Nome: Fada verde
Recompensa:
Descrição: Uma fazendeira notável acabou de se curar de uma doença que surgiu repentinamente por uma intoxicação alimentar, temendo que possivelmente possa ter sido uma tentativa de assassinato pois acabava de receber uma grande herança ela contratou um ninja para investigar sobre o acontecimento

.

Hoje mais cedo fui convocado novamente pelo quartel de Konoha, foi me destinado uma missão diferente das que eu estava habituado, eu teria que lidar diretamente com uma possível tentativa de assassinato. Estou a caminho de uma fazenda onde o suposto crime teve início, irei investigar o local e colher informações das testemunhas sobre o acontecimento, meu objetivo é aliviar o estresse causado pela situação, meu superior me informou que possivelmente é só alguma paranoia por conta da grande quantia que a mulher acabou de receber.

...

Assim que cheguei fui recebido pela suposta vítima da tentativa de assassinato, ela disse para eu entrar vigiando o lado de fora o que mostra um sinal de paranóia, porém entendo, ela acredita que poderia ter morrido hoje. Me sentei em uma cadeira de mármore em uma das pontas de uma mesa gigante de dez cadeiras do mesmo material, sentado em uma ponta estamos a quase dois minutos sem trocar uma palavra, acho que primeiro devo iniciar entendendo o caso.

— Então, eu vi as anotações sobre o caso, mas para eu ter um entendimento melhor sobre o assunto eu irei fazer algumas perguntas se não for incômodo para a senhora. — Eu estava realmente intrigado pelo caso quando iniciei a investigação, sendo respondido com apenas um balançar de cabeça da senhora, ela não tinha cara de muitos amigos, o que tornava as coisas um pouco suspeitar, não era difícil de imaginar que alguém teria tentado matá-la.

Informações :

Considerações:

.

Certo, eu deveria pensar em perguntar que não fossem evasivas, já estava tento um certo tipo de contato com investigação com minhas missões anteriores, então não foge muito do que eu fiz até agora.

— Certo, Madame Kurona... Lendo o relatório sobre a missão eu identifiquei alguns informações que eu achei pertinentes sobre a tentativa de assassinato, no entanto, não é o suficiente para afirmar com tanta veemência que tentaram matar a senhora, existe mais algum fato que faça a senhora pensar nisso? — minha voz estava bem lenta, eu pensava em cada palavra antes de iniciar minhas perguntas a suposta vítima.

— Certo, criança... Eu não passei essa informação pois fiquei com medo de incriminar alguém sem a necessidade... Mas ontem quando eu cair, eu vi uma sombra com um chapéu semelhante a um dos maus sobrinhos saindo pela janela, um chapéu cumprido... — respondeu a mulher.

— Entendo... E quando a senhora caiu o que estava tomando? — retruquei logo em seguida.

— Estava fazendo um pequeno lanche da noite na cozinha, eu costumo comer um pouco antes de dormir.

— Pode me levar a cozinha, senhora? É lá que a senhora desmaiou não foi? — agora sim talvez estava conseguindo informações importantes

Ambos levantamos da mesa da sala de jantar, e caminhamos até a cozinha, seguindo eu pude perceber que em suas costas estavam várias escoriações, não tinha habilidade para dizer se eram de mais um atentado a sua vida ou só a queda do desmaio

Informações :

Considerações:

.

A cozinha; toda feita de madeira, era caro os matérias expostos naquele lugar, além de bastante espaçoso. Os resquícios do lanche que a mulher teria feito a noite passada ainda estavam lá, comecei a andar pela cozinha analisando cada detalhe que podia.

Primeiro a porta do armário: estava aberta, havia pão quase frasco junto com um frasco de geleia de amendoim. Tanto o pão quanto a geleia pareciam estar em perfeitas condições

Segundo o pão: jogado em uma arquibancada um pão com apenas uma mordida, também em perfeita condição, era possível comê-lo agora se eu quisesse. — seu café da noite? — tive como resposta um aceno com sua cabeça positivamente.

Terceiro: um copo de vidro quebrado mó chão, líquido verde despejado juntos ao cacos. — O que é isso? Senhora? — perguntei automaticamente ao ver a cena. Ela me respondeu quase de tabela — absinto, eu costumo beber antes de dormir faz algumas semanas.

Quarto: janelas, todas as janelas do local estavam trancadas por dentro — havia me comentado que ele saiu pela janela, por qual janela, senhora? — ela me apontou a do meio que também estava trancada por dentro.

Eu tinha pistas e anotações, passei o restante do dia perguntando para os vizinhos da fazenda e funcionários, depois com tudo pronto fui embora, eu pedi que ela ficasse em um hotel na vila até amanhã, até eu conseguir desvendar as pistas que eu tinha.

Mas antes eu precisava de uma segunda e talvez terceira opinião, então escolhi minha mãe e Yure para isso.

Informações :

Considerações:

.

Com todas as aprovar em mão só me faltava entender o crime, eu lembro, antes de cair a noite, assim que cheguei na vila com a senhora fui visitar a Yure, ela estava estudando alguns dias para se tornar detetive, tinha um longo caminho pela frente visto que nem ninja ela ainda era, mas eu gostava de ouvi-la, ela era inteligente. Depois de longo tempo de explicando tudo para ela eu tive as seguintes respostas:

— Não é engraçado todas as janelas estarem trancadas porém a cena do crime ainda intacta? Ela teria se preocupado em fechar as janelas de manhã quando acordou... Porém não teve procuração nem em tirar os cacos de vidro do chão. E como ela faz um sanduíche com um sujeito dentro da casa? Ela não o viu? — questionou a Yure, foram informações que eu achei fascinante, talvez eu estava prestes a cumprir a porr* no meu mistérios

Por último fui visitar minha mãe apara saber mais sobre o absinto, assim que apresentei a substância pra ela, ela me deu informações importantes sobre o caso:

—... Sobre o absinto é interessante falar que ela foi proibida em alguns países pelo seu seu alto teor alcoólico, o que lhe rende a fama de alucinógena... — disse minha mãe, esse trecho eu achei convivente para meu caso. No entanto eu ainda precisava provar meu ponto.

Então logo de manhã expliquei para a moça que era necessário fazer alguns exames para ver se tinha alguma substância dentro dela que poderia ter atuado como um veneno do assassino, com a ajuda da Doutora Umi um antiga amiga da minha mãe fiz os exames da fazendeira, diagnosticados absintismo na contratante e logo expliquei para ela com apoio da Dr. Umi o que poderia ter acontecido. Ela não aceitou muito bem, mas aceitou testar.

...

Passaram-se três dias, a mulher vem se recuperando do trauma e desde que deixou de tomar absinto além da abstinência as tentativas de assassinato pararam, ela assumiu no fim que tudo não passou de uma alucinação, dando minha missão como concluída três dias depois.

Informações :

Considerações:

.