As montanhas da Nuvem recebiam os primeiros raios do crepúsculo da manhã. Mas o calor dessa luz não era o suficiente para acalentar a vila oculta ali: na imensa cordilheira tingida de branco pela neve do inverno. E, singrando pelas nuvens, um corvo ignorava o frio que fustigava suas penas. Bravamente, ele cruzou parte da vila, sobrevoando os telhados redondos e inclinados, até que pairou acima de uma das casas.
As asas bateram forte, sustentando-o no ar segundos antes de suas patas tocarem o parapeito da janela. Então, cautelosamente, ele aproximou o bico do vidro esbranquiçado pelo gelo e bateu à janela três vezes.
Lá de dentro, o jovem Chinoike poderia escutar as três batidas, responsáveis por despertá-lo do sono. Ele acordaria e, ao olhar para a janela, poderia ver uma pequena mancha escura mexendo-se atrás do vidro embaçado. Caso ele demorasse mais um tempo sem tomar alguma atitude, a estranha criatura bateria mais três vezes contra a janela. E o ato se repetiria.
O pássaro levava consigo uma mensagem: um pequeno pergaminho amarrado com fita vermelha à pata. Seu dever era entregar a mensagem para o destinatário.
- Considerações:
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• Você terá sempre dois caminhos a seguir;
• Tenha em mente que cada caminho resultará em uma consequência diferente, como, por exemplo, aumentar o número de turnos necessários para a conclusão das missões;
• O conteúdo da mensagem será revelado no próximo post; e
• Para qualquer esclarecimento, fico à disposição via Discord;
• Divirta-se! ;3
Havia me dado o luxo de ainda estar dormindo naquela hora da manhã. Deitado de forma completamente desleixada, com metade do cobertor para fora da cama e o braço cobrindo os olhos, protegendo-os dos raios de sol que escapavam pela janela ao lado de minha cama, meu ouvido captou um pequeno porém repetitivo som, como se alguém estivesse batendo em alguma coisa.
Disse com a voz cansada e arrastada, praticamente inaudível. Contudo, minha fala me fez recobrar um pouco a consciência e me relembra de que eu sequer havia alguém em casa para me acordar. Mas se eu era oúnico morando no lugar, quem poderia ser?
Contra minha vontade, levante as costas da cama e olhei de longe para a janela, identificando um pequeno pássaro parado do lado de fora. Com certeza ele não havia simplesmente decidido parar naquele local essa manhã pra me importunar, não, eu já sabia o que aquilo significava.
Me aproximei lentamente da janela e a puxei com uma mão, abrindo-a e encarando o pássaro que se encontrava do lado de fora.
No momento em que abri a janela, pude sentir automaticamente o ar gélido do lado de fora invadir meu quarto, uma sensação devéras desagradável para alguém que havia acabado de acordar.
Então, expondo-a ainda mais ao frio daquela manhã, extenderia minha mão até o pequeno animal e tentaria interceptar a mensagem acoplada a ele, não perdendo tempo antes de tentar lê-la.
- Status:
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Stamina: 00/01
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2 Kumuridama;
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O corvo encarou o rapaz de semblante sonolento, quando a janela fora aberta. A ave saltou para dentro da casa e deixou que o pergaminho fosse desamarrado. Chouki teria, enfim, o contato com o conteúdo da mensagem:
Solicito sua presença no Gabinete de Missões, com urgência. Procure por mim, Jōnin Hiroshi.
Ass. J.H."
Com seu dever cumprido, a ave de plumagem escura voou para longe, deixando Chouki com o pergaminho na mão e a tarefa de comparecer ao Gabinete.
Ao sair de casa, o que o Genin notaria naquela manhã seria uma tranquilidade exagerada. Uma ou outra pessoa na rua, caminhando com pressa nos pés e certo medo nos olhos. As casas estavam fechadas, portas e janelas lacradas. Será que apenas o inverno foi o suficiente para entocar a população da Nuvem?
Nem mesmo o Gabinete de Missões estava cheio, pelo contrário, vazio como as ruas da vila. Porém, uma figura se fazia presente na sala central do lugar, sentado à grande mesa redonda com pilhas e mais pilhas de documentos: um homem imponente, de longos cabelos negros, cuja face carregava uma nítida preocupação. Esse era o remetente da mensagem, o Jōnin que aguardava por Chouki.
— Chinoike Chouki, certo? — ele diria antes mesmo do Genin atravessar a porta, sem tirar os olhos dos documentos a sua frente. — Bom, vou direto ao assunto, não há tempo a perder. Por conta do evento no País das Ondas, nossas forças militares estão reduzidas e, há duas noites, alguns dos nossos oficiais e civis estão misteriosamente desaparecendo, — pausou, esperando Chouki se situar, finalmente encarando-o nos olhos. — Por isso, tenho duas tarefas para você: descobrir o que está acontecendo e por um fim nisso.
O tom da voz de Hiroshi era severo e categórico, o Chinoike logo perceberia que não havia a opção de recusar as tarefas. No entanto, o garoto tinha duas opções para iniciar essa empreitada, proferidas a seguir pelo Jōnin:
— O local onde as vítimas foram vistas pela última vez foi no pé da montanha ao norte, onde funcionava uma lavoura de arroz, — explicou, lançando para Chouki um pergaminho. — Há, no entanto, um sobrevivente: um velho homem, o senhor Yūhi, um oficial aposentado pela idade, que diz ter quase sido levado. Você pode encontrá-lo em casa para colher mais algumas informações.
Hiroshi finalizou sua fala voltando a se concentrar nas papeladas, dispensando Chouki com um breve aceno de mão. O rapaz, saindo dali, poderia abrir o pergaminho e se depararia com o mapa dos arredores da Nuvem, contendo nele duas marcações: a montanha e a casa.
- Considerações:
- • @Dori este é o post 2/6 da sua Cena de 2 missões Rank C;
• Aparência do Jōnin Hiroshi aqui;
• Você tem duas opções: ir para a montanha, onde as vítimas foram vistas pela última vez, ou para a casa do senhor Yūhi, o possível sobrevivente do mistério;
• Para ambas as opções, você pode narrar chegando ao local e fazendo as primeiras interações para adquirir as informações que julgar necessárias para completar a missão; e
• Para qualquer esclarecimento, fico à disposição via Discord;
• Divirta-se! ;3
Comentei quando desenrolei o pergaminho e li o seu conteúdo, observando de canto de olho a ave mensageira abrir suas asas e voar para longe.
Sabia que seria uma pena ser obrigado a caminhar até o gabinete de missões em um clima tão hostil. Meu guarda roupa não era exatamente chei, e o mais próximo de uma roupa de frio que oude encontrar era o meu sobretudo de "Joker". Encarei aquela peça e roupa por algum tempo me questionando se seria uma boa ideia sair vestindo ela por aí. Por um lado, alguém poderia me reconhecer, mesmo que fosse uma possibilidade improvável. Pelo outro lado, sair com algo a menos que aquilo provavelmente me faria congelar e pgar um resfriado no decorrer da missão.
Por fim, optei por vestir o sobetudo juntamente com as luvas vermelhas e, numa prateleira um pouco mais acima, peguei minha máscara e a guardei em um dos bolsos do sobretudo.
Parei em frente a porta por alguns momentos, aproveitando o calor de meu quarto antes de me lançar no mundo de fora.
No caminho me deparei com uma cidade muito mais morta do que o de costume, a visão das ruas desertas, habitadas por somente alguns pedestres e pela neve que caía do céu era uma imagem quase triste para alguém cujo ofício era agir em proveito da vida noturna da cidade. Tudo bem que não era de noite, mas ainda assim aquela falta de movimento não era comum.
Ponderei quanto a essa questão no meu caminho até o gabinete, até que, eventualmente, eu cheguei.
Respondi quando o homem quis confirmar meu nome.
Tudo naquele homem exalava seriedade, e mesmo assim, ele parecia visivelmente preocupado com alguma coisa. Sem dizer uma palavra enquanto ele me explicava os detalhes da minha missão ,alguns pontos de sua fala me chamaram a atenção. Esperei até que ele houvesse terminado de falar e lhe perguntei com uma forçada polidez.
Foi o que eu disse, mas o que eu pensava era completamente diferente.
Mas deixando isso de lado, independente da resposta que recebesse do ninja, faria uma reverencia abaixando a cabeça e me despediria.
Abrindo então o mapa, me depararia com as duas localizações mais interessantes para as quais poderia seguir: O pé da montanha onde os ninjas haviam desaparecido, ou a casa do único sobrevivente do ataque. Por fim, optei por ir até a casa desse tal Yūhi, afinal, poucas pistas que eu pudesse encontrar no local seriam mais significativas do que o relato do homem que passou por toda a situação.
Cruzando então a manhã fria em Kumogakure mais uma vez, me dirigiria até a casa do sobrevivente e chegando lá, caso não o encontrasse do lado de fora, tentaria bater na porta e esperaria por uma resposta.
- Status:
HP: 90/90
Chakra: 90/90
Stamina: 00/01
- Jutsus:
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- Jutsus Em Preparação:
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- Bolsa de Armas:
2 Kumuridama;
1 Hikaridama;
6 Kunais;
5 m Fio;
1 Espada pequena;
- Considerações:
- Meu personagem desconhece os acontecimentos no País das Ondas, então perguntei para o ninja o que aconteceu;
- Segui em direção a casa do sobrevivente e bati na porta, chamando-o;
- Cena para realização de duas Missões Rank C;
Hiroshi observou o Genin de soslaio, juntando as sobrancelhas. — Não ficou sabendo? Ninjas de todas as vilas foram convocados para ajudar na guerra do País das Ondas, um evento que promete impactar toda a nação Shinobi. Por isso, parte dos nossos oficiais foram dirigidos para lá, incluindo a nossa Sombra, — concluiu, voltando a mirar as papeladas. — Agora vá. Atente-se a sua missão.
Pode-se dizer que Chouki foi sábio em sua decisão. Ele voltou às ruas desoladas daquela manhã, caminhou pelos corredores vazios, e seguiu para as extremidades da Nuvem. Do lado de fora dos portões, ele andou por mais um tempo, até que não fosse mais possível ver os muros da vila ao olhar para trás. Logo, com o auxílio do mapa, encontrou uma casa simples de madeira.
Sem se delongar, o rapaz chamou pelo morador.
— Que gritaria é essa aqui?! — uma voz rouca e grave repercutiu por trás da porta. A esquadria entreabriu, e um senhor velho e barbudo escorou a cara enrugada entre a folha de madeira e o portal. — Hã? Quem é você, moleque? Mandaram você aqui, foi?
De cima a baixo, o velho analisou o Genin enviado. Reconhecendo a veracidade nas palavras de Chouki, graças à herança dos seus dias de serviço militar, ele terminou de abrir a porta e deu de ombros, presumindo que o rapaz adentraria a casa.
O piso rangia com o caminhar manco do velho, apoiado numa bengala de madeira. E seguiu até uma poltrona, sentando-se ali, deixando Chouki à vontade para sentar-se no sofá.
— Já imagino o porquê da sua visita, — disse o velho. — Sou o Yūhi, mas disso você já sabe, — uma risada curta e rouca ecoou dos lábios enrugados. Yūhi se recompôs e, após respirar profundamente, começou a contar sua história: — Depois que me aposentei da vida ninja, quis uma vida mais pacata. Vim para o campo, e decidi criar uma lavoura para cultivar arroz, ajudar a vila e garantir meu sustento. Acontece que, há alguns dias, algo de errado começou a acontecer. Os meus funcionários sumiram, inexplicavelmente. Alguns ninjas foram enviados, como você, e desapareceram também... Felizmente, dessa vez, a ajuda veio até mim primeiro. — Uma pausa, outra respiração profunda, e continuou: — Na minha última visita à lavoura, vi o lugar imerso numa bruma esbranquiçada, como se uma nuvem tivesse descido ao chão. Senti meu corpo estranho, estava anestesiado, e quando dei conta eu estava caminhando sem meu consentimento. Andei em direção à montanha. E lá, sobre algumas pedras, avistei ela...
A mão de Yūhi tremeu sobre a bengala. Mas não era um tremor motivado pela idade, era um tremor motivado pela lembrança daquela noite.
— Uma criatura. Não consegui vê-la direito por conta da neblina, mas havia um brilho vermelho em seus olhos. Felizmente, os anos servindo à Nuvem salvaram a minha vida. Eu era um bom ninja na arte ilusória, sabe. Entendi que aquilo era um Genjutsu, e assim consegui retomar o controle do meu corpo e fugi, — o velho se aprontou para levantar. — Isso é tudo o que eu sei, — concluiu, enfim de pé, caminhando à porta. Pararia ali, esperando o garoto se aprontar para sair. — Então, jovem, é você que vai enfrentar essa criatura? — novamente a gargalhada rouca repercutiu pela casa. — Boa sorte.
Você vai precisar, o velho pensou.
O que o Genin faria a seguir? Cabia a ele decidir: ir à montanha ou retornar para Hiroshi.
- Considerações:
- • @Dori este é o post 3/6 da sua Cena de 2 missões Rank C;
• Aparência do Jōnin Hiroshi aqui;
• Aparência do senhor Yūhi aqui;
• Novamente, você tem duas opções, e para ambas você já pode narrar chegando ao local e realizando as primeiras interações;
• Lembre-se que cada opção tem sua consequência; e
• Para qualquer esclarecimento, fico à disposição via Discord;
• Divirta-se! ;3
A descrição do ex shinobi curiosamente me lembrava bastante de mim mesmo, o que inevitavelmente me deixou com uma pulga atrás da orelha. Outro Chinoike problemático estaria assombrando a vila da nuvem? Talvez nós fôssemos muito mais problemáticos do que eu havia imaginado que fôssemos, mas por mais que fizessemos parte de uma mesma família, naquele contexto, não havia espaço para sentimentalismos. Eu precisaria continuar com minha missão, e isso me incomodava profundamente.
Cada vez mais eu me via preso a obrigações que iam contra minha filosofia, se o inimigo de fato fosse um chinoike, o quão diferente ele seria de mim? provavelmente muito pouco, a maior disparidade entre nós provavelmente seria meu atual estado como servo da vila.
Ativaria então meu Ketsuryugan momentâneamente para que o homem desse uma olhada e me confirmasse se minha teoria estaria correta. De todo modo, após receber sua resposta, seguiria em direção à porta, atravessando-a e soltando um único comentário antes de deixar o local:
Imaginando que o responsável pelos desaparecimentos provavelmente voltaria a atacar, dado o número de vítimas que havia feito até então, decidi que talvez valesse a pena seguir direto para o local dos desaparecimentos.
Chegando no local, caso não encontrasse nada suspeito logo de cara, começaria a andar pelo local, passando os olhos por todos os cantos em busca de alguma pista que me indicasse algo sobre os acontecimentos recentes.
Ainda assim, estaria atento a qualquer barulho ou movimentação incomum, mas principalmente aos tals olhos vermelhos mencionados por Yūhi
- Status:
HP: 90/90
Chakra: 90/90
Stamina: 00/01
- Jutsus:
- Jutsus Usados:
Ketsuryūgan
Requerimentos: Ser Chinoike.
Descrição: O Ketsuryūgan é um dojutsu kekkei genkai, que aparece em certos indivíduos do clã Chinoike. O Ketsuryūgan é reconhecido pela sua cor avermelhada, dando uma aparência especial para os usuários deste dōjutsu, caracterizados como titulares de "olhos tão vermelhos como o sangue". O Ketsuryūgan confere habilidades de seleção de genjutsu. Seu poder ganhou comparação com os Três Grandes Dojutsu. O Ketsuryūgan também deu aos usuários a capacidade de manipular o sangue do usuário, ou mais precisamente o ferro no sangue, permitindo que o usuário não apenas manipule seu sangue, mas qualquer líquido com alta concentração de ferro.
- Jutsus Em Preparação:
- Jutsus Ritualísticos:
- Bolsa de Armas:
2 Kumuridama;
1 Hikaridama;
6 Kunais;
5 m Fio;
1 Espada pequena;
- Considerações:
- Somente ativei o Ketsuryugan, não usei nenhum jutsu associado a ele;
- Cena para realização de duas Rank C;
O senhor Yūhi retornou um olhar sério e, ao mesmo tempo, surpreso para o Chinoike. — Embora o brilho seja da mesma cor, eles eram diferentes... Não vi nada além de vermelho naqueles olhos, — disse o velho, coçando a cabeça.
Chouki desbravou o gelo daquela manhã. Mas o tempo estava correndo, então o sol do meio dia estava a pino para ajudá-lo com o frio. Ele chegou no local marcado no mapa como sendo a montanha, o lugar onde funcionava a lavoura de arroz do senhor Yūhi.
Conforme ele foi se aproximando do lugar, o sol foi perdendo sua força. A cada passo novo, a visibilidade diminuía, ofuscada por uma bruma esbranquiçada; era como a descrição do velho: uma nuvem que havia descido do céu e agora residia no solo. E o rapaz continuava andando, parecendo não temer a solidão que habitava naquela nuvem.
O silêncio imperava no território inóspito da antiga lavoura. O rapaz não conseguia mais enxergar numa distância muito longa, mas fora o suficiente para que ele conseguisse se situar. Ele poderia sentir que o chão estava desmanchando, quando, na verdade, começava a pisar no plantio irrigado. Chouki já estava com os pés submersos na lavoura, e deveria tomar cuidado para não amassar a plantação de arroz que era como listras esverdeadas cortando um rio.
De súbito, um uivo cruzou toda a nuvem.
O Genin teria a sensação de estar sendo observado. Ele poderia escutar passos se chocando contra a água. Passos que sumiam, passavam um tempo encolhidos, e depois voltavam a patear. Um ritmo estranho, que ia e vinha, enquanto nada aparecia dentro da visão limitada do Chinoike. Até que, mesmo sem enxergar nada, o garoto deixaria de sentir os seus membros: como se seu corpo começasse a flutuar.
Talvez o medo nem o fizesse perceber, ou quando percebesse já fosse tarde, mas a verdade era que Chouki caminhava para perto da montanha. E lá ele veria os olhos vermelhos o observando do alto, e a silhueta da criatura ganharia contornos gradualmente mais nítidos.
Ele logo estaria de frente com a raposa.
- Considerações:
- • @Dori este é o post 4/6 da sua Cena de 2 missões Rank C;
• Aparência do Jōnin Hiroshi aqui;
• Aparência do senhor Yūhi aqui;
• Aparência da raposa aqui;
• Como você obteve informações do velho Yūhi, já pode saber do que se trata. Você foi pego pelo Genjutsu e deve narrar para sair dele. Não irei avaliar os seus atributos, mas sim a construção da sua narrativa para conseguir perceber e se desvencilhar; e
• Para qualquer esclarecimento, fico à disposição via Discord;
• Divirta-se! ;3
Quando o sol começou a se esconder por de trás da névoa e a visibilidade se tornava cada vez mais escassa, lembrei-me de Yuhi falando sobre como havia sido na nebelina que os desaparecimentos pareciam ter ocorrido. Instintivamente, sentindo que o perigo se aproximava, considerei apropriado sacar a máscara que havia mantido no bolso durante todo o dia e levá-la ao rosto.
Como era boa aquela sensação. Quando a máscara tocou meu rosto foi como se uma onda de confiança extra invadisse meu espírito, mesmo que a faceta de Chinoike Chouki não fosse nada além de uma mentira, era como se eu me transformasse completamente.
Percebendo que o solo sobre mim mudava de consistência, logo me vi em meio a lavoura da qual tanto havia ouvido falar, se havia algo de divertido para acontecer, era lá que ela aconteceria.
Me agachei e cuidadosamente comecei a procurar por pistas por entre a plantação, e por mais que minha busca tivesse se provado infrutífera, algo muito mais interessante estava para ocorrer.
Um uivo cortou o ar em nossa volta e nesse momento, automaticamente me levantei e abandonei minha busca. Eu não havia me esquecido da descrição de Yuhi sobre como o ataque havia se dado, se algo como uma raposa era a fonte desse som, eu não precisaria me preocupar em ir atrás do culpado, o culpado havia vindo atrás de mim.
Mas os barulhos estranhos não cessavam simplesmente com o uivo. Em meio à neblina, incapaz de enxergar a real origem do som, podia ouvir os passos distantes de algo ou aguém caminhando sobre as águas. Seja lá quem estivesse por trás disso, cometeu o erro de acreditar que poderia brincar com minha mente da mesma maneira que brincava com a dos outros, mas a minha mente não era como as dos outros.
Quando cheguei no pé da montanha, observei do alto os olhos vermelhos que Yuhi havia mensionado e esboçei um leve sorriso malicioso no olhar. Demonstrando para a figura que se tornava cada vez mais nítida por entre a névoa os meus próprios olhos vermelhos.
"Ketsuryugan", recitei em minha mente enquanto observava sorridente a figura da raposa no alto. Aquele estava sendo o dia mais interessante que havia tido em muito tempo.
Tentando estender a mão para a figura da raposa antes de falar, perceberia então pela primeira vez o quão involuntários haviam sido meus movimentos que me levaram até o pé da montanha. Em algum momento eu havia desejado fazer aquilo? A resposta era não, mas dados os meus conhecimentos sobre controle mental e também meu aviso previo sobre como o oponente operava, não era muito difícil de chegar a conclusão de que aquilo se tratava de um genjutsu.
Com o olhar sorridentemente malicioso, começaria minha conversa com a criatura que se erguia sobre a montanha.
Fecharia então meus olhos vermelhos brevemente, e quando eles se abrissem novamente, haveriam voltado a sua coloração negra comum.
- Status:
HP: 90/90
Chakra: 90/90
Stamina: 00/01
- Jutsus:
- Jutsus Usados:
- Ketsuryūgan
Requerimentos: Ser Chinoike.
Descrição: O Ketsuryūgan é um dojutsu kekkei genkai, que aparece em certos indivíduos do clã Chinoike. O Ketsuryūgan é reconhecido pela sua cor avermelhada, dando uma aparência especial para os usuários deste dōjutsu, caracterizados como titulares de "olhos tão vermelhos como o sangue". O Ketsuryūgan confere habilidades de seleção de genjutsu. Seu poder ganhou comparação com os Três Grandes Dojutsu. O Ketsuryūgan também deu aos usuários a capacidade de manipular o sangue do usuário, ou mais precisamente o ferro no sangue, permitindo que o usuário não apenas manipule seu sangue, mas qualquer líquido com alta concentração de ferro.
- Jutsus Em Preparação:
- Jutsus Ritualísticos:
- Bolsa de Armas:
2 Kumuridama;
1 Hikaridama;
6 Kunais;
5 m Fio;
1 Espada pequena;
- Considerações:
- Ativei o Ketsuryugan apenas visualmente;
- Não tentei sair do genjutsu lançado em mim, apenas percebê-lo.
- Cena para realização de duas Rank C;
- Todas as ações foram tentativas.
O que estava para acontecer ali era um fato inédito. Talvez fosse a máscara, reflexo de uma personalidade psicótica, mas fato era que, detrás das fissuras onde os olhos se posicionavam, Chouki enxergava o mundo de uma maneira única.
A raposa hesitou, recolhendo seu rosnado e ocultando suas presas com os lábios. O discurso audacioso do Chinoike e a sua livre entrega para o Genjutsu fez o animal se enraivecer de outro modo.
Por que esse garoto está fazendo isso? Quem ele pensa que é?
O brilho vermelho dos olhos da raposa se intensificou, chegando a uma proporção que ofuscou completamente a visão do garoto, provocando uma cegueira temporária. Só depois de alguns segundos ele foi capaz de recobrar o sentido. Então ele veria outra face da raposa; a sua verdadeira forma: uma bela mulher, de longos cabelos cor-de-rosa, trajada com um quimono de mesma cor.
— Vocês da Nuvem são realmente desprezíveis, — disse ela, com olhar de julgamento. — Traindo a própria nação... Jamais me uniria a você. Eu só quero a minha terra de volta!
Ela fuzilou o Genin com seus olhos vermelhos. Então, agilmente, a mulher sacou de sua manga um leque de batalha e, aproveitando o movimento minguante com o braço, disparou a arma em direção ao rapaz. O leque voou pelo ar, cortando a bruma branca com suas lâminas afiadas, rodopiando como uma shuriken.
Chouki precisaria ser ágil e, ainda que fosse capaz de escapar do primeiro golpe, ele perceberia que o trajeto do leque estaria sendo guiado por um fio de aço, proporcionando uma segunda investida do projétil laminado.
- Considerações:
- • @Dori este é o post 4/6 da sua Cena de 2 missões Rank C;
• Aparência do Jōnin Hiroshi aqui;
• Aparência do senhor Yūhi aqui;
• Aparência da raposa aqui;
• Aparência original da raposa aqui;
• A raposa está furiosa e lançou um leque em sua direção que, caso escape do primeiro avanço, irá voltar para um segundo ataque;
• O leque se move a 10m/s de velocidade, sendo que vocês estão a 20m de distância um do outro;
• Novamente, acima dos números e atributos, vou considerar a sua construção narrativa para escapar do golpe; e
• Para qualquer esclarecimento, fico à disposição via Discord;
• Divirta-se! ;3
De repente, o brilho vermelho dos olhos da raposa se intensificava e ofuscava cada vez mais minha visão, que somente era fracamente protegida pela máscara em meus olhos.
Queria proteger a visão com minhas mãos, contudo, quando tentei fazê-lo, recebi um triste lembrete de que meus movimentos haviam sido restritos pelo Genjutsu da misteriosa raposa.
Rapidamente a cegueira já previamente imposta pela neblina ganhava um tom vermelho, enquanto uma nova cegueira tomava conta de minha visão, e quando essa cegueira ocasionada pelo forte brilho do olhar que me observava se dissipou, fui apresentado a uma figura a qual me sentiria muito menos estranho em manter um diálogo. Ao mesmo tempo, poderia sentir como se tivesse sido liberto de cordas que me seguravam, impedindo meus movimentos. Em face àquela situação, começaria a movimentar os braços, me alongando para ter certeza de que havia recuperado meus movimentos e então tentaria responder à mulher que se prostrava no alto, contudo, ao notar que a mesma se preparava para um ataque, ausentei-me de tecer comentários e observei-a enquanto a mesma iniciava sua investida contra mim.
Instintivamente, ergueria meu braço direito em direção ao projétil lançado pela mulher e então, por debaixo da manga de meu sobretudo, vários fluxos de um líquido avermelhado surgiriam, reunindo-se em frente a palma da minha mão e gerando uma forma robusta que deveria atuar como um escudo.
Caso obtivesse êxito em fazer com que o leque e chocasse com meu escudo improvisado, tentaria movê-lo para me defender mais uma vez no caso de um ataque subsequente e daria continuidade a minha interação:
- Manipulação de sangue, um truque bastante conveniente do clã Chinoike.
Em seguida, dissiparia meu escudo de sangue, fazendo com que o ele lentamente retornasse para dentro de minhas mangas enquanto continuava minha conversasão com a mulher:
- É realmente uma pena que tenha decidido seguir esse caminho, sabe... Quando saí de casa para vir aqui, a história por trás de seus ataques realmente me deixou animado, eu criei tantas expectativas sobre você... Nós passamos tanto tempo de nossas vidas nos enganando, achamos que temos alguma obrigação de cumprir um monte de normas idiotas...Você ficou revoltada pelo fato de eu estar disposto a trair a vila, não é? Tsc! É tão patético que...
E então, inevitavelmente, uma risada deturpada escaparia de mim.
- Chega a ser engraçado... HihihihiHahahaa... Bom... no fim não é de todo mal... Você tem seus próprios objetivos e não tem medo de cruzar o que as pessoas comuns consideram extremos... Nesse quesito, você tem meus parabéns... Sabe, não precisa se sentir tão mal, eu não planejava me juntar a você de verdade, eu simplesmente ia te esfaquear quando estivesse distraída e acabar logo com isso, então você não estava 100% errada. Você, tem o potencial dentro de si, até poderia estar no caminho certo mas...
Meus olhos se fechariam por um segundo e se abririam novamente, revelando meu Ketsuryugan que encarava a oponente com um explícito tom de deboche.
- Te falta visão.
Com meu Genjutsu: Ketsuryugan, tentaria paralisar a oponente e lentamente começaria a caminhar em sua direção.
Caso minha tentativa fosse um sucesso, continuaria:
- Bom, você não é a única que sabe brincar com a mente dos outros, talvez seja bom pra você provar um pouco do próprio remédio.
Sacaria então uma kunai e a empunharia na mão direita, continuando.
- Você tem duas opções: Morrer aqui ou dar o fora e nunca mais retornar, e quando alguém perguntar quem foi o monstro que arruinou tudo para você, faça questão de dizer que foi tudo obra do "Joker".
- Considerações:
- • Todas as ações são tentativas
• Utilizei a maniulação de sangue para criar uma barreira contra seu ataque.
• Caminhada final a 2m/s
• Cena para a realização de duas missões rank C
- Jutsus:
- Jutsus Usados:
- Genjutsu: Ketsuryūgan
Rank: Variável.
Tempo de preparo
Requerimentos: Ketsuryūgan.
Descrição: Ao estabelecer contato direto com a pele ou os olhos com um alvo, o usuário pode bloqueá-los dentro de um genjutsu para uma das várias finalidades. Eles podem lavá-los em bárbaros sem sentido com uma ordem definida a seguir, ou atraí-los para um estado de sonho. Para meios mais defensivos, esta técnica pode criar uma poderosa barreira contra a leitura mental, protegendo a informação de ser adquirida.
- Jutsus Em Preparação:
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5 m Fio;
1 Espada pequena;
A mulher-raposa observou o leque se chocando contra a substância avermelhada criada pelo Chinoike. Sangue? Ela se questionou. Já ouvi falar nesses olhos... nessa técnica. O poder que habitava nos globos do rapaz era diferente do que havia nos dela. Porém, ainda existiam algumas semelhanças: o brilho vermelho e as habilidades ilusórias.
As seguintes palavras do Joker confirmaram as especulações da mulher. E ela se manteve num silêncio sepulcral, estudando o comportamento destemido e, continuamente, impetuoso do garoto mascarado. Ele caminhava em sua direção, sem medo algum. Cada passo refletia nos olhos dela. Enquanto isso, os olhos do Chinoike lampejaram.
Então, a raposa provou do próprio veneno. Já estava inerte, quando percebeu.
Joker poderia observar uma feição de medo estampada no rosto da mulher. Ele a veria desesperada, e notaria sua intensa vontade de se mexer, mas a vã tentativa de seus músculos contraídos. O Ketsuryugan havia pego a raposa.
Inicialmente, pelo menos.
Um sorriso afiado recortou a estampa amedrontada no rosto da raposa. Seu semblante obscureceu, e o famoso brilho vermelho incendiou novamente os olhos dela. A densidade da nuvem que cobria a lavoura aumentou. Quatro raposas surgiram, inexplicavelmente, da bruma esbranquiçada.
De modo súbito, as crias da mulher abocanharam os braços e pernas do rapaz.
— Você é só um garoto, — ela praguejou. — Devo reconhecer a verdade em algumas de suas palavras. Mas você não sabe de nada do que aconteceu comigo... Aquele velho maldito tomou posse das terras do meu clã e nos expulsou daqui...
Havia um ódio intenso nas palavras da mulher-raposa. Seus dentes rangiam a ponto de se assemelharem a um rosnado.
— Só que isso há de mudar. Eu irei reivindicar o que é meu.
- Considerações:
- • @Dori este é o post 5/6 da sua Cena de 2 missões Rank C;
• Aparência do Jōnin Hiroshi aqui;
• Aparência do senhor Yūhi aqui;
• Aparência da raposa aqui;
• Aparência original da raposa aqui;
• Foi um ótimo post, parabéns! Mas, agora, você terá de enfrentar a raposa em uma batalha mental;
• Novamente, acima dos números e atributos, vou considerar a sua construção narrativa para escapar do golpe; e
• Para qualquer esclarecimento, fico à disposição via Discord;
• Divirta-se! ;3
Os olhares em cada um dos nossos rostos eram como um reflexo do desfecho daquele conflito, eu me aproximava da mulher raposa com um olhar levemente divertido, pronto para matá-la se aquele fosse o caso. Já ela, estampava um olhar de puro pavor, denotando o fim de seus esforços.
Vendo seus músculos se contraindo, mas não sendo capazes de se mexer, foram como um reforço para a minha ideia de que a luta havia se encerrado, ela estava assustada, e ainda por cima não podia se mexer, havia acabado. Ou pelo menos eu pensei.
Quando menos esperava, ainda caminhando em direção ao pé da montanha onde a mulher se erguia, fui pego de surpresa pela visão de seus olhos vermelhos mais uma vez brilhando em meio a névoa. Antes mesmo que eu notasse, quatro outras raposas sugiram por dentre a névoa, abocanhando cada um de meus membros sem me dar qualquer chance de reação.
Meu olhar cruzou cada uma delas, enquanto, assim como a mulher, tentava vencer a força do jutsu para me locomover. Já tendo entendido o padrão de luta da oponente, era bastante claro que aquelas raposas não eram reais, e sim uma construção da minha mente causada por aquele Genjutsu ocular
Olhei para ela com o semblante levemente preocupado, não por ter sido pego em seu Genjutsu, mas sim por perceber que sua vontade provavelmente não se quebraria de maneira tão fácil. Se as coisas continuassem assim, nós dois permaneceríamos lançando Genjutsu um no outro até que um de nós acabasse sem Chakra, e me conhecendo, provavelmente seria eu.
Não havia outra opção, precisaria acabar com aquilo logo e utilizar minha manipulação de sangue para matar a raposa, mas era quando estava pronto para usar o Genjuts: Kai e partir em direção à ela, meu ouvido fora invadido pelas suas palavras de determinação:
"Aquele velho maldito tomou posse das terras do meu clã e nos expulsou daqui..."
"Só que isso há de mudar. Eu irei reivindicar o que é meu."
Essas palavras serviram como uma lança perfurando pelas profundezas de minha mente e me teleportando para o passado, quando menos esperava, meu espírito estava de volta ao dia em que fui tirado de meu lar e jogado em qualquer lugar em que os adultos julgaram que eu não faria confusão. Mas não só isso, lembrei-me de quando eu e Ryuji desmascaramos Kamoshida e, principalmente, da noite em que Mr Smile e eu nos conhecemos.
Eu não era muito diferente dela, revoltado com o mundo, mas ainda me sentindo em débito com ele, por um segundo, eu pude ver a imagem refletida de Chinoike Chouki se erguendo onde a raposa estava.
- "Aqueles que não se deixam levar, nós, são caçados em nome da dita 'ordem', nada mais que uma mentira"... Haha... Antes que me desse conta eu me tornei parte dessa ordem... Perdão, Hanzo.
Com a mente mais limpa e determinada do que me lembrava ter tido em muito tempo, ergui o olhar mais uma vez para a mulher, e dessa vez, o sorriso que ostentava em meu rosto não era de deboche ou malícia como de costume, mas sim um sorriso sincero, não muito expressivo, mas sincero.
- Genjutsu: Kai!
Diria, caso conseguisse vencer o Genjutsu o suficiente para juntar minhas duas mãos, e utilizando a técnica para me libertar das amarras da técnica lançada em mim. Então, prosseguiria:
- Peço perdão pelo meu comportamento até agora. Onde estavam minhas maneiras com uma amiga rebelde? Talvez eu tenha te julgado mal, você me lembra um garoto que eu conheci muito tempo atrás. Estou disposto a falhar na minha missão por você. E não...
Completaria pegando minha bolsa de equipamentos ninjas e a arremessando em direção à mulher para que ela a agarrasse.
- Eu não vou te esfaquear assim que dar as costas pra mim. Muito pelo contrário, quero lhe ajudar genuinamente a cumprir seus objetivos! Se esse mundo lhe tomou o que é seu, tome de volta!
Estenderia o braço em direção a ela, mesmo que de longe, e então continuaria:
- Me chamo Chinoike Chouki, mas você pode me chamar de Joker. Eu posso sentir, dentro de você, as chamas de seu espírito rebelde queimando. Chinoike Chouki, segure minha mão, e então eu lhe ajudarei a ser livre também!
- Considerações:
- • Todas as ações são tentativas
• Cena para a realização de duas missões rank C
- Jutsus:
- Jutsus Usados:
- Genjutsu: Kai
Rank: Variável
Descrição: O Genjutsu: Kai é utilizado para libertar a si ou à outras pessoas de um genjutsu. Ao cair em um genjutsu, o chakra no cérebro do alvo passa a ficar sob o controle do seu inimigo. Interrompendo a circulação do chakra por um curto período de tempo, é possível quebrar a ilusão. Caso esse método falhe, ainda é possível escapar do genjutsu com auxílio externo, com um companheiro tocando-lhe e emitindo chakra para descontrolar a circulação do chakra no seu corpo. Um jinchūriki que formou uma boa relação com a sua besta com cauda pode usufruir desse último método sempre que precisar.
- Jutsus Em Preparação:
- Jutsus Ritualísticos:
- Bolsa de Armas:
2 Kumuridama;
1 Hikaridama;
6 Kunais;
5 m Fio;
1 Espada pequena;
Última edição por Dori em Qui Dez 23, 2021 9:11 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Apaguei uma div e bugou o tópico, narrador deixou editar isso)
Chouki estava calmo. Incrivelmente calmo. Não apenas por compreender que as raposas eram fruto de uma ilusão. Mas, principalmente, pelas palavras da garota de olhos vermelhos, que refletiram numa memória bastante significativa em sua mente.
Do outro lado, mirando seu oponente, estava a última sobrevivente de sua família. A mulher-raposa estava irritada com a calmaria do jovem rapaz. Questionava-se quanto às próprias habilidades oculares. Será que perderam a força? Ou ele que é mais forte do que os outros?
Ela não havia visto, porém, qualquer sinal de grandes reservas de energia. Nem mesmo uma forte presença. Então o que seria que conferia a Chouki tanto ímpeto?
O Genjutsu: Kai foi dito com uma afirmação tão clara que demonstrava, nitidamente, o quanto o Chinoike estava certo do que precisava ser feito. E a ação posterior do rapaz conseguiu perfurar a casca da raposa, que havia se formado depois de tanto sofrimento, e atingiu seu âmago.
Involuntariamente, os olhos vermelhos da raposa se encheram. Uma lágrima escorreu sobre a bochecha pálida dela. E então os joelhos da garota encontraram o chão. O estalo da água repercutiu no silêncio, quando ela se ajoelhou na lavoura.
Os ombros cederam. — Eu só queria de volta a minha família, — disse a raposa, olhando para o próprio reflexo na água. — Mas, a verdade, é que nada que eu fizer vai trazê-los de volta. Eu cheguei muito tarde...
Enquanto ainda fitava o próprio reflexo, ela viu a imagem de Chouki se aproximando, também espelhada na água. Quando ergueu a cabeça, deparou-se com a mão estendida do rapaz.
— Sune, é meu nome, — ela respondeu, também erguendo a mão.
Ela estava, nitidamente, perdida e desarmada. Talvez Chouki fosse uma esperança.
- Considerações:
- • @Dori este é o post 6/6 da sua Cena de 2 missões Rank C;
• Aparência do Jōnin Hiroshi aqui;
• Aparência do senhor Yūhi aqui;
• Aparência da raposa aqui;
• Aparência original da raposa aqui;
• Mais uma vez, foi um ótimo post! Agora, só precisa finalizar a missão da forma que preferir;
• A NPC está vulnerável e disponível para que você conclua sua ação de aliança ou não;
• Considere que a missão foi um sucesso, pois você conseguiu descobrir e parar quem estava por trás do mistério da montanha; e
• Para qualquer esclarecimento, fico à disposição via Discord;
• Divirta-se! ;3
Deixei meu braço estendido pender por um instante e em seguida o levei lentamente até meu rosto. Meus dedos se entrelaçaram por entre as bordas da máscara e a retiraram de meu rosto, deixando com que Sune tivesse pela primeira vez uma visão completa de meu rosto.
Aquela sensação era familiarmente confortável, era quase como um alívio saber que pelo menos alguém no meio de toda aquela loucura tinha conhecimento total de quem eu era. Pelo menos para uma pessoa, eu não precisava me esconder mais.
Desde que Hanzo havia ido embora da vila, meu mundo era somente eu, tudo que acontecia em minha volta impactava a vida falsa que levava no dia a dia, mas nada realmente impactava o verdadeiro eu.
Era muito difícil de conter as gargalhadas de felicidade ao sentir os ventos da mudança atingirem meu rosto pela primeira vez em tanto tempo, mas dando meu melhor para manter a postura e esconder qualquer tipo de fala ou expressão que comprometesse meu ar resoluto, me viraria de costas para Sune e começaria minha caminhada de volta a vila.
- A vida só tem um caminho, sabia? Não se pode voltar atrás, humana ou raposa, todos vivemos sobre essa mesma regra.
O barulho dos passos sobre o chão nevoado se propagavam por trás de minha fala, quase como as vírgulas e os pontos que a compunham.
- Temos que seguir em frente de um jeito ou de outro, não importa o quão difícil ou doloroso pareça ser, mesmo que você não saiba por qual caminho seguir, mesmo que sequer consiga enxergar algum. Mas ainda assim... isso não significa que precise fazer isso sozinha. Tenho um lugar pra você em Kumogakure, quero que venha morar comigo daqui em diante.
Então, seguiria em direção a vila, esperando que Sune me seguisse em meus passos.
Se a mesma o fizesse, primeiramente a levaria até minha casa, andando por esse percurso ao seu lado.
- Não se preocupe, eu não sou um maníaco, maluco, ou coisa assim... Hehe... Brincadeira, talvez eu seja... Mas não esse tipo de maluco. Vamos nos ajudar daqui pra frente.
E então, seguiria para o gabinete sozinho para enfim coletar minha recompensa.
- Considerações:
- • Todas as ações são tentativas
• Cena para a realização de duas missões rank C
- Jutsus:
- Jutsus Usados:
- Jutsus Em Preparação:
- Jutsus Ritualísticos:
- Bolsa de Armas:
2 Kumuridama;
1 Hikaridama;
6 Kunais;
5 m Fio;
1 Espada pequena;
Missões Rank C aprovadas!
Recompensas:
• 100.000 RY;
• 10 Exp;
• 5 YP.
Espero que tenha se divertido tanto quanto eu!