Uma coisa interessante que poderia acontecer, era quando as pessoas precisavam de ajuda. Saito havia dito algo assim, que precisava ajudar as pessoas de alguma maneira. Então, apesar de estar com preguiça, Tsurugi teve uma boa oportunidade pelo viés do destino. Ao passar caminhando perto de uma obra, um dos homens havia o chamado para ajudar, devido ao seu porte físico que havia chamado a atenção de um dos trabalhadores da obra. Então, apesar da vontade de tirar uma soneca, com um bocejo, Tsurugi havia aceitado. Quem sabe era a curiosidade de descobrir como se sentir caso pudesse realmente fazê-lo: ajudar.

Com isso, parou próximo da obra, onde uns trabalhadores batiam em algumas estacas de ferro, mas também transportavam coisas dali de cima. Então para facilitar, Tsurugi apenas pediu para que jogassem de cima para ele. — Joga pra mim. — Falava. E então um dos homens atirou junto com seu companheiro uma peça de concreto que caiu em direção ao Jonnin. Com um salto, movendo o pé, o garoto conseguiu parar a queda do objeto, ainda que pesado. Movendo a outra mão, segurou a ponta do concreto e pousou no chão, liberando fissuras na área impactada. Assim, o depositou no chão com cuidado.

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As pessoas ficariam surpresas com as capacidades de Tsurugi, era como Saito havia dito, ele era como uma bomba, e só haviam sobrevivido até o momento porque o Tokubetsu Jonnin estava com eles. Talvez fosse aquele o seu verdadeiro potencial? Quem sabe. Duas barras de madeira foram lançadas para Tsurugi do alto, de modo que ele ergueu a mão para segurar aquele peso. Soltando o ar pela boca, ele girou seu próprio corpo e depositou as bancas de madeira no chão, colocando tudo alinhado. Ergueu a mão sobre a testa, limpando o suor, ele estava começando a ficar com preguiça. Por isso, foi até o fio que estava sendo inútil com a ajuda de Tsurugi por ali, segurou o mesmo e deu um puxão, permitindo a si mesmo ser lançado para o alto.

Girando o corpo rapidamente no ar, pousou sobre a borda do prédio mal terminado. Com as pernas, apoiou a ponta do pé nas bancas de madeira, fazendo um pouco de força. Movendo os dois braços para segurar as bancas, soltando um pouco de poeira. Então, foi até a borda e lançou as bancas rapidamente na direção do chão com uma certa força, mas usou sua velocidade para ser mais rápido do que seu próprio lançamento. Como um vulto,surgiu no chão, erguendo os braços e segurando aquele peso, para em seguida, delicadamente colocar as bancas de madeira sobre o chão.

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O próximo tópico de ajuda era levar algumas sacas de cimento que seria usado posteriormente pelo pessoal da obra. O homem que estava na parte de cima do piso ergueu a mão e fez um sinal para o jovem,que ergueu o olhar e percebeu logo. — Vou jogar aqui, uma saca para você! Por favor, leve isso lá pra dentro, o pessoal vai precisar e vão fazer a massa do reboco! Então se puder segurar e levar, tudo certo! — Falou o homem. Tsurugi assentiu com a cabeça e ergueu as mãos. O primeiro saco foi lançado e o Tokubetsu Jonnin segurou o mesmo com as mãos, exalando um pouco de poeira no processo. Com isso, moveu o mesmo para o ombro, apoiando com uma mão antes de seguir até para dentro, onde depositou o saco no lugar indicado, deixando sobre o chão.

Era hora de retornar então para o dito local onde seria lançado novas sacas de cimento. Com um sinal, o homem lançou novamente o saco no ar, Tsurugi ergueu as mãos, cerrando um pouco os dentes ao segurar o peso sobre seus braços. Não demorou muito para retornar ao local devido, deixando então a saca próxima da anterior trazida anteriormente. Esse movimento se repetiu até completar quatro sacas.

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O próximo passo que foi pedido para Tsurugi fazer, seria levar alguns caixotes de ferramentas que estavam ali perto, de todo modo, ainda eram caixas de madeira, que de um geral contexto, exigiria esforço e força para os trabalhadores, e além deles terem um físico inferior, seria mais cansativo para eles lidarem com outras situações do trabalho depois. Pensando nisso, um dos trabalhadores aproveitou que estava com Tsurugi por perto e pediu para que o garoto levasse algumas caixas de ferramentas para um ponto de fácil acesso indicado pelo mesmo. Apesar de soltar o ar pela boca por fonte da preguiça, o Tokubetsu Jonnin se lembrou do que estava fazendo ali e resolveu acatar.

Com isso, ele seguiu então para o seguinte: Seguiu então até a caixa e a levantou, apoiando as mãos embaixo do dito cujo caixote de madeira, ajudando a suportar o peso pela questão dos braços. Assim, seguiu andando até o dito local de depósito enquanto vários outros trabalhadores faziam a sua dita função, deste modo, era bem comum que o garoto pudesse ver os outros trabalhando enquanto depositava a caixa, e no instante seguindo, já estava retornando para que pudesse buscar três outras caixas pesadas e seguir para o mesmo lugar, depositando com cuidado pelo fato de que era uma caixa com objetos aparentemente frágeis.

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Tinha alguns pedaços de madeira bem serrada e devidamente lixada, pronto para serem carregadas, iriam seguir para algum lugar daquele prédio. Mas enquanto isso, Tsurugi ajudava os trabalhadores com as caixas, ou melhor, os caixotes. Após terminar tudo, um dos trabalhadores pediu que fosse feita a gentileza de levar aqueles pedaços de madeira. Haviam muitos homens ali, e levar cada barra de madeira em média levaria em torno de dois homens devido a questão de carregamento de peso, algo que não era um problema para Tsurugi Kawaruhaya. Então, com um braço, apoiou logo três barras de madeira no braço. — Deixa comigo. — Falou, apesar de soltar um bocejo em seguida. Logo, seguiu até o local indicado, abaixando o corpo para que pudesse soltar as barras com cuidado no dito cujo local.

Mas como sobre, os carregamentos não paravam por ali. Tinha mais, Tsurugi teria que fazer o mesmo, repetir a mesma ação ainda que ela custasse sua força e resistência para que pudesse seguir com aquela atividade. Retornou para o campo e pegou o outro trio de barras de madeira, colocando sobre o ombro e seguindo até o dito local. Após depositar, ergueu a mão e limpou a testa com a costa da mão, tirando os pingos de suor da cabeleira e da testa.

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Enquanto estava por ali, Tsurugi tinha algumas coisas para fazer. Era o chamado tempo a disposição, quando não estava de trabalho, mas poderia ser chamado a qualquer momento, então, esperou. O tempo passou e logo logo ele teve então, acesso ao que seria uma nova tarefa. Dessa vez, algumas pessoas estavam cansadas de quebrarem algumas paredes que haviam sido mal feitas com o concreto. Um dos trabalhadores explicarem que uma leva anterior de trabalhadores nessa obra tinha feito algumas coisas erradas com a planta do prédio, e que por conta disso, eles foram demitidos e houve uma nova contratação de trabalhadores para compor aquela obra. Então, ainda tinham algumas coisas para arrumar além de, ter que lidar com o avanço tporsl da obra de acordo com desempenho e serviço.

Tsurugi entendeu aquela situação, de modo que foi até o local par ajudar. Empurrando a palma aberta quanto a parede, com a força feita, a mesma cedos para trás e caía, poupando tempo e esforços dos trabalhadores. Haviam algumas paredes a serem derrubadas, de modo que ele então precisou se deslocar para os locais indicados e fazer força para derrubar o que seriam as paredes daquele lugar ou melhor, o que estava mal feito, paredes levantadas mas não acabadas.

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Tsurugi então se sentou sobre alguns tijolos, observando aquele pessoal trabalhar. Eles eram homens dedicados ao serviço e está am ali para cumprir seu papel. Tsurugi admirava aquilo. Então, era óbvio que para um preguiçoso nato, aqueles que trabalhavam com vontade e conseguiam fazer o que queriam. Para Tsurugi, ele precisava se forçar a fazer, ou ter alguma motivação, um pico de adrenalina, então para ele era mais difícil fazer as coisas. Então, percebendo que o garoto estava sentado ali, um dos trabalhadores pediu para que o Shinobi levasse algumas paradas de ferro que seriam utilizadas em um momento oportuno.

Com isso, soltou o ar pela boca e se levantou, e então foi até o local desejado, onde fez uma certa força e conseguiu levantar quatro Barras de ferro pesadas contra o seu ombro. Desse modo, apoiou no local desejado, começando a andar enquanto que com a outra mão, segurava o peso como apoio. ao chegar no local desejado, depositou as barras em uma única tacada, colocando os objetos com cuidado no chão. Com isso, ainda tinha mais, ele precisava ir lá buscar. Foi então que o fez, indo para o mesmo lugar e pegando dessa vez, um trio de barras de ferro e colocando sobre o ombro. Colocando no local desejado, terminou.

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