Tamaki já estaria acordado, já feito suas necessidades básicas, tomado seu café, ficando deitado novamente em uma rede perto do quintal, tendo tirado o dia para descansar, se aliviando de toda a confusão das missões feitas, naquele dia, só iria ficar descansando, mesmo que fosse errado, mas ele não era de ferro, também precisaria ter um repouso as vezes. Na rede, que balançava com o vento que batia, Tamaki, que usava óculos de sol, ficava olhando para o sol, com seus raios solares iluminando o gramado, algo que fazia aquele dia muito bom para curtir sair um pouco, talvez saindo de casa, tendo vários lugares para ir, como a praia, que era uma boa opção.

Tamaki continuava deitado na rede, até que resolvia ir curtir um pouco o dia, se levantando da onde estava, calçando seus chinelos, indo andando até o interior da casa, indo pegar algumas coisas, mas era parado por seu tutor, Yaga, que novamente estava com sua cara de sempre, uma de suas características mais marcantes. O homem, com sua voz grossa e seu tom ditatorial, falava com Tamaki:
- Irá sair? - Perguntava o homem.
- Sim, vou tirar o dia para descansar. - Falava Tamaki para seu pai, que apenas fazia um sinal com a cabeça, mas antes de deixar Tamaki ir, falava:
- Tenho algo para lhe mostrar, mas vai curtir seu dia. - Falava o homem, deixando o caminho livre para o garoto, que pegaria umas coisas e partia até uma cachoeira na floresta, onde curtiria aquele dia de verão.

O garoto passava em frente ao orfanato, resolvendo então chamar seu amigo, Satori, conversando com uma funcionária de lá, pedindo para chamar o outro garoto. Quando Satori chegava, Tamaki dizia:
- Bora ir em uma cachoeira na floresta, curtir esse dia de verão e tirar um dia de folga. - Falava para seu parceiro, que independente da resposta ser negativa ou não, iria do mesmo jeito, sozinho ou acompanhado.

Chegando lá na cachoeira, via que estaria com algumas pessoas, que também aproveitavam aquele fim de semana, com alguns se refrescando na água que caia, com o garoto fazendo o mesmo, tirando sua camisa, começando a aproveitar o ambiente.

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Tamaki continuava a se banhar na cachoeira, deixando a água correr pelo seu corpo musculoso, com seus cabelos negros ficando molhados, deixando eles soltos, chegando até a altura de seus ombros, parecendo até outra pessoa se não fosse sua cicatriz em seu olho, que cobria parte de seu rosto. O garoto saía da água, ficando encima de uma pedra, ao lado de Satori, seu amigo, que contaria um pouco de alguns acontecimentos, falando que estaria mais forte, tendo um maior conhecimento sobre o seu clã.
- Eu também tô passando por umas mudanças desde fui adotado, aprendi alguns jutsus nesse tempo, fiz algumas missões, essas coisas de sempre. - Dizia Tamaki, contando um pouco de sua vida após a adoção, momento que mudou parte de sua vida.

O garoto, olhando para o céu, vendo as nuvens brancas sob a imensidão azul que era o céu, com o sol, amarelo e radiante, deixando aquele dia bastante bonito, deixando um clima agradável para todos. Aquela dia calmo e tranquilo era quebrado quando uma tragédia acontecia, com um homem sofrendo um acidente ao escorregar no alto da cachoeira, batendo sua cabeça em uma pedra ao sofrer uma queda, ficando no meio entre as pedras do rio banhado pela cachoeira. A água começava a ficar vermelha pelo sangue, com diversas pessoas ficando olhando aquilo, estáticas, tentando compreender aquilo.

Tamaki então tiraria o homem da água, levando até o chão, lhe deixando deitado ali.
- Tem alguém que sabe alguma coisa de médico aqui? - Perguntava Tamaki, que tinha esperança do homem acidentado estar vivo, buscando por alguém que poderia dar algum apoio médico, isso caso ainda estivesse chance do homem viver, o que não saberia, já que não tinha conhecimentos sobre aquilo. Como a cachoeira não era tão grande, poderia ter talvez uma chance de vida, mas talvez poderia ser impossível, visto que tinha batido a cabeça na pedra, talvez causando alguns danos naquela área. Quando alguém que cumpria os pedidos de Tamaki aparecesse para olhar o corpo, o garoto daria licença, deixando a pessoa fazer seu trabalho, olhando o estado do homem, que era incerto, pelo menos para o genin musculoso, que não sabia de nada sobre tal assunto.

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Uma menina de cabelos loiros e um rapaz chegavam, com a garota começando a prestar um pouco de cuidados médicos no homem que teria se acidentado pouco tempo atrás, talvez sendo uma ninja com especificidade em cura, diferente de tudo que era Tamaki, alguém focado mais na violência, usando a força bruta, talvez o oposto daquela menina, que dizia que o homem estaria bem, não tendo mais nada para que ela pudesse fazer, restando para que um casal fosse chamar por um médico.

O homem que acomanhava a menina, chamada Aysa, se apresentava, revelando que seu nome era Gilgamesh, falando que parecia conhecer os dois garotos de uma missão feita em um orfanato, também questionando se os dois eram ninjas da vila. Satori já teria respondido, dizendo seu nome e o do seu amigo, o garoto forte, que mesmo assim, ainda faria suas apresentações, sendo educado.
- Meu nome é Tamaki e sim, sou um ninja da vila. - Falava Tamaki, dando seus comprimentos para Gilgamesh, com o casal trazendo um médico no mesmo momento da conversa entre eles, terminando os cuidados do homem acidentado.

Aquele dia terminava no fim não sendo nenhum um pouco calmo, tendo acontecido o acidente com aquele desconhecido, estragando de vez aquele clima de antes, o que deixava o garoto um pouco irritado, mas pelo menos não teria tido nenhuma morte, o que seria muito pior. Tamaki então sentia que era seu momento de ir, pegando suas coisas, olhando para Satori, dizendo para seu amigo:
- Vamos, te deixo em casa. - Dizia o garoto, que andava indo até o orfanato para deixar seu amigo, que chegava após um certo tempo, com Tamaki novamente dizendo para Satori:
- Até mais Satori, boa sorte na sua jornada. - Dizia Tamaki, se despedindo, indo para casa em seguida, querendo esquecer aquele dia de sol que não teria sido nada agradável para ele, com sua folga sendo estragada mais uma vez, porém era para o bem de um habitante, o que dava um motivo mais nobre, não ficando tão irritado, visto que era para o bem alheio.

Na sua casa, Tamaki pegava um copo de água, se hidratando, indo até o banheiro para tomar um banho e tirar um pouco do suor e do sangue do homem que teria ajudado.

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