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Tengoku, agora um Nukenin Rank B, irá se encontrar em um novo contrato no País da Lua, proposto por um homem misterioso. O renegado deveria invadir um manicômio localizado ao extremo norte do país, devendo matar o psiquiatra chefe do local, um homem religioso e cruel com seus pacientes. O problema será: Tengoku deverá ser levado para lá como um paciente, ficando exposto aos métodos de tortura feitos ali.

Agora, visto como um louco, solitário em meio a uma sala branca, a mesma cor de suas vestes, uma típica roupa de algodão, comum entre prisioneiros, ou residentes de hospícios, como era o Arkham, local onde Tengoku se encontrava. Colocado em um contrato de assassinato por um homem misterioso, o renegado foi levado até o manicômio, com um simples objetivo, mas o desafio seria complexo, sabia dos problemas que teria ali, das torturas que davam fama para aquele lugar, tudo isso foi dito pelo contratante no dia anterior, em uma conversa que ainda estava na mente do loiro.

Em meio suas lembranças, estava uma cena, o antigo ninja da névoa sentado em um bar, bebendo um whisky em um copo com gelo e fumando um cigarro, saciando o seu vício, soltando círculos de fumaça que desapareciam ao ar, fazendo isso em uma sequência de tragadas fortes, até que foi abordado por um homem, já de idade avançada, vestindo um chapéu de cowboy, que dava um aspecto de fazendeiro, assim como suas roupas, bastante características. - É forasteiro, estou sabendo da sua fama, mas sabe que logo as coisas vão apertar para você, não é amigo? - Questionava o homem do chapéu, se sentando ao lado do renegado. - É, eu sei, sempre é assim, estou acostumado. Outra coisa comum também é pessoas chegando assim, são sempre aquelas que buscam meu serviço, deve ser o seu caso, não é? Amigo. - Tengoku diria, terminando em um gole o seu whisky, esvaziando o líquido do copo, que agora iria conter apenas algumas pedras de gelo. - Estou querendo que você faça um trabalho mesmo, assassinato, o alvo será o psiquiatra chefe do Asilo Arkham, Hugo Stranger, um fanático religioso e cruel, vive tentando aplicar métodos de tortura em seus pacientes. - Aquele que acabava de se tornar um contrante diria, não mantendo contato visual nenhum com seu negociante. - Como vou parar lá? E o meu pagamento? Será feito como? - O loiro, intrigado com aquele contrato, diria, observando aos poucos o derreter dos cubos presentes no copo. - Seu pagamento será feito após o serviço, eu mesmo irei lhe entregar, basta ir até a floresta próximo do local quando sair. Sobre sua outra pergunta, eu mexi alguns pauzinhos para sua entrada e saída do Asilo, basta ir até o portão norte da instalação quando assassinar Hugo, mas para chegar lá, será um pouco mais difícil, porém nós iremos dar um jeito. - O cowboy então se levantava, ajeitando seu bigode chamativo. - No mais, apenas tome cuidado com Hugo, ele é bastante perigoso. Boa viagem, compadre! - Terminando de dizer, aquele homem fazia um sinal de despedida com o chapéu, sendo a última coisa que o Brando teria visto, afinal sua vista ficava escura, caindo no sono.

Terminando sua recordação, estaria ali, entediado, escutando o bater de um relógio, um dos únicos objetos ali com uma cama e um vaso. - Aquele caipira deve ter envenenado minha bebida, só pode, aquele canalha!- Diria, bastante furioso, mas não teria muito tempo para expressar mais de seu ódio, com um alarme tocando e as portas se abrindo, enquanto guardas chamavam os hospitalizados para o refeitório.

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Tengoku, agora um Nukenin Rank B, irá se encontrar em um novo contrato no País da Lua, proposto por um homem misterioso. O renegado deveria invadir um manicômio localizado ao extremo norte do país, devendo matar o psiquiatra chefe do local, um homem religioso e cruel com seus pacientes. O problema será: Tengoku deverá ser levado para lá como um paciente, ficando exposto aos métodos de tortura feitos ali.

Saindo de seu quarto, o grandioso renegado veria outros internos, passando por um corredor lotado de quartos, em ambos os lados e andares, todos acompanhados de seguranças que carregavam espadas em bainhas vermelhas. Outro detalhe importante em todos eles e no próprio Tengoku seria uma espécie de coleira, armada com alguns explosivos, um meio de defesa contra ataques dos loucos que pertenciam ali.

Ao chegar no refeitório, o loiro teria uma visão de inúmeras mesas, em um espaço grande e espaçoso, assim como uma fila para pegar a refeição, que parecia ser uma gororoba esquisita. Ao pegar o seu lugar naquilo que parecia um inferno, poderia ver de longe Hugo, que estava de sua sala, observando as suas vítimas, como se fosse um Deus que julgava os loucos ali presentes.

Após um tempo na fila, o Brando pegava sua comida, indo se sentar em uma mesa vazia, isolado do resto, ficando ali, comendo um prato com uma cara nada agradável, mas que era o suficiente para não morrer de fome ali. Tudo estava calmo até a chegada de outro detento e seu bando, um homem magro e alto, não no nível do renegado, que ainda seria maior, mas era acima da média. - Olha, você deve ser o novato, estava doido para brincar com outra bonequinha igual você! É o nosso processo de iniciação, sabe? Até os guardas concordam, eles nem vão ligar! - Diria o valentão, com toda sua marra em uma tentativa de intimidação, que resultava apenas com o loiro se levantando. - Olha só, você chamando outra pessoa de bonequinha! Sério mesmo? Você já se olhou no espelho, filho da puta? E processo de iniciação é o caralho, já me iniciei muito comendo aquela vadia que te pariu, seu merdinha! - Tengoku diria isso, se aproximando do seu atual inimigo, desferindo assim um soco contra o seu rosto, que com a força tremenda do renegado, quebrava o nariz, fazendo com que sangrasse.

O seu ato violento no entanto gerava um tumulto, com dois guardas chegasse até o renegado, ambos chegando ali rapidamente, pegando Tengoku pelo braço na força, levando para longe dali. - A gente sabe o que você veio fazer aqui, Avery contratou a gente para cuidar de você, fomos nós que trouxemos você até aqui após cair no sono com o sonífero colocado na sua bebida. - Diria um dos guardas na caminhada para deixar o jovem Brando até em uma sala na parte alta do asilo, subindo uma escada de metal, que daria acesso para outro corredor. - Iremos te deixar com o Hugo, ele já estava querendo conversar com você, novato, procedimento padrão. - Diria outro dos guardas, parando em frente a uma sala, que de fora apresentava ser luxuosa, afinal seria o local do chefe. - Vê se não faz merda, estrelinha. - Diria o outro, abrindo a porta e empurrando Tengoku para dentro, se deparando com o seu alvo, virado de costas. - Tengoku Brando! Vamos, se sente, tenho muito para conversar com você! - Em uma voz imponente, Hugo diria para aquele que desejava sua morte.

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Tengoku, agora um Nukenin Rank B, irá se encontrar em um novo contrato no País da Lua, proposto por um homem misterioso. O renegado deveria invadir um manicômio localizado ao extremo norte do país, devendo matar o psiquiatra chefe do local, um homem religioso e cruel com seus pacientes. O problema será: Tengoku deverá ser levado para lá como um paciente, ficando exposto aos métodos de tortura feitos ali.

Um deus que era tratado como um demônio estava frente a frente com o seu contrário, um demônio que se achava um deus, com fortes ideias religiosos e um complexo de superioridade enorme, chegando no nível de machucar pessoas para inflar o seu ego, no fim eram iguais ambos, um mesmo jeito de pensar. Hugo no entanto tinha um bom renome, uma boa aparência, vestindo um terno chique, usando um óculos, com um cabelo vítima de entradas, mas penteado de uma ótima forma.

O chefe daquilo tudo olhava fixamente para Tengoku, que estaria sentado, com seus braços cruzados, encarando de volta o homem. - Você pode tirar essa coleira de seu pescoço, eu sei que ela não vai funcionar. Também estou sabendo que você deseja me matar, assim como tudo que você viveu, todas suas memórias, não tem como esconder nada de mim! - Diria Hugo, com uma pose imponente, se aproximando da cadeira de sua mesa, onde sentaria com toda classe do mundo, abrindo uma gaveta, retirando uma chave, jogando contra o nukenin. - Use para destrancar isso no seu pescoço. - Terminava dizendo a forma de se liberar daquela falsa coleira de segurança, com o renegado seguindo a ordem, se tornando assim livre daquela amarra.

Após essa soltura, o silêncio dominou a sala por alguns segundos, a presença daquele homem era enorme, fazendo com que Tengoku respeitasse alguém pela primeira vez após longos anos, uma tarefa difícil. - Você tem sorte, normalmente essa coleira iria explodir, como um mecanismo de segurança, mas seu amigo Avery pensou em tudo, agradeça a ele. As vezes você se pergunta como eu sei disso, então irei lhe dizer novamente, eu consigo saber tudo apenas olhando para você! Sei de seus pensamentos, desejos, traumas, sonhos. Consigo saber dessa sua vontade por liberdade e até de sua infância e adolescência trágica no País da Água. - Hugo diria colocando seus cotovelos sob a mesa e fechando suas mãos, fazendo uma pausa dramática. - Se você sabe do meu trabalho aqui, por que não me mata? Quer correr esse risco? Ou você é um suicida? - Tengoku finalmente diria, quebrando seu silêncio em um comentário sarcástico e provocativo.

Outra pausa em silêncio era feito, formando uma certa tensão no ar. - Tengoku, você acredita em Deus? Eu sei que não, você se considera como um, pelo menos é o que pensa. Você não é e nunca será Deus, você é uma decepção, um louco como todos os outros, apenas pessoas dignas podem se tornar um deus, eu sou uma dessas, fui escolhido pelo próprio para me tornar um soberano divino, controlando todas essas marionetes quebradas, assim como você. Essa sua pose de durão é apenas uma fachada para o seu verdadeiro eu, um menino chorão, com traumas, sem amor paterno, tudo culpa de um pai bêbado de merda que matou sua mãe, que mesmo você pensando nisso, ela nunca te amou de fato! Seu nome representa o paraíso, mas até então viveu no inferno, mas saiba que irá ficar pior! - Hugo tinha de fato uma grande presença, era intimidador, com um discurso grandioso, apenas o fato dele saber de todos os traumas do renegado já lhe tornava forte.

- Saiba que a lei é igual ao pai, impõe limite para a pessoa, no entanto, quando o pai não age, a lei entra no meio, e eu sou a lei! - Hugo era de fato o que mais falava ali, sendo essa sua última fala, até a porta se abria, revelando o mesmo idiota do refeitório, carregando um pé de cabra, era como uma imagem do inferno, o seu pior trauma, parecia retornar. - Vamos relembrar do seu castigo mais traumático? Esse é Suichiro, você já devem se conhecer, ele é como você, um ninja, bastante irritado com você! Enquanto eu conversava com você, ordenei que um guarda chamasse ele e entregasse essa arma. Como eu ordenei isso? Assim como você eu tenho uma herança do meu pai, só que não é nenhum trauma, mas sim algo muito valioso. - O psiquiatra se levantava da cadeira, ficando em pé, observando um combate que iria iniciar ali.

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Tengoku, agora um Nukenin Rank B, irá se encontrar em um novo contrato no País da Lua, proposto por um homem misterioso. O renegado deveria invadir um manicômio localizado ao extremo norte do país, devendo matar o psiquiatra chefe do local, um homem religioso e cruel com seus pacientes. O problema será: Tengoku deverá ser levado para lá como um paciente, ficando exposto aos métodos de tortura feitos ali.

Um novo oponente aparecia para Tengoku naquela, na verdade era um obstáculo, Suichiro, um idiota, armado com a arma de um dos maiores traumas de Tengoku, aquele maldito pé de cabra, ainda podia sentir a dor daquele instrumento batendo contra seu corpo, sua sobrevivência foi por pouco, mas foi suficiente para causar uma dor tremenda e sem fim, sendo o pontapé para o assassinato de seu pai, pelas suas próprias mãos, sua primeira vítima. - Vamos ver também se você consegue aguentar sem seu vício, esses cigarros irão ser o fim para você, uma hora ou outra, eu consigo ver! Você não saciou ele, então é a hora de se sentir mal, isso é a abstinência, uma falta de algo que irá ser sua ruína. -[/b] Hugo e sua incrível habilidade de saber o que passava na mente do renegado era o maior dos problemas, pois no fim ele estaria certo, de fato Tengoku estaria para ter uma crise de abstinência, o seu lado vicioso dominava seu cérebro, mesmo que aos poucos.

Aquela fala do psiquiatra também servia para uma distração, com Suichiro atacando o loiro por trás, batendo com o pé de cabra contra a perna, em um ato sem reação, que derrubava o gigante, sentindo a dor em sua coxa, mesmo que fosse bastante resistente, a dor era real, fazendo soltar um gemido doloroso. O agressor armado aproveitava a chance é dava outro ataque, dessa vez contra a suas costas, mais potente que o anterior, sendo o suficiente para jogar o corpo do loiro próximo da mesa de Hugo, onde estaria a chave da coleira como aquela que o outro internado usava. A dor sentida por Tengoku era muito, não só física, mas também pegava pelo lado sentimental, despertando um ódio e uma raiva, que só iria piorar. Aproveitando da distância, Hugo jogaria inúmeros pregos de chakra contra o renegado loiro, que sentiria aquilo, era como uma se milhares de espinhos perfurassem sua pele, sumindo em seguida.

Tengoku tentava apoiar na mesa para se levantar, podendo ver Suichiro se movimentando ao redor, batendo aquela arma em suas mãos, pronto para mais ataques. - Deixe que ele levante, vamos ver a força dele. - Hugo em sua pose séria diria, com o outro agressor obedecendo, mas estando pronto para outra ação agressiva, porém com a guarda baixa. Agora de pé, Tengoku veria a chave de antes, pegando com sua mão esquerda, enquanto ia dobrando os dedos de sua direita, concentrando parte de sua musculatura, avançando com velocidade total contra seu alvo, aquele portando o pé de cabra, que era pego de surpresa pelo golpe, sendo levado até o chão, sentindo o impacto contra sua face por parte da palma do nukenin, que aproveitando aquilo, destrava a coleira, o que geraria uma explosão concentrada que decapitava Suichiro, sujando o chão e a roupa branca do Branco com seu sangue.

- Você sabia disso? Esse pode ser meu trauma, mas também foi o começo da minha carnificina, eu posso ainda sentir com isso, mas sempre irei lembrar das consequências disso! E aproveita a chance, no que eu tô pensando? - Diria Tengoku, irritado e com sangue nos olhos, determinado em matar Hugo, escapando daquilo tudo e resolver as coisas com Avery. - Suichiro era um inútil, fraco, merecia morrer, mas é bom ver como você lida com seus traumas, o inferno é cheio de pessoas como você! Sobre seu pensamento, você deseja me matar e acabar com a minha raça, estou certo? - O psiquiatra, com toda sua pose, diria aquilo enquanto arrumava sua gravata, com um olhar sério para Tengoku. O terreno estava pronto para um combate grandioso, entre o Paraíso e o Inferno, Deus versus o Diabo.

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Tengoku, agora um Nukenin Rank B, irá se encontrar em um novo contrato no País da Lua, proposto por um homem misterioso. O renegado deveria invadir um manicômio localizado ao extremo norte do país, devendo matar o psiquiatra chefe do local, um homem religioso e cruel com seus pacientes. O problema será: Tengoku deverá ser levado para lá como um paciente, ficando exposto aos métodos de tortura feitos ali.

Estava perto de um embate final, dois do que seria uma mesma moeda, existia ali um confronto de mesmo ideais, porém métodos diferentes, ambos se achavam superiores, portanto aptos para acabar com a vida de outros, que eram como inúteis em seus olhos. Tengoku tinha força e um espírito corrompido, afetado novamente por aquela crise de abstinência, que martelava em seu cérebro, clamando por algo que pudesse saciar sua vontade. Hugo tinha controle, postura, influência e sabia colocar medo e respeito nas pessoas, de um modo normal, sem exageros. Um dos dois deveria cair, eles sabiam disso, o fim estava próximo.

Ambos estavam se encarando e andando em sentidos opostos, faltava pouco para um deles tomar uma atitude, sendo esse o renegado, que com toda sua velocidade, avançava a distância de 7 metros que lhe afastavam de Hugo, concentrando sua musculatura para um ataque, que tentava não pensar muito, apenas agia por instinto, no fim era mais rápido que Stranger, conseguindo acertar um golpe contra seu peito, uma cotovelada forte, que mandava o homem para uma parede, que quebrava com o impacto. - Você não deve ser o fodão, é só um franguinho de merda, bancando o galo! - Tengoku diria, caminhando rumo Hugo, que estaria 15 metros do nukenin, com alguns hematomas frutos do impacto contra a parede, mas não se deixaria por vencido, já armando sua retaliação, endurecendo seu cabelo, que se tornava maior. - Tengoku, eu sou a visão perfeita de um Deus todo poderoso, esses internos me amam, eles temem a mim, sabe o por quê? Eu sei controlar as pessoas, sei o que elas sentem, sei de seus medos e traumas, tudo aquilo que quebra uma pessoa, que deixa sem reações, sem um meio de pensar! Deus me deu um dom que eu devo usar para me tornar alguém como ele, eu sou seu filho preferido, devo trazer o bem para as pessoas boas, o que é o caso de ninguém aqui, pessoas ruins como a sua mãe devem ser mortas, punidas no fogo do inferno, onde você irá ir! - Com esse seu discurso, Hugo liberava fios de cabelos que iam como agulhas, sendo bastante rápidos, não dando um tempo de reação muito bom para o renegado, que apenas colocava seu braços na frente de seu rosto, protegendo a sua visão.

Com aquele ataque, podia sentir novamente a dor das agulhadas, que dessa vez continuavam ali no seu corpo, como lembranças do último ataque de Hugo, que apenas começava a rir sem motivo, perdendo sua feição séria. - Você é forte, Tengoku... Vamos, me mate, eu irei para o céu, onde você nunca irá poder ir, apenas cidadãos de bem como eu podem ir! Vocês pecadores estão fadados para queimar no inferno! - Hugo então compartilhava seu discurso de céu e inferno, caminhando lentamente, dava para ver que estava mancando, o que era esperado devido seus machucados, apenas parecia estar disposto em seguir sua ideia até o fim.

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Tengoku, agora um Nukenin Rank B, irá se encontrar em um novo contrato no País da Lua, proposto por um homem misterioso. O renegado deveria invadir um manicômio localizado ao extremo norte do país, devendo matar o psiquiatra chefe do local, um homem religioso e cruel com seus pacientes. O problema será: Tengoku deverá ser levado para lá como um paciente, ficando exposto aos métodos de tortura feitos ali.

O combate estava em seu fim, ambos os lutadores estavam em estados péssimos, feridos com ataques dados por cada um deles, mas apenas um seria seu vencedor, o que não demoraria para descobrir, em uma resposta até que óbvia. Hugo estava no que seria seu fim, aquele que demonstrava ser forte, começava a ruir, estava no fim de sua sanidade, apenas começava a rir, mergulhado em um fanatismo, vivendo uma vida pecadora em prol daquilo que acreditava, julgando os indignos, no fim sendo um. - VAMOS! ME MATE E ACABE COM MEU SOFRIMENTO! - Gritava, parando 5 metros na frente de Tengoku, com seus braços abertos, como se estivesse sendo crucificado, ordenando algo que o renegado mais desejava, acabar com a vida.

Para atender o pedido, dando o tempo para concentrar seus músculos, ele partiria então na sua última investida, com seu braço direito flexionado, pronto para encaixar um golpe contra o peito de Hugo, que no fim acontecia, atropelando o corpo crucificado do psiquiatra, que cairia morto no chão, não resistindo ao golpe. Seu objetivo estava feito, agora precisava sair dali, pensava no que seria perfeito.

Com o seu Henge, assumiria a forma de Hugo, com seu habitual terno e todas as características do homem, agora morto. Feito isso, sairia da sala, descendo as escadas, passando por alguns seguranças, tendo como rumo a parte dita por Avery, onde haveria um comparsa ali, que estaria com os pertences do renegado, além de possibilitar a saída.

Era dito e feito, teria de fato alguém ali, que daria os trajes casuais do renegado e seus pertences, como o maço de cigarro, que era o mais importante agora, pegando um e colocando sob os lábios, satisfazendo seu vicio, já estando fora do Asilo Arkham, indo até a floresta próxima dali, onde encontraria Avery em uma carruagem oculta. - Vejo que fez o serviço, amigo. Vamos entre que irei dar o seu dinheiro e também levar para minha fazenda onde vai poder descansar, tenho outro serviço que preciso de você, irei pagar bem nesse! - O homem de chapéu terminava o contrato daquela vez, já pensando em outro, que seria ótimo para o renegado, que precisava de descanso, aceitando aquela oferta, indo rumo a fazenda do contratante, onde poderia se recuperar.

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ok

da próxima vez deixa o link da redução