Mais uma manhã em Kumo, levantei as 7:00 e já estava me preparando para o trabalho, provavelmente seria mais uma missão rank D, mas eu já tinha me acostumado. Comia meu café da manhã normalmente enquanto pensava como seria o dia. Após terminar de comer, faço minha higiene pessoal e sequencialmente pego meu equipamento, que consistia na minha bolsa ninja, máscara e uniforme. Com tudo pronto, eu finalmente saio do meu quarto no orfanato e sigo para o centro de distribuição de missões, algo rotineiro na minha vida já. O sol estava brilhando e eu caminhava tranquilamente nas ruas de kumogakure em direção ao meu objetivo atual.

Ao chegar no local, entro e de imediato me apresento como genin, pedindo uma missão. O responsável me entrega um pergaminho contendo o conteúdo da tarefa, então, eu abro e leio. Surpreendo-me grandemente, até que em fim uma missão rank C, ela consiste em investigar estranhos tremores que vem ocorrendo em uma mina e terei o auxilio de um chunin. Parecia ser simples, mas era minha primeira missão com rank maior e ainda acompanhado, marcando um avanço em minha carreira como ninja, eu não posso decepcionar. Então saio do lugar e vou ao ponto de encontro cujo estava marcado no pergaminho.

Vou me movendo rapidamente, aqueles tremores poderiam fazer a caverna desmoronar, não tinha tempo a perder. Logo, chego no ponto de encontro descrito no pergaminho e vejo uma pessoa sentada no chão, era um garoto e ele parecia estar esperando alguém. Eu o reconheço como chunin imediatamente por causa de seu uniforme, então muito provavelmente seria ele o ninja que eu deveria acompanhar. Aproximo-me dele, este que possívelmente me vê, seguidamente, eu me apresento:

- Sou Fuyuki Hatake, genin designado para a missão rank C, você seria o chunin a quem devo acompanhar? - Digo de maneira direta e formal, encarando-o com um olhar frio, esperando ansiosamente a resposta do rapaz.

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Após perguntar ao garoto, tenho minha resposta, ele confirma sua identidade realmente sendo o chunin que deveria me ajudar com a missão. Então, o rapaz, depois de uma pequena conversa, começa a dizer para irmos à mina logo, não questiono suas palavras, apenas aceno com a cabeça e partimos ao local da missão.

A viagem durou duas horas, na minha concepção não foi muito, além disso, eu não disse nada durante a caminhada. O terreno perto da mina era cheio de pedras que poderiam fazer uma pessoa tropeçar a qualquer momento, mas não me importei com isso. Achei a vista da vila a partir daquela localização incrível, porém rapidamente volto a me concentrar na missão, adentrando na caverna com o chunin. No meio do caminho, encontramos uma boneca, achei estranho esse tipo de coisa em um lugar desses. O garoto, após analisar o objeto por um tempo, iniciou um dialogo me explicando a situação.

O que? Uma criança por aqui, isso é mal, mesmo que ele tenha dito a alta probabilidade dela e sua família já estarem mortos, ainda existe uma pequena chance e eu não posso perdê-la. Após escutar toda a explicação do ninja, eu não digo nada e fico pensativo por um tempo, tentando imaginar o que poderia ter acontecido, penso que se a criança largou a boneca, há grandes chances de que algo errado aconteceu por aqui. Depois de ver os caminhos possíveis, a passagem que cabia uma criança me chama atenção, existia uma possibilidade dela estar lá. Então, eu digo ao meu acompanhante:

- Vou investigar a pequena passagem, você fica com o caminho dos mineradores, o ponto de encontro vai ser a entrada das três vias. – Falo olhando para ele, esperando sua reação. Sendo ela positiva ou negativa, eu me abaixaria e entraria na passagem estreita, engatinhando cuidadosamente e atento a qualquer som ou movimento, em busca de algum sinal de vida ou pista do que está acontecendo no lugar.

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Era um túnel maior do que eu imaginava e somado aos tremores que sentia, estes que derrubavam pedras em meu corpo, logo, eu já estava começando a ficar ansioso. Ponderando durante o caminho, percebo que não foi prudente entrar aqui, mas já era tarde. Quando minha visão começa a se adaptar com a escuridão, percebo uns fios pesados, eu não sabia do que se tratavam, poderiam ser explosivos, fios elétricos ou qualquer outro tipo de coisa, então, achei melhor não mexer, continuando a avançar com cuidado.

Terminado o caminho, sinto um forte cheiro podre que vinha daquela área e diante disso, associo com cadáveres, então o que o chunin havia previsto era realmente verdade, não conseguia acreditar nisso, a esperança de ter mais alguém vivo era extremamente baixa. Sinto mais um tremor e então a passagem atrás de mim se fecha com as rochas caindo sobre ela, eu estava preso. Nesse momento, começo a me arrepender das minhas decisões atuais, mas rapidamente volto a concentração, eu tinha que sair dali depressa, assim, penso em varias possibilidades, entretanto, a única mais lógica que vejo, é explorar o local e procurar outro caminho antes que a caverna desabe sobre minha cabeça. Outras coisas me intrigavam, como o porquê daqueles fios no túnel e o que uma família estaria fazendo aqui, porém não era hora de pensar sobre isso.

Com os pensamentos em ordem, tento ignorar o máximo possível do cheiro pútrido e começo a andar cautelosamente pelo canto da caverna, com as mãos encostadas na parede para tentar encontrar alguma saída do lugar, seja pela visão limitada, ou pelo tato. Eu ainda tinha esperanças e determinação de encontrar alguém e sair vivo da caverna, mesmo que as chances fossem baixas, não iria perecer em um local desses.

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Estava caminhando lentamente pela escuridão que me cercava para encontrar uma saída, o cheiro pútrido era demasiadamente forte, impregnando meu nariz, praticamente impossível de ser ignorado, além do chão estar cheio de obstáculos, comigo tropeçando varias vezes em coisas viscosas e estranhas, cuja não conseguia identificar. Eu estava ficando muito assustado e ansioso com meu coração batendo muito rápido, nunca havia tido tamanha experiência amedrontadora, até que tropeço novamente, por milagre, encontrando o interruptor.

Achava que finalmente teria sorte naquela péssima situação, mas ao liga-lo, a imagem que me vem é uma das mais horríveis possíveis, a luz fraca me mostra aquilo que eu estava tropeçando, eram vários cadáveres de dezenas de pessoas e um grande cálice no meio me fazendo congelar com essa visão. Até que a luz se apagou novamente, gerando um tremor em todo o meu corpo, o ambiente macabro me paralisou, um verdadeiro massacre ou seria ritual, porém eu não conseguia pensar direito nisso, estava intensamente assustado. O barulho do aterrorizador do lugar, o cheiro dos mortos somado a visão anterior fizeram minha mente girar em desespero e confusão, assim, fico alguns minutos parado com a escuridão me abraçando, enquanto tentava organizar meus pensamentos.

Após recuperar o folego, analiso o local e consigo enxergar um ponto luminoso escrito “painel de controle de energia” possivelmente minha salvação. Então, sem mais opções, respiro fundo e começo a me mover em direção ao tal painel para tentar chegar lá e ligar a energia, tomando cuidado para tropeçar o mínimo possível, ao mesmo tempo que não tiro os olhos do brilho verde, concentrando toda minha mente no único objetivo de chegar no painel.

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O clima do lugar estava muito sinistro, a essa altura, eu já estava completamente tenso, mas tentava amenizar esse sentimento focando em apenas chegar no painel, minha única esperança até o momento. Enquanto atravessava a grande área cercada por corpos em plena escuridão, os ruídos da caverna formados pelo vento, estes que pareciam vozes me aterrorizavam, possivelmente seriam alucinações ou o medo estavam afetando minha mente.

Finalmente havia chego no painel que tanto desejava, minha passagem para fora do local, mas ao apertar os interruptores tenho mais uma surpresa desagradável, as luzes infelizmente não acenderam, parecia que uma maré de azar me atingia nessa missão e tudo por causa de uma decisão horrível que eu tomei anteriormente. Mas quando penso que está tudo acabado, encontro o mapa do sistema de energia do local que estava ao lado do painel e a esperança renasce em mim novamente. Após analisar cuidadosamente o desenho, vejo que o disjuntor principal está no cálice que eu tinha visto antes quando as luzes ligaram rapidamente, este seria o meu próximo objetivo.

Por mais macabro e bizarro que fosse, não iria desistir, já havia atravessado o mar de cadáveres para chegar até o painel e agora só precisaria fazer isso mais uma vez. Então, eu reúno toda a minha força de vontade e determinação, recuperando o controle do meu corpo, assim, começo andar para onde seria o meio da sala tentando encontrar a taça e o disjuntor, usando como base a visão que eu tive antes para tentar me localizar naquelas trevas que rodeavam o ambiente. Eu já estava resolvido a chegar no cálice e tentaria de todas as formas encontra-lo.

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Após passar novamente por cima de vários cadáveres em decomposição e suportar o cheiro terrível, finalmente tinha chego no centro da sala onde estava o disjuntor principal que estava procurando. Mas então, sinto algo agarrar minha perna, nesse momento, tomei um grande susto, entretanto, ao escutar uma voz fraca vinda daquela direção, esta que pedia por ajudar, logo, associei a um possível sobrevivente, então ativo o disjuntor e as luzes acendem, iluminando o local, porém, a claridade repentina incomoda meus olhos e eu os fecho por alguns segundos, depois desse tempo, abro-os, vendo outra vez aquela horrível cena.

Ao ver o que estava agarrando a minha perna era na verdade uma pequena criança, sinto um misto de emoções, preocupação pelo estado e lugar que ela se encontra, mas também felicidade, por ter encontrado um sobrevivente daquele massacre. Aquela imagem me deixa amedrontado, todas essas pessoas mortas com formulas em seus corpos e o chakra deles sendo absorvidos, eu não sabia o que estavam fazendo ali ou o responsável por isso, mas eu tinha que destruir e fugir desse lugar. Então, abaixo meu corpo e tento interagir com a criança.

- Eu vou retira-la desse pesadelo - Digo a ela para tentar reconforta-la, mesmo não sendo muito bom nisso, sequencialmente, tento pegar a criança e colocar nas minhas costas com o intuito de a carregar para fora dali. Eu presumi que ela não tinha muito tempo e nem conseguiria andar, dado o estado do seu corpo e a constante absorção de chakra causada pelo cálice. Pensei em destruir a sala com o Kibaku Fuda que havia em minha bolsa, mas seria muito perigoso fazer isso, podendo levar a caverna toda abaixo, logo, achei melhor, me reencontrar com o chunin antes e discutir sobre a situação.

Caso eu consiga colocar a criança em minhas costas com sucesso, irei tentar carrega-la até a porta cuja estava escrito saída, evitando ao máximo os cadáveres no chão.

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Depois de pegar a frágil criança e a colocar nas minhas costa, começo a andar para a saída, até que escuto um voz infantil, me fazendo entrar em alerta, poderia ser mais uma criança sobrevivente. Então eu paro e procuro a fonte da voz, depois de um tempo, o individuo dono da voz se apresenta saindo dentre os cadáveres no chão com um estranho poder, cujo não consigo identificar. Nesse momento, minha primeira reação é dar uns passos para atrás meio assustado e colocar a mão no cabo da minha tantõ, mas resolvo escutar atentamente a fala da criança. De acordo com o que diz, ela seria a administradora desse lugar horrendo e possivelmente a culpada por todas essas mortes.

A criança agia muito causalmente para meu gosto, perguntando até meu nome e não sabia se deveria responder, na verdade, minha boca nem conseguiria se abrir para responder uma pergunta tão casual por causa da tensão, ficando apenas encarando a criança. Ela também cita seu nome, Phy e então continua seu dialogo, falando sobre uma brincadeira mortal, cujo, se eu errasse, seria devorado e se acertasse me deixaria ir embora, logo em seguida, manda uma charada para mim responder.

Eu começo a suar frio e fico nervoso, achando que seria meu fim, mas então, eu lembro da criança em minhas costas e que se fazer uma ação errada, nós dois morremos, assim, regulo minha respiração, me recupero mentalmente e analiso direito a situação. Eu poderia tentar fugir pela porta, mas os riscos eram altos de mais, além de eu ter que carregar a criança, Phy aparentava ter um poder fora do normal, logo, a melhor opção era jogar o seu jogo mortal. "tem coroa mas não é rei?" essa pergunta rodava minha cabeça, tentando encontrar uma resposta plausível, eu não tinha muito tempo, a criança poderia morrer a qualquer momento pela absorção de chakra, até que encontro uma possível resposta e decido arriscar.

- A resposta é abacaxi - Digo em voz alta a minha resposta, não tinha certeza se estava certa, então entro em posição de alerta e caso Phy tentasse me atacar, iria usar uma Kemuridama, a arremessando na minha frente e usaria 100% da minha velocidade para tentar fugir até a porta com a criança nas costas.

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A criança que estava ajoelhada, após a minha resposta começa a se levantar e consigo ver que é uma pequena menina. Com essa ação dela, acabo dando uns passos para atrás como reflexo, qualquer sinal de agressão, eu tentaria fugir. Mas, felizmente, ela não me atacou e começou a conversar comigo de novo, então presumi que acertei, ficando mais aliviado.

Eu escuto meticulosamente a fala da menina, ela diz sobre uma tal Alpha que a mandou ficar naquele lugar, levando a entender que existe uma cadeia de comando por trás disso e deve haver mais lugares desse tipo. Phy também comenta sobre a criança em minhas costas e de fato, ela não tinha muito tempo e provavelmente ia morrer antes de ser socorrida, então Phy a usa como parte do jogo, se eu quisesse continuar jogando e acertasse, ela salvaria a vida da criança, mas se eu errasse, nós dois iriamos morrer. Nem deu tempo de responder a pergunta que Phy já manda outra charada e eu fico apreensivo. Essa charada, na minha opinião, era mais difícil que a outra, mas eu precisava acertar para salvar a vida da criança, não podia simplesmente abandona-la, minha única esperança era acertar, então, eu respiro, pondero por um tempo sem dizer nenhuma palavra e de novo, encontro uma possível resposta.

- A resposta dessa vez é o Ar - Falo seriamente para Phy, porém dessa vez, eu tinha menos certeza que a anterior, logo, novamente me preparo para uma possível agressão de Phy, caso ela me atacasse, iria usar o mesma plano de antes, uma Kemuridama no chão e tentaria fugir até a porta com a criança.

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Quando a menina confirma o meu acerto, sinto uma sensação alivio percorrer meu corpo nesse momento, como se um peso imenso tivesse saído das minhas costas, porém, ainda não tinha certeza que Phy cumpriria sua promessa, então ainda estava alerta.

Felizmente, ela cumpre sua promessa, retirando o fuinjutsu da criança que estava quase morrendo e ainda abre uma passagem para sair do lugar. Eu estava incrédulo, eu tinha sobrevivido a brincadeira mortal e salvo a criança, algumas perguntas me intrigavam, como, qual era o significado daquele cálice, de toda aquela situação, não sabia o que Phy e o tal de Alpha queriam, entretanto, só pensava em fugir daquele lugar o mais rápido possível pela passagem que sem abriu.

O moralmente certo a se fazer seria eu impedir aquilo, mas eu não tinha forças para isso, Phy podia ser uma psicopata sanguinária, mas pelo menos cumpriu sua promessa, então, eu encaro o luz do sol que adentrava pela entrada recentemente aberta, assim, dou uma ultima olhada para o rosto de Phy e por fim, saio da caverna correndo para fora sem olhar para trás e com a criança nas costas. Estando no lado de fora, paro ofegante e tento me localizar, de repente, volto a sentir fome, meu corpo dolorido e pesado, tinha conseguido fugir daquele pesadelo junto com a criança viva.

- Eu disse que iria te tirar daquele lugar - Falo para rapidamente para criança do meu jeito frio de ser, eu não era bom em diálogos, mas achei importante comentar isso com ela por algum motivo. Depois de proferir essa frase, lembro de uma coisa importante, então volto a me movimentar, dessa vez, em direção a entrada original da caverna procurando aquele chunin que havia me acompanhava anteriormente, não poderia deixa-lo chegar perto daquele lugar, se não, Phy o acharia. Caso eu encontre o chunin, iria tentar voltar para com ele e a criança para a vila, mas caso não o ache, voltaria para a vila do mesmo jeito.

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Era tarde, infelizmente, o chunin já havia morrido, procurei ele por toda a parte, mas não o encontrei, só quando cheguei nos portões de Kumo que lembrei, aquele braço na mão de Phy provavelmente era dele, por causa de minha incompetência, o meu companheiro, mesmo que temporário, se foi, pelo menos, eu consegui salvar uma vida, enfim, eu precisava levar essa criança para o hospital antes que ela piore.

Então, ao chegar na vila, eu levo a criança que estava carregando com minhas costas para o hospital. No local, eu chamo os enfermeiros e médicos do edifício para atender com urgência a criança, mas antes dela ser levada, eu me despeço dela, já que eu tinha ficado tão aliviado por ter a salvo e tirado de lá. Sequencialmente sigo para o centro de comando da vila para fazer meu relatório. Não demora muito para eu chegar e logo entro no lugar e me apresento ao responsável do local e começando a falar o relatório da missão.

- Durante a missão, acabei encontrando uma parte da caverna cheia de corpos com fuijutsus e um calice gigantesco no meio que absorvia chakra deles, mas havia um guardião chamado Phy, uma menina com estranhos poderes que me fez passar por um jogo mortal, por sorte, sobrevivi e consegui salvar uma criança do local também, infelizmente, meu acompanhante chunin desapareceu - Após dizer meu relatório e entregar o pergaminho, pego minha recompensa e saio do lugar, começando a andar pelas ruas da vila, enquanto penso no ocorrido da missão, havia sobrevivido por pouco, alguma escolha errada e eu estaria morto igual o chunin, mas eu consegui salvar uma vida e isso foi tão gratificante para minha pessoal.

Todo o acontecido me intrigava, quem era Phy, porque estava pegando chakra das pessoas, enfim, eu apenas sei que preciso ficam mais forte para impedir eventos assim. Depois de pensar por um tempo e terminar de passear, volto ao orfanato e deito em minha cama para descansar.

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