse um fato. O renegado então ia saindo, deixando os dois sozinhos, naquela brincadeira de esquisito, era como um hospital, pelo menos passava essa energia, com os cortes da kunai feitos no homem. O renegado, distante dos dois sacava outro cigarro, levando até seus lábios, ascendendo o que seria seu único vício, liberando fumaça ao ar. - Espero nunca ver aquela esquisita novamente... E foda-se essa feira de merda, depois eu pego a porra do meu dinheiro. - Terminava de dizer, passando pela entrada do evento, pegando rumo em uma estrada que ia até um pequeno vilarejo, onde ficaria no momento.
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