RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Aru
Sunagakure Tokubetsu Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Encontro
わからない

As quentes brisas das manhãs de Sunagakure invadiam sua residência e transportavam a temperatura tórrida do exterior para com a mesma. Uma vermelhidão característica se apresentava frente a face da menor em virtude a extensa sensibilidade em razão a ardência característica.

Passara a lentamente organizar as vestes trajadas, as mesmas eram tidas como simplórias visto que não pretendia qualquer atividade física naquela respectiva data; vestia um vestido avermelhado munido de detalhes ornosos, suas mangas alcançavam até metade de seu antebraço e buscavam por protege-la dos raios solares constantes, em meio as pernas um par de meias que cobriam as canelas e nos pés sapatos acastanhados que indicavam formalidade.

[...]

Deixava o conforto da moradia em busca de alimentos previamente preparados por cozinheiros experientes uma vez que detinha de uma escassez de ingredientes próprios em seu particular lar. Os passos exercidos eram tidos como vagarosos à medida que explorava as ruelas abrasantes do país do vento, o chocar constante da sola contra a areia presente na cidade decorria em um barulho contínuo e mínimo.

Não houve qualquer demora no que concerne o encontro de um bistrô, este, no entanto, que parecia ter sido inaugurado recentemente frente a ausência de memória da Uzumaki acerca do citado anteriormente. A menina aproximou-se cautelosamente entre o estabelecimento, estava disposta a gozar de sua primeira experiência no dito comércio.

A localidade dispunha de limitadas presenças o que, a princípio, causara estranhamento a jovem, contudo, não demorara sobre esta, questões econômicas e financeiras estavam cada vez mais dificultosas no que envolvem a população de Sunagakure, então era compreensível a moderada quantidade de clientes.

Apressou-se ao balcão sentando-se em uma cadeira rente ao mesmo. – Vou querer um ozoni e um chá verde por favor. – Solicitou aos atendentes que rapidamente concordaram em uníssono. Ao seu lado um rapaz desconhecido e mascarado iniciava um dialogo; Yue não detinha ciência de tê-lo visto em outrora. – Bom dia! – Respondera um tanto animada em correspondência ao tom utilizado pelo mais velho, embora, ainda identificasse na face alheia um semblante taciturno. – Desculpe-me, acho que não nos conhecemos ou ao menos não me recordo, me chamo Uzumaki Yue, sou uma chunin da vila e você? – Articulou abrindo um sorriso amistoso enquanto aguardava por qualquer resposta do maior.

O homem parecia imerso em sua própria mente, chocando-se a realidade somente com a frase proferida pela garota. – Eu? Me chamo Chibi Asahi. – Articulou imbuído em seriedade. – Sou policial, na verdade, um dos que trabalha para seu pai. – Argumentou encarando-a, havia certo receio na revelação haja visto que poderia estar equivocado. Ela assentiu indicando concordância.

O adocicado sabor do chá preenchia seus lábios róseos transportando-se pela garganta e outorgando uma significativa satisfação para com a menina. Utilizava por intermédio de hashis para degustar da sopa de ozoni, a textura presente nos vegetais tal qual a dosagem e qualidade de temperos utilizados para com a mesma transportava uma qualidade duvidosa e por consequência um gosto nada aprazível.

Findara seu alimento ao passo que cordialmente dialogava sobre últimas notícias. Sorria amistosamente com relação ao mesmo, de fato, detinha de escasso conhecimento acerca do clã ao qual o maior parecia ser integrante, o que, a princípio, a tornava a acreditar que este citado grupo não era natural de Sunagakure uma vez que durante a academia ninja se obtém amplo acesso com relação a história dos ninjas pregressos da região.

O mais velho destinava seus olhos tristes para consigo. – Mas e então, anda dando orgulho ao seu pai? Digo com relação aos treinos, ele pode ser bem rigoroso. – Argumentou o homem. – Acredito que sim, tenho me esforçado bastante para isso, quer dizer, minhas mãos mesmo estão me matando. – Articulara, verdadeiramente, a loura transpassava a maior parte de seu tempo através dos campos insalubres e arenosos que tinham como proposito a capacitação. – Tente não se cobrar tanto, sei bem os malefícios que isso pode causar para uma jovem mente. – Disse o rapaz imbuindo-se em café. – Para mim não faz sentido treinar se não for pra ser a melhor. – Proferira realizando uma organização singela na bandana que trazia perante a testa buscando um brilho, muito embora, esta tenha permanecido imutável.

O rapaz apressara-se com relação ao pagamento realizando-o de uma só vez e fazendo-o também para com os pedidos de Yue, a menina estranhara, mas logo abrira um sorriso de canto. – Obrigada, mas dá próxima vez eu pago o seu. – Comentou brevemente levantando-se do assento e dirigindo-se ao lado do agora conhecido intentando por acompanhar seus passos céleres.

Caminhavam calmamente sobre as ruas e becos presentes no país do vento, à medida que o tempo sucedia-se o calor comumente associado a região evidenciava-se, em decorrência ao entardecer a movimentação constante dos habitantes perpassava para com a localidade, outorgando ao ambiente uma considerável euforia frente as conversações e burburinhos que geralmente são correlacionados aos cidadãos; havia perante o tom exibido alguma tristeza e melancolia contínua frente a pobreza e miséria vultosa.

– Sabe, Yue é importante olharmos através de nossa vivência e transpassa-la a população, eles são os que mais sofrem quando há instabilidade no governo e períodos de guerra tais quais o que estamos vivendo. – Falou as palavras expressas pelo maior lhe tomavam em uma questão reflexiva em vista a insuficiência para com a proteção financeira daqueles que jaziam como população, shinobis detinham de salário, mas a maioria daqueles que ali viviam eram, em suma, desempregados ou trabalhadores que situavam-se em uma situação análoga à escravidão, o que por sua vez introduzia novamente o favorecimento dos mais fortes face os fracos. – Sim, darei minha vida por essa causa se for preciso. – Articulava enquanto observava o homem disponibilizar cariciais para uma criança local. – Nosso povo é muito injustiçado e verdadeiramente sofredor, e para mim deveria ser a prioridade, pra ser bem sincera não entendo o motivo da participação em guerras enquanto pessoas travam batalhas diárias para se alimentar nessa cidade. – Argumentou olhando para um ponto fixo no lugar um tanto absorta e submergida sobre os próprios pensamentos transparecendo uma soturnidade. – Bem, desculpe-me. – Se auto corrigiu voltando a fita-lo e chacoalhando a cabeça de um lado para o outro visando por reprimir as ideias tristes que lhe circundavam. Seguira em uma conversação alheia e tão logo uma despedida fugaz.

Spoiler:

Byakugo: 1000/1000
Movimentos: 75%
bettyleg



Aru
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4005-ficha-de-personagem-ishikawa-aru
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1311p30-criacoes-de-jutsus-mei-senju
Tsukuyomi
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