Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Qui Ago 25, 2022 11:19 pm
Meu reflexo me corrompe
"I don't see myself. I see my brother"
Sinopse: Os gêmeos Montgomery vão para uma cidade no pais da nuvem a mando do avô para cuidar de um problema familiar onde descobrem problemas obscuros que não querem mais ficar escondidos. Eles tinham uma missão, destruir com a casa no penhasco, mas seu custo era alto demais.
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Última edição por Kindred em Dom Nov 13, 2022 8:57 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Sex Ago 26, 2022 11:32 am
Hitsuzen
Science, b***h! Yukio se mantinha parado no quintal de casa aproveitando aqueles raios de sol que a manhã proporciona. Em meio aos seus dedos se encontrava uma carta vermelha endereçada ao seu irmão, mas por serem gêmeos era fácil confundir um com o outro. ”Essa carta, eu não deveria ter aberto ela. Agora eu sei de coisas que não deveria saber, me envolvi de forma tola” pensava de forma descontente para com as ações que tomou sem sequer pensar.
Tais informações acabaram por trazer outros pensamentos na cabeça de Yukio. ”Mas por que só Simon? Ele fez algo que não devia? As possibilidades são imensas” sem sequer piscar e com seu polegar próximo a boca, ele roía a unha em nervosismo pelo desconhecido.
Seu sexto sentido aflorava, sua percepção do mundo crescia. Conseguia ver o chakra de seus pais e os tios de Jaina. Procurava pela assinatura de seu irmão. Caminharia em direção a ele.
Os ventos matinais da nuvem rapidamente mudavam de direção, o universo conspirava para o transbordar do copo cheio que inundaria tudo à sua volta.
— Simon! — dizia em alto e bom tom, mas sem gritar de fato.
Por mais que soubesse onde estava, Yukio preferia avisar antes da sua chegada para não aparecer de forma desprevenida. Abria a porta do quarto que rangia pelo tempo, a carta carmesim longe da vista de SImon:
— Você vai fazer alguma coisa por esses dias? — o garoto responderia a própria pergunta antes mesmo de dar abertura para o irmão — bom, pegue suas armas seu melhor sapato para missões fora vila e vamos — o ninja se dirigia ao seu armário onde pegaria um kit de primeiro socorros junto de algumas armas.
O garoto abriria a janela chamando o irmão com um movimento de suas mãos — não vamos sair pela porta que tem visita chegando. Não quero perder tempo gratuitamente — saltaria para fora de casa. Aterrissa sobre o muro da casa pronto para chegar ao portão da vila.
Saltava de telhado em telhado se aproximando cada vez mais do portão da vila — Ei Simon, o que você tem feito nesses tempos. Alguma missão especial ou acontecimento estranho?
Tais informações acabaram por trazer outros pensamentos na cabeça de Yukio. ”Mas por que só Simon? Ele fez algo que não devia? As possibilidades são imensas” sem sequer piscar e com seu polegar próximo a boca, ele roía a unha em nervosismo pelo desconhecido.
Seu sexto sentido aflorava, sua percepção do mundo crescia. Conseguia ver o chakra de seus pais e os tios de Jaina. Procurava pela assinatura de seu irmão. Caminharia em direção a ele.
Os ventos matinais da nuvem rapidamente mudavam de direção, o universo conspirava para o transbordar do copo cheio que inundaria tudo à sua volta.
— Simon! — dizia em alto e bom tom, mas sem gritar de fato.
Por mais que soubesse onde estava, Yukio preferia avisar antes da sua chegada para não aparecer de forma desprevenida. Abria a porta do quarto que rangia pelo tempo, a carta carmesim longe da vista de SImon:
— Você vai fazer alguma coisa por esses dias? — o garoto responderia a própria pergunta antes mesmo de dar abertura para o irmão — bom, pegue suas armas seu melhor sapato para missões fora vila e vamos — o ninja se dirigia ao seu armário onde pegaria um kit de primeiro socorros junto de algumas armas.
O garoto abriria a janela chamando o irmão com um movimento de suas mãos — não vamos sair pela porta que tem visita chegando. Não quero perder tempo gratuitamente — saltaria para fora de casa. Aterrissa sobre o muro da casa pronto para chegar ao portão da vila.
Saltava de telhado em telhado se aproximando cada vez mais do portão da vila — Ei Simon, o que você tem feito nesses tempos. Alguma missão especial ou acontecimento estranho?
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Dom Set 04, 2022 11:40 pm
Ele roubou minha carta.
Papeladas e mais papeladas. A mesinha de nosso quarto tinha tantos papéis que eu mal conseguia encontrar os acessórios que eu estava usando para preencher aqueles relatórios, não que a minha atenção estava muito naquele lugar. Eu ja estava entediado quando a minha aventura finalmente começou com um chamado:
— Simon! - Era meu não tão brilhante, na verdade, fosco de tão sem graça. Era ainda mais chato pelo fato de não ter como me esconder dele, afinal, ele achava todo mundo. — Você vai fazer alguma coisa por esses dias? — Ele continuou. Meu primeiro impulso era dizer que não, duas das três pessoas que eu saia estavam fora da vila. Mas eu não podia perder a chance de falar que ele precisava de mim.
— Depende, precisa de ajuda com alguma coisa? Eu to sempre disponível quando você precisa de mim, irmãozão por 10 segundos. — Ri, eu sabia que era mais que isso, mas não importava, ele só foi puxado primeiro.
Assim que me deu os comandos, peguei minhas coisas. Os relatórios podiam esperar, eu ainda tinha 5 dias pra fazer isso, pra que não fazer 1 dia antes da data limite? Abri a última gaveta da mesa, e, debaixo dos vários documentos, tirei meu estoque de comida secreta, onde ele nunca teria imaginado. Ali, tinham alguns doces que ainda estavam dentro da validade, afinal, nunca deixava comida estragar.
— Só vou levar meu estoque por que você ta com frescura de dar tchau. Até parece algo urgente. — Comentei. - Mas tudo bem, vamos por ai. — E segui com ele pela janela, levando comida e armas, e tudo ia bem até que ele fez uma pergunta estranha, do tipo que ele nunca tinha feito, eu conseguia perceber essa falta de padrão graças a minha alta inteligência e capacidades perceptivas, mas escolhia ignorar, podia ser o meu problema psicológico agindo.
— Eu to atolado em papelada, parece que eu não faço um relatório desde... nunca? — Falei.
— Simon! - Era meu não tão brilhante, na verdade, fosco de tão sem graça. Era ainda mais chato pelo fato de não ter como me esconder dele, afinal, ele achava todo mundo. — Você vai fazer alguma coisa por esses dias? — Ele continuou. Meu primeiro impulso era dizer que não, duas das três pessoas que eu saia estavam fora da vila. Mas eu não podia perder a chance de falar que ele precisava de mim.
— Depende, precisa de ajuda com alguma coisa? Eu to sempre disponível quando você precisa de mim, irmãozão por 10 segundos. — Ri, eu sabia que era mais que isso, mas não importava, ele só foi puxado primeiro.
Assim que me deu os comandos, peguei minhas coisas. Os relatórios podiam esperar, eu ainda tinha 5 dias pra fazer isso, pra que não fazer 1 dia antes da data limite? Abri a última gaveta da mesa, e, debaixo dos vários documentos, tirei meu estoque de comida secreta, onde ele nunca teria imaginado. Ali, tinham alguns doces que ainda estavam dentro da validade, afinal, nunca deixava comida estragar.
— Só vou levar meu estoque por que você ta com frescura de dar tchau. Até parece algo urgente. — Comentei. - Mas tudo bem, vamos por ai. — E segui com ele pela janela, levando comida e armas, e tudo ia bem até que ele fez uma pergunta estranha, do tipo que ele nunca tinha feito, eu conseguia perceber essa falta de padrão graças a minha alta inteligência e capacidades perceptivas, mas escolhia ignorar, podia ser o meu problema psicológico agindo.
— Eu to atolado em papelada, parece que eu não faço um relatório desde... nunca? — Falei.
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Qui Set 08, 2022 10:58 pm
Hitsuzen
Science, b***h! ”Papelada… estranho” ponderava retirando a carta carmesim. Jogava para seu irmão como uma shuriken — Vou pegar nosso transporte enquanto você lê isso — ele poderia notar que a carta estava aberta e endereçada a ele.
O texto daquela mensagem deixava a desejar, era simples, até mesmo parecia ser uma mentira para pegar trouxas.
Yukio retornava com uma carroça convidando o irmão a se juntar a ele. Sem muitas delongas o garoto batia com as amarras nos cavalos que prontamente apertavam o passo. Cada vez mais a vila fica mais distante. O ninja não dizia palavra alguma para qualquer pergunta que seu irmão poderia ter.
— Leu tudo, Simon? Leu mesmo, com atenção? — olhava para o fundo dos olhos do irmão para ter certeza da resposta que viria — Bem, essa carta está muito errada. Além de que mesmo sendo endereçada a você foi entregue a mim pelo carteiro que sempre entregou ali no nosso bairro, ele fez questão de deixar isso em minhas mãos, por que? — questionava de forma retórica — passei os últimos três dias procurando por essa casa no penhasco. Não há nenhuma informação que exista nos arquivos da biblioteca da vila. Só encontrei isso por causa de um livro de fábulas que o pai contava para a gente quando éramos crianças. É a fabula da Ovelha e do Lobo, lembra? Definitivamente algo muito pessoal da família, alguém que sabe sobre nossa linhagem, por mais que não tenha nada de especial, está querendo algo.
Ali o garoto manteria a conversa com seu irmão sobre as coisas da vida, seu trabalho no hospital e sobre a carta. Uma sensação ruim pairava suas entranhas que se reviraram, era como se seu corpo lhe dissesse que estava fazendo algo muito errado. Errado a ponto de sentir medo e hesitação.
— Estamos quase chegando no local das origens da família do papai. Essa fábula tem cara de ser algo regional, ela tem que estar por ali. Mas algo que não entendi até agora é essa assinatura. Quem é Kindred?
O texto daquela mensagem deixava a desejar, era simples, até mesmo parecia ser uma mentira para pegar trouxas.
”Suas ações foram notadas, caro Simon Montgomery.
Venho por meio desta convidá-lo para a casa no penhasco, a primeira de seu nome e função. Cheia de artefatos únicos e pessoas especiais. A casa no penhasco está de portas abertas para você e um convidado à sua escolha.
O convite irá expirar em 1 semana.
Ass.: Kindred”
Venho por meio desta convidá-lo para a casa no penhasco, a primeira de seu nome e função. Cheia de artefatos únicos e pessoas especiais. A casa no penhasco está de portas abertas para você e um convidado à sua escolha.
O convite irá expirar em 1 semana.
Ass.: Kindred”
Yukio retornava com uma carroça convidando o irmão a se juntar a ele. Sem muitas delongas o garoto batia com as amarras nos cavalos que prontamente apertavam o passo. Cada vez mais a vila fica mais distante. O ninja não dizia palavra alguma para qualquer pergunta que seu irmão poderia ter.
— Leu tudo, Simon? Leu mesmo, com atenção? — olhava para o fundo dos olhos do irmão para ter certeza da resposta que viria — Bem, essa carta está muito errada. Além de que mesmo sendo endereçada a você foi entregue a mim pelo carteiro que sempre entregou ali no nosso bairro, ele fez questão de deixar isso em minhas mãos, por que? — questionava de forma retórica — passei os últimos três dias procurando por essa casa no penhasco. Não há nenhuma informação que exista nos arquivos da biblioteca da vila. Só encontrei isso por causa de um livro de fábulas que o pai contava para a gente quando éramos crianças. É a fabula da Ovelha e do Lobo, lembra? Definitivamente algo muito pessoal da família, alguém que sabe sobre nossa linhagem, por mais que não tenha nada de especial, está querendo algo.
Ali o garoto manteria a conversa com seu irmão sobre as coisas da vida, seu trabalho no hospital e sobre a carta. Uma sensação ruim pairava suas entranhas que se reviraram, era como se seu corpo lhe dissesse que estava fazendo algo muito errado. Errado a ponto de sentir medo e hesitação.
— Estamos quase chegando no local das origens da família do papai. Essa fábula tem cara de ser algo regional, ela tem que estar por ali. Mas algo que não entendi até agora é essa assinatura. Quem é Kindred?
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Qui Out 20, 2022 2:37 pm
Os Kindreds
A carta balançou no ar reverberando o som do ar batendo no pedaço de papel, mas ainda assim fazendo um movimento bem linear em minha direção. Peguei a carta com a mão direita e a abri. - Se fosse algo super secreto da vila, já não era mais secreto. - Mas Yukio já havia desaparecido sem me dar chance de questionamentos. Assim que terminei de ler a carta, fiquei me perguntando porquê eu teria que ir com ele, poderia ser com Irvin ou com Ciel, era escolha minha. Mas essa poderia ser a morte de Ciel e Irvin eu já não via há algum tempo, assim como a Jaina. Então só sobrava ele mesmo.
[...]
Me juntava a ele na carroça, e o esperava para começar a viagem, ele pelo menos já sabia onde era essa casa no penhasco. Perguntava algumas coisas, as perguntas óbvias de por quê estava aberta a carta? Ou onde é que iríamos? Ou qual era o número da nossa casa? Coisas normais e que eram mesclado com pensamentos do meu problema psicológico.
— Li sim! — Repondi. — Com o máximo de atenção que eu consegui. — Disse olhando para uma nuvem em forma de formiga no céu. Ele insistiu em me explicar o quanto ele achava que aquilo estava errado. — Espera! Você está com uma carta pra mim faz TRÊS dias? E se fosse urgente? — Ainda sem resposta, esperei terminar.
— Eu me lembro dessa história sim. Papai fazia muito caso disso ai. Porque você não falou com ele sobre isso? — A história e explicação começava a fazer sentido em sua cabeça, seu irmão estava certo. Tinha algo de errado nessa história toda.
— Esse nome pode ser uma anagrama pra algo. Derdnik? Drinked? Algo assim. — Falei para ele. — Fique preparado, se for uma armadilha precisamos estar atentos.
[...]
Me juntava a ele na carroça, e o esperava para começar a viagem, ele pelo menos já sabia onde era essa casa no penhasco. Perguntava algumas coisas, as perguntas óbvias de por quê estava aberta a carta? Ou onde é que iríamos? Ou qual era o número da nossa casa? Coisas normais e que eram mesclado com pensamentos do meu problema psicológico.
— Li sim! — Repondi. — Com o máximo de atenção que eu consegui. — Disse olhando para uma nuvem em forma de formiga no céu. Ele insistiu em me explicar o quanto ele achava que aquilo estava errado. — Espera! Você está com uma carta pra mim faz TRÊS dias? E se fosse urgente? — Ainda sem resposta, esperei terminar.
— Eu me lembro dessa história sim. Papai fazia muito caso disso ai. Porque você não falou com ele sobre isso? — A história e explicação começava a fazer sentido em sua cabeça, seu irmão estava certo. Tinha algo de errado nessa história toda.
— Esse nome pode ser uma anagrama pra algo. Derdnik? Drinked? Algo assim. — Falei para ele. — Fique preparado, se for uma armadilha precisamos estar atentos.
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Sex Out 28, 2022 9:52 pm
Hitsuzen
Science, b***h!”Distintos, mas nunca separados, os Kindred representam as essências gêmeas da morte. O arco da Ovelha oferece um desprendimento rápido do mundo mortal para aqueles que aceitam seu destino. O Lobo caça aqueles que fogem de seu fim, entregando-lhes a violência derradeira de suas presas esmagadoras.Todo mortal deve escolher a verdadeira face de sua morte.”
— K I N D R E D — dizia de forma pausada e fria para o irmão que tinha TDAH — a origem dessa palavra vem de algo relacionado a laços familiares. Por isso me convidei para essa viagem a casa no penhasco — olhava para o horizonte. Não sabia ao certo quanto tempo já estavam na estrada, mas pararia apenas quando chegassem ao local indicado pelo livro da família. Arrumava o seu óculos em sua face com o dedo médio da mão direita, arrumava sua postura e seguia o trajeto deixando seu irmão falar sozinho. ”Sera que finalmente poderei ver a vida de alguém indo embora, já fazem 3 meses, 14 dias e 18 horas desde minha última morte” deixava seu sorriso frio escapar por um momento enquanto se perdia em seus pensamentos. Os cavalos continuavam a puxar os irmãos ao seu destino.
Ao longe ele via em meio a montanhas e penhascos, uma pequena casa de madeira. Ela podia aparentar estar abandonada, mas as marcas de travessia demonstraram algo diferente. Pequenos pedaços de papel se encontravam na suas redondezas, bastava um olhar mais atento para Yukio perceber que se tratava da mesma carta que foi endereçada ao seu irmão — isso é um mal sinal — o ninja puxava as rédeas da dos cavalos os forçando a pararem imediatamente junto de um relinchar estrondoso — merda — ativaria seu kanchi imediatamente para analisar a área a sua volta. Uma onda monstruosa de chakra aparecia atrás de si e seu irmão. O jovem fingiu naturalidade e seguiu andando alguns passos ainda montado no animal. Aproxima sua mão a sua bolsa ninja retirando uma kunai enquanto olhava para os olhos de seu irmão na esperança dele entender a situação em que se encontrava. Jogava a kunai na exata localização que sentia o chakra. A arma seguia seu trajeto e parava no ar.
Yukio saltaria para fora de sua carroça, tentaria puxar seu irmão junto com o intuito de criar distância do chakra colossal. A kunai se mantinha parada no ar, mas logo surgia uma mão negra com unhas pintadas em ouro. Anéis, jóias, colares e um par de chifres dourados compunham a vestimenta do homem barbado com um ar avassalador que só o tempo poderia dar a alguém. O homem sorriu jogando a kunai no chão, falou:
— O lobo sempre sente sua presa, a sede se sangue é inegável — a voz rouca e embargada eram os toques perfeitos para compor aquela aparência imponente.
O ninja logo percebia que não tinha forças para fazer nada ali, olharia para o irmão — ele tem mais que o dobro do seu chakra. Até mesmo ficar com o kanchi ativo perto dele me dá dor de cabeça — Yukio não entendia ao certo o que estava sentindo ali, não entendia se queria matar o homem ali ou correr para o mais longe possível. A presença daquele ser era ambígua para ele, assim como tudo à sua volta.
”Os Kindred são o envolvimento branco do nada e a perfuração dos dentes no escuro. Criador e Destruidor, poeta e primitivo; são um e são ambos. Quando pegos no limite da vida, soando mais alto do que o som de qualquer trombeta, está a pulsação martelante das gargantas que chama os Kindred à sua caça. Levante-se e cumprimente o arco prateado da Ovelha para que suas flechas lhe derrubem rapidamente. Caso a recuse, o Lobo fará de você sua alegre caça, em que cada perseguição leva ao fim brutal.”
— kalós írthes, karpoí cháous — o homem arregalava os olhos levemente ao notar em qual língua falava. Tossia como se tirasse o pigarro da garganta depois de anos sem usá-la — bem-vindo a casa no penhasco. Simon, você foi convocado para aqui crescer e mostrar a sua verdadeira natureza, sua profecia aqui avançará — abria os braços tomando um ar divino. Em um piscar de olhos o homem sumia do local em que estava e aparecia à frente da porta da casa no penhasco — entrem logo, seus destinos lhe aguardam — o homem misterioso e adornado entrava na casa deixando a porta aberta.
Yukio imediatamente sentiu o chakra do homem sumir dentro da casa — Simon, eu vou embora agora. Estamos entendidos? — questionava o irmão na esperança que ele tivesse algum tipo de inteligência naquela cabeça avoada para concordar e apenas sair daquele local.
Antes mesmo de qualquer resposta de Simon, uma voz pedindo socorro saiu de dentro da casa. A voz da pessoa que você mais se importa. Era um chamado irresistível, a própria casa chamava pelo garoto. A semente da corrupção era plantada, agora bastava deixá-la crescer e aflorar.
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Descrição: A Técnica Sensorial, usada pelos shinobi tipo sensor, permite ao usuário detectar chakra. Isso permite que eles detectem e localizem alvos através de suas assinaturas de chakra. O alcance dessa técnica varia de acordo com a habilidade do shinobi.
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Sáb Out 29, 2022 1:39 am
O mito de Orpheu
— Ainda acho minha teoria mais interessante. — Dava de ombros. Era hora de uma longa viagem, viagem da qual eu não pararia de falar sobre tudo que eu via: As nuvens que tinham formas, as pedras que atrapalhavam nosso caminho suave…
[...]
— Já chegamos? — Perguntei. Ainda estávamos dentro da fronteira da Nuvem e não devia ter se passado nem mesmo 1 hora ainda, mas eu já começava a ficar inquieto e sem ter o que fazer ali dentro, enfiado com um irmão que não me respondia direito. — Acho que você errou o caminho. Leu o mapa direito? — Minha perna começou a tremer de impaciência.
[...]
— AAAAAAAHHHH! — Gritei desanimado. — Esse lugar nem existe, vamos dar a volta ou eu vou voltar andan- — Yukio forçou uma parada brusca que quase me derrubou da carroça. Assim que as palavras começaram a sair de sua boca, eu pude entender: Ele sentiu algo. Mas não era apenas ele, eu também sentia, e não de uma maneira boa.
Paralisado de medo, um medo que eu já havia sentido algumas vezes, mas nunca a esse nível. Minha boca começou a escorrer sangue, eu conseguia sentir como se uma estaca tivesse cruzado meu peito, mas não era uma estaca, era uma flecha dourada. Eu estava morrendo, mas meu irmão não estava, ele pulava para fora da carroça e me puxava, fazendo eu cair no chão e só então perceber que havia mais alguém naquele lugar. Tentava com todas as minhas forças me levantar do chão para poder lutar contra quem quer que fosse, eu não podia deixar que aquele cara matasse meu irmão e Jaina não estava aqui para me salvar.
Pouco tempo após me levantar, as marcas que haviam me matado haviam sumido, eu não fui atingido por nada? Era só medo? Por via das dúvidas, tentava tirar qualquer vestígio de genjutsu de mim com o Kai, mas tudo parecia estar em ordem, pelo menos de acordo com meu conhecimento. O homem se voltou para mim, que já havia me recomposto do medo e do choque, e começou a falar em outra língua, se corrigindo logo em seguida.
— Crescer? Mas eu já sou um adulto e- — Falei junto com o homem, mas me interrompi quando ele falou de minha profecia. — Você sabe da minha profecia? Sabe do que ela fala? — O questionei. Estava pronto para entrar na casa quando fui interrompido com Yukio falando para eu ir com ele. — Ele tem as respostas que eu- — Novamente fui interrompido, dessa vez pela mesma voz que pedia para eu ficar.
— A ilusão de antes. Eu nunca saí dela, né? — Olhava nos olhos daquele que parecia com meu irmão. O homem o havia levado para algum lugar naquela casa e eu precisava encontrá-lo. Corri para dentro da casa sem olhar para trás.
[...]
— Já chegamos? — Perguntei. Ainda estávamos dentro da fronteira da Nuvem e não devia ter se passado nem mesmo 1 hora ainda, mas eu já começava a ficar inquieto e sem ter o que fazer ali dentro, enfiado com um irmão que não me respondia direito. — Acho que você errou o caminho. Leu o mapa direito? — Minha perna começou a tremer de impaciência.
[...]
— AAAAAAAHHHH! — Gritei desanimado. — Esse lugar nem existe, vamos dar a volta ou eu vou voltar andan- — Yukio forçou uma parada brusca que quase me derrubou da carroça. Assim que as palavras começaram a sair de sua boca, eu pude entender: Ele sentiu algo. Mas não era apenas ele, eu também sentia, e não de uma maneira boa.
Paralisado de medo, um medo que eu já havia sentido algumas vezes, mas nunca a esse nível. Minha boca começou a escorrer sangue, eu conseguia sentir como se uma estaca tivesse cruzado meu peito, mas não era uma estaca, era uma flecha dourada. Eu estava morrendo, mas meu irmão não estava, ele pulava para fora da carroça e me puxava, fazendo eu cair no chão e só então perceber que havia mais alguém naquele lugar. Tentava com todas as minhas forças me levantar do chão para poder lutar contra quem quer que fosse, eu não podia deixar que aquele cara matasse meu irmão e Jaina não estava aqui para me salvar.
Pouco tempo após me levantar, as marcas que haviam me matado haviam sumido, eu não fui atingido por nada? Era só medo? Por via das dúvidas, tentava tirar qualquer vestígio de genjutsu de mim com o Kai, mas tudo parecia estar em ordem, pelo menos de acordo com meu conhecimento. O homem se voltou para mim, que já havia me recomposto do medo e do choque, e começou a falar em outra língua, se corrigindo logo em seguida.
— Crescer? Mas eu já sou um adulto e- — Falei junto com o homem, mas me interrompi quando ele falou de minha profecia. — Você sabe da minha profecia? Sabe do que ela fala? — O questionei. Estava pronto para entrar na casa quando fui interrompido com Yukio falando para eu ir com ele. — Ele tem as respostas que eu- — Novamente fui interrompido, dessa vez pela mesma voz que pedia para eu ficar.
— A ilusão de antes. Eu nunca saí dela, né? — Olhava nos olhos daquele que parecia com meu irmão. O homem o havia levado para algum lugar naquela casa e eu precisava encontrá-lo. Corri para dentro da casa sem olhar para trás.
- Considerações:
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— Narrei efeitos do sakki, devido a grande quantidade de reservas.
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Ter Nov 01, 2022 4:25 pm
Hitsuzen
The game is on”Os Kindred existem no mundo desde que o primeiro ser consciente reconheceu a morte. Quando chega a hora final, dizem que um herói de verdade ficará de frente para a Ovelha, recebendo a flecha, enquanto o Lobo lidera a caçada pelas sombras. Nas neves do País das neves, antes de ir à luta, algumas tribos "beijam o Lobo", honrando sua caçada com o sangue dos inimigos. Após cada catástrofe natural, as ilhas de Kiri se juntam para celebrar os sobreviventes e honrar aqueles que receberam a verdadeira morte da Ovelha e do Lobo.”
”Irmão idiota, já falei para ele diversas vezes que não é pra ficar dando respostas alheias por ai” ponderava com raiva da situação que seu irmão se entrelaçava cada vez mais. Como um animal indefeso sobre areia movediça, Simon foi o primeiro a ser engolido pela Casa no Penhasco.
Assim como o homem misterioso, Simon também sumia do sensor de Yukio. Mordia o lábio inferior com apreensão de não entender no que se meteu, maldita curiosidade — merda — reclamava consigo mesmo por não ter notado tão cedo no problema em que se encontrava.
Caminhava para dentro da casa que continuava de porta aberta. Ela aguardava seu último convidado da vez. Com seu pé direito Yukio entrou na casa. Escuridão. Não havia um único ponto de luz, nem mesmo a luz do sol penetrava aquela sombra espessa e pesada. Era uma sensação estranha, era algo acolhedor e quente. ”Uma criança no ventre da mãe” concluía graças aos seus estudos médicos.
Passada a passada, Yukio entrava mais a fundo na casa — Simon, fala logo onde você está e vamo embora — dizia de maneira firme e sem hesitar. Se atenta aos seus arredores, seus sentidos estavam entorpecidos, seu kanchi de nada funcionava ali. As sobras se agarravam ao corpo do garoto. No começo Yukio não se importou, parecia algo inofensivo, mas logo notava seu erro. Sua mente partia para a deriva, se deixava levar, não havia como lutar contra a maré.
O cheiro forte de sangue subia suas narinas. Tinha um ponto de vista mais baixo, algumas cores se destacavam mais que as outras. Se deslocava em alta velocidade por um grande campo de guerra. Diversos pontos e assinaturas de chakra surgiam naquele local, dois chamavam sua atenção; um deles tinha a assinatura igual à de seu irmão e outro em específico começava a decair cada vez mais. Sua morte se aproximava.
Primeiramente corria em direção a assinatura de seu irmão. Seu corpo quadrúpede e envolto em sombras lhe davam uma presença que fazia qualquer um hesitar em lhe atacar. Ao topo de uma pequena pedra, o Lobo, digo, Yukio avistava um ser de pelagem branca e com uma máscara em seu rosto. Subia pela pedra por meio de saltos, até ficar de frente com a Ovelha. Não havia dúvidas ali, era o chakra de seu irmão naquele ser. Urgia a necessidade de inspirar e sentir o cheiro da Ovelha. Puxava todo o ar para si. Bufava no final mostrando seus afiados dentes manchados de sangue. Abaixava sua cabeça e lhe permitia ser afagado pela Ovelha.
Os sóis duplos e dourados no céu acompanhavam o movimento dos dois. Era como um grande espectador desse espetáculo histórico.
Com todo aquele ar dentro de seus pulmões, Yukio sobre o manto do lobo uivava para que todos do campo de batalha soubessem quem estava ali. Muitos contiuavam a lutar e se matar, alguns corriam e outros apenas aguardavam a flecha da Ovelha para partir. Yukio partia na frente de seu irmão para a outra assinatura de chakra que estava pronta para partir.
Uma caçada ou despedida?
- Obs:
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> Yukio e SImon sobre efeito de um genjutsu. Ambos recebem 60 de dano da SM
> desencadeado sintomas ansiedade para o próximo turno de ambos- Armamentos:
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Qui Nov 03, 2022 8:53 pm
O mito de Orpheu
Não muito tempo depois de adentrar a casa, conseguia sentir o cheiro do sangue, ainda fresco, que parecia estar derramado pelo chão. Não era possível ver, pois as sombras pareciam densas como uma névoa, mas certamente estava ali. Tentava tatear o local, mas nada parecia ser efetivo, pois era como se estivesse em uma imensidão de “nadas”.
— [b]SIMON! — O grito da voz de meu irmão voltou a ecoar na casa, dando a mim uma direção de onde ir. Corri então naquela direção em passadas mais silenciosas do que o de costume, meus braços a frente investigavam o local em que me encontrava para que eu não batesse contra nada ali.
Ao passar por uma porta, toda minha percepção já havia mudado, uma transição que começou sutil, com as passadas silenciosas, e terminou com os pelos branco em meu corpo e uma máscara que havia materializado em meu rosto. Estava parado em meio a um campo de guerra, acima de uma pedra, estranhando as modificações, quando escutei a voz de meu irmão, ou melhor, o uivo de meu irmão.
De baixo, ele me encarava com seu aspecto lupino, e eu o encara novamente com a minha postura agachada. Abaixei minha cabeça, chamando-o até mim, e ele veio e, num movimento quase instintivo, ele correu novamente, e eu não tinha escolha a não ser o seguir, nós precisávamos ficar juntos por algum motivo.
— [b]SIMON! — O grito da voz de meu irmão voltou a ecoar na casa, dando a mim uma direção de onde ir. Corri então naquela direção em passadas mais silenciosas do que o de costume, meus braços a frente investigavam o local em que me encontrava para que eu não batesse contra nada ali.
Ao passar por uma porta, toda minha percepção já havia mudado, uma transição que começou sutil, com as passadas silenciosas, e terminou com os pelos branco em meu corpo e uma máscara que havia materializado em meu rosto. Estava parado em meio a um campo de guerra, acima de uma pedra, estranhando as modificações, quando escutei a voz de meu irmão, ou melhor, o uivo de meu irmão.
De baixo, ele me encarava com seu aspecto lupino, e eu o encara novamente com a minha postura agachada. Abaixei minha cabeça, chamando-o até mim, e ele veio e, num movimento quase instintivo, ele correu novamente, e eu não tinha escolha a não ser o seguir, nós precisávamos ficar juntos por algum motivo.
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Sáb Nov 05, 2022 2:06 pm
Hitsuzen
The game is on”Negar os Kindred é o mesmo que negar a ordem natural das coisas. Foram poucos os capazes de iludir esses caçadores. Essa fuga perversa não é um santuário, pois nela existe apenas um pesadelo ambulante. Os Kindred aguardam aqueles presos à dimensão imortal, pois sabem que tudo eventualmente sucumbirá às flechas da Ovelha ou aos dentes do Lobo.”
O Lobo corria pelo campo de batalha dilacerando todos que fugiam da morte. Com suas garras, com seus dentes afiados, com a sombra que dançava pela sua pele lhe tornavam aquilo que sempre foi. O Lobo não distingue homem de mulher, adulto de criança, o Lobo caça todos aqueles que fogem de sua hora. É inevitável, a caçada.
Yukio se deixava levar até um pequeno conjunto de casas abandonadas próximo as trincheiras da guerra. Olhava para aquelas pequenas casas abandonadas às pressas, algumas paredes já sucumbiam à terra. Seus ouvidos captavam um som próximo de pedras se chocando levemente e respirações ofegantes. Caminhava de forma cautelosa sobre suas quatro patas.
Com um pequeno salto o ninja se aproximou, conseguindo tirar algumas pedras. Um rosto de uma jovem em torno de seus dezessete ou dezoito anos de idade. O corte em sua testa pintava seu rosto em sangue que se misturava com a terra dos escombros de uma parede e suor por não parar de lutar para viver.
O Lobo Yukio olhava fixamente para o rosto da menina que se debatia para sair daquele local, mal sabia ela que eram aquelas pedras que seguravam suas entranhas no lugar. O cheiro de sangue fazia o ninja salivar pela sua presa, mas ainda não conseguia distinguir se era uma garota audaciosa para correr ou forte para aceitar seu fim. Com uma voz dupla e assustadora, Yukio falava:
— As flechas da Ovelha ou as presas do Lobo?
A garota finalmente cai sobre si ao notar a presença do lobo a sua frente. Ela continuava a tentar erguer a pedra que prendia seu corpo ao chão. Se debatia de tamanha forma que o desespero começava a subir.
— Não não não não não não não não — continuava a dizer a mesma palavra como um disco quebrado até que seus braços param de se mover devido a exaustão de seu corpo.
— Perguntarei pela última vez, garota. As flechas da Ovelha ou as presas do Lobo? — deitaria sobre a pedra que pensava a garota para lhe dar mais alguns minutos de livre escolha. Viraria levemente a cabeça aguardando a resposta — diga-me — sorria mostrando seus dentes manchados de sangue.
— Eu não quero morrer, sou tão jovem. Quero uma família, ter filhos, cuidar deles. Quero um amor, me sentir amada.
Vinte segundos, esse era o tempo que o Lobo dava antes de devorar sua presa. Era o tempo necessário para um humano analisar toda sua vida e morrer em paz ou em desespero. A garota ia pela segunda via, seus olhos enchiam de lágrimas e um grito preso saia de forma estridente e dolorosa. Aguardava pela resposta da Ovelha, algo dentro de si não lhe dava tamanha liberdade como sentia matando aqueles que fugiram de seu chamado. Olhava fixamente para a face de sua outra metade, sentia seu coração bater tão rápido que parecia querer sair pela sua boca.
Um conflito no Lobo, algo não estava certo. A casa no penhasco tremia, pequenas rachaduras começaram a surgir. A escuridão de dentro da casa enfraquecia, o propósito daquele local estava quase completo. Os sois duplas não deixavam de acompanhar Kindred.
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Qui Nov 10, 2022 3:00 pm
O mito de Orpheu
Após a saída súbita do lobo do local, Eu, a ovelha, decidi o seguir. Minhas passadas eram delicadas e quase acrobáticas dentro daquela imensidão de loucura, eu havia incorporado o que quer que fosse aquela dupla. E ver meu irmão dilacerar tantos e ao mesmo tempo parecer tão certo, pra mim aquilo significava que ele também havia incorporado. E ao mesmo tempo, naquele momento nós não conseguíamos controlar essa mudanças.
- Jaina... se eu estiver em perigo, sei que você vai me salvar. - Falava para mim mesmo enquanto seguia os passos do lobo. Aqueles que estavam dispostos a aceitar e abraçar sua morte, eram recebidos com uma Kunai em sua testa, um golpe de misericórdia por assim dizer. Nenhum deles tinham esperança de vida, se tivessem, eu os teria poupado.
- Nós temos que sair daqui– Minha voz também estava duplicado, assim como a de Yukio. A segunda voz era aveludada, feminina até. – Nós já temos que viemos buscar. – Falei, eu não estava consciente o suficiente sobre o que era que viemos buscar, mas parecia que nossa missão estava concluída. E nessa imagem Elusiva, mostrava que a casa estava ruindo, estávamos em duas realidades paralelas, talvez um genjutsu. Minhas mãos tremiam de ansiedade e eu só conseguia pensar em que, agora estávamos ligados por algo, eu e meu irmão tínhamos uma nova missão.
Após a saída súbita do lobo do local, Eu, a ovelha, decidi o seguir. Minhas passadas eram delicadas e quase acrobáticas dentro daquela imensidão de loucura, eu havia incorporado o que quer que fosse aquela dupla. E ver meu irmão dilacerar tantos e ao mesmo tempo parecer tão certo, pra mim aquilo significava que ele também havia incorporado. E ao mesmo tempo, naquele momento nós não conseguíamos controlar essa mudanças.
- Jaina... se eu estiver em perigo, sei que você vai me salvar. - Falava para mim mesmo enquanto seguia os passos do lobo. Aqueles que estavam dispostos a aceitar e abraçar sua morte, eram recebidos com uma Kunai em sua testa, um golpe de misericórdia por assim dizer. Nenhum deles tinham esperança de vida, se tivessem, eu os teria poupado.
- Nós temos que sair daqui– Minha voz também estava duplicado, assim como a de Yukio. A segunda voz era aveludada, feminina até. – Nós já temos que viemos buscar. – Falei, eu não estava consciente o suficiente sobre o que era que viemos buscar, mas parecia que nossa missão estava concluída. E nessa imagem Elusiva, mostrava que a casa estava ruindo, estávamos em duas realidades paralelas, talvez um genjutsu. Minhas mãos tremiam de ansiedade e eu só conseguia pensar em que, agora estávamos ligados por algo, eu e meu irmão tínhamos uma nova missão.
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Dom Nov 13, 2022 8:28 pm
Hitsuzen
The game is on”A aparição mais antiga dos caçadores eternos vem de um par de máscaras antigas, feitas por mãos desconhecidas nos túmulos de pessoas há muito tempo esquecidas. Contudo, até hoje, a Ovelha e o Lobo permanecem juntos, e sempre serão os Kindred.”
As madeiras das paredes e do segundo andar começaram a cair. O mundo ao redor dos Kindred deformava até perder sua forma e sensação que rodeava o corpo dos dois. Yukio olhava para seu irmão que fincava a kunai naquele corpo, sorria por ver a frieza que tinha em seu coração ser a mesma de Simon. Dois são um.
— Irmão… me conte uma história ?— questionava enquanto as sombras que rodeavam seu corpo adentravam a sua pele. Sentia um pouco de dor no início, mas se deixava levar por aquela sensação.
A fendas nas paredes deixavam com que a luz passasse quebrando toda aquela sombra que não se encontrava mais ali. Agora conseguia ver aquela casa aos pedaços cheia de corpo velhos e pútridos. No segundo andar o homem com seus adornos dourados olhava com um sorriso de felicidade no rosto. Depois de tanto tempo ele finalmente encontra seu filho perdido, seu último filho.
— Não acredito, minha criança finalmente despertou — começava a se abraçar tentando se conter com aquela euforia que corria seu corpo.
Yukio ao ver o estado da casa — Ovel… Simon, vamos embora logo — seu coração batia mais forte, ansiedade corria por todo seu corpo.
— Filhos… venham logo que seu irmão chegou. Aquele espertinho tentou se esconder, mas eu o encontrei — gritava aos quatro ventos com sua voz duplicada.
No centro da sala, o ninja encostou suas costas com as costas de seu irmão. Não sabia o que esperar, mas não iria vir nada de bom daquela situação — vamos matar — diria com a voz fria e sua intenção assassina.
A pele do homem derretia em ouro mostrando sua verdadeira face, diversas silhuetas apareciam ao redor dos dois. Muitos comentários eram feitos. “Esse é o nosso irmão, por que dois se não um? Não sabe contar pai” dizia uma pequena silhueta feminina. “Eles são feios e fedem a morte” dizia outro silhueta mais alta que abanava seu nariz. “Eu vou embora, sem tempo para isso”.
O garoto em um movimento arriscado puxaria seu irmão para sair da casa caindo aos pedaços, mas assim que saiam e chegavam nos cavalos. Earl aparecia vendo os dois ali e os impedia de continuar sua fuga — o que você tem ai para usar, irmão? — ao terminar seu questionamento, a casa toda se desfazia e caia do penhasco. Aquele local já tinha cumprido seu propósito e com isso sua vida.
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> Genjutsu finalizado, mas por não conseguirem desfazer a tecnica ambos sofrem sequelas da técnica.
> Simon desenvolveu a "Flecha da Ovelha" e Yukio a "Presa do Lobo"- Flecha da Ovelha:
- A flecha da Ovelha
descrição: O as aspecto da ovelha despertou aquilo que seu DNA escondia. A casa no penhasco deslacrou essa linha genética em seu corpo e mente. Sua psiquê mudou, agora aceita a morte misericordiosa. Assim como a Ovelha que sempre mata aqueles que aceitam a morte.
obs: deve atualizar a personalidade com a adição do aspecto da Ovelha na sua psiquê
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Qui Nov 17, 2022 1:43 pm
O mito de Orpheu
Yukio aparentava estar ansioso, contente até. Diferente de mim que havia simplesmente liberado uma alma para o reino dos mortos... a primeira de muitos, diga-se de passagem, a sensação não é que havia sido a primeira, mas sim que eu já havia feito isso várias vezes ao longo dos anos. Eu não estava em choque, não estava em prantos, estava apenas... neutro, eu havia feito meu trabalho.
A figura anterior agora descia a escada, a mesma figura que havia nos trazido até aqui, e ele sorria, estava contente com o que via, com o que estávamos fazendo, até que eu fui capaz de me despertar, ou parcialmente me despertar. Eu havia demorado um pouco para voltar a mim, diferente de Yukio que já me pedia para irmos embora. O homem estava falando com uma voz duplicada para alguém que, não víamos de início, mas que apareceu pouco tempo depois.
Entramos em manobra defensiva, adquirindo visão de toda a sala, que agora se encontrava cercada com diversas pessoas, Yukio já mencionava matar todos ali, mas a minha intuição já me dizia algo diferente, e eu era inteligente o suficiente para presumir que isso era supersticioso.
— Irmão, não tem como matar o que não está vivo, e algo me diz que eles não estão. — Tentei identificar onde ficava a saída, apenas para notar que o ouro do homem na escada derretia. Identifiquei a porta. — Quando eu falar- — Antes de concluir meu pensamento, Yukio me puxava para fora da casa, só para sermos parados por mais uma das silhuetas.
Com a frase de meu irmão, tentei imediatamente alcançar meu arco, mas ele era só mais uma produção daquela casa. Felizmente, a ponta de flecha eu tinha. Saquei uma Kunai e imediatamente lancei em direção daquela imagem vivida que estava tão próxima de nós. Até que a casa finalmente se desfizera.
Yukio aparentava estar ansioso, contente até. Diferente de mim que havia simplesmente liberado uma alma para o reino dos mortos... a primeira de muitos, diga-se de passagem, a sensação não é que havia sido a primeira, mas sim que eu já havia feito isso várias vezes ao longo dos anos. Eu não estava em choque, não estava em prantos, estava apenas... neutro, eu havia feito meu trabalho.
A figura anterior agora descia a escada, a mesma figura que havia nos trazido até aqui, e ele sorria, estava contente com o que via, com o que estávamos fazendo, até que eu fui capaz de me despertar, ou parcialmente me despertar. Eu havia demorado um pouco para voltar a mim, diferente de Yukio que já me pedia para irmos embora. O homem estava falando com uma voz duplicada para alguém que, não víamos de início, mas que apareceu pouco tempo depois.
Entramos em manobra defensiva, adquirindo visão de toda a sala, que agora se encontrava cercada com diversas pessoas, Yukio já mencionava matar todos ali, mas a minha intuição já me dizia algo diferente, e eu era inteligente o suficiente para presumir que isso era supersticioso.
— Irmão, não tem como matar o que não está vivo, e algo me diz que eles não estão. — Tentei identificar onde ficava a saída, apenas para notar que o ouro do homem na escada derretia. Identifiquei a porta. — Quando eu falar- — Antes de concluir meu pensamento, Yukio me puxava para fora da casa, só para sermos parados por mais uma das silhuetas.
Com a frase de meu irmão, tentei imediatamente alcançar meu arco, mas ele era só mais uma produção daquela casa. Felizmente, a ponta de flecha eu tinha. Saquei uma Kunai e imediatamente lancei em direção daquela imagem vivida que estava tão próxima de nós. Até que a casa finalmente se desfizera.
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Sáb Nov 19, 2022 1:29 pm
Hitsuzen
The game is onYukio via o movimento do irmão em buscar seu arco e percebia que ele realmente estava naquela viagem alucinógena. Sentia seu estômago vazio, estava com fome. Enquanto sentia seu corpo notava o movimento do irmão e percebia que ele também não tinha nenhuma técnica decente. Comentaria no mesmo momento ao ver a kunai voando em direção aquele que se chamava de nosso pai:
— Você não tem nada, né? — perguntava de forma retórica virando as costas e partindo em corrida em direção ao penhasco. Concentraria seu chakra em seus pés para poder correr na parede do penhasco sem problemas — ele não para de chamar a gente de filho, espero que ele não queria nos matar, mas não quero ficar aqui para descobrir.
Continuaria correndo, ainda sentia o chakra avassalador do homem ali parado. Conseguia acompanhar seu irmão com seu kanchi, mas ele parecia ficar escondido dado o tamanho do chakra daquele ser. ”Ele está parado, estra” o chakra sumia, o ar ficava mais leve. Yukio parava de pé na parede.
— Ele sumiu — dizia com seus lábios brancos. Pela primeira vez em muito tempo Yukio sentiu medo pela sua própria vida, nem mesmo na guerra ele sentiu tamanha hesitação e falta de poder para tomar suas ações — estamos fracos, Simon — comentava caminhando de volta para o topo do penhasco — vamos embora logo — seu estômago roncava novamente. Uma fome diferente das que já sentiu, seu corpo pedia por algo, algo que ele não sabia explicar ao certo.
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> Simon desenvolveu a "Flecha da Ovelha" e Yukio a "Presa do Lobo"- Presa do Lobo:
- A flecha da Ovelha
descrição: O as aspecto do lobo despertou aquilo que seu DNA escondia. A casa no penhasco deslacrou essa linha genética em seu corpo e mente. Sua psiquê mudou, agora tem fome de morte. Morte daqueles que querem fugir dela, cria repulsa daqueles que querem prolongar sua vida de forma não natural. Todas as coisas devem morrer, uma hora.
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Sex Dez 02, 2022 5:38 pm
O mito de Orpheu
“Ele não para de chamar a gente de filho” – Essas palavras marcaram minha mente, pois eu não conseguia compreender o que é ser filho desse cara, e Yukio parecia achar que significava a morte, e eu não pretendia ficar ali para descobrir também.
Simplesmente seguia os passos de Yukio, atento o suficiente para perceber que o garoto estava mesclando seu chakra com seus passos, pronto para grudar-se na parede com a técnica básica ninja, e eu não faria diferente, sentia que agora, mais do que nunca, precisávamos ficar juntos, pelo menos para descobrir o que estava rolando, e eu certamente ia procurar respostas, se não aqui, em outro lugar.
O Local totalmente arruinado. As memórias turvas. E dentro de mim? Algo não estava certo. Para que ficássemos mais tranquilos, meu irmão quebrou meus pensamentos com os dizeres sobre ele ter sumido. Toda a pressão que eu sentia aumentava, por que não parecia que tinha acabado? Por que parecia que era apenas o inicio?
- Eu sei que estamos fracos. Isso é algo que venho trabalhando, mas ainda não descobri o que me faz especial. Pelo menos não até... – Pausei, querendo ou não, ainda achava legal a ideia de usar arco e trazer a morte aqueles que estavam dispostos a aceitar, apenas não queria aceitar isso para mim mesmo e nem o dizer em voz alta. – Tem razão, deveríamos volt- - Fui interrompido por uma gigante pressão exercida seguido de uma onde de poder, vindo da direção de Kumo. – Yukio, rápido! – Abri corrida até a vila.
“Ele não para de chamar a gente de filho” – Essas palavras marcaram minha mente, pois eu não conseguia compreender o que é ser filho desse cara, e Yukio parecia achar que significava a morte, e eu não pretendia ficar ali para descobrir também.
Simplesmente seguia os passos de Yukio, atento o suficiente para perceber que o garoto estava mesclando seu chakra com seus passos, pronto para grudar-se na parede com a técnica básica ninja, e eu não faria diferente, sentia que agora, mais do que nunca, precisávamos ficar juntos, pelo menos para descobrir o que estava rolando, e eu certamente ia procurar respostas, se não aqui, em outro lugar.
O Local totalmente arruinado. As memórias turvas. E dentro de mim? Algo não estava certo. Para que ficássemos mais tranquilos, meu irmão quebrou meus pensamentos com os dizeres sobre ele ter sumido. Toda a pressão que eu sentia aumentava, por que não parecia que tinha acabado? Por que parecia que era apenas o inicio?
- Eu sei que estamos fracos. Isso é algo que venho trabalhando, mas ainda não descobri o que me faz especial. Pelo menos não até... – Pausei, querendo ou não, ainda achava legal a ideia de usar arco e trazer a morte aqueles que estavam dispostos a aceitar, apenas não queria aceitar isso para mim mesmo e nem o dizer em voz alta. – Tem razão, deveríamos volt- - Fui interrompido por uma gigante pressão exercida seguido de uma onde de poder, vindo da direção de Kumo. – Yukio, rápido! – Abri corrida até a vila.
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Sex Dez 02, 2022 10:13 pm
Hitsuzen
The game is onFraqueza, essa era a palavra que descrevia a sensação que Yukio sentia ali. Por puro capricho daquele ser que o jovem continuava vivo, ”sempre tive o controle das situações, mas depois desse ocorrido” sua mão esquerda tremia de medo por finalmente estar livre daquela presença ali. Engolia a seco olhando para o irmão que começaria a tagarelar, porém um súbito movimento do ar e da pressão fazia seus cabelos dançarem em sua cabeça.
— Merda — respondia de forma imediata, pois não sentia assinatura alguma de chakra por ali. ”Para algo tão distante e causar tamanho movimento no ar… quem diabos pode ter feito isso” pensava curioso. Seguía seu irmão na velocidade que ele demandasse.
— Simon, tem muitas coisas acontecendo, mas agora eu percebi que sempre estivemos fracos. Estamos vivos agora por pura sorte, aquele homem desapareceu por capricho — levava a mão a sua barriga, na altura do estômago e terminava dizendo — irei mudar — sorria de forma quase bestial, deixava com que seus caninos pontiagudos ficassem mais proeminentes.
”Eu quero poder, poder para matar todos aqueles que querem fugir dos Kindred” pensava agora vendo a vila de kumo cada vez mais próxima. Logo notei no horizonte as muralhas da vila destruída, a probabilidade de dezenas de mortos era alta e o jovem como um médico sabia da demanda alta que esse trabalha iria pedir agora, mas ele só conseguia pensar em uma coisa. A morte.
— Merda — respondia de forma imediata, pois não sentia assinatura alguma de chakra por ali. ”Para algo tão distante e causar tamanho movimento no ar… quem diabos pode ter feito isso” pensava curioso. Seguía seu irmão na velocidade que ele demandasse.
— Simon, tem muitas coisas acontecendo, mas agora eu percebi que sempre estivemos fracos. Estamos vivos agora por pura sorte, aquele homem desapareceu por capricho — levava a mão a sua barriga, na altura do estômago e terminava dizendo — irei mudar — sorria de forma quase bestial, deixava com que seus caninos pontiagudos ficassem mais proeminentes.
”Eu quero poder, poder para matar todos aqueles que querem fugir dos Kindred” pensava agora vendo a vila de kumo cada vez mais próxima. Logo notei no horizonte as muralhas da vila destruída, a probabilidade de dezenas de mortos era alta e o jovem como um médico sabia da demanda alta que esse trabalha iria pedir agora, mas ele só conseguia pensar em uma coisa. A morte.
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> Genjutsu finalizado, mas por não conseguirem desfazer a tecnica ambos sofrem sequelas da técnica.
> Simon desenvolveu a "Flecha da Ovelha" e Yukio a "Presa do Lobo"- Presa do Lobo:
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Descrição: A Técnica Sensorial, usada pelos shinobi tipo sensor, permite ao usuário detectar chakra. Isso permite que eles detectem e localizem alvos através de suas assinaturas de chakra. O alcance dessa técnica varia de acordo com a habilidade do shinobi.
Simon M. Stilinski
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Sáb Dez 03, 2022 5:16 am
O mito de Orpheu
As palavras do meu irmão penetravam minha mente como pequenas agulhas, eu sabia de tudo que o que ele estava se referindo e concordava com tudo que ele dizia e até mesmo com algumas palavras não ditas: Éramos dependentes de outros. Ele pelo menos possui uma vida fora do perigo, a medicina, eu nem mesmo possuía isso, eu era apenas um saco de carne que nunca havia aprendido a lutar e se aproveitava puramente da esperteza.
— Nós vamos mudar... — Corrigi em voz baixa apenas para mim. — Eu sei quem pode me ajudar nisso! — Falei mais alto. — Mas primei- — O choque interrompeu minhas palavras ao ver que a nossa vila estava em ruinas. Não desaceleraria até alcançar a entrada da cidade. Alguma coisa havia acabado com todas as linhas de defesa da vila. “Mas será que estão todos bem?” Era só o que eu conseguia me questionar.
— Irmão... A morte chega para todos. E acho que eu irei atrás de minha morte gloriosa. — O ódio me consumia com tal ato, mas eu precisava buscar agora por aquele que era o pilar da vila: o Kage. A ultima vez que eu havia o visto foi em sua sala, quando dei bolinhos e ofereci amizade. Jaina e Irvin seriam os próximos, se alguém sobreviveu, quem saberá são eles.
As palavras do meu irmão penetravam minha mente como pequenas agulhas, eu sabia de tudo que o que ele estava se referindo e concordava com tudo que ele dizia e até mesmo com algumas palavras não ditas: Éramos dependentes de outros. Ele pelo menos possui uma vida fora do perigo, a medicina, eu nem mesmo possuía isso, eu era apenas um saco de carne que nunca havia aprendido a lutar e se aproveitava puramente da esperteza.
— Nós vamos mudar... — Corrigi em voz baixa apenas para mim. — Eu sei quem pode me ajudar nisso! — Falei mais alto. — Mas primei- — O choque interrompeu minhas palavras ao ver que a nossa vila estava em ruinas. Não desaceleraria até alcançar a entrada da cidade. Alguma coisa havia acabado com todas as linhas de defesa da vila. “Mas será que estão todos bem?” Era só o que eu conseguia me questionar.
— Irmão... A morte chega para todos. E acho que eu irei atrás de minha morte gloriosa. — O ódio me consumia com tal ato, mas eu precisava buscar agora por aquele que era o pilar da vila: o Kage. A ultima vez que eu havia o visto foi em sua sala, quando dei bolinhos e ofereci amizade. Jaina e Irvin seriam os próximos, se alguém sobreviveu, quem saberá são eles.
- Considerações:
— Tudo feito em velocidade mínima.
Número de palavras: 215
- Jutsus:
- Armas(20/25):
25 Metros de Fio(5)
2 Hikaridama(4)
2 Kemuridama(4)
10 Kibaku Fuda(5)
2 Kun
Convidado
Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado Sáb Dez 03, 2022 11:37 am
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Re: [SOLO — B] Meu reflexo me corrompe - Postado