Tamaki se preparava para mais uma missão a ser realizada, pegando alguns seus materiais, suas armas, indo até a saída de sua casa, já tendo feito todo seu procedimento diário, abrindo o portão de madeira, começando a caminhar até o quadro de missões, passando por algumas pessoas, chegando até o local onde desejava chegar.

Chegando lá, o garoto pegaria uma missão relacionada a cuidar de um tarado que estava atormentando mulheres em banheiros públicos da vila, um ato que estaria calçando revoltas nas donzelas da vila, necessitando ter alguma solução para esse pervertido, o que seria trabalho para o garoto, que daria um jeito nesse cara.

Tamaki partia rumo ao banheiro onde acontecia aquilo, que ficava mais perto da praça, chegando lá após poucos minutos, começando a investigar tudo que conseguia, primeiramente dando uma volta na estrutura, procurando algo que poderia fornecer o homem tal visão, o que no momento não acharia nada além de janelas em meio as paredes de madeira do local, mas o que era quase improvável de ser aquilo, já que a altura era muita, beirando aos 2 metros de altura, maior até mesmo que o garoto, que já era bem grande. Após examinar a parte de fora, ele iria coletar algumas informações de dentro do local, buscando por funcionários ou frequentadores do local.

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Tamaki que estava parado, tomando coragem para entrar lá, visto que poderia estar com mulheres lá, o que seria um pouco vergonhoso ou até arriscado, podendo ser taxado como o tal tarado, o que não seria nada bom para sua fama na vila. Uma mulher que seria a supervisora do local iria até o garoto, percebendo que seria um ninja pela sua bandana, lhe chamando:
- Oi, você é o ninja que veio cuidar do problema? - Perguntava a mulher.
- Sim, sou eu. - Dizia Tamaki, respondendo a mulher.
- Ah, pode me seguir? Tenho umas coisas para falar para você. - Pedia a mulher, indo com o garoto até uma mesa de um estabelecimento comercial.

No local, a supervisora começava a dizer para Tamaki:
- Bem, esse tarado começou a agir faz um tempo, mais ou menos um mês, ficando vendo as mulheres que usavam o banheiro, o que começou a deixar elas assustadas. - Dizia a mulher, contando parte da história.
- Hm, bem, eu olhei por aí e não olhei nada que pudesse permitir alguém olhar, mas eu posso ficar olhando aí, se ver algo estranho, irei agir. - Falava Tamaki, mostrando que iria fazer algo contra esse homem.
- Muito obrigada garoto, boa sorte, agora deixa eu voltar para o meu trabalho. - Falava a mulher, indo embora, voltando para o banheiro, deixando Tamaki sozinho ali, que iria até perto do banheiro, começando a olhar para o local, esperando a aparição do tarado.

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Tamaki ficaria encostado em um poste na frente do banheiro, olhando se não veria nada de alguma movimentação suspeita, colocando o capuz de sua camisa, tentando observar de maneira discreta, que ao ver algo estranho, iria ver. Ele ficaria daquela forma durante uma hora, ficando apenas esperando o tal tarado aparecer, o que poderia estar acontecendo, com o garoto vendo um homem idoso com uma alegria suspeita indo rumo a lateral do banheiro.

O garoto seguia o velho, tentando não chamar atenção, o que poderia ser fácil, já que o homem parecia estar bastante feliz com algo, chegando até a esfregar suas mãos uma na outra, rindo, chegando até a parte de trás do banheiro, se escondendo ao lado de uma lixeira, tirando da um cartaz da parede, começando a olhar as mulheres que estavam dentro, abrindo sua boca, chegando até mesmo a babar, um ato nojento. Tamaki, encostado na quina da parede, olhando o velho nojento, começando a chegar perto dele, que estava distraído naquilo, parecendo estar no paraíso em sua mente pervertida, o que deixava o garoto cada vez mais irritado.
- Isso é muito bom! Hihihihihi - Falava o velho tarado, rindo na maior cara de pau, não se importando se as mulheres lá de dentro escutassem.

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Aí velho, tá tudo bem? - Perguntava Tamaki, se aproximando lentamente do velho, que continua olhando para dentro do banheiro.
- HIHIHIHIHI! Tá tudo ótimo! Quer ver um pouquinho? - Falava o velho tarado, continuando olhando as moças do banheiro.
- Pode ser. - Dizia Tamaki, continuando se aproximando, preparando seu cotovelo para um ataque.
O velho levantava, limpando o pouco de baba na sua boca, olhando para Tamaki, que apenas estava avançando com seu cotovelo, realizando assim seu jutsu Zangoku Shutō, atacando o velho com o golpe, que lhe jogava até a lata de lixo ao lado.

- É o que? Você não ia ver também? - Perguntava o velho, que ficava no chão, de costas para a lixeira, olhando confuso para o garoto.
- Sim, eu vou ver, só que vai ser sua cara amassada, seu nojento! - Disse Tamaki, se aproximando mais do velho caído, começando a bater seu pé na cara do tarado duas vezes, chegando até a amassar parte da lixeira, além de deixar aquele pervertido com parte de seu rosto enrugado sangrando, além de quebrar alguns dentes da boca.
- Você tá maluco, batendo em um velho senhor. - Dizia o velho, começando a rastejar para sair dali, que após ficar longe da frente de Tamaki, se levantava, correndo.
- Volta aqui seu safado! - Dizia Tamaki, começando a correr até o velho, não precisando ter que usar toda sua velocidade para chegar até o homem.

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- Aí velho, tá tudo bem? - Perguntava Tamaki, se aproximando lentamente do velho, que continua olhando para dentro do banheiro.
- HIHIHIHIHI! Tá tudo ótimo! Quer ver um pouquinho? - Falava o velho tarado, continuando olhando as moças do banheiro.
- Pode ser. - Dizia Tamaki, continuando se aproximando, preparando seu cotovelo para um ataque.
O velho levantava, limpando o pouco de baba na sua boca, olhando para Tamaki, que apenas estava avançando com seu cotovelo, realizando assim seu jutsu Zangoku Shutō, atacando o velho com o golpe, que lhe jogava até a lata de lixo ao lado.

- É o que? Você não ia ver também? - Perguntava o velho, que ficava no chão, de costas para a lixeira, olhando confuso para o garoto.
- Sim, eu vou ver, só que vai ser sua cara amassada, seu nojento! - Disse Tamaki, se aproximando mais do velho caído, começando a bater seu pé na cara do tarado duas vezes, chegando até a amassar parte da lixeira, além de deixar aquele pervertido com parte de seu rosto enrugado sangrando, além de quebrar alguns dentes da boca.
- Você tá maluco, batendo em um velho senhor. - Dizia o velho, começando a rastejar para sair dali, que após ficar longe da frente de Tamaki, se levantava, correndo.
- Volta aqui seu safado! - Dizia Tamaki, começando a correr até o velho, não precisando ter que usar toda sua velocidade para chegar até o homem.

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Tamaki avançava o pouco que faltava para chegar até o velho, que ao conseguir, lhe pegaria por sua camisa, levantando um pouco o tarado, indo até a frente do banheiro, chamando pela supervisora, que viria com algumas mulheres que estariam lá, as mesmas que estavam sendo observadas pelo senhor.
- Aí, não tava querendo ver as mulheres, então, olha elas aí. - Dizia Tamaki, jogando o tarado no meio das mulheres, que começavam a bater nele, vingando por todas as vezes que teriam sido observadas.

Após ter apanhado muito, Tamaki pegaria o homem, indo lhe levar até as autoridades, avisando sobre todo o ocorrido.
- É velhote, dessa vez você dançou. - Dizia o garoto brincando com aquele homem, chegando na porta da delegacia, entrando e avisando para a atendente sobre tudo aquilo que ocorreu:
- Aí, esse cara tava espionando mulheres no banheiro público, aí dei um jeito nele, não só eu, mas as mulheres também. - Falava o garoto, entregando o pervertido para alguns policiais, indo agora para o quadro de missões, pegando sua recompensa.

Tamaki chegaria no quadro, porém era chamado por uma segunda atendente, que pedia para o garoto:
- Temos uma missão muito importante, mas nenhum ninja está disponível para ela, você poderia pegar? Nós lhe daremos recompensas para essas duas missões se você aceitar. - Dizia ela para Tamaki, que apenas aceitava o pedido, recebendo um novo pergaminho, começando a abrir.

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Tamaki lia o pergaminho da missão, percebendo que seu trabalho agora seria examinar o caso de algumas mortes dos pássaros mensageiros, o que podia prejudicar a vila. O que causava essas mortes era desconhecido para muitos, o que seria o trabalho de Tamaki para investigar tudo isso, falando tudo sobre tal acontecimentos para alguns responsáveis.

Tamaki iria até onde ficaria as aves, que ao chegar, já veria alguns pássaros mortos sendo levados para algum por um funcionário, que olhava suspeito para o garoto, parecendo meio suspeito, mas talvez seria uma desconfiança entre os funcionários do aviário, principalmente após esses acontecimentos. Um supervisor iria até o garoto, sabendo que ele seria o ninja que iria investigar, lhe levando até sua sala, começando a conversar com o garoto:
- Garoto, você já deve saber de tudo que está acontecendo, não é mesmo? Misteriosamente os nossos pássaros estão morrendo misteriosamente, você será responsável por achar o motivo, conto com sua ajuda. - Pedia o homem para Tamaki.
- Bem, vou dar o meu melhor para achar o motivo. - Falava Tamaki, se levantando e saindo da sala do supervisor, começando a andar pelo local, indo primeiramente na parte onde as aves eram guardadas, já que poderia ser um problema do ambiente.

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Tamaki começava a observar o viveiro dos pássaros, começando a perceber se teria algo de estranho naquela área, talvez condições precárias ou um funcionário não fazendo seu serviço da maneira certa, o que talvez se encaixaria na primeira possibilidade, mas o garoto não sabia ao certo. Após essa busca, não achava nada na gaiola, nenhuma pista, somente via alguns pássaros voando no ambiente, fazendo alguns barulhos, o que não levava a nada até o momento.

Tamaki então iria até onde seria preparada a comida das aves, o que poderia ser a causa das mortes, um funcionário podendo estar envenenando os alimentos ou algo estragado, eram várias opções. Chegando lá, Tamaki primeiramente olharia a validade das coisas usadas na ração, não achando nada fora do prazo, nem nenhum indício de que teria veneno lá, novamente voltando a estaca zero.

O garoto então voltaria até frente da gaiola dos animais, começando a olhar as movimentações das aves, ficando distraído com aquilo, pensando nas possibilidades, não chegando em nada fora as suas primeiras suspeitas, o que tornaria uma missão muito complicada, principalmente para o garoto, que estaria mais acostumado com ação, não com coisas de investigações daquele nível, já que não seria muito inteligente. Essa missão poderia facilmente ser a mais complicada para o garoto, além com a maior responsabilidade, já que caso não achasse a resposta, poderia colocar a segurança da vila em risco, visto que não teria pássaros para transportar as mensagens.

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A breve distração de Tamaki era quebrada ao alguém começar a chamar por ele, que ao ver quem era, veria que seria uma mulher vestida de um jaleco branco, que começava a falar:
- Você está investigando a morte dos pássaros, não é? - Dizia a mulher.
- Sim, estou. - Falava Tamaki, achando que poderia ser que a mulher poderia ter uma pista.
- Bem, eu sou veterinária e estou cuidando de alguns corpos de pássaros, tentando achar o motivo e parece que tenho uma pista, venha comigo que irei te mostrar. - Falava a mulher, indo para o laboratório, sendo seguida por Tamaki.

Chegando lá, Tamaki veria alguns corpos de pássaros em uma mesa, com a maioria tendo machucados semelhantes a garras, o que era estranho.
- Bem, como você pode ver, esses corpos estão com arranhões, além que em certos momentos podemos escutar barulho de pássaros brigando, ou seja, a causa é algum combate entre eles, o que é muito estranho, já que antes não acontecia essas coisas. - Dizia a doutora sobre seus exames.
- Você tem alguma suspeita? - Perguntava Tamaki, querendo saber de mais detalhes.
- Bem, talvez algo esteja motivando uma briga entre as aves. - Falava a mulher, respondendo Tamaki.
- Hm, vou voltar a olhar lá, muito obrigado pela ajuda. - Falava o garoto, saindo do laboratório e indo até a parte dos animais, voltando para examinar, buscando por alguma prova.

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Era chegado o fim da tarde, Tamaki ainda estaria ali, observando para o aviário, tentando ver se finalmente acharia algo que poderia ser alguma pista sobre todo o mistério ao redor da morte dos pássaros, o que era uma dúvida cruel, parecendo muito uma coisa da própria natureza, com os animais atacando uns aos outros, mas era uma teoria quebrada ao saber que não teria relatos de violência entre os animais antes.

Todo esse mistério, que parecia não ter fim, chegava até o fim do expediente de alguns funcionários e consequentemente o de Tamaki, que estava perto de desistir daquela missão, pedindo para que chamassem um outro ninja, talvez mais inteligente, já indo para o caminho da saída, mas algo evitava aquilo.

Enquanto estava para sair, Tamaki finalmente via acontecer o ato entre as aves, com os pássaros começando a ficar agressivos, atacando uns aos outros, com o som se tornando uma mistura entre gritos de dor e barulho da cerca sendo batida, formando dentro da gaiola uma nuvem com penas, que ao pouco ia caindo, com animais morrendo, uma situação digna de filme de terror. Tamaki tentava ver então a causa daquilo tudo, tendo sua visão bloqueada para o outro lado graças aquela aglomeração de aves, mas aos poucos, quando perdia animais, conseguia ver uma figura misteriosa com um manto, talvez sendo a causadora daquilo tudo. O garoto então começava a correr até essa figura misteriosa, voltando por onde tinha passado, agora iniciando uma perseguição, com o ser misterioso correndo de Tamaki, que era um perseguidor do estranho, usando 100% de sua velocidade para tal ato.

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A perseguição entre Tamaki e o desconhecido seguia, com o garoto seguindo o encapuzado, que começava a subir uma escada, sendo essa que levava até o teto do aviário, mas faltaria alguns andares para chegar até o terraço, onde teria uma cúpula de vidro no centro. Mesmo não estando tão perto da parte das aves, ainda daria para escutar aquela algazarra, porém em um volume muito menor, dando para que Tamaki conseguisse escutar um som de apito, talvez sendo do estranho, mas ele não parecia ser um ninja, caso fosse, já estaria lutando contra o garoto, o que descartaria a hipótese de ser uma técnica, pelo menos por agora.

A perseguição seguia nas escadas, com o estranho continuando correndo, com Tamaki ainda usando toda sua velocidade, mas parecia ainda não ser o suficiente, já que o encapuzado parecia ser mais rápido, ficando um pouco na frente do garoto, tornando aquilo um jogo de gato e rato. Aquela busca implacável levava ambos até o terraço do aviário, com a cúpula de vidro no meio, dando visão para aonde estaria as aves, que começavam a se acalmar. Aquilo deixava o homem encurralado, não tendo mais para onde fugir, deixando desesperado, fazendo cair um apito branco, com um formado estranho, parecendo um totem, com algumas caras de aves estampadas, o que fazia os pássaros se acalmarem de vez, mostrando que seria aquilo o responsável.
- AÍ, QUEM É VOCÊ E POR QUE TÁ FAZENDO ISSO? - Perguntava Tamaki, sendo ignorado pelo desconhecido, que estava de costas, olhando para o horizonte, caminhando lentamente.

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O homem, que continuava dando passos lentos, começava a rir, parecendo ser algum louco, enquanto pequenas coisas negras começavam a voar, sendo levadas pelo vento que batia ali do alto, retirando o seu capuz, revelando ter cabelos brancos, virando seu rosto para Tamaki, mostrando ser um homem de pele escura, com olhos que começavam a escurecer, surgindo pequenas listras negras em sua face, que se soltavam, revelando que as coisas que estavam voando, eram de seu corpo.

- Meu objetivo deu errado, eles não vão me perdoar, não posso contar o que eu sei... Eu Kohei, último membro do clã Hanemane, sou um homem morto... - Dizia o homem, caminhando lentamente ainda, enquanto parte de seu corpo era tomado por algo negro, descascando, fazendo que vestígios começasse a voar cada vez mais, formando nuvens negras de tal material. O homem, ficava de frente ao abismo que era do terraço até o chão, parecendo que iria pular, mas o garoto corria, puxando pela capa, mas era inútil, com aquele estranho caindo, porém, no meio do caminho, seu corpo virava uma nuvem negra dos vestígios, com sua roupa semelhante a de um faxineiro caindo ao chão, revelando que seria um infiltrado no local, mas quem mandaria alguém se infiltrar em um lugar como aquele? Bem, era algo desconhecido e morria agora, junto com o homem.

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Tamaki pegaria o manto que era de Kohei, vendo que tinha um desenho de uma cabeça de bode estampada, talvez sendo de alguma organização criminosa ou seita maluca, mas no momento não seria a hora de tirar conclusões sozinho, também pegando o apito, descendo e indo até o supervisor, mostrar e contar tudo.

Chegando lá, levando os itens pegos, mostraria para o supervisor tudo, tendo sorte que ele ainda estaria ali em sua sala, sentando e começando a falar:
- O responsável por tudo era um infiltrado como funcionário, não consegui pegar ele pois algo estranho aconteceu, virando um material negro e talvez morrendo. Ele usava um apito estranho e uma roupa com esse desenho maluco aí, acho melhor deixar com a polícia. - Falava o garoto, entregando tudo que havia coletado.
- Hm, esse apito é algo bastante raro, foi proibido de vender, já que seu som causava desconforto em aves, podendo deixar elas agressivas, agora, sobre essa roupa, não faço ideia, mas muito obrigado por ter resolvido esse problema, pode ir buscar suas recompensas, depois levo para a polícia. - Dizia o homem, dando sinal para que Tamaki fosse embora, o que fazia, indo até o quadro de missões, pegando as suas recompensas, depois indo para sua casa, podendo descansar dessas duas missões feitas.

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@

Arruma um layout aí Tamakão