Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
Últimos assuntos
Kindred
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
[TIME SKIP] O caminho da fome - Postado Qui Dez 08, 2022 8:38 pm
Moon
Science, b***h! Perto do antigo campo de treinamento, que agora era usado como espaço para abrigar refugiados da guerra. Um pequeno monolito de pedra se encontrava no local, nele havia escrito os nomes daqueles que nunca deveriam ser esquecidos pelo corpo militar da vila. Não havia muitos nomes por conta da grande mobilização para resgate dos civis, mas ainda sim era um momento a ser lembrado pela vila.
— Não sei dizer se gostei desse time ou não, já trabalhei com alguns para saber que isso provavelmente vai dar errado — olhava para Irvin — mas não vamos dizer nomes por aqui. Estou com algo pessoal e que preciso resolver — com um movimento da sua mão esquerda, Yukio estendia o indicador enquanto recolhia os outros quatro dedos — um ano e retornarei aqui à procura de vocês. Adeus, e Simon, você sabe onde me encontrar caso precise — partia para o portão da vila rumo ao seu nascimento. Seu despertar lhe dava o começo, mas o nascimento lhe traria aquilo que não entendia. Sequer olhava para trás, sua saciedade que sentia desde a destruição da vila começava a passar… a fome voltava. Se despedia de Simon, Irvin e Jaina.
Agora longe de seus amigos, o jovem saltou para o telhado que havia escondido uma mochila com mantimentos básicos. Não sabia exatamente para onde estaria indo, sequer sabia se ele queria voltar. Caminhava na borda da estrada para o local onde despertou seu eu passado. O Lobo.
”Esse processo, meu corpo mudando. Isso tudo tá parecendo a puberdade novamente, inferno” naquele momento, naquela caminhada. Pela primeira vez Yukio conseguiu colocar em palavras aquilo que estava passando, um autoconhecimento esplêndido para aquele que sempre gostou de controlar a si mesmo e ver o caos alheio.
O caminhar parecia calmo, havia um silêncio após um grande acontecimento. Aquele momento onde todos pensam e assimilam os acontecimento. Era confortável. Pegava mais um cigarro artesanal feito com tabaco orgânico e haxixe, foram cortados com uma tesoura de alumínio aquecido em um pequeno pote de silicone, misturados com movimentos calejados feitos pelos dedos do ninja que fazia isso a anos. Enrolado em uma seda especial com sabor de melancia. Queimava a ponta com um isqueiro e puxava o ar pelo cigarro. Segurava a fumaça nos pulmões.
O tempo em sua mente se dilatava, seu corpo ficava mais relaxado e a fome parecia não estar mais presente ali. Pelo menos por agora. Chegava na floresta que dava caminho a casa no penhasco. Com sua visão passando por entre as copas das árvores, ele via o local que já havia recebido a casa no penhasco.
— Ainda bem que está destruída — suas palavras saiam de forma pausada e relaxada.
Algo se movia em seu entorno. Yukio ouvia os arbustos e galhos se quebrando nesse movimento. Rapidamente se viraria para a provável movimentação daquele som. Levaria suas mãos a altura dos queixos com seus punhos cerrados. ”Por que que eu to levantando os punhos? Eu não troco socos, apenas jogo técnicas e chakra” bufava abaixando os punhos.
— seu corpo e mente estão em dissonância, isso é engraçado — irrompe uma gargalhada feminina e infantil. Do arbusto alto uma criança surgia.
Imediatamente causava certo estranhamento no ninja que via aquilo, pois claramente era uma criança que via ali, mas suas atitudes, linguagem corporal e até mesmo seu olhar traziam um peso que só alguém com uma certa idade poderia ter. Se mantinha quieto, sequer respondia àquele ser.
— não vai falar nada? Que falta de educação — mostrava a língua fazendo uma careta para o garoto. Cruzaria os braços, andava circundando o garoto.
A lembrança ainda fresca na sua mente de dentro da casa no penhasco. ”Uma das silhuetas… uma daquelas pessoas loucas” desistia de atacar e respondia pela primeira vez:
— Você, você é uma das vozes das sombras de dentro da casa — uma onda de raiva corria pelo seu corpo. Seu estômago roncava de fome. Corria em direção a garota para pegá-la com o intuito de subjugá-la. Porém assim que encostava na menina, a mesma se desfazia em fumaça.
— Ai ai bobo, você nem sabe quem sou eu e pensa que pode fazer algo comigo — uma nova criança surgia com seus cabelos roxos e marcas de cruz que corriam por toda sua testa. A pele escura trazia um ar de pós-morte dela — inocente, jovem, infantil. Um tolo. O pai me chamou para guiá-lo, o Lobo sempre tem problemas na adaptação.
— Quem disse, em algum momento, que eu iria te seguir ou até mesmo te ouvir — se viraria e começaria a correr, assim quando enfrentou aquele que se intitulava como pai. Sabia que não tinha tecnicas, força ou poder para poder lutar contra aqueles que se tornavam obstáculos no seu caminho. ”Merda, merda, merda tudo dando errado e eu só consigo pensar que estou incompleto. Onde será que está Simon e o que ele está fazendo?”
Ouvi um estalo, seu corpo parava e sua visão obscurecida. A garota aparecia novamente na sua frente com as mãos apoiadas na sua lombar e com um sorriso bobo na face — você não entendeu maninho, eu vou te mostrar como controlar a fome que sente. Sabe eu estou aqui por muito tempo, sempre acompanhei o pai e acabei aprendendo uma coisa ou outra a mais que nossos irmãos — velas em forma de estacas começavam a iluminar um caminho.
Sem muitas opções e sem ter como matar aquela criança desgraçada. Yukio dava o primeiro passo e seguia aquele caminho escuro. Olhava para a menina que andava na sua frente, seu estômago roncava e uma sensação estranha e dormente percorria pelos seus dedos — você vai morrer, eu sei disso. Espero que seja pelas minhas mãos — dizia com a voz fria e o olhar sanguinário. Sua intenção assassina escorria de seu corpo, sua vontade de matar não parava de crescer.
A menina parava e se virava — vamos começar controlando isso, porque toda essa energia não vai te ajudar em nada aqui — estalava o dedo novamente tirando todo sakki que o garoto emanava — melhor, você não acha?
O garoto desprovido de seu intuito de assassinar ficava com a mente calma pela primeira vez desde que tinha saído da casa no penhasco. Piscava rapidamente voltando a si, relaxava as feições de seu rosto. Passava a mão pela sua barriga e não sentia nada, absolutamente nada. Encantado ele respondeu — seguirei, por enquanto, mas eu não menti quando disse que você vai morrer e farei questão de ser pelas minhas mãos.
— Não sei dizer se gostei desse time ou não, já trabalhei com alguns para saber que isso provavelmente vai dar errado — olhava para Irvin — mas não vamos dizer nomes por aqui. Estou com algo pessoal e que preciso resolver — com um movimento da sua mão esquerda, Yukio estendia o indicador enquanto recolhia os outros quatro dedos — um ano e retornarei aqui à procura de vocês. Adeus, e Simon, você sabe onde me encontrar caso precise — partia para o portão da vila rumo ao seu nascimento. Seu despertar lhe dava o começo, mas o nascimento lhe traria aquilo que não entendia. Sequer olhava para trás, sua saciedade que sentia desde a destruição da vila começava a passar… a fome voltava. Se despedia de Simon, Irvin e Jaina.
Agora longe de seus amigos, o jovem saltou para o telhado que havia escondido uma mochila com mantimentos básicos. Não sabia exatamente para onde estaria indo, sequer sabia se ele queria voltar. Caminhava na borda da estrada para o local onde despertou seu eu passado. O Lobo.
”Esse processo, meu corpo mudando. Isso tudo tá parecendo a puberdade novamente, inferno” naquele momento, naquela caminhada. Pela primeira vez Yukio conseguiu colocar em palavras aquilo que estava passando, um autoconhecimento esplêndido para aquele que sempre gostou de controlar a si mesmo e ver o caos alheio.
O caminhar parecia calmo, havia um silêncio após um grande acontecimento. Aquele momento onde todos pensam e assimilam os acontecimento. Era confortável. Pegava mais um cigarro artesanal feito com tabaco orgânico e haxixe, foram cortados com uma tesoura de alumínio aquecido em um pequeno pote de silicone, misturados com movimentos calejados feitos pelos dedos do ninja que fazia isso a anos. Enrolado em uma seda especial com sabor de melancia. Queimava a ponta com um isqueiro e puxava o ar pelo cigarro. Segurava a fumaça nos pulmões.
O tempo em sua mente se dilatava, seu corpo ficava mais relaxado e a fome parecia não estar mais presente ali. Pelo menos por agora. Chegava na floresta que dava caminho a casa no penhasco. Com sua visão passando por entre as copas das árvores, ele via o local que já havia recebido a casa no penhasco.
— Ainda bem que está destruída — suas palavras saiam de forma pausada e relaxada.
Algo se movia em seu entorno. Yukio ouvia os arbustos e galhos se quebrando nesse movimento. Rapidamente se viraria para a provável movimentação daquele som. Levaria suas mãos a altura dos queixos com seus punhos cerrados. ”Por que que eu to levantando os punhos? Eu não troco socos, apenas jogo técnicas e chakra” bufava abaixando os punhos.
— seu corpo e mente estão em dissonância, isso é engraçado — irrompe uma gargalhada feminina e infantil. Do arbusto alto uma criança surgia.
Imediatamente causava certo estranhamento no ninja que via aquilo, pois claramente era uma criança que via ali, mas suas atitudes, linguagem corporal e até mesmo seu olhar traziam um peso que só alguém com uma certa idade poderia ter. Se mantinha quieto, sequer respondia àquele ser.
— não vai falar nada? Que falta de educação — mostrava a língua fazendo uma careta para o garoto. Cruzaria os braços, andava circundando o garoto.
A lembrança ainda fresca na sua mente de dentro da casa no penhasco. ”Uma das silhuetas… uma daquelas pessoas loucas” desistia de atacar e respondia pela primeira vez:
— Você, você é uma das vozes das sombras de dentro da casa — uma onda de raiva corria pelo seu corpo. Seu estômago roncava de fome. Corria em direção a garota para pegá-la com o intuito de subjugá-la. Porém assim que encostava na menina, a mesma se desfazia em fumaça.
— Ai ai bobo, você nem sabe quem sou eu e pensa que pode fazer algo comigo — uma nova criança surgia com seus cabelos roxos e marcas de cruz que corriam por toda sua testa. A pele escura trazia um ar de pós-morte dela — inocente, jovem, infantil. Um tolo. O pai me chamou para guiá-lo, o Lobo sempre tem problemas na adaptação.
— Quem disse, em algum momento, que eu iria te seguir ou até mesmo te ouvir — se viraria e começaria a correr, assim quando enfrentou aquele que se intitulava como pai. Sabia que não tinha tecnicas, força ou poder para poder lutar contra aqueles que se tornavam obstáculos no seu caminho. ”Merda, merda, merda tudo dando errado e eu só consigo pensar que estou incompleto. Onde será que está Simon e o que ele está fazendo?”
Ouvi um estalo, seu corpo parava e sua visão obscurecida. A garota aparecia novamente na sua frente com as mãos apoiadas na sua lombar e com um sorriso bobo na face — você não entendeu maninho, eu vou te mostrar como controlar a fome que sente. Sabe eu estou aqui por muito tempo, sempre acompanhei o pai e acabei aprendendo uma coisa ou outra a mais que nossos irmãos — velas em forma de estacas começavam a iluminar um caminho.
Sem muitas opções e sem ter como matar aquela criança desgraçada. Yukio dava o primeiro passo e seguia aquele caminho escuro. Olhava para a menina que andava na sua frente, seu estômago roncava e uma sensação estranha e dormente percorria pelos seus dedos — você vai morrer, eu sei disso. Espero que seja pelas minhas mãos — dizia com a voz fria e o olhar sanguinário. Sua intenção assassina escorria de seu corpo, sua vontade de matar não parava de crescer.
A menina parava e se virava — vamos começar controlando isso, porque toda essa energia não vai te ajudar em nada aqui — estalava o dedo novamente tirando todo sakki que o garoto emanava — melhor, você não acha?
O garoto desprovido de seu intuito de assassinar ficava com a mente calma pela primeira vez desde que tinha saído da casa no penhasco. Piscava rapidamente voltando a si, relaxava as feições de seu rosto. Passava a mão pela sua barriga e não sentia nada, absolutamente nada. Encantado ele respondeu — seguirei, por enquanto, mas eu não menti quando disse que você vai morrer e farei questão de ser pelas minhas mãos.
- Obs:
- > 1072 palavras
> não fiz nada, vou querer apenas o xp equivalente a um gaiden
> topico de interação para time que foi criado antes da ocorrencia desse time skip. Time jaina, simon, aelthas e eu
> +1 ano de vida
"Pensamentos"
— Falas —- Armamentos:
- 8 Kunais (8un.)
3 Kemuridama ( 6un.)
2 Hikaridama (1un.)
Hikari-San
Icone :
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone :
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone :
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Re: [TIME SKIP] O caminho da fome - Postado Sáb Dez 10, 2022 3:06 am
@