Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Re: [Rank D] Arranjo Arco-íris - Postado Sáb Jul 03, 2021 3:48 pm
the primrose yearns for the warmth of life
A passos lentos, Haru caminhava pelo centro da vila. Ela observava as pessoas no meio da multidão que era a Névoa naquele lugar. Todos pareciam tão atarefados que mal se importavam com o clima hostil. Naquele dia, ao menos a neblina não estava densa como de costume.
Os olhos violeta não esboçavam grande reação, pelo contrário, eram apáticos apesar do seu brilho inerente. A presença de Haru era como a névoa, imperceptível àqueles moradores e comerciantes; uma vez que, a fim de manter-se sem ser notada, levava Shiro debaixo da capa branca que a protegia do frio, sob o colarinho.
Segurado pela pequena mão pálida estava o panfleto de uma missão, uma simples tarefa a pedido de um comerciante. E logo a garota chegou ao seu destino: uma lojinha de esquina, singela, mas bem cuidada.
Assim que ela entrou, foi possível escutar o tilintar do sino pregado acima da porta. Haru foi recebida pelo rico aroma de diversas flores, o qual invadiu as narinas do narizinho de cristal. Ela também teve o vislumbre de pétalas de quase todas as cores que conhecia, dispostas em arranjos bem ornamentados.
Alguns segundos de admiração se passaram, até que Rikkin, o floriculturista, apareceu de uma porta atrás do balcão.
— Pois não? — Disse o homem. — Ora, uma garotinha! Veja, tenho alguns arranjos de violeta que combinam com seus olhos.
Haru, sem responder palavra alguma, aproximou-se do balcão e repousou o panfleto sobre a mesa. Rikkin franziu o cenho, mas após ler o próprio pedido de ajuda fez um semblante alegre.
— Oh, então você é a enviada para me ajudar? — Perguntou ele, retoricamente. — Pois bem, eu perdi o arranjo mais belo que já fiz. E justo hoje o comprador virá buscá-lo. — Rikkin lamentava, vasculhando os vasos de flores mais próximos. — Era como um buquê com as cores do arco-íris. Acho que o perdi durante a mudança. Sabe, esse espaço aqui é novo, minha loja ficava do outro lado do comércio.
Os olhos violeta não esboçavam grande reação, pelo contrário, eram apáticos apesar do seu brilho inerente. A presença de Haru era como a névoa, imperceptível àqueles moradores e comerciantes; uma vez que, a fim de manter-se sem ser notada, levava Shiro debaixo da capa branca que a protegia do frio, sob o colarinho.
Segurado pela pequena mão pálida estava o panfleto de uma missão, uma simples tarefa a pedido de um comerciante. E logo a garota chegou ao seu destino: uma lojinha de esquina, singela, mas bem cuidada.
Assim que ela entrou, foi possível escutar o tilintar do sino pregado acima da porta. Haru foi recebida pelo rico aroma de diversas flores, o qual invadiu as narinas do narizinho de cristal. Ela também teve o vislumbre de pétalas de quase todas as cores que conhecia, dispostas em arranjos bem ornamentados.
Alguns segundos de admiração se passaram, até que Rikkin, o floriculturista, apareceu de uma porta atrás do balcão.
— Pois não? — Disse o homem. — Ora, uma garotinha! Veja, tenho alguns arranjos de violeta que combinam com seus olhos.
Haru, sem responder palavra alguma, aproximou-se do balcão e repousou o panfleto sobre a mesa. Rikkin franziu o cenho, mas após ler o próprio pedido de ajuda fez um semblante alegre.
— Oh, então você é a enviada para me ajudar? — Perguntou ele, retoricamente. — Pois bem, eu perdi o arranjo mais belo que já fiz. E justo hoje o comprador virá buscá-lo. — Rikkin lamentava, vasculhando os vasos de flores mais próximos. — Era como um buquê com as cores do arco-íris. Acho que o perdi durante a mudança. Sabe, esse espaço aqui é novo, minha loja ficava do outro lado do comércio.
HP: 140/140 | CH: 140/140 | ST: 00/03 | SA: 180/180
- Considerações:
- ❀ Ficha no perfil;
❀ Post 1 de 2.
Shiro:
❀ É uma pequena cobra albina, a companheira de Haru. Seu efeito é meramente narrativo;
❀ Referência (imagem).
Objetivos:
❀ Realizar a seguinte Missão Rank D:
Floricultura sem flores
Descrição: Rikkin um floricultista conhecido por ser apaixonado por plantas, acabou perdendo uma das mudas mais importantes, sendo assim, é seu dever encontrar aonde ela está, e traze-la em segurança até ao pobre floriculturista.- Bolsa de Armas:
- ❀ Kunai: 2
❀ Senbon: 10
❀ Fio de aço: 10m
❀ Kibaku Fuuda: 4
❀ Espada Pequena (Katana Inicial): 1
- Técnicas Usadas:
- Nenhuma.
332 palavras // tag: cheirinho de flores // outfit (click) // local: Kirigakure
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Re: [Rank D] Arranjo Arco-íris - Postado Sáb Jul 03, 2021 4:53 pm
the primrose yearns for the warmth of life
A preocupação era nítida no comportamento do vendedor. Quanto mais falava sobre, ele parecia mais aflito.
— Você acha que consegue antes do sol se por? Não posso atrasar a entrega, é um presente de noivado! — Completou ele.
— Entendi. Farei o possível, — respondeu Haru, esboçando um sorriso adocicado em seus lábios.
O sino da porta novamente soou quando a menina saiu. Disposta a completar a tarefa em tempo hábil, ela energizou o próprio corpo e saltou em direção aos telhados.
Enquanto corria sobre as telhas, escutou o silvo de Shiro, erguendo sua cabeça albina dentre o colarinho. A língua bifurcada da serpente parecia indicar uma direção, apontando para leste do comércio. Haru notou a mensagem de sua companheira, mudando sua trajetória conforme indicado. Aquela era, coincidentemente, a direção pela qual ela foi à loja.
— Você viu algo pelo caminho, Shiro? — Perguntou Haru.
Ela sabia que cobras não enxergam como humanos, porém reconhecia a incrível capacidade de rastreio desses animais. Não à toa que bastou checar os becos e vielas com mais atenção que Haru avistou uma caixa, caída e ao lado de uma carroça. Poderia ser apenas mais um elemento comum no meio daquele caos, mas não, sua cor rosa vibrante chamou a atenção da garota.
Haru desceu, os pés tocaram o chão com a leveza do pouso de uma borboleta. Ela observou a caixa mais de perto, estava suja e um pouco amassada nas arestas. Então a abriu. Os olhos se arregalaram, deparando-se com o belíssimo arranjo que parecia reluzir diante da sua visão. De fato ele tinha as cores do arco-íris, bem representadas nas pétalas pomposas. Na base do embrulho havia um cartão, rosa e com detalhes dourados.
— É lindo... — Expressou Haru.
Não havia dúvida, aquele era o arranjo perdido por Rikkin. Sem perder tempo, Haru fechou a caixa e a recolheu, levando-a consigo de volta para a loja. E, uma vez mais, o sino soou, agora para boas novas.
— Oh! Não me diga que... — Disse o vendedor, boquiaberto. Então ele pegou depressa a caixa. — Mal posso acreditar! Nem sei como agradecê-la. Mas antes, vou buscar uma nova caixa que logo logo devo entregá-la! Espere-me aqui.
Rikkin estava muito entusiasmado. Ele levou o arranjo, entrando naquela porta que havia atrás do balcão. E não demorou muito para voltar, trazendo não só uma caixa nova, mas também um pequeno buquê de violetas.
— Tome! — Disse o vendedor, oferecendo as flores roxas para a menina. — É o mínimo que posso fazer.
— O-obrigada, — respondeu Haru. Suas bochechas ficaram levemente coradas.
Com a missão finalizada, a garota poderia ir embora. Ela acenou para Rikkin uma vez antes do tilintar do sino. E, assim que saiu, viu um casal se aproximando. Dois rapazes de mãos dadas adentravam a floricultura.
— Você acha que consegue antes do sol se por? Não posso atrasar a entrega, é um presente de noivado! — Completou ele.
— Entendi. Farei o possível, — respondeu Haru, esboçando um sorriso adocicado em seus lábios.
O sino da porta novamente soou quando a menina saiu. Disposta a completar a tarefa em tempo hábil, ela energizou o próprio corpo e saltou em direção aos telhados.
Enquanto corria sobre as telhas, escutou o silvo de Shiro, erguendo sua cabeça albina dentre o colarinho. A língua bifurcada da serpente parecia indicar uma direção, apontando para leste do comércio. Haru notou a mensagem de sua companheira, mudando sua trajetória conforme indicado. Aquela era, coincidentemente, a direção pela qual ela foi à loja.
— Você viu algo pelo caminho, Shiro? — Perguntou Haru.
Ela sabia que cobras não enxergam como humanos, porém reconhecia a incrível capacidade de rastreio desses animais. Não à toa que bastou checar os becos e vielas com mais atenção que Haru avistou uma caixa, caída e ao lado de uma carroça. Poderia ser apenas mais um elemento comum no meio daquele caos, mas não, sua cor rosa vibrante chamou a atenção da garota.
Haru desceu, os pés tocaram o chão com a leveza do pouso de uma borboleta. Ela observou a caixa mais de perto, estava suja e um pouco amassada nas arestas. Então a abriu. Os olhos se arregalaram, deparando-se com o belíssimo arranjo que parecia reluzir diante da sua visão. De fato ele tinha as cores do arco-íris, bem representadas nas pétalas pomposas. Na base do embrulho havia um cartão, rosa e com detalhes dourados.
— É lindo... — Expressou Haru.
Não havia dúvida, aquele era o arranjo perdido por Rikkin. Sem perder tempo, Haru fechou a caixa e a recolheu, levando-a consigo de volta para a loja. E, uma vez mais, o sino soou, agora para boas novas.
— Oh! Não me diga que... — Disse o vendedor, boquiaberto. Então ele pegou depressa a caixa. — Mal posso acreditar! Nem sei como agradecê-la. Mas antes, vou buscar uma nova caixa que logo logo devo entregá-la! Espere-me aqui.
Rikkin estava muito entusiasmado. Ele levou o arranjo, entrando naquela porta que havia atrás do balcão. E não demorou muito para voltar, trazendo não só uma caixa nova, mas também um pequeno buquê de violetas.
— Tome! — Disse o vendedor, oferecendo as flores roxas para a menina. — É o mínimo que posso fazer.
— O-obrigada, — respondeu Haru. Suas bochechas ficaram levemente coradas.
Com a missão finalizada, a garota poderia ir embora. Ela acenou para Rikkin uma vez antes do tilintar do sino. E, assim que saiu, viu um casal se aproximando. Dois rapazes de mãos dadas adentravam a floricultura.
HP: 140/140 | CH: 140/140 | ST: 00/03 | SA: 180/180
- Considerações:
- ❀ Ficha no perfil;
❀ Post 2 de 2.
Shiro:
❀ É uma pequena cobra albina, a companheira de Haru. Seu efeito é meramente narrativo;
❀ Referência (imagem).
Objetivos:
❀ Realizar a seguinte Missão Rank D:
Floricultura sem flores
Descrição: Rikkin um floricultista conhecido por ser apaixonado por plantas, acabou perdendo uma das mudas mais importantes, sendo assim, é seu dever encontrar aonde ela está, e traze-la em segurança até ao pobre floriculturista.- Bolsa de Armas:
- ❀ Kunai: 2
❀ Senbon: 10
❀ Fio de aço: 10m
❀ Kibaku Fuuda: 4
❀ Espada Pequena (Katana Inicial): 1
- Técnicas Usadas:
- Nenhuma.
470 palavras // tag: cheirinho de flores // outfit (click) // local: Kirigakure
Tsukuyomi
Re: [Rank D] Arranjo Arco-íris - Postado Sáb Jul 03, 2021 5:07 pm
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Re: [Rank D] Arranjo Arco-íris - Postado