Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[ Gaiden ] Seringa - Postado Sex Jan 13, 2023 2:41 am
Seringa
シリンジ
シリンジ
As luzes excessivamente embranquecidas investiam contra o ambiente de modo desconfortável, outorgando, para com o presente, uma iluminação estável e cintilante. Incomodo e aflição pesava sobre o intimo dos olhos carmesins do menino, forçosamente acometia os referidos pressionando-os e coagindo-os a prática da manutenção da visão.
Suspirou fundo. Dos dedos o encontro singelo e delicado para com a soma incontestável de flores diversas, estas que, adequadamente, ocupavam espaços categóricos as suas dimensões intensificando e amplificando o guarnecimento daquele respectivo cômodo. A imagem lhe era agradável. Tratava-se da estufa improvisada que por sua vez era gerida e comedida pelo menor.
Com auxílio da mão direita e de um regador premeditado ao contributo a atividade embebia parte das plantas anteriormente mencionadas, em suma, permeava sobre a tarefa frente minutos, havia, rente a mesma, um dialogo unilateral que comprimia seu dia e o direcionava para com um caminho afável e equilibrado.
Cortes eram realizados por intermédio de uma tesoura diminuta e adequada ao uso de crianças, de dimensões mutáveis compreendia a façanha, uma vez que a retirada de ramos se desse por efetivada enxertaria parte dos galhos dispostos sobre as flores igualmente presentes, mediante o exercício procurava pelo desenvolver incisivo das ditas.
Imperativamente realizava vistoria ao que tange o nível de saúde do solo e seus respectivos nutrientes, organizadamente o realizava em igual minucia acerca do aspecto geral das plantas, sua visão contemplava as folhas e os caules intentando a busca por manchas ou feridas, em igual intensidade media o tamanho das raízes conjecturando a possibilidade de transferência para um vaso maior caso existisse necessidade.
A atenção e o cuidado comumente associados as manhãs, conquanto, interrompidos face a presença imponente do cientista em comando a locação, o semblante lhe era apático e as vestes tidas como comuns à prática de atribuições técnicas. Os fios avermelhados caiam sobre o rosto alheio permitindo, frente ao mesmo, um tom obscuro e pouco convidativo. Os olhos brilhavam, suor acumulava-se.
Hiroshi pigarreou suavemente em encontro a atenção do menor, ainda que esta já se fizesse assídua. – Precisarei de você, Aru. – Articulou o mais velho, a voz saia pesada e abafada em uma particular diligência de controle, ele engoliu em seco, a língua rosada encontrava os lábios de igual tonalidade perpassando-os e permitindo a obtenção de umidade ao que tange a completude da boca.
O platinado meneara com a cabeça em negação; em síntese receava pelas investidas vide a transmutação súbita ao que tange a personalidade do conhecido, ele tornara-se obsessivo sobre a categórica existência de Aru, obviamente, devido as condições de sua respectiva clonagem e o fato de ser o único dentre todos os experimentos em se ter sobrevivido as conjuntura pragmática e problemática da maternidade simulada.
Ele semicerrou a sobrancelha ostentando uma mudança agressiva. – Você vai sim, porra! – Gritou tomando pelo rancor e o asco. O braço fino e delicado do menor tão logo era envolvido pelas mãos esqueléticas do homem, força era empreendida contra si decorrendo em desconforto e dor considerável, ele encarou o outro como que em um pedido silencioso para que parasse.
Fora arrastado pelos corredores ínfimos que correspondem ao esconderijo, relutava em excessivo empenho contra a ação, conquanto, a atividade se mostrara falha haja visto sua escassa força esta por muito inflamada pela saúde evidentemente debilitada. Suspirava fundo. Ganidos deixavam o interior e encontravam os cômodos onde sobre estes ecoavam, não houve resposta a seus inúmeros pedidos para que o cessasse.
O direcionamento colérico posicionara o platinado sobre uma cadeira composta de madeira que traduzia-se em desalento e incomodo muito devido as farpas que se projetavam do referido objeto, mas também a dor outorgada face o movimento. Os membros inferiores e superiores eram envoltos por uma corda, esta que gradativamente imobilizava toda e qualquer façanha intentada pelo jovem.
Seu rosto jazia em lágrimas descomedidas, um olhar triste encontrava-se sobre as expressões, intentava, ainda que sem sucesso, por gritos de socorro, não havia ninguém para salva-lo, estava recluso, com exceção as flores e o cientista não detinha de contato alheio, uma relação restrita e privatizada que lhe impossibilitava acessos e determinava o motivo de sua existência: ser útil enquanto experimento.
O diminuto infante, contudo, não se sentia da maneira a qual era empregado e colocado, estava para além de um projeto cientifico, continha sentimentos e a estes transbordava em lágrimas, experimentava a dor, vivenciava intensamente as rotinas e sofria, indiscutivelmente, com a doença que atrelava-se e comprimia seu âmago, era humano, ainda que o outro tentasse lhe negar raça, ou assim identificava-se.
Suor já encontrava-se em acumulo sobre a estrutura do garoto, medo e temor apreendiam-se ao intrínseco, o coração batia acelerado e descompassado, a respiração arfava em pânico, seus olhos piscavam em excesso, esses ditos que ardiam em vigor em virtude o liquido salgado que teimava em ser gerido. Podia sentir os dedos falhando e consequentemente tremendo em apavoramento.
O homem sorria, um sorriso obscuro, perturbador e estático. – Calma, não será nada demais, só uns testes. – Ele dizia em sussurros e repetidas vezes, a voz buscava pela serenidade da criança, ainda que detivera de efeito contrário ao procurado. O ruivo remexia sobre o computador empregado ao lado, suas digitações eram tidas como rápidas e totalmente ruidosas.
Tomava em posse seringas e sobre o corpo de Aru as desferia, a maior parte destas retirava o rubro sangue que jazia entremeio as veias, uma porcentagem menor transferia os interiores coloridos ao sistema do menino; em suma, vitaminas que tencionavam a manutenção da saúde do debilitado clone.
Uma vez que as perfurações findassem e o outro obtivesse material suficiente para estudar aquele que jazia sobre seu teto, uma gargalhada se faria audível ao passo em que a soltura da criança se dava por efetiva. O olhar do homem ainda era apático. Aru, conquanto, sentia-se extremamente fadigado e exaurido, identificava moleza e dores ao que tange as articulações. Tomou a energia armazenada ao íntimo e tão logo direcionou-se para com a estufa, ansiava por deixar a presença macabra para trás, uma vez sobre o cômodo tornaria a encarar e cuidar ostensivamente das plantas.
Suspirou fundo. Dos dedos o encontro singelo e delicado para com a soma incontestável de flores diversas, estas que, adequadamente, ocupavam espaços categóricos as suas dimensões intensificando e amplificando o guarnecimento daquele respectivo cômodo. A imagem lhe era agradável. Tratava-se da estufa improvisada que por sua vez era gerida e comedida pelo menor.
Com auxílio da mão direita e de um regador premeditado ao contributo a atividade embebia parte das plantas anteriormente mencionadas, em suma, permeava sobre a tarefa frente minutos, havia, rente a mesma, um dialogo unilateral que comprimia seu dia e o direcionava para com um caminho afável e equilibrado.
Cortes eram realizados por intermédio de uma tesoura diminuta e adequada ao uso de crianças, de dimensões mutáveis compreendia a façanha, uma vez que a retirada de ramos se desse por efetivada enxertaria parte dos galhos dispostos sobre as flores igualmente presentes, mediante o exercício procurava pelo desenvolver incisivo das ditas.
Imperativamente realizava vistoria ao que tange o nível de saúde do solo e seus respectivos nutrientes, organizadamente o realizava em igual minucia acerca do aspecto geral das plantas, sua visão contemplava as folhas e os caules intentando a busca por manchas ou feridas, em igual intensidade media o tamanho das raízes conjecturando a possibilidade de transferência para um vaso maior caso existisse necessidade.
A atenção e o cuidado comumente associados as manhãs, conquanto, interrompidos face a presença imponente do cientista em comando a locação, o semblante lhe era apático e as vestes tidas como comuns à prática de atribuições técnicas. Os fios avermelhados caiam sobre o rosto alheio permitindo, frente ao mesmo, um tom obscuro e pouco convidativo. Os olhos brilhavam, suor acumulava-se.
Hiroshi pigarreou suavemente em encontro a atenção do menor, ainda que esta já se fizesse assídua. – Precisarei de você, Aru. – Articulou o mais velho, a voz saia pesada e abafada em uma particular diligência de controle, ele engoliu em seco, a língua rosada encontrava os lábios de igual tonalidade perpassando-os e permitindo a obtenção de umidade ao que tange a completude da boca.
O platinado meneara com a cabeça em negação; em síntese receava pelas investidas vide a transmutação súbita ao que tange a personalidade do conhecido, ele tornara-se obsessivo sobre a categórica existência de Aru, obviamente, devido as condições de sua respectiva clonagem e o fato de ser o único dentre todos os experimentos em se ter sobrevivido as conjuntura pragmática e problemática da maternidade simulada.
Ele semicerrou a sobrancelha ostentando uma mudança agressiva. – Você vai sim, porra! – Gritou tomando pelo rancor e o asco. O braço fino e delicado do menor tão logo era envolvido pelas mãos esqueléticas do homem, força era empreendida contra si decorrendo em desconforto e dor considerável, ele encarou o outro como que em um pedido silencioso para que parasse.
Fora arrastado pelos corredores ínfimos que correspondem ao esconderijo, relutava em excessivo empenho contra a ação, conquanto, a atividade se mostrara falha haja visto sua escassa força esta por muito inflamada pela saúde evidentemente debilitada. Suspirava fundo. Ganidos deixavam o interior e encontravam os cômodos onde sobre estes ecoavam, não houve resposta a seus inúmeros pedidos para que o cessasse.
O direcionamento colérico posicionara o platinado sobre uma cadeira composta de madeira que traduzia-se em desalento e incomodo muito devido as farpas que se projetavam do referido objeto, mas também a dor outorgada face o movimento. Os membros inferiores e superiores eram envoltos por uma corda, esta que gradativamente imobilizava toda e qualquer façanha intentada pelo jovem.
Seu rosto jazia em lágrimas descomedidas, um olhar triste encontrava-se sobre as expressões, intentava, ainda que sem sucesso, por gritos de socorro, não havia ninguém para salva-lo, estava recluso, com exceção as flores e o cientista não detinha de contato alheio, uma relação restrita e privatizada que lhe impossibilitava acessos e determinava o motivo de sua existência: ser útil enquanto experimento.
O diminuto infante, contudo, não se sentia da maneira a qual era empregado e colocado, estava para além de um projeto cientifico, continha sentimentos e a estes transbordava em lágrimas, experimentava a dor, vivenciava intensamente as rotinas e sofria, indiscutivelmente, com a doença que atrelava-se e comprimia seu âmago, era humano, ainda que o outro tentasse lhe negar raça, ou assim identificava-se.
Suor já encontrava-se em acumulo sobre a estrutura do garoto, medo e temor apreendiam-se ao intrínseco, o coração batia acelerado e descompassado, a respiração arfava em pânico, seus olhos piscavam em excesso, esses ditos que ardiam em vigor em virtude o liquido salgado que teimava em ser gerido. Podia sentir os dedos falhando e consequentemente tremendo em apavoramento.
O homem sorria, um sorriso obscuro, perturbador e estático. – Calma, não será nada demais, só uns testes. – Ele dizia em sussurros e repetidas vezes, a voz buscava pela serenidade da criança, ainda que detivera de efeito contrário ao procurado. O ruivo remexia sobre o computador empregado ao lado, suas digitações eram tidas como rápidas e totalmente ruidosas.
Tomava em posse seringas e sobre o corpo de Aru as desferia, a maior parte destas retirava o rubro sangue que jazia entremeio as veias, uma porcentagem menor transferia os interiores coloridos ao sistema do menino; em suma, vitaminas que tencionavam a manutenção da saúde do debilitado clone.
Uma vez que as perfurações findassem e o outro obtivesse material suficiente para estudar aquele que jazia sobre seu teto, uma gargalhada se faria audível ao passo em que a soltura da criança se dava por efetiva. O olhar do homem ainda era apático. Aru, conquanto, sentia-se extremamente fadigado e exaurido, identificava moleza e dores ao que tange as articulações. Tomou a energia armazenada ao íntimo e tão logo direcionou-se para com a estufa, ansiava por deixar a presença macabra para trás, uma vez sobre o cômodo tornaria a encarar e cuidar ostensivamente das plantas.
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❂ 6 Kibaku fuuda [03]
❂ 03 kunais [03]
❂ 10 Senbons [05]
❂ 01 Kit de primeiros socorros [10]
❂ 04 Comprimidos de Kaifukugusuri [00]
- Jutsus:
- Considerações:
❂ O post possui 1006 palavras.
❂ Tudo tentativa.
❂ Gaiden solo.
❂ Roupas
❂ 1000 pontos de chacra selados no Byakugo
Byakugo: 1000/1000
Movimentos: 75%
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Ronin
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Re: [ Gaiden ] Seringa - Postado Sex Jan 13, 2023 3:13 pm
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