O contrato dessa vez viera através de um panfleto pregado num dos postes do pequeno vilarejo qual eu me encontrava. O papiro já desgastado demonstrava que aquilo era um tanto quanto antigo e até o momento ninguém havia lidado, pelo menos até aquele momento. O contrato era simples: caçar um javali que estava causando problemas pros fazendeiros daquela região. Não era um trabalho complicado, afinal, era só matar um animal. Com o sol escaldante acima de minha cabeça, parti do vilarejo com velocidade moderada para chegar na região que o animal rondava.

[...]

A tarde cedeu seu lugar à noite e eu já havia chego na região dos fazendeiros, mas não tinha visto sinal algum da criatura. Permaneci escondido por alguns minutos, também descansando da caminhada que fiz até o local; era um local meio remoto, distante do vilarejo, mas próximo o suficiente para não chamar atenção da potência de Sunagakure. Minha permanência naquele local afastado findou quando a criatura apareceu, espantando os animais que rondavam ali; vacas, cavalos e algumas ovelhas. Fitei o animal por um tempo, observando seus movimentos, o javali era grande, mas pesado e consequentemente lento, ou seja, não seria difícil abatê-lo.

A passos lentos e cautelosos, rumei em direção a criatura com a lâmina branca em mãos. O animal, apesar de lento, era bem atento ao seu arredor uma vez que me notou facilmente; a criatura virou-se para mim, fitando-me. Suspirei, e ela também, preparando-se para o ataque; numa acometida veloz, o animal partiu em minha direção, todavia, minha velocidade era superior: num desvio preciso e eficaz, saí de sua direção, fazendo-o bater de cabeça num rochedo próximo dali. Dessa vez, eu avancei, fugaz, e enfiei o objeto metálico em sua cabeça, atravessando a carne com certa dificuldade, mas efetivamente para matar-lhe no ato. Com o abate do animal, puxei-o pelo rabo de volta ao vilarejo para pegar minha recompensa e fazer dele minha comida semanal.

hp: 120, ck: 120, sanidade: 140, estamina: 0/3

Considerações: