Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[GAIDEN] A Divindade da Caverna Fervente - PARTE 2 - Postado Qui Jan 07, 2021 10:41 am
A garota apenas fechou os olhos e respirou fundo, voltando a se sentir bastante fraca em razão da temperatura exagerada da caverna na base daquele vulcão. Mas antes que pudesse pedir para se retirar, sentiu um golpe aplicado nas costas, o que a fez cair totalmente apagada.
Rei realmente tinha feito a garota desmaiar e deu ordem para que chamassem uma pessoa que estava nos salões internos da caverna. Ao surgir, completamente coberto por um manto negro, o misterioso homem encapuzado se aproximou da jovem Heinstein e se conversou com a anfitriã daquele encontro sobre as primeiras impressões sobre a menina.
Rei: Tragam os livros, ela precisará deles depois que se formar na academia. Isso ajudará ela em seu desenvolvimento… Ah… Antes que eu me esqueça, providencie os textos a respeito do nosso Deus Rao. Isso ela já pode começar a estudar. No mais, podem levá-la para a casa dela, irei resolver outros assuntos.
E assim fizeram. Levaram a garota, apagada, até sua casa. Na manhã seguinte, ainda sem se sentir bem, acordou e se surpreendeu com o local. - O que? Como vim parar aqui em casa? - Sua surpresa era justificável, haja vista que sua última lembrança era a respeito de precisar de um tempo para digerir a grande quantidade de informações obtidas na reunião do Culto.
Olhando em volta, ainda buscando entender o que tinha acontecido, notou a existência de quatro livros selados por algum ninjutsu, aparentemente. À esquerda da cama, um livro com o desenho de uma silhueta humana em meio ao Sol em chamas. Aquilo chamou bastante atenção da Heinstein que foi até ele e o pegou.
“Interessante… Isso é daquele ser que ela falou? Vejamos…” Depois de pensar, sentou-se na cama e se encostou na cabeceira. Pela leitura, Rao era uma poderosa divindade cósmica do sol. Era considerado a divindade suprema do panteão dos deuses, deus supremo do Raoísmo.
Nos tempos antigos, o mundo foi assolado por um inverno sem fim criado pela deusa de gelo Cythonna. Ela foi ante Rao e professou que o amava embora ele logo percebesse que ela não sabia o que era o amor, descobriu também que ela queria apenas se acasalar com ele e criar uma raça de monstros. Após isso, ocorreu a Guerra de Fogo e Gelo, uma guerra entre Rao e seus aliados contra Cythonna e seu exército de monstros e guerreiros.
No final, Rao conseguiu vencer Cythonna e a aprisionou em uma dimensão paralela, ela jurou que se vingaria de Rao e dos seres humanos.
“A história é bastante interessante, mas me parece meio conto de fadas… Deuses, monstros, guerras, vingança, gelo e fogo… Meio viajado demais para parecer algo real… Mas...” Parou um momento para pensar nos detalhes. “E se apenas a fantasia for mentira… Talvez não seja algo a ser levado como literal… E se na verdade for algo mais crível do que parece?”
Ela começou a divagar a respeito das possibilidades, afinal nada a deixava mais entretida do que bons desafios de lógica. E aquele era o maior dos desafios de lógica que tinha a enfrentar. Entretanto, sua formatura na academia ninja estava muito próxima e ela devia se focar primeiro naquele objetivo para depois avançar nos estudos de mitos e realidades.
Saiu de casa e rumou para a academia ninja para encerrar aquele ciclo. Seu último dia de aula tinha sido bastante produtivo, em especial pelo fato de ter observado, ocultamente, algumas habilidades dos colegas de vila, o que lhe seria útil futuramente. Agora, já com sua bandana que a qualificava como Gennin da Vila da Pedra, teria que voltar a estudar tudo aquilo que o Culto e Hino Rei tinha lhe entregue na data da primeira reunião.
Alguns segredos pareciam mais interessantes que outros naquela ‘religião’. Afinal de contas, aprofundando seus estudos sobre o tema, Pandora poderia se desenvolver naquilo, aumentando seus conhecimentos e, corolário, criando mais formas de compreender o mundo em que vivia.
Ela, depois de recuperar suas energias, se debruçaria sobre os livros, buscando estudá-los de forma direta, esperando que nenhuma outra interrupção acontecesse. Passaria o dia inteiro lendo aquele livro, até o momento de iniciar sua primeira missão como kunoichi da Vila da Pedra. Sua missão seria auxiliar um floriculturista a encontrar uma muda de planta perdida.
De fato, a missão era bem menos interessante do que livros de um culto de uma sociedade secreta de uma caverna no subsolo de um vulcão, entretanto, era importante para a carreira ninja que a garota tinha escolhido para sua vida.
Infelizmente, ela continuou fazendo missões de ranqueamento baixo, o que a impedia de continuar estudando os livros, mas logo sua folga chegaria e poderia se focar na leitura. Não tardou muito e esse dia chegou.
Era mais um dia e Pandora tinha ficado reclusa em sua casa para ler a grande quantidade de livros deixada pela líder do Culto, pois no dia anterior tinha sido interrompida pela visita de Kaginimaru. Como já tinha conhecimento, a leitura, por ser tão densa, era ligeiramente cansativa para qualquer um e, mesmo se sentindo pessimista, a kunoichi buscava ver aquilo como um verdadeiro desafio à sua racionalidade. Com isso em mente, ainda de pijama, tratou de higiene matinal e foi diretamente para a sala, onde leria tudo que precisava em outro dia extremamente quente de verão.
Horas e horas de leitura sem parar, viajando nas informações dadas pelo livro sobre a grande deidade do fogo e calor. A questão que nutria a curiosidade de Pandora era como aqueles textos poderiam ser utilizados em seu treinamento e, principalmente, qual era a relevância da divindade para aquele grupo de shinobis.
Distraída por horas entre as leituras de três livros, a garota parou e percebeu que já era quase noite, quando a fome começava a reclamar-te. Jazia o dia inteiro e ela, finalmente, deixaria o terceiro livro: “Crônicas de Gelo e Fogo” para se alimentar com uma salada de frutas típicas da região norte do País da Terra, trazidas por seu avô na última viagem.
Como sua cabeça começava a doer, ligeiramente, logo depois da refeição, se dirigiu até o banheiro, onde tomaria um longo banho, antes de ir dormir, pensando na reunião que se aproximava. O que aconteceria dali em diante? Quais os planos da Rei para ela?
Rei realmente tinha feito a garota desmaiar e deu ordem para que chamassem uma pessoa que estava nos salões internos da caverna. Ao surgir, completamente coberto por um manto negro, o misterioso homem encapuzado se aproximou da jovem Heinstein e se conversou com a anfitriã daquele encontro sobre as primeiras impressões sobre a menina.
Rei: Tragam os livros, ela precisará deles depois que se formar na academia. Isso ajudará ela em seu desenvolvimento… Ah… Antes que eu me esqueça, providencie os textos a respeito do nosso Deus Rao. Isso ela já pode começar a estudar. No mais, podem levá-la para a casa dela, irei resolver outros assuntos.
E assim fizeram. Levaram a garota, apagada, até sua casa. Na manhã seguinte, ainda sem se sentir bem, acordou e se surpreendeu com o local. - O que? Como vim parar aqui em casa? - Sua surpresa era justificável, haja vista que sua última lembrança era a respeito de precisar de um tempo para digerir a grande quantidade de informações obtidas na reunião do Culto.
Olhando em volta, ainda buscando entender o que tinha acontecido, notou a existência de quatro livros selados por algum ninjutsu, aparentemente. À esquerda da cama, um livro com o desenho de uma silhueta humana em meio ao Sol em chamas. Aquilo chamou bastante atenção da Heinstein que foi até ele e o pegou.
“Interessante… Isso é daquele ser que ela falou? Vejamos…” Depois de pensar, sentou-se na cama e se encostou na cabeceira. Pela leitura, Rao era uma poderosa divindade cósmica do sol. Era considerado a divindade suprema do panteão dos deuses, deus supremo do Raoísmo.
Nos tempos antigos, o mundo foi assolado por um inverno sem fim criado pela deusa de gelo Cythonna. Ela foi ante Rao e professou que o amava embora ele logo percebesse que ela não sabia o que era o amor, descobriu também que ela queria apenas se acasalar com ele e criar uma raça de monstros. Após isso, ocorreu a Guerra de Fogo e Gelo, uma guerra entre Rao e seus aliados contra Cythonna e seu exército de monstros e guerreiros.
No final, Rao conseguiu vencer Cythonna e a aprisionou em uma dimensão paralela, ela jurou que se vingaria de Rao e dos seres humanos.
“A história é bastante interessante, mas me parece meio conto de fadas… Deuses, monstros, guerras, vingança, gelo e fogo… Meio viajado demais para parecer algo real… Mas...” Parou um momento para pensar nos detalhes. “E se apenas a fantasia for mentira… Talvez não seja algo a ser levado como literal… E se na verdade for algo mais crível do que parece?”
Ela começou a divagar a respeito das possibilidades, afinal nada a deixava mais entretida do que bons desafios de lógica. E aquele era o maior dos desafios de lógica que tinha a enfrentar. Entretanto, sua formatura na academia ninja estava muito próxima e ela devia se focar primeiro naquele objetivo para depois avançar nos estudos de mitos e realidades.
Saiu de casa e rumou para a academia ninja para encerrar aquele ciclo. Seu último dia de aula tinha sido bastante produtivo, em especial pelo fato de ter observado, ocultamente, algumas habilidades dos colegas de vila, o que lhe seria útil futuramente. Agora, já com sua bandana que a qualificava como Gennin da Vila da Pedra, teria que voltar a estudar tudo aquilo que o Culto e Hino Rei tinha lhe entregue na data da primeira reunião.
Alguns segredos pareciam mais interessantes que outros naquela ‘religião’. Afinal de contas, aprofundando seus estudos sobre o tema, Pandora poderia se desenvolver naquilo, aumentando seus conhecimentos e, corolário, criando mais formas de compreender o mundo em que vivia.
Ela, depois de recuperar suas energias, se debruçaria sobre os livros, buscando estudá-los de forma direta, esperando que nenhuma outra interrupção acontecesse. Passaria o dia inteiro lendo aquele livro, até o momento de iniciar sua primeira missão como kunoichi da Vila da Pedra. Sua missão seria auxiliar um floriculturista a encontrar uma muda de planta perdida.
De fato, a missão era bem menos interessante do que livros de um culto de uma sociedade secreta de uma caverna no subsolo de um vulcão, entretanto, era importante para a carreira ninja que a garota tinha escolhido para sua vida.
Infelizmente, ela continuou fazendo missões de ranqueamento baixo, o que a impedia de continuar estudando os livros, mas logo sua folga chegaria e poderia se focar na leitura. Não tardou muito e esse dia chegou.
Era mais um dia e Pandora tinha ficado reclusa em sua casa para ler a grande quantidade de livros deixada pela líder do Culto, pois no dia anterior tinha sido interrompida pela visita de Kaginimaru. Como já tinha conhecimento, a leitura, por ser tão densa, era ligeiramente cansativa para qualquer um e, mesmo se sentindo pessimista, a kunoichi buscava ver aquilo como um verdadeiro desafio à sua racionalidade. Com isso em mente, ainda de pijama, tratou de higiene matinal e foi diretamente para a sala, onde leria tudo que precisava em outro dia extremamente quente de verão.
Horas e horas de leitura sem parar, viajando nas informações dadas pelo livro sobre a grande deidade do fogo e calor. A questão que nutria a curiosidade de Pandora era como aqueles textos poderiam ser utilizados em seu treinamento e, principalmente, qual era a relevância da divindade para aquele grupo de shinobis.
Distraída por horas entre as leituras de três livros, a garota parou e percebeu que já era quase noite, quando a fome começava a reclamar-te. Jazia o dia inteiro e ela, finalmente, deixaria o terceiro livro: “Crônicas de Gelo e Fogo” para se alimentar com uma salada de frutas típicas da região norte do País da Terra, trazidas por seu avô na última viagem.
Como sua cabeça começava a doer, ligeiramente, logo depois da refeição, se dirigiu até o banheiro, onde tomaria um longo banho, antes de ir dormir, pensando na reunião que se aproximava. O que aconteceria dali em diante? Quais os planos da Rei para ela?
- Status:
- Vida: ❲ 220 • 220 ❳
Chakra: ❲ 220 • 220 ❳
Sanidade: ❲ 160 • 160 ❳
Limite de cansaço: ❲ 00 • 04 ❳
- Considerações:
- > Roupas: Aqui.
> Movimentos feitos com velocidade e timming ideal, sem gastos desnecessários de tempo.
> Total de 1.044 palavras.
Kindred
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Re: [GAIDEN] A Divindade da Caverna Fervente - PARTE 2 - Postado Sex Jan 08, 2021 8:01 pm
Aprovado