RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Yasuko
Konohagakure Genin
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01
Vamos festejar

HP:120/120
Chakra:120/120
Estamina:3/3



Você deve estar se perguntando, o que diabos eu a princesa do pais da agua está fazendo em uma ilha afastada do país do ferro, mais precisamente falando, em uma tribo de nômades, dançando sobre uma fogueira e fazendo sons guturais e bizarros, louvando ao que se parece uma deusa de madeira curtida sobre a pele de ursos pardos e tigres das montanhas. Bom sendo sincera nem eu, mas enquanto fazia minhas andanças e mais precisamente, me entupir de sake e de boas festas, fiquei sabendo de um grupo de nômades com a estranha capacidade de gerar ilusões através dos sons.

Acredite, eu não sou muito curiosa, ok talvez um pouco, mas é impossível não ficar curiosa visto que minha maior qualidade é o conhecimento sobre ilusões. Dito isso, paguei uma pequena quantia de ryous e algumas outras coisinhas para que um ou outro mercador que estivesse indo para aquela direção me levasse para perto de tais aborígenes.

Era evidente que nem todos concordavam com a minha ideia de se embrenhar ou se misturar com tais pessoas, visto a péssima visão que seus próprios conterrâneos tinham das pessoas afastadas e de grupos que tentavam manter as raízes folclóricas esquecidas pelo tempo e soterrada pelo desenvolvimento tecnológico do país do ferro, que apesar de ainda se orgulhar de serem filhos do norte e de seu modo árduo de vida, carregavam consigo preconceitos bastante peculiares sobre aqueles que não viviam sob a rédea dos padrões atuais.

“Canibais”

Disse o primeiro mercador.

“Aberrações”

Falou o segundo.

A quantidade de palavras pejorativas sobre aquele povo aumentava e também a minha curiosidade sobre eles, normalmente humanos temiam aquilo que não conseguiam compreender.

Mas minha fascinação ante ao desconhecido era tamanha que pouco me dispus a ouvir os conselhos dos mercadores ou das pessoas nas vilas próximas, mesmo que estes claramente queriam me manter a salvo do que quer que vivesse naqueles segredos sombrios e obscuros dos nômades.

Esta viagem durou cerca de doze dias desde que cheguei a durm storm o vilarejo mais ao norte do país, e dali aluguei uma balsa que me levou a contragosto para a ilha de árvores gigantes e congeladas, dali caminhei por um ou dois dias sobre o frio intenso e fantasmagórico daquelas dunas desérticas e reflexivas.

Até que finalmente encontrei a tal vila de nômades, era um povo extremamente desconfiado, talvez esse sentimento apenas fomente ainda mais o ódio e outros sentimentos entre esses dois povos tão distintos.

Logo eu me apresentei dizendo que era uma mulher que gostava da arte e de boas festas e que havia descoberto que eles tinham algo que poderia me ajudar a melhorar meus cantos. A priori ele pareceu não querer me ajudar, mas depois de insistir muito, ou melhor stalkear todos ao redor do ancião ele me permitiu ter uma tenda em que pudesse ficar, não iria embora de qualquer forma e eles pareciam aversos a violencia, era claro que muito o que as pessoas do continente falavam sobre eles era uma completa falta de conhecimento e de respeito com os indígenas.

A festa mais precisamente dita era chamada de festa dos espíritos anciões, segundo as lendas locais as pessoas do pais do ferro e aquela tribo já havia lutado por diversas vezes no passado e que aqueles eram os únicos resquícios de uma civilização própria cuja as raízes foi arrancadas com violência de seus lares, e aquela festa tinha como principal objetivo manter os espíritos raivosos dos que morreram distante das ilhas de ferro.

A primeira coisa que foi levantada foi a tal deusa, enquanto a luz do luar iluminava os rostos de todos. Me passaram um tipo de cachimbo longo com ervas e raízes desconhecidas, bom na primeira tragada minha mente viajou por além de todos os meus sentidos, uma mescla de euforia e alegria eram amplificados pelas rítmicas batidas dos tambores.

Minha mente não era mais minha, de alguma forma parecia a de uma colmeia que se misturava com outras vozes e desapareciam. Um misto de sentimentos amplificados pelas as exóticas ervas do cachimbo atrelaram a minha alma.

Nunca me senti tão livre de mim mesma, dos sentimentos destrutivos que viviam em minha alma era como se eu fosse uma com a própria natureza.

Aos poucos minha consciência antes levada pelo fulgor da natureza sentiu uma mistura de medo, quando esta começou a ver figuras tenebrosas e animalescas por entre as árvores congeladas, elas eram feitas de puras sombras e olhos apurados não conseguiam vê-las mas mesma assim, mesmo sobre a cortina de escuridão eu poderia ver suas silhuetas dançando sobre o véu daquela noite sombria.

Havia algo de estranho ali, e minha mente começou a trabalhar no que carecia ser uma mescla de sentimentos dessa vez racionais, as batidas rítmicas do tambor estava de alguma forma criando as ilusões em minha mente.

À medida que observava as coisas mais percebia que não havia nenhum tipo de misticismo ou mesmo magia, era o puro uso de genjutsu.

— Kai—

A quebra da ilusão fez com que aquele estupor se partisse em pedaços, as figuras, as sombras e até mesmo a música pareciam aos poucos desaparecer e deixado um ruido incômodo nos ouvidos.

O ancião veio ao meu encontro, e me pediu desculpas pelo teste de iniciação surpresa, se eu não percebesse a ilusão, seria devorada pelas sombras e loucuras, não fiquei nervosa quanto a esses sentimentos, na realidade, as sombras a todo momento tentava possuir meu corpo e só não fui controlada porque sou extremamente eficiente em me distanciar dela.

Ele me explicou que a tribo havia aprendido uma forma de transformar chakra e mesclá-lo ao som, com isso poderia induzir até os mais fortes homens a loucura apenas ouvindo o som de flautas e outros tipos de instrumentos musicais.

Era evidente também que logo me foquei em aprender a dominar tais técnicas, o primeiro passo foi aprender a usar instrumentos musicais, desde tambores ritualísticos feitos de pele de carneiro, até flautas e outros instrumentos de som e repercussão, cada um deles induzindo energias diferentes e que deveriam ser usados para poder levar as pessoas a caírem em ilusões.

Passei meses naquele lugar, quando decidi que já estava boa o suficiente para retornar para a civilização, era evidente que o país do ferro não poderiam me proporcionar nenhum tipo de habilidade ou coisas do tipo, por isso minha próxima jornada com o intuito de conhecer todos os bares do mundo me levou para o segundo país ao norte, o país do trovão, esperava que assim me afastasse dos ninjas de kirigakure que me perseguiam, deveria também procurar um novo abrigo.

No país do trovão a fim de investigar novas organizações que me permitisse ter novos trabalhos e fontes de renda.

Não houve muitas missões complexas nessa passagem de dois anos, em uma delas como era de se esperar lutei contra alguns outros nukenins, que queriam de alguma forma abusar de minha boa vontade, eu particularmente não gostei nadinha disso, primeiro eles me fizeram acreditar que estava escoltando crianças para kumo, bom na realidade eram contrabandistas que depois do contrato concluído iriam me entregar para as autoridades, eu os matei, as formas que fiz isso não foram nenhum pouco… limpas, mas foi necessario.

A carga é claro foi entregue para o homem que se assustou ao ver que todos do comboio do navio estavam mortos, e isso foi uma das poucas coisas que me fez realmente feliz, eliminar a escória, não que eu não fosse uma, mas trair as pessoas sem um ideal era algo extremamente errado para mim.
Traições são permitidas, todos os métodos podem ser aplicados, mas eles devem acima de tudo seguir um código ético, uma motivação plausível que não seja apenas dinheiro.

A missão havia sido dada com o intuito de primeiro eliminar um leão da floresta, eu é claro fiquei bastante ressentida com a ideia de matar um animal de tal porte, não gosto de fazê-lo. Matar as coisas não é lá meu forte, mas se tinha que fazê-lo eu o faria sem dor, primeiro coloquei armadilhas em pontos específicos da floresta, depois, me certifiquei que elas estariam bem preparadas e dispostas em pontos estratégicos, comprando carne de animais para atiçar as lombrigas da criatura.

E deu mais certo do que havia imaginado, em pouco tempo o gigantesco leão caiu dentro de um buraco feito por mim, estropiado pelas grandes claves de madeira que havia colocado sobre o manto de folhagens baixas.

Por sorte dessa vez o homem não encebou com meu dinheiro e nem com o contrato, aparentemente as pessoas podem se usar de terceiros para fazer os contratos o que é chamado de canais, para mim é interessante que exista tais coisas, apesar de suas taxas serem exorbitantes, talvez eu acabe entrando em alguma organização que me permita alguma proteção, afinal não posso ficar nesse mundo sozinha para sempre.

Querido diario.

Daqui pra frente prometo ser um pouco mais frequente em escrever em você, caso eu me esqueça por favor, me lembre.

Assinado: Yuyuko.


Bolsa de armas:
Jutsus:


Estudado em genjutsu controle
Versado em genjutsu Ilusão

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Missão:

Emme


Yasuko
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