Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Rank D] Samurai sem honra - Postado Dom Ago 29, 2021 3:09 pm
Contrato feito: Samurai sem honra
Um samurai anda parando todas as pessoas que aparecem na estrada principal exigindo um duelo de vida ou morte, caso você vença ficará com uma boa grana em sua carteira.
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Os eventos de anteriormente tinham forçado Shizue a se locomover. Continuar no mesmo vilarejo de antes causaria atenção desnecessária ao fato de que ela vinha executando diversos contratos passados pelo homem misterioso, inclusive o recente roubo dos porcos. Em sua travessia para o próximo vilarejo, seguindo para oeste do deserto, rumo aos limites do país do vento, encontrou um desafio inesperado. Antes de vê-lo de fato, viu as evidências de sua presença: um par de homens vestidos como comerciantes-viajantes, algo comum no deserto, estirados no chão, mortos. Depois o viu: vestido em trapos, rosto descoberto e desprotegido do sol, espada à cintura. Um espadachim. Ele a saudou corrigindo essa impressão, como se tivesse lido sua mente, dizendo que se tratava de um samurai. Apesar do termo ser estranho à Shizue, ela não contestou, fazendo menção a passar por ela, que a barrou sacando a espada e apontando para ela, anunciando o desafio.
Ela bufou e suspirou, enxugando o suor da testa. A perspectiva de ter de lutar com aquele homem ainda a meio caminho de seu destino parecia cansativa demais, embora por outro lado o semblante dele não demonstrasse nenhum sinal de que aquilo era uma brincadeira, somado aos cadáveres pelos quais havia passado. Pensou a respeito com o dedo no queixo, muito mais um ato teatral para que o espadachim visse que ela ponderava a respeito. Depois, assentiu, ajeitando a postura e mostrando-se pronta.
Shizue não tinha pensado em uma luta justa ou em usar do infortúnio para se aprimorar. Não. Seu único pensamento era acabar logo com ele — da mesma forma que ele tinha feito aos viajantes. Apalpou rapidamente a bolsa presa à cintura, esperando que ele fizesse o primeiro movimento. A velocidade daquele ataque inicial quase a pegou desprevenida, forçando uma cambalhota sem jeito que a deixou desequilibrada.
Levantando-se, revelou uma pequena esfera amarronzada na esquerda, que atirou no chão, fechando os olhos. O som que se seguiu foi o sutil explodir do item, junto de um grito de agonia do samurai. Shizue foi rápida em despejar sobre ele os projéteis que carregava, cravejando seu corpo com pontas metálicas, aproveitando a queda dele para chutar a espada para longe e finalizá-lo com uma kunai na garganta. Teve de limpar suas armas nas roupas dele antes de recolher tudo, mas ao menos poderia seguir viagem. Embora mortes como aquela, totalmente desnecessárias, deixassem um gosto amargo na boca, por vezes constituíam a árdua rotina dela.
407 palavras de 200 necessárias.
-1 hikaridama.
Status:
Hp: 320; Ck: 320; Estamina: 0/4; Sanidade: 160.
Um samurai anda parando todas as pessoas que aparecem na estrada principal exigindo um duelo de vida ou morte, caso você vença ficará com uma boa grana em sua carteira.
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Os eventos de anteriormente tinham forçado Shizue a se locomover. Continuar no mesmo vilarejo de antes causaria atenção desnecessária ao fato de que ela vinha executando diversos contratos passados pelo homem misterioso, inclusive o recente roubo dos porcos. Em sua travessia para o próximo vilarejo, seguindo para oeste do deserto, rumo aos limites do país do vento, encontrou um desafio inesperado. Antes de vê-lo de fato, viu as evidências de sua presença: um par de homens vestidos como comerciantes-viajantes, algo comum no deserto, estirados no chão, mortos. Depois o viu: vestido em trapos, rosto descoberto e desprotegido do sol, espada à cintura. Um espadachim. Ele a saudou corrigindo essa impressão, como se tivesse lido sua mente, dizendo que se tratava de um samurai. Apesar do termo ser estranho à Shizue, ela não contestou, fazendo menção a passar por ela, que a barrou sacando a espada e apontando para ela, anunciando o desafio.
Ela bufou e suspirou, enxugando o suor da testa. A perspectiva de ter de lutar com aquele homem ainda a meio caminho de seu destino parecia cansativa demais, embora por outro lado o semblante dele não demonstrasse nenhum sinal de que aquilo era uma brincadeira, somado aos cadáveres pelos quais havia passado. Pensou a respeito com o dedo no queixo, muito mais um ato teatral para que o espadachim visse que ela ponderava a respeito. Depois, assentiu, ajeitando a postura e mostrando-se pronta.
Shizue não tinha pensado em uma luta justa ou em usar do infortúnio para se aprimorar. Não. Seu único pensamento era acabar logo com ele — da mesma forma que ele tinha feito aos viajantes. Apalpou rapidamente a bolsa presa à cintura, esperando que ele fizesse o primeiro movimento. A velocidade daquele ataque inicial quase a pegou desprevenida, forçando uma cambalhota sem jeito que a deixou desequilibrada.
Levantando-se, revelou uma pequena esfera amarronzada na esquerda, que atirou no chão, fechando os olhos. O som que se seguiu foi o sutil explodir do item, junto de um grito de agonia do samurai. Shizue foi rápida em despejar sobre ele os projéteis que carregava, cravejando seu corpo com pontas metálicas, aproveitando a queda dele para chutar a espada para longe e finalizá-lo com uma kunai na garganta. Teve de limpar suas armas nas roupas dele antes de recolher tudo, mas ao menos poderia seguir viagem. Embora mortes como aquela, totalmente desnecessárias, deixassem um gosto amargo na boca, por vezes constituíam a árdua rotina dela.
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Shüra
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Re: [Rank D] Samurai sem honra - Postado Dom Ago 29, 2021 3:23 pm
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