Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Gaiden] - Little Demons - Postado Ter Jan 18, 2022 4:57 pm
Takeda Kojiro
Uma busca incessante pelo sentimento de estar vivo.
Acordo em uma sala sombria, o ar tinha um cheiro estranho e não existia nenhum barulho como se eu estivesse sozinho no mundo. Olho ao redor, no quarto em que me localizava, as paredes eram feitas de pedra, sem nenhuma janela, apenas uma porta de metal que deveria levar a algum lugar. Não havia correntes me limitando, porém, meu corpo estava estranhamente dolorido, com vários hematomas e machucados, os pés inchados e os pulsos marcados.
- EI! ALGUÉM AI? ONDE EU ESTOU? – Grito, levantando-me da cama, andando com certa dificuldade até a porta de ferro, batendo nela com a força que possuía, porém ninguém vinha ou respondia. Continuo esmurrando o metal até me cansar, caindo no chão ofegante de tanto executar essa ação em vão. Nesse momento, coloco a mão na cabeça, tentando recapitular como cheguei ali.
Meus olhos arregalam assustados – “Quem... Sou eu?” – Pergunto para mim mesmo, olhando para minhas próprias mãos e nem as reconhecendo. Forçava e forçava, porém, nenhuma memória vinha, mesmo que minha personalidade ainda estivesse aqui. Não sabia o que tinha acontecido, ou quem era eu, apenas que estava naquela sala mal iluminada e completamente sozinho.
[...]
Incontáveis horas se passaram, na verdade, não sabia a quanto tempo havia realmente se passado, porém, pareciam dias longos e sofrido. A fome e a sede pareciam me consumir de dentro para fora, deixando meu corpo extremamente fraco e magro, logo iria perecer naquela cela de pedra, enquanto ficava encolhido no canto da sala, abraçando meus joelhos, com olhos melancólicos, cansado de bater naquela maldita porta. O tempo do desespero já tinha passado, agora só a desesperança reinava em mim, cogitando até mesmo comer um pedaço de mim mesmo para alimentar-me. De vez enquanto, alguém deixava um pote minúsculo de água para eu beber, mas nem isso trazem mais. Até que finalmente passos altos e lentos se aproximam, com o som vindo do outro lado da porta. Ergo minha cabeça com o restante da minha força para prestar atenção na porta abrindo vagarosamente.
Um homem adentra a sala, com cabelos negros bagunçados e um rosto cheio de cicatrizes, porém, o que mais chamava atenção eram seus olhos de cores diferentes, sendo um branco e outro laranja, olhando para mim com olhares frios e sem emoções, analisando-me de cima a baixo. Ele só pega alguma coisa de seus bolsos.
- Está vivo ainda... Você passou... Quer comer? – Ele pergunta mostrando o recipiente com a comida para mim, tento aceitar desesperadamente, não tinha forças nem para falar ou reagir a altura, porém, apenas grunhidos estranhos saem da minha boca – Imaginei... – O homem simplesmente vira a comida no chão. – Vamos tem dois minuto para comer... – Ele fala e sem nem pensar duas vezes, jogo-me em cima dos grãos de arroz, comendo desesperadamente sem respirar ou parar em um instante.
- Já chega... – O homem fala com o mesmo tom de antes, mas eu não escuto, continuando comendo – EU DISSE JÁ CHEGA SEU PIRRALHO! – Ele grita, ecoando na sala inteira e desfere um chute no meu rosto, fazendo-me cair afastado da posição original e tossindo quase me engasgando – É para obedecer, seu idiota... Agora vamos – O indivíduo que havia me agredido, pega-me pelos cabelos e passa a me arrastar para fora do quarto, até eu reunir forças para acompanha-lo de pé.
[...]
Nós andamos por uma espécie de labirinto de túneis, porém eram todos muito bem construídos e claustrofóbicos, as salas eram escuras e algumas pessoas encarando-me, estando certas delas de máscaras e armadas. Nós fim, ele me empurra dentro de uma grande sala, que parecia ser um lugar de aula e ordena-me sentar na cadeira vazia. Dentro, havia várias crianças, entre vinte e vinte cinco, não tive cabeça para contar. Todas magras, deprimidas, confusas e exatamente iguais a mim, com exceção de um que parecia mais atento no que acontecia.
- Primeiro, quero parabenizar cada um de vocês por terem passado no primeiro teste... Sei que tem muitas perguntas... Mas vamos estabelecer os fatores iniciais... Eu sou o sensei de vocês podem me chamar de “Yugure” e partir de hoje serei sensei de vocês... Aprenderão a arte do combate e da violência, seguir ordens, ninjútsu, básico de genjutsu, taijutsu e tudo que precisam para prevalecer no campo de batalha... Seguirão minhas ordens sem questionar e preciso dizer a vocês que foram comprados... São nossa propriedade, não preciso lembrar vocês disso – A última frase me choca e confunde e eu não lembrando do que aconteceu, apenas alguns flashes dolorosos passam.
- P-Por favor... Me deixe ir embora... – Uma das crianças comenta, com seu rosto pálido e corpo magro, com olhos tristes e sem pespectiva igual todas as outras. Com esse pedido, as outras, começam a levantar sua fraca voz para implorar ajuda, sem entender o que acontecia ali, apenas que haviam sofrido por dias uma tortura de água e fome.
- SILÊNCIO! – O autoproclamado nosso sensei bate tão forte na mesa que quase a parte no meio, deixando todos em silencio absoluto - Não fale sem permissão e não desobedeçam... A segurança de vocês são é garantida aqui, já que foram tão baratos, precisam provar seu valor, caso se quebrarem, são facilmente substituídos... – Assim que Yugure termina, dois homens com sobretudos e mascaras passam do lado de fora, levando um pequeno corpo completamente emagrecido e mutilado para outro lugar. Então fomos vendidos como espécie de mercadoria para algum grupo que necessita de soldados, porque? Por que a gente?
- Parece que o ceifador chegou para ele... Mas que desperdício de dinheiro... Enfim... De hoje em diante, serão os soldados da minha organização, treinados pesadamente para nós servirem e sobreviverem é claro... Cada um será um número e só tem um jeito de saírem daqui... Insanos e imparáveis... – Continua, debochando do morto um pouco.
- Essa instalação foi feita apenas com essa intenção... Espero que aproveitem a estadia meus jovens e se tentarem fugir... Terei um prazer imenso em descarta-los – O sensei fala com uma face psicótica, nos olhando como se quisesse matar cada um de nós igual um maníaco - É apenas isso por hoje, irão descansar no dormitório e então começaremos o inferno para transformá-los em genuínos demônios, o resto aprenderão na pratica... – Yugure finaliza todo o seu discurso e todos nós saímos da sala guiados por outros homens mascarados com o cheiro de sangue impregnado no local.
[...]
Depois de um tempo, nos deram agua e comida, além de podermos fazer higiene básica, então, entramos no grande quarto sendo eu um dos últimos a adentrar. Sem pensar muito, sento-me em um dos beliches, encarando o chão escuro com um olhar melancólico e desesperançoso como antes, com medo do que viria a seguir e sem entender o que se passava ainda nesse lugar.
- E aí garoto, como você está? – De repente, alguém pergunta, a voz vem de cima de mim e quando vejo, um garoto, um pouco mais velho que eu, de cabelos escuros conectado a um rabo de cabalo e uma grande franja que cobria um olho, portador de um aberto sorriso, surge do nada, de cabeça para baixo com o corpo apoiado no beliche de cima. Mas não falo nada, apenas fico em silencio, o olhando – Ué? O gato comeu sua língua? – O menino parecia alegre demais em comparação com todas as outras depressivas e traumatizadas, incluindo eu – Não importa, meu nome é Hayato, número 13 e o seu...? – Questiona-me e com essa pergunta, um nome meio familiar me vem à mente, rapidamente.
- Ta... Ke... Da... – Respondo quase parando, com dificuldade de sair a palavra que tinha acabado de lembrar – Número 11 – Falo meio hesitante e confuso.
- Takeda hein... Que legal, prazer viu... – De repente sua expressão muda, passando a ser de curiosidade – Você tem algo diferente... Não estava tão assustado igual os outros bebês chorões ali... – Comenta apontando para os outros.
- Como você não... Está com medo... Nos deixaram sofrendo por muito tempo... E agora isso... – Pergunto, deitando na cama e olhando para cima.
- Por que deveria? Parece divertido por sinal – Com esse comentário, não respondo tamanha insanidade, tinha alguma coisa errada com ele, era claramente um imperativo, mas como tinha energia e tamanha animação em um lugar que parecia o inferno era um mistério, mas no momento eu só queria descansar e fingir que tudo foi um pesadelo. – Bom, deve estar com sono, não julgo, acredito que seremos grandes amigos, Takeda – Ele finaliza e as luzes se apagam rapidamente, deixando-nos no escuro, mesmo sabendo que existia alguém nos vigiando. Me cubro e fecho os olhos para tentar descansar.
Mal sabia eu que o verdadeiro inferno estava por vim e que estava mergulhado no abismo de onde não poderia fugir e carregaria esse fardo para o restante da minha miserável vida.
- EI! ALGUÉM AI? ONDE EU ESTOU? – Grito, levantando-me da cama, andando com certa dificuldade até a porta de ferro, batendo nela com a força que possuía, porém ninguém vinha ou respondia. Continuo esmurrando o metal até me cansar, caindo no chão ofegante de tanto executar essa ação em vão. Nesse momento, coloco a mão na cabeça, tentando recapitular como cheguei ali.
Meus olhos arregalam assustados – “Quem... Sou eu?” – Pergunto para mim mesmo, olhando para minhas próprias mãos e nem as reconhecendo. Forçava e forçava, porém, nenhuma memória vinha, mesmo que minha personalidade ainda estivesse aqui. Não sabia o que tinha acontecido, ou quem era eu, apenas que estava naquela sala mal iluminada e completamente sozinho.
[...]
Incontáveis horas se passaram, na verdade, não sabia a quanto tempo havia realmente se passado, porém, pareciam dias longos e sofrido. A fome e a sede pareciam me consumir de dentro para fora, deixando meu corpo extremamente fraco e magro, logo iria perecer naquela cela de pedra, enquanto ficava encolhido no canto da sala, abraçando meus joelhos, com olhos melancólicos, cansado de bater naquela maldita porta. O tempo do desespero já tinha passado, agora só a desesperança reinava em mim, cogitando até mesmo comer um pedaço de mim mesmo para alimentar-me. De vez enquanto, alguém deixava um pote minúsculo de água para eu beber, mas nem isso trazem mais. Até que finalmente passos altos e lentos se aproximam, com o som vindo do outro lado da porta. Ergo minha cabeça com o restante da minha força para prestar atenção na porta abrindo vagarosamente.
Um homem adentra a sala, com cabelos negros bagunçados e um rosto cheio de cicatrizes, porém, o que mais chamava atenção eram seus olhos de cores diferentes, sendo um branco e outro laranja, olhando para mim com olhares frios e sem emoções, analisando-me de cima a baixo. Ele só pega alguma coisa de seus bolsos.
- Está vivo ainda... Você passou... Quer comer? – Ele pergunta mostrando o recipiente com a comida para mim, tento aceitar desesperadamente, não tinha forças nem para falar ou reagir a altura, porém, apenas grunhidos estranhos saem da minha boca – Imaginei... – O homem simplesmente vira a comida no chão. – Vamos tem dois minuto para comer... – Ele fala e sem nem pensar duas vezes, jogo-me em cima dos grãos de arroz, comendo desesperadamente sem respirar ou parar em um instante.
- Já chega... – O homem fala com o mesmo tom de antes, mas eu não escuto, continuando comendo – EU DISSE JÁ CHEGA SEU PIRRALHO! – Ele grita, ecoando na sala inteira e desfere um chute no meu rosto, fazendo-me cair afastado da posição original e tossindo quase me engasgando – É para obedecer, seu idiota... Agora vamos – O indivíduo que havia me agredido, pega-me pelos cabelos e passa a me arrastar para fora do quarto, até eu reunir forças para acompanha-lo de pé.
[...]
Nós andamos por uma espécie de labirinto de túneis, porém eram todos muito bem construídos e claustrofóbicos, as salas eram escuras e algumas pessoas encarando-me, estando certas delas de máscaras e armadas. Nós fim, ele me empurra dentro de uma grande sala, que parecia ser um lugar de aula e ordena-me sentar na cadeira vazia. Dentro, havia várias crianças, entre vinte e vinte cinco, não tive cabeça para contar. Todas magras, deprimidas, confusas e exatamente iguais a mim, com exceção de um que parecia mais atento no que acontecia.
- Primeiro, quero parabenizar cada um de vocês por terem passado no primeiro teste... Sei que tem muitas perguntas... Mas vamos estabelecer os fatores iniciais... Eu sou o sensei de vocês podem me chamar de “Yugure” e partir de hoje serei sensei de vocês... Aprenderão a arte do combate e da violência, seguir ordens, ninjútsu, básico de genjutsu, taijutsu e tudo que precisam para prevalecer no campo de batalha... Seguirão minhas ordens sem questionar e preciso dizer a vocês que foram comprados... São nossa propriedade, não preciso lembrar vocês disso – A última frase me choca e confunde e eu não lembrando do que aconteceu, apenas alguns flashes dolorosos passam.
- P-Por favor... Me deixe ir embora... – Uma das crianças comenta, com seu rosto pálido e corpo magro, com olhos tristes e sem pespectiva igual todas as outras. Com esse pedido, as outras, começam a levantar sua fraca voz para implorar ajuda, sem entender o que acontecia ali, apenas que haviam sofrido por dias uma tortura de água e fome.
- SILÊNCIO! – O autoproclamado nosso sensei bate tão forte na mesa que quase a parte no meio, deixando todos em silencio absoluto - Não fale sem permissão e não desobedeçam... A segurança de vocês são é garantida aqui, já que foram tão baratos, precisam provar seu valor, caso se quebrarem, são facilmente substituídos... – Assim que Yugure termina, dois homens com sobretudos e mascaras passam do lado de fora, levando um pequeno corpo completamente emagrecido e mutilado para outro lugar. Então fomos vendidos como espécie de mercadoria para algum grupo que necessita de soldados, porque? Por que a gente?
- Parece que o ceifador chegou para ele... Mas que desperdício de dinheiro... Enfim... De hoje em diante, serão os soldados da minha organização, treinados pesadamente para nós servirem e sobreviverem é claro... Cada um será um número e só tem um jeito de saírem daqui... Insanos e imparáveis... – Continua, debochando do morto um pouco.
- Essa instalação foi feita apenas com essa intenção... Espero que aproveitem a estadia meus jovens e se tentarem fugir... Terei um prazer imenso em descarta-los – O sensei fala com uma face psicótica, nos olhando como se quisesse matar cada um de nós igual um maníaco - É apenas isso por hoje, irão descansar no dormitório e então começaremos o inferno para transformá-los em genuínos demônios, o resto aprenderão na pratica... – Yugure finaliza todo o seu discurso e todos nós saímos da sala guiados por outros homens mascarados com o cheiro de sangue impregnado no local.
[...]
Depois de um tempo, nos deram agua e comida, além de podermos fazer higiene básica, então, entramos no grande quarto sendo eu um dos últimos a adentrar. Sem pensar muito, sento-me em um dos beliches, encarando o chão escuro com um olhar melancólico e desesperançoso como antes, com medo do que viria a seguir e sem entender o que se passava ainda nesse lugar.
- E aí garoto, como você está? – De repente, alguém pergunta, a voz vem de cima de mim e quando vejo, um garoto, um pouco mais velho que eu, de cabelos escuros conectado a um rabo de cabalo e uma grande franja que cobria um olho, portador de um aberto sorriso, surge do nada, de cabeça para baixo com o corpo apoiado no beliche de cima. Mas não falo nada, apenas fico em silencio, o olhando – Ué? O gato comeu sua língua? – O menino parecia alegre demais em comparação com todas as outras depressivas e traumatizadas, incluindo eu – Não importa, meu nome é Hayato, número 13 e o seu...? – Questiona-me e com essa pergunta, um nome meio familiar me vem à mente, rapidamente.
- Ta... Ke... Da... – Respondo quase parando, com dificuldade de sair a palavra que tinha acabado de lembrar – Número 11 – Falo meio hesitante e confuso.
- Takeda hein... Que legal, prazer viu... – De repente sua expressão muda, passando a ser de curiosidade – Você tem algo diferente... Não estava tão assustado igual os outros bebês chorões ali... – Comenta apontando para os outros.
- Como você não... Está com medo... Nos deixaram sofrendo por muito tempo... E agora isso... – Pergunto, deitando na cama e olhando para cima.
- Por que deveria? Parece divertido por sinal – Com esse comentário, não respondo tamanha insanidade, tinha alguma coisa errada com ele, era claramente um imperativo, mas como tinha energia e tamanha animação em um lugar que parecia o inferno era um mistério, mas no momento eu só queria descansar e fingir que tudo foi um pesadelo. – Bom, deve estar com sono, não julgo, acredito que seremos grandes amigos, Takeda – Ele finaliza e as luzes se apagam rapidamente, deixando-nos no escuro, mesmo sabendo que existia alguém nos vigiando. Me cubro e fecho os olhos para tentar descansar.
Mal sabia eu que o verdadeiro inferno estava por vim e que estava mergulhado no abismo de onde não poderia fugir e carregaria esse fardo para o restante da minha miserável vida.
- Considerações:
Palavras: 1455
Ficha e M.F: No Card
Contexto: Esse é o inicio da historia de Takeda, quando o mesmo, com quase nenhuma memórias de seu passado, foi levado para uma instalação mercenaria ilegal para ser treinando de modo desumando e se tornar um soldado impiedoso e marionete deles, junto com outras crianças que terão o mesmo destino
Aparência de Takeda(Criança):
Aparência de Yugure:
Aparência de Hayato(Criança):
Emme
Haru
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Re: [Gaiden] - Little Demons - Postado Qua Jan 19, 2022 10:50 pm
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