RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
Últimos assuntos
Publicado Dom Mar 10, 2024 12:54 pm
Designer Eternal

Publicado Qui Nov 02, 2023 8:25 am
Haru

Publicado Ter Out 31, 2023 7:10 pm
Yume

Publicado Ter Out 31, 2023 1:32 am
JungYukiko

Publicado Sáb Out 21, 2023 4:44 pm
Kaginimaru

Publicado Sex Out 20, 2023 2:45 pm
Pandora

Publicado Qui Out 19, 2023 9:08 pm
Tomie

Publicado Ter Out 17, 2023 8:57 pm
Kaginimaru

Publicado Sex Out 13, 2023 7:37 am
Pandora

Publicado Qua Out 04, 2023 12:06 am
Kenyu


Yusei
Konohagakure Anbu
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
A trilha sonora para o sofrimento era feita ali, uma casa em meio a névoa, na região mais violenta para se viver em Kirigakure, onde o som de uma goteira caindo no chão amadeirado formava uma orquestra, tendo como apoio o som da chuva e trovões, como uma tempestade que também recebia como apoio o movimento do relógio, um tic tac, que ficava se repetindo, quebrando com tudo aquilo qualquer silêncio possível na residência dos Brando. Nessa sinfonia do caos tinha como parte outros dois sons, o bater de um pé de cabra e os gritos de dor de um jovem Tengoku, espancado pelo seu próprio pai, aquele que tecnicamente te deu a vida, tomado pelo álcool e tudo de ruim, um ódio desenfreado com a sua prole, sem qualquer motivo, apenas sua diversão sádica, um ato que arrancava sorrisos de Darius, o patriarca da família. - Vamos lá garotinho! Chore! Ninguém faz isso melhor do que você! - Era o que o homem berrava contra o menino, que apenas chorava, esperando seu pior, que com o andar da carruagem, não demoraria.

Também em meio a chuva estaria um Tengoku adulto, sentado na mesa de um bar, vendo seu reflexo em uma garrafa de bebida, escutando o som da garoa visível pelas janelas, molhando tudo ali fora. Seus pensamentos estavam em uma viagem, vestígios de seus problemas paternos tomavam conta de sua mente, buscando sempre se afogar em meio ao álcool e toda droga que pudesse usar, ignorando o seu ódio por aquilo e seu orgulho de leão, que acabava se tornando uma hiena, atormentada por tudo e todos.

Em um gole acabava esvaziando mais uma garrafa, entrando em sua contagem, assim como a que era feita por seus cigarros, que eram espalhados em todo aquele balcão, junto com um pó branco, também presente em parte de suas narinas, uma ação humilhante para Tengoku, mas que acabava cedendo aquelas tentações, aquele não era um dia muito bom, talvez um dos piores de sua vida até então, uma lista que acabava sendo composta apenas por datas como aquela. Aquele era o dia onde pessoas de vida boa comemoravam com seus pais, conhecido como o Dia dos Pais, um nome lógico e autoexplicativo, mas que marcava para sempre o loiro, carregando como lembrança uma cicatriz em seu corpo.

Mergulhando em um mar de traumas, Tengoku voltava com sua mente para sua origem, ainda apanhando com aquela ferramenta, mesmo após minutos, parecia não ter um fim, se tornando pior com seu próprio pai formando um ferimento profundo contra seu abdômen, o que formaria no futuro uma cicatriz, mas ali era mais um meio de tortura, apanhando naquela parte, o que dava mais dor, tomando conta de seu corpo, uma sensação que não sairia de sua mente tão facilmente. O chão era coberto por sangue e lágrimas de um adolescente com problemas paternos, sem ninguém para lhe ajudar, afinal sua mãe estava morta por culpa de seu pai, alguém que estragava tudo, viciado em bebida, um ladrão de péssima categoria, com um comportamento semelhante a um porco, gritando como o animal que era, colocando para fora todo seu espírito violento e sujo, era impossível saber o que passava em sua casa, qual era seu objetivo, tudo seria um mistério, talvez seu desejo fosse por um fim na sua prole, do jeito mais cruel possível.

Enquanto sentia no fundo de sua alma uma dor, que corria por seu corpo visto como perfeito, construído por toda aquela dor já sofrida, Tengoku no seu presente observava apenas todas as garrafas vazias na frente, sentindo em um verdadeiro porre, tendo bebido uma grande quantidade de álcool, que afetava toda sua percepção, observando as poucas pessoas que estavam ali naquele bar, coisa de uns 5, que na visão alcoolizada e dopada do loiro, tomavam uma forma como a do seu pai, o que despertava o mais puro ódio em seu peito, que queimava de raiva. O renegado então pegava duas daquelas garrafas de vidro, se levantando do banco, tendo alguma dificuldade visto a bebida, mas continuava sendo alguém com uma resistência além de humana.

Seu primeiro ataque era bater com a garrafa contra a cabeça de um homem sentado de costas para o renegado, que com o quebrar do vidro, bateria sua cabeça na mesa, pintando de vermelho aquele item de madeira. Com a outra garrafa que segurava, arremessava contra o homem atrás do galpão, que com o impacto acabava caindo também. Para lidar com as outras pessoas ali, Tengoku partiria com sua velocidade elevada para um casal, vistos como seu progenitor, que acabavam tendo suas gargantas perfuradas por kunais, morrendo ali mesmo, restando uma única pessoa.

Para sua última vítima, o renegado também atravessava o salão rapidamente, pegando pelo pescoço uma figura que era como seu pai, mas na realidade era um homem de idade, que acabava sendo jogado aos chãos, começando a ser espancado violentamente pelo renegado, que tomado pela cegueira do álcool, agia como o Brando patriarca, atacando alguém mais fraco, mostrando sua soberania, mesmo sendo comandado por substâncias que corriam em suas veias, gerando tudo aquilo. - EU NÃO TE MATEI, PORCO IMUNDO? ENFIEI NO MEIO DESSA SUA BARRIGA DE BOSTA A PORRA DE UMA GARRAFA! EU FUDI COM AS SUAS ENTRANHAS USANDO A PORRA DAQUILO QUE VOCÊ MAIS AMAVA! VOCÊ NÃO ME MERECIA, SEU FILHA DA PUTA ARROMBADO! EU SOU MELHOR DO QUE VOCÊ, SEMPRE FUI E SEMPRE VOU SER! AGORA VAMOS VER QUEM AGUENTA MAIS, SEU DESGRAÇADO! - Aquilo era o fim de Tengoku, que acabava dando lugar para alguém semelhante ao seu pai, mesmo que tentasse negar aquilo, no fim era um verdade, dava para ver do jeito que ele atacava o senhor inocente e confundido como um trauma, que era espancando com socos desferidos contra sua face, que cada vez mais ia inchando e sangrando, tomando uma cor roxa aos poucos, acabando tudo aquilo com seu pescoço se quebrando, assim como acontecia com seu pai em seu leito após ter seu estômago perfurado, mas o que antes era feito com as mãos de seu filho, agora seria com seus pés, que pisavam fortemente contra a figura inocente, morrendo de uma vez.

Toda criança merece um pai, mas nem todos pais merecem um filho, Tengoku teria vivido isso, sendo talvez isso o que levou aquele presente, estar em pé em meio a corpos, mortos por ele mesmo, tomado por tudo de ruim, semelhante seu patriarca, que não passava de uma figura semelhante ao renegado, talvez sua maior inspiração, mesmo que admitir aquilo ferisse seu orgulho, não importando se fosse uma verdade. O que também não importava mais era manter aquilo tudo, o loiro devia aceitar seus sentimentos, o que acontecia, com o homem caindo no chão, encostado no balcão que estava próximo, começando a chorar, como uma criança, era como seu lado garotinho assustado fizesse o seu melhor, derramando suas lágrimas por culpa de seu seus problemas com o papai, ficando assim o tempo que fosse, nada mais importava, apenas suas emoções tomavam conta, pelo menos naquele momento.

Considerações:

Status:

Jutsus:

Armamento:
Yusei
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3211-ficha-tengoku
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Mononoke
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título



Gaiden Aprovado!

   
Bonificações — [Evento] Dia dos Pais: 

• 30 XP.
• 15 AP.
Mononoke
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
  • Resposta Rápida

    Área para escrever mensagem