RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kaginimaru


Aiko
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O que é uma Psiduck?Psico... Pata


Aquele foi um ano muito parado para o País do Chá. As mafia na qual eu participava tanto como criminosa oficial e a outra que eu espionava por de baixo dos panos, estavam um tanto quietas demais, como se houvessem coisas ocorrendo por fora e não quisessem fazer nenhum movimento muito brusco ou que chamassem a atenção de cada um em suas respectivas facções criminosas.

Elaika também não me enviou mais nenhuma correspondência, e isso fazia meus dias e semanas cada vez mais tediosos, pois se ambas estavam parada, eu agia menos, e logo tinha menos serviço para fazer. Meu lado psicopata acabava por entrar em colapso, e isso me obrigava a cometer meus próprios crimes na surdina, fossem com civis ou com membros da mafia que eu espionava.

Certo dia, eu estava no refeitório, quando ouvi dois membros daquela mafia conversando. Por seus vestuários, pareciam ser do alto escalão. Não entendia muito bem porque estavam comendo entre a ralé, mas seja como fosse, o papo era intrigante.

— Você ficou sabendo?

— Do que?

— Outro carregamento foi emboscado.

— Tcs... De novo essa merda?

— Sim, mas dessa vez foi diferente.

— Diferente como?

— Houve um sobrevivente que conseguiu escapar.

— O que? Sério? Como?

— Ao que parece ele é usuário de doton, e conseguiu fugir pelo subterrâneo.

— Putz, isso é bom. Mas e aí? O que rolou depois?

— Bom, ele desengajou daquele lugar e chegou a nosso esconderijo mais próximo. A notícia que rola, é que a mesma seita religiosa atacou novamente. Os corpos foram destruídos, e parece que fizeram algum ritual macabro depois de tudo. Os corpos jaziam totalmente desonrados, a cena parece que foi lamentável.

— Putz, nem imagino. E eu achando que podia ser aqueles malditos da outra mafia atrapalhando nossos planos de novo.

Não era nenhuma novidade Elaika atrapalhar esse povo que eu espionava. Pelo contrário, era constante e nem sabiam quem era a verdadeira líder da organização.

— Enfim, será que vai acabar nunca isso?

— Não faço a mínima ideia, mas fiquei sabendo pelo oyabun que enviaram alguém para fazer uma varredura do local. Alguém discreto que não chame atenção, e tenha habilidades que permitam fugir se necessário.

— É compreensível, mas quem será que vão enviar?

— Difícil dizer, há muitas pessoas capacitadas, mas não sabemos suas habilidades.

— Verdade. Bem, já deu por hoje, vou terminar de comer e ir fazer o que tenho de fazer.

— É o melhor que podemos fazer por hora, hahaha.

Os dois sujeitos voltaram-se a seus pratos, enquanto eu ficava pensativa e curiosa. Como seriam tais cenários? Imaginava a crueldade que foi feita. Meu sorriso esboçava suavemente em minha face com a possível cena chocante que poderia ser pra alguns. Estava intrigada, e por isso me levantei imediatamente, nem havia terminado de comer, queria ter a chance de poder ir eu mesma conferir com meus olhos.

Me dirigi para fora do local, e fui até o escritório que ficava o maior cabeça daquele local e que certamente iria preparar a missão pro escolhido que fosse nela.

Ao chegar lá, bati na porta e aguardei.

— Quem é?

— Aiko, senhor. Posso entrar?

— Aiko? Quem é essa. — Se questionava dentro do escritório. — Entre, está aberta.

Toquei na maçaneta e a virei para baixo, empurrando a porta lentamente. Cruzei a passagem com uma boa expressão na fase, contendo o mesmo sorriso que teria estampado quando ainda estava no refeitório.

— Fecha a porta, por favor.

Assim o fiz, encostando sem pressa, evitando que o barulho fosse feito. Indiretamente, já estaria demonstrando como eu conseguia ser delicada e consequentemente furtiva.

— Então, o que deseja, senhorita Aiko. — Pergunto me olhando com seus olhos afiados enquanto estava encostado fundo em sua cadeira que reclinava-se para trás, e transmitia um ar um tanto intimidador.

— Olá, bom... Eu queria me candidatar para preencher a vaga em uma missão da organização.

— Hã? Candidatar? Missão? Do que está falando?

— Perdoe-me, acho que não fui direta. Eu fiquei sabendo sobre o último carregamento. Aquele que aparentemente alguém sobreviveu e testemunhou o que aconteceu.

— Entendi, agora me lembro. Pobre rapaz, sorte a dele ter habilidades adequadas para fuga. Mas espere, como soube disso? Nenhum de vocês deveriam saber disso. Somente os chefes e seus braços direitos. Está espionando a gente?

O sujeito ficava desconfiado, até mesmo inclinava a cadeira para frente, demonstrando que estava prestes a agir caso fosse necessário. Eu nada fiz diante aquela reação, somente esbocei um novo sorriso, um pouco mais largo, como se debochasse do homem, e disse.

— Estou, hihi.

— Ora sua!

Ele se levantou abrupto querendo vir me agredir. O que ele não contava, era que ficaria paralisado antes mesmo de poder se movimentar.

— O que? Meu corpo. O que você...

Andei para o lado, permitindo que sua mesa não ficasse no caminho, e caminhei em sua direção. Olhei em seus olhos com desdém, e comentei.

— Oyabun... Se eu fosse uma espiã ou que quisesse mal, já o teria feito, não acha?

O deixei pensar por alguns segundos enquanto me afastava de costas, e me sentava com os pés em cima de um sofá disposto ao lado. Em seguida, liberei a sombra do sujeito, e de maneira que nem ligava para o que ele pensasse, tornei a falar.

— Não importa como fiquei sabendo, chefinho. Eu sei, e isso que devemos nos focar. Não irei ficar espalhando sobre isso como seus homens boca aberta, fazem. Se eu descobri, é porque alguém falou, certo?

O criminoso ficava me encarando nervoso, mas dando ouvidos.

— Você não acha que tenho capacidade de ir investigar o local? Digo, eu quero ir lá. Sou uma garota que ninguém da nada, pois me julgam pela aparência e por ser mulher. O senhor mesmo não esperava ser pego por mim. — O silêncio dele continuava. — Já mostrei que sou capaz de cuidar de mim mesma, que posso agir conforme eu desejar. Então quero a tarefa vaga, pois acho que ninguém está disposto a investigar um lugar que a morte bate na porta, hihi.

Pensativo, o sujeito voltou-se para a cadeira, sentando-a, e perguntou.

— Por que você quer ir? Se ninguém quer, mas você quer, qual o plano por trás de tudo isso?

— Hum... Curiosidade?

— Curiosidade? Quanto besteira. — Expressou antes de... — HAHAHAAHA! Quanto asneira em uma palavra só. — Seu semblante havia mudava, parecia intrigado e feliz, pois estava risonho. — Certo, se quer tanto isso, vou te dar esse trabalho. — Ele abriu uma gaveta e de lá tirou um pergaminho, jogando-o para mim em seguida. — Aí está, quero que vasculhe o local. Não é nada lá muito perigoso, mas se encontrar um dos fanáticos, tente trazer para nós. Queremos entender melhor esses malucos. E leve alguém para lhe dar suporte, algum brutamontes que siga ordens sem questionar. Sugiro o Togomura.

— Tudo bem. Não faço ideia quem seja, mas irei partir ainda hoje com esse Gorilamura.

Não me demorei, e reuni minhas coisas depois de saber quem era o sujeito que ia comigo, e informar sobre a missão. No dia seguinte, antes do raiar do sol, seguimos viagem para o lugar que estaria no mapa entrega na missão.

A viagem durou cerca de 4 horas a pé até o local. Quando chegamos, de longe vimos que era uma ponte de madeira. O rubro do vermelho já estava tingindo a madeira, alterando sua cor.

— Vamos.

Avançamos até o loca. A ponte estava um pouco danificada. Notavelmente houve um combate ali entre os criminosos e os fanáticos. Comecei a vasculhar o local. Tinha corpos por toda parte, até gente que não era da mafia.

— Vou ver debaixo da ponte. — Avisei o brutamontes que nada disse.

Ao chegar ali, pude notar que debaixo da estrutura tinha desenhos estranhos, algum tipo de simbologia barata que a religião devia pregar.

Enquanto eu investigava o local, o brutamontes caminhava sob os corpos, e foi aí que um deles gritou com o peso do gigante de 2 metros de altura.

— AAAAAAH!

Aquilo me assustou, principalmente o grandão que recuou para trás. Imediatamente eu subi escalando com chakra, e fiquei agachada como uma felina nos braços da ponte.

— Um sobrevivente? — Olhei suas roupas. — Uma manta branca?

Era um dos lunáticos. O branco bem sujo, denunciava quem ele era. Não estava morto, mas possuía um ferimento na perna que imedia-o de sair dali. Saltei a sua frente.

— O que faremos com esse? — Perguntou o companheiro de viagem.

— Talvez arrancar uma de suas pernas primeiro, e levar para nosso chefe.

— Sério?

— Não, ele ta fodido suficiente, mas quebre todos seus dedos da mão, não queremos ele fazendo selos, tampouco tentando fugir.

— Certo.

Sem hesitar, o grandão segurou a mão, e partia os 5 dedos de cada mão. O grito sublime do sujeito, era uma bela canção composta por estalar de ossos junto de sua voz. Continuei a investir o ambiente, e quando terminei, avisei o parceiro.

— Já concluí aqui. Não há nada muito interessante. Mas esse bostinha aí pode falar muita coisa pra nós. Amordace-o para evitar do maldito se matar com sangramento na língua.

Virei as costas e segui rumo ao esconderijo. O brutamontes fez o que mandei, e carregou o religioso nos ombros como um porco abatido. Já na organização, participei diretamente do interrogatório. Direito esse que conquistei com as duas missões bem feitas.A

Hp
160/160

Chakra
160/160

Stamina
5/5

Sanidade
260/260



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