RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kaginimaru


Ookami Zoldycks
Konohagakure Anbu
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01
È hora de caçar

HP:1000/1000
Chakra:700/1000
Estamina:10/12



Uma taberna quase sempre era ponto de encontro dos mais diversos tipos de pessoas e entidades, que buscavam principalmente o descansar em meio a longa e cansativa jornada nas estradas esburacadas e mal cuidadas no antigo país das ondas.

A loba ficou por alguns instantes fitando a taça de vinho que estava vazia em suas mãos. Seus dedos finos tocavam na borda da taça, evocando para si um som peculiar.

Ela poderia até mesmo pedir mais vinho, mas julgava que o dono do bar que agora se encontrava morto com uma perfuração na garganta causado por uma kunai estava indisposto para atender qualquer que fosse os pedidos da clientela.

— São frágeis como vidro. -- Disse.

Apertou a taça entre seus dedos até que ela se espatifou em pequenos pedaços sobre a mesa. O sangue de sua mãos se mesclaram ao vinho bordô, mas ela manteve-se parada, quieta.

A prateada era um imã de encontrar problemas, principalmente em terras estrangeiras, quase sempre se encontrava com ninjas ou idiotas que achavam que seria uma boa ideia atormentá-la por suas características lupinas, ou que estivesse caçando-a por algum tipo de vingança por parentes, amantes ou filhos das quais Ookami sequer recordava.

No final tudo terminava da mesma forma, corpos espalhados no chão, vinho derramado e inocentes pego no fogo cruzado.

Colocou a mão no bolso.

Pegou o seu cigarro sabor menta e por fim deu uma longa tragada.

— Eu espero que o senhor não se importe por eu fumar em seu estabelecimento… a pera o senhor ta morto.— Disse ao encarar o pobre cadáver.

Estava naquela região esquecida por Deus ou pelo Diabo porque havia recebido notícias de que sua amiga e também amante chamada Megumi poderia estar ali, no entanto, como em todas as outras vezes a sua companheira pareceu escapar por entre seus dedos como a fumaça de seus cigarros.

Havia um tempo desde que seu mestre não a importunava, ele e todas as Plêiades haviam desaparecido do mapa e as informações restantes se encontravam desconexas ou por muita das vezes contraditórias.

Já entediada, a jovem de cabelos prateados saltou de sua cadeira apoiando-se sobre o balcão de madeira até que seus pés pousassem sobre o outro lado. Escolheu uma das garrafas de vinho na adega e o virou em um único gole.

— Só faltava uma boa foda pra esse dia estar perfeito.— Murmurou.



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Ookami Zoldycks
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Shüra
Kazekage
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Inércia


Um homem perdido não é o mesmo que um homem sem rumo. Seus sonhos podem manter sua cabeça sã e o guiam em seus caminhos.

Há muitas e muitas léguas de sua casa, o Hachidaime Kazekage vagava pelos pequenos países a fim de encontrar o que poderia vir a ser sua salvação. Sua vida estava em jogo, mas mais importante do que isso… o seu sonho estava ameaçado. Detentor de uma vontade de viver jamais vista, o Shinigami Branco angustiado agora clamava pelo encontro de alguém que pudesse curá-lo.

Ah, o País Das Ondas… Shüra relembrava cada momento daquela trágica odisseia que outrora enfrentou junto às outras demais vilas em prol de um “bem” mundial. Bom, esse era o discurso que vinha acompanhado da convocação para as cinco grandes vilas, mas para o Hyuga isso não passava de reunir forças de todo o mundo para o benefício de um pequeno grupo, naquele caso a turma de Kagushiki.

Sua passagem por aquelas terras já conhecidas já estava no fim, infelizmente veio a ser uma busca inútil devido a falta de médicos ou cientistas capacitados para então cumprir com seu atual objetivo. Estava cansado. Suas pernas não aguentavam andar tanto tempo sem descanso, seu corpo parecia cada vez mais pesado enquanto seus membros estavam cada vez mais fracos. Uma situação que seria cômica se não fosse trágica, afinal o fato de um “deus” ser refém de uma enfermidade dos mortais poderia facilmente vir a ser uma piada.

O belo mancebo necessitava se sentar e recuperar um pouco de suas forças com algum alimento e beber um bom vinho. Havia uma taberna a poucos metros à sua frente, suas pernas e todo o seu corpo agradeceram pela vista, jamais se sentiria tão feliz em encontrar um local de encontro de beberrões que não mereciam sua presença divina como agora.

Sua mão encontrou a porta maciça e firme, seus ombros doíam a cada segundo que seu braço se mantinha esticado, mas algo o incomodou logo no primeiro momento de toque. Um mau agouro parecia tomar conta e inundar cada centímetro daquele estabelecimento. Se sentiu irado, não gostaria de encontrar problemas a esta altura, mas tinha ciência de que não gostaria de procurar por outro lugar para se recuperar naquela vila medíocre. Posso estar mal, mas não estou morto, no máximo prolongará sua vida por alguns minutos, mas o destino dos que cruzam meu caminho é sempre o mesmo.

Com um pouco de dificuldade, ele empurrou aquela porta de madeira e então adentrou o local. O cheiro de morte reinava dentro da taberna. Manchas de sangue sujavam os móveis refinados que em algum momento o dono do local achou que seria um bom investimento. Ao centro de tudo isso, uma figura excêntrica era a possível causa de tudo aquilo. Já a vi em algum momento. E isso era certo, Shüra se lembrou de ter estado na presença daquela garota outrora neste mesmo país. No sofá do grande salão que previamente serviu de encontro aos que foram convocados era onde ela estava, fumando e chamando grande parte da atenção para si com sua presença chamativa. O Hyuga deu de ombros, sentou-se à frente do balcão e ali permaneceu. — Será que pode me servir um bom vinho? Não quero sujar minhas vestes com esse sangue.


Faniahh/Lala/Cyalana


Shüra
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Konohagakure Anbu
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01
È hora de caçar

HP:1000/1000
Chakra:700/1000
Estamina:10/12



O silêncio do mausoléu foi rompido pela presença do anjo da morte. As orelhas da lupina se voltaram para a porta enquanto a mesma buscava compreender o que era aquela figura que se arrastava por entre as fileiras dos mortos até chegar no balcão.

Ela ouviu o pedido do estranho homem e por um tempo que pareceu uma eternidade a mesma continuou ali, paralisada, absolvendo a ideia de existir alguém como aquele ser.

A loba cogitou na hipótese daquele ser mais um dos que buscavam vingança, afinal ele não parecia um civil comum.

Após alguns instantes ela deu uma leve risada.

— Acredite senhor de voz aveludada… minhas mãos estão mais cheias de sangue do que esse chão— Disse mostrando as mãos limpas.— Espero que não seja mais um caçador ou um tarado, estou farta desses dois tipos.—

Ela pegou um dos copos que estava sobre o balcão. Encheu a taça até transbordar e o fitou com seus enormes olhos claros.

Buscou outra taça e a encheu para si. Acendeu um segundo cigarro e o tragou vagarosamente, forçando a fumaça a sair em pequenos bolsões acinzentados.

— Seja bem vindo a taverna no fim do mundo, ela tinha outro nome até algumas horas atras, mas como todos estão mortos acredito que eu possa renomeá-la para o nome que quiser.—

Ela sorriu.

O álcool em seu organismo havia tido efeito em seu humor.

—Dá pra acreditar que esse país já foi uma potência… infelizmente tudo decai e volta ao esquecimento. -- Murmurou mais para si do que para o jovem misterioso.—Desculpe, estou mais tagarela do que queria, acho que é efeito do álcool…—

Ela voltou ao seu silêncio. Seu cigarro estava quase no fim quando acendeu um terceiro e assim voltou a observar os cadáveres daquele local, homens e mulheres, todos azarados, eles estavam no lugar errado e na hora errada e infelizmente pagaram com a própria vida.

Apesar de estar adaptada com aquele tipo de situação ela no fundo se incomodava com aquilo, era quase impossível repousar sua cabeça em um travesseiro sem que alguém quisesse partir o seu pescoço e levar sua cabeça para fazer sabe se lá o que, com o tempo acostumou-se tanto com aquilo que seus sentimentos foram aos poucos sendo amortecidos até que ela parasse de se importar tanto com a morte das pessoas.

- Então me diga jovem viajante, para onde esta indo? Espero que não esteja perdido ou não sabe para onde ir, porque se o for, qualquer caminho serve.—


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Shüra
Kazekage
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Diálogo


O forte odor de sangue e vísceras incomodava fortemente o nascido da Lua, suas sensíveis narinas não conseguiam captar outros cheiros se não estes. Seu estômago estava aos poucos se embrulhando, deixando-o cada vez mais enojado em estar dentro daquele local putrefato.

Aquela “criatura” que ora se parecia com uma mulher humana e outra com um humanóide detinha uma voz afiada, cada sílaba saída de sua boca vinha em tons sarcásticos acompanhadas de intenções selvagens. — Não me rebaixaria a ser um mero caçador, minhas presas são unicamente as que conspiram contra mim e meu poder e você com certeza não é uma delas… pelo menos não neste presente tempo. — Aceitou a taça oferecida pela loba, agradeceu com um sorriso carismático e então passou a aproveitar o bom e velho vinho.

Sua curiosa e repentina companhia parecia gostar de conversar e, apesar de cansado, o Hachidaime gostaria de aproveitar o momento de um bom diálogo, mesmo que acreditasse fielmente em que a mulher a sua frente era detentora de uma selvageria emocional e talvez menos racional, não que não gozasse dos dons da inteligência e da sabedoria, mas que talvez se deixasse levar pelo seus sentimentos. — Não acredito que fosse uma potência, para isso deveriam ser detentores de um poder gerado pelo seu líder e seu povo. — Ele buscou com dificuldades levar o copo novamente a sua boca e se deleitar mais um pouco com o delicioso sabor daquela bebida. — Esse país medíocre foi simplesmente usado como um fantoche por alguma organização ainda mais pífia e com objetivos tão estúpidos quanto seus possíveis líderes. A situação de Nami não me surpreende, infelizmente o mundo está repleto de idiotas funcionais que se deixam ser persuadidos por outros ainda mais idiotas.

O Shinigami Branco observou a moça ao seu lado de canto de olho, ela parecia apreensiva e não muito feliz com toda a situação em que se colocou.

Mais indagações vinham por parte da Loba, ela trazia um semblante arisco, extremamente curiosa com Shüra e suas motivações. Estava cautelosa. — Eu sempre tenho para onde ir. Estou em busca de algo que me foi tirado antes de poder retornar para casa, acredito que em minha ausência as coisas podem estar prestes a ruir. — Ele olhou em volta, vislumbrando todos aqueles corpos a sua volta. — E você? Tem um rumo?


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Shüra
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Konohagakure Anbu
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01
È hora de caçar

HP:1000/1000
Chakra:700/1000
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A loba deu uma breve risada abafada pelos lábios rosados.

— Você fala como um politico… —

Ela mediou as palavras.

Mais uma taça de vinho era entregue ao estranho convidado. A prateada por sua vez tentava descobrir de qual região do mundo o estranho homem à sua frente era, mas logo desistiu da ideia.
Seu corpo se inclinou para tras do banco e seus olhos refletiram sobre o teto de madeira respingando de carmesim.

— Um amigo meu chamado fuyuki me pediu para ser feliz.— Seus dedos finos brincaram com a parte da taça que estava trincada.— Desde então tenho procurado entender o que significa essa palavra, para humanos talvez ela seja algo bastante simples, mas para mim, que foi gerada para servir ao caos, ela me parece abstrata e bizarra.—

A loba prateada se manteve com os olhos fixos para o vazio, estava buscando o significado daquelas palavras dentro de si, mas a unica coisa que lhe vinha a mente era o mais profundo vazio.

— Conheci um humano que a felicidade dele era torturar crianças, outro apenas de se entupir de drogas, e um pai que adorava prender suas filhas meninas para abusar de seu ventre antes que eu desse um fim a sua vida, outros ficaram aparentavam estar felizes por receber uma flor, ou de conversar em um bar… então quanto mais penso na felicidade, mais me parece estranho o seu termo…—

O monólogo da loba era finalizado com um tragar de seu cigarro sabor menta, suas palavras eram baixas e seus olhos oblíquos por vezes fitava a estranha figura para ver se ela de alguma forma pudesse lhe dar uma direção do que se tratava a felicidade.

Ela levantou-se de seu banco de madeira guardando o resto do vinho na adega. Um longo suspiro se interpôs no silencioso mausoléu de madeira.

— os humanos… são complicados demais… estranhos demais, por isso admiro tanto os animais, na floresta você tem apenas um único sentimento o de sobrevivência… — Ela fez outra pausa.— Peço desculpas pelo meno monologo, acredito que não era o que esperava ao encontrar um bar cheio de corpos.—




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Shüra
Kazekage
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Despedida


Os últimos feixes de luz provenientes do belo por do sol já haviam sido perdidos e agora já se encontravam totalmente escondidos abaixo da linha do horizonte. A lua perdurava há um bom tempo, dançando no céu com as estrelas. Para Shüra, os corpos celestes eram detentores de grande sorte, afinal estavam mais próximos dos deuses do que dos homens.

— Um político? Não. Eu sou apenas um homem que possui algo muito precioso... — Ele buscou com certa dificuldade levantar uma de suas mãos até a frente do seu rosto para que pudesse então olhar para sua palma. Então a fechou com toda a força que podia naquele momento. — Um sonho.

Sua improvável companhia parecia, pela primeira vez neste encontro, reflexiva sobre si mesma. Ela falava sobre alguém lhe ter dito algo sobre felicidade, alguém este que o Hachidaime já teria o prazer de conhecer em outro momento. Shüra sorriu, apesar de não ser íntimo do homem em questão, ele já havia até mesmo dividido o campo de batalha com a Sombra da Nuvem, por coincidência neste mesmo país em que estava. — Um sábio uma vez disse que a felicidade seria o equilíbrio e harmonia praticando o bem; para outro era a satisfação dos desejos; já um terceiro acreditava que podíamos alcançar tal felicidade através da liberação do sofrimento e pela superação do desejo através de um treinamento mental. Quem está certo? — O Shinigami Branco virou todo o conteúdo de sua taça, sentindo o doce do vinho com um grande amargor gerado por conta da ingerida brusca. — Mas uma coisa é certa, se você busca muito alguma coisa, é certo que deixará outras no meio do caminho.

Vendo a mulher ao seu lado se levantar, o Hyuga se deu conta de que havia passado algumas horas dentro daquele estabelecimento. Seu corpo pesou no momento em que sua mente voltou à realidade. Estava cansado, mas a conversa com Ookami havia despertado um fogo em seu peito, fogo este que havia quase se apagado ao conquistar o sonho de se tornar Kazekage e que agora mais parecia uma brasa. Ele queria mais e isso era o suficiente para fazer com que ele continuasse com sua peregrinação até encontrar o que precisava para então poder retornar para casa.

— Humanos são seres miseráveis. Eles invejam quem tem mais e desprezam quem nada tem. Medo e ódio surgem a partir de qualquer diferença, por menor que seja… — Ele se levantou e ofereceu a sua companheira uma breve reverência — Não tem que se desculpar, foi um deleite estar em sua companhia. — A Sombra andou até a porta e a abriu levemente, mas antes de sair se virou para a loba. — Se acabar visitando seu amigo Fuyuki antes de mim, diga-lhe que a Areia lhe enviou saudações, logo mais tentarei fazer uma pequena “visita” a Nuvem. — O Shinigami sorriu de maneira maliciosa enquanto saia pela porta. Mas não há com o que ele se preocupar, não será o primeiro a receber o Deus da Morte batendo em sua porta. Ele estava de volta!

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Shüra
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