Era um dia sem cor em Kumogakure, Tohru no entanto corria em direção ao quartel logo cedo, extremamente animada com o seu último treino ela queria testar seus avanços em uma missão como a que teria feito com Aysa, uma missão que colocaria ela em batalhas contra o adversário superior onde teria que de superar para concluí-la.

Contudo, para o seu azar a carta de missão que havia recebido era sobre algo corriqueiro e rápido de Rank D, a missão era simplesmente ajudar uma floricultura a limpar um jardim de um lote abandonado, mas não se engane, não era limpar de retirar ninjas inimigos perversos de dentro do perímetro, era simplesmente capinar o lote em questão, o belo e puro trabalho braçal.

— Tá de brincadeira, eu me tornei ninja pra isso? — reclamava enquanto seguia com a cabeça baixa rumo ao tal lote.

O caminho era longo, porém nada visualmente interessante para descrever durante todo o percurso de cor acinzentada, assim que chegava no local, era entregue para a ninja uma enxada e uma pá comum, e para sua surpresa havia muitas e muitas ervas daninhas ali, e só restava a garota começar o trabalho para terminar mais cedo possível e poder ir embora para casa.

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O trabalho braçal era tranquilo nos primeiros minutos, mas repetindo os movimentos várias e várias vezes aqui se tornava cansativo e monótono, o que fazia os braços de Tohru uma ninja treinada ficarem extremamente cansados. Era possível ver o pump muscular nos braços da garota que saltavam para fora com a grande concentração de sangue no tecido, seu corpo estava cada vez mais cansado e junto com o sol aquilo apenas deixava mais claro que seria um inferno.

— Eu não aguento mais e ainda faltam dois terços! Vamos pensar nisso como um treino, só assim pra aguentar — reclamava exageradamente alto enquanto enxugava o suor de sua testa.

A garota ficava horas naquele trabalho árduo até terminar toda a limpavam do terreno, o dono da propriedade logo se aproximava e com um sorriso entregava um envelope com o pagamento da missão, normalmente Tohru estaria gritando e pulando em comemoração da saída daquele inferno, porém se arrastava até em casa entendo o valor da mão de obra dos trabalhadores da agricultura.

— E pensar que por trabalhadores assim que eu tenho comida em casa, que os céus os proteja, porque eu não aguento nem levantar uma colher — dizia arrastando seus braços flácidos até sua casa.

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