Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[MISSÃO RANK D] Canção Perdida - Postado Sex Abr 07, 2023 7:55 am
NOME DO POST
HP: 120/120
CH: 120/120
ST: 3/3
SM: 160/160
Nome: Hozuki Kaitoidade: 15Rank: GeninPalavras: 691/200
Bati na porta três vezes, esperando ser atendido pelo homem que solicitara aquela missão. Comecei a ouvir sons de madeira batendo no piso e de passos cada vez mais próximos da porta. Não muito tempo depois a porta abriu, revelando um homem branco com óculos fundo de garrafa, cabelos brancos totalmente desarrumados e um sincero olhar de maluco no rosto.
- Olá Jovem! - Ele me recebeu com um sorriso.
- Olá. - Repondi-lhe brevemente com um aceno de cabeça.
O homem ficou prostrado em minha frente, provavelmente esperando que eu dissesse mais algo. Como não o fiz, ele se Põs de lado, fazendo um gesto para que eu entrasse.
- Não se acanhe, pode entrar e subir as escada. - Disse com um leve olhar de constrangimento.
Assim o fiz, lentamente subindo os degraus e observando a casa bagunçada e repleta de folhas de papel espalhadas por todos os cantos.
Quando cheguei no segundo andar me deparei com uma cena ainda pior. Haviam instrumentos de todos os tipos jogados pelo chão, em cima das mesas, empilhados um em cima dos outros. Os únicos pontos que não estavam repletos de instrumentos eram os que estavam cobertos por folhas soltas, assim como no andar de baixo.
As analisei de longe por um momento até perceber que se tratavam de partituras. O homem, que parecia ter percebido meu olhar, se pôs a dizer.
- Perdão pela bagunça, as vezes esse trabalho pode te deixar um tanto maluco hahaha! Você vê... Eu tenho que tocar em um grande casamento hoje, e como sou muito empenhado no meu trabalho passei dias trancado aqui, desenvolvendo a melodia perfeita. Mas é incrível como coisas construídas com tanto afinco podem ser postas a perder com uma simples ventania. -
O homem caminhou até uma janela que dava para um prédio vizinho e a abriu.
- Um vento forte entrou por aqui e bagunçou tudo no meu escritório. Mas isso não foi o pior, levou minha partitura! Bom... por sorte ela não foi muito longe. -
O homem apontou para o topo do prédio vizinho. Lá não havia nada para se ver além de uma antena que se projetava no alto. No seu topo, porém, era possível ver que havia algo como uma folha presa, se debatendo incessantemente contra o vento.
O homem, já se tendo feito entender, olhou para mim com um ar cansado e disse.
- Eu não estou mais na idade pra ir até lá, faria isso por mim, sim?
Não era bem uma pergunta de verdade, eu faria, claro. Além de tudo, não era sequer uma tarefa difícil. Pedi para que ele se afastasse com um gesto, dei alguns passos para trás, e pulei pela janela, me projetando no ar até pousar com os pés e mão na parede do prédio vizinho.
Concentrei o chakra nos pés para me grudar e levei um tempo tendo certeza de que estava firme, afinal, era minha primeira vez fazendo aquilo sem supervisão, não custava ser cuidadoso. Mas estava tudo bem, e estando tudo bem, escalei o prédio até o topo calmamente.
Antes de chegar perto da antena, me preocupei que pudesse levar um choque caso chegasse perto demais. Depois de pensar um pouco, amarrei 1 metro de fio em uma kunai e a arremessei, atravessando a partitura, mas prendendo-a. E então, com um leve puxão, a trouxe de volta para mim, guardando mais uma vez a kunai e os fios em minha bolsa.
Quando retornei para o músico, entreguei-lhe a partitura e vi um ar de preocupação ao ver que a mesma estava rasgada.
- Perdão, não consegui pensar em outro jeito de trazer ela em segurança.
O homem examinou o conteúdo do papel e disse, agora com um sorriso já no rosto.
- Fica tranquilo, não ficou ilegível, posso só transcrever o conteúdo pra outro papel.
Dei um sorriso de leve, feliz por poder ter ajudado o senhor, que se esforçava para olhar para mim, mas no fim não conseguia, tão animado que estava por ter sua partitura de volta.
- Vou deixar que volte ao seu trabalho. - Disse já me retirando para a saída.
- Ah! Sim, sim... Muito obrigado, jovem. E bom trabalho.
"Trabalho"... Heh... quem diria...
- Olá Jovem! - Ele me recebeu com um sorriso.
- Olá. - Repondi-lhe brevemente com um aceno de cabeça.
O homem ficou prostrado em minha frente, provavelmente esperando que eu dissesse mais algo. Como não o fiz, ele se Põs de lado, fazendo um gesto para que eu entrasse.
- Não se acanhe, pode entrar e subir as escada. - Disse com um leve olhar de constrangimento.
Assim o fiz, lentamente subindo os degraus e observando a casa bagunçada e repleta de folhas de papel espalhadas por todos os cantos.
Quando cheguei no segundo andar me deparei com uma cena ainda pior. Haviam instrumentos de todos os tipos jogados pelo chão, em cima das mesas, empilhados um em cima dos outros. Os únicos pontos que não estavam repletos de instrumentos eram os que estavam cobertos por folhas soltas, assim como no andar de baixo.
As analisei de longe por um momento até perceber que se tratavam de partituras. O homem, que parecia ter percebido meu olhar, se pôs a dizer.
- Perdão pela bagunça, as vezes esse trabalho pode te deixar um tanto maluco hahaha! Você vê... Eu tenho que tocar em um grande casamento hoje, e como sou muito empenhado no meu trabalho passei dias trancado aqui, desenvolvendo a melodia perfeita. Mas é incrível como coisas construídas com tanto afinco podem ser postas a perder com uma simples ventania. -
O homem caminhou até uma janela que dava para um prédio vizinho e a abriu.
- Um vento forte entrou por aqui e bagunçou tudo no meu escritório. Mas isso não foi o pior, levou minha partitura! Bom... por sorte ela não foi muito longe. -
O homem apontou para o topo do prédio vizinho. Lá não havia nada para se ver além de uma antena que se projetava no alto. No seu topo, porém, era possível ver que havia algo como uma folha presa, se debatendo incessantemente contra o vento.
O homem, já se tendo feito entender, olhou para mim com um ar cansado e disse.
- Eu não estou mais na idade pra ir até lá, faria isso por mim, sim?
Não era bem uma pergunta de verdade, eu faria, claro. Além de tudo, não era sequer uma tarefa difícil. Pedi para que ele se afastasse com um gesto, dei alguns passos para trás, e pulei pela janela, me projetando no ar até pousar com os pés e mão na parede do prédio vizinho.
Concentrei o chakra nos pés para me grudar e levei um tempo tendo certeza de que estava firme, afinal, era minha primeira vez fazendo aquilo sem supervisão, não custava ser cuidadoso. Mas estava tudo bem, e estando tudo bem, escalei o prédio até o topo calmamente.
Antes de chegar perto da antena, me preocupei que pudesse levar um choque caso chegasse perto demais. Depois de pensar um pouco, amarrei 1 metro de fio em uma kunai e a arremessei, atravessando a partitura, mas prendendo-a. E então, com um leve puxão, a trouxe de volta para mim, guardando mais uma vez a kunai e os fios em minha bolsa.
Quando retornei para o músico, entreguei-lhe a partitura e vi um ar de preocupação ao ver que a mesma estava rasgada.
- Perdão, não consegui pensar em outro jeito de trazer ela em segurança.
O homem examinou o conteúdo do papel e disse, agora com um sorriso já no rosto.
- Fica tranquilo, não ficou ilegível, posso só transcrever o conteúdo pra outro papel.
Dei um sorriso de leve, feliz por poder ter ajudado o senhor, que se esforçava para olhar para mim, mas no fim não conseguia, tão animado que estava por ter sua partitura de volta.
- Vou deixar que volte ao seu trabalho. - Disse já me retirando para a saída.
- Ah! Sim, sim... Muito obrigado, jovem. E bom trabalho.
"Trabalho"... Heh... quem diria...
Informações
- Considerações:
Missão Rank D:
Nome: Canção perdida
Recompensa:
Descrição: Um compositor perdeu a canção que iria dar para a sua cantora que ira fazer um show em sete horas, seu dever é encontrar a canção a tempo para que a estreia possa ocorrer.
- Bolsa Ninja:
Garrafa de água x1
Kunai x11
Fio 15m
Kibaku Fuuda x4
Hikaridama x1
- Jutsus Usados:
--
Yue
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
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Re: [MISSÃO RANK D] Canção Perdida - Postado Sex Abr 07, 2023 4:11 pm
01 Missão Rank D
Aprovada
3 de experiência
@Dori
Meu deus os ninjas de Konoha sendo usados como eletricistas, essa vila vai de mal a pior.