Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Treinamento] Olhos cansados, espírito quebrado - Postado Sáb Jan 09, 2021 9:06 pm
怠惰
1.1: Olhos cansados, espírito quebrado
1.1: Olhos cansados, espírito quebrado
Mas não pensem que vai ser fácil, vocês foram terríveis.
Gin transitava pelo caminho de volta para a casa de sua família enquanto ouvia o eco daquela frase perambular pelas paredes de sua mente. Depois de quatro anos falhando em se tornar um Genin, sua tentativa bem sucedida fora ironicamente chamada de terrível, quase como se a Academia quisesse simplesmente se livrar dele de uma vez por todas. No portão de entrada todos as garotas e garotos recém formados eram recebidos com aplausos e abraços de seus familiares mais próximos, exceto pelo jovem das olheiras negras, que não demonstrava nenhuma surpresa em não ver seu pai por ali.
A porta se abriu após duas batidas. — Entre, vamos ter uma conversa. — Convidou a voz rouca pertencente ao pai de Gin, um homem de meia-idade com os primeiros fios brancos desabrochando e uma longa barba que cobria-lhe praticamente todo o pescoço. — Mais um sermão sobre ser irresponsável e não ter conseguido me formar como um ninja, Taida? — O jovem já não se referia à figura paterna como "pai" desde que sua mãe havia abandonado a pequena família em "busca de iluminação". — Não. Dessa vez será diferente.
Taida caminhou em passos pesados até um armário no centro da sala e arremessou em direção ao garoto uma gigantesca mala: dentro dela encontravam-se todos os pertences do jovem, incluindo roupas, armamentos e pergaminhos de técnicas secretas do clã. — A partir de hoje você não vive mais sob esse teto. Não sou obrigado a sustentar um vagabundo aqui. — E com tais palavras firmes, a expressão de Gin transformou-se em uma mescla de espanto e raiva. A figura paterna sequer dera a chance de Gin contar-lhe a novidade, pois em sua mente, esperava apenas o fracasso do próprio filho. — É por isso que a mamãe te abandonou.
Os olhos de Taida arregalaram-se e seus pés lhe levaram rapidamente à centímetros de Gin. — O que foi que você disse? — Indagou em tom autoritário, certamente não esperando que a pergunta fosse respondida. — É por isso que a mamãe te abandonou, porque você é um velho escroto e impaciente. — Retrucou, encarando-o cara-a-cara como nunca antes havia feito. A mão do pai ergueu-se no alto e percorreu o ar na direção do filho, mas a tentativa de desferir um tapa nunca se concretizou.
Uma massa de areia enrolava o braço de Taida e impedia que sua mão chegasse perto do rosto do garoto. Gin não sabia o que era aquilo, mas não alterou sua postura ou expressão. — Estou aliviado de nunca mais ter que pisar aqui. — Disse enquanto recolhia a mala e posicionava-a nas próprias costas. — E apenas para sua informação... — A mão do jovem retirou de dentro do bolso a bandana com o símbolo da Areia recém adquirida por formar-se um Genin e mostrou-a ao pai.
Gin então virou as costas e partiu antes de ouvir qualquer palavra que saísse da boca de Taida.
• Gin; 220/220 220/220 140/140 00/04
• Cabaça de areia: 600/600
Gin transitava pelo caminho de volta para a casa de sua família enquanto ouvia o eco daquela frase perambular pelas paredes de sua mente. Depois de quatro anos falhando em se tornar um Genin, sua tentativa bem sucedida fora ironicamente chamada de terrível, quase como se a Academia quisesse simplesmente se livrar dele de uma vez por todas. No portão de entrada todos as garotas e garotos recém formados eram recebidos com aplausos e abraços de seus familiares mais próximos, exceto pelo jovem das olheiras negras, que não demonstrava nenhuma surpresa em não ver seu pai por ali.
A porta se abriu após duas batidas. — Entre, vamos ter uma conversa. — Convidou a voz rouca pertencente ao pai de Gin, um homem de meia-idade com os primeiros fios brancos desabrochando e uma longa barba que cobria-lhe praticamente todo o pescoço. — Mais um sermão sobre ser irresponsável e não ter conseguido me formar como um ninja, Taida? — O jovem já não se referia à figura paterna como "pai" desde que sua mãe havia abandonado a pequena família em "busca de iluminação". — Não. Dessa vez será diferente.
Taida caminhou em passos pesados até um armário no centro da sala e arremessou em direção ao garoto uma gigantesca mala: dentro dela encontravam-se todos os pertences do jovem, incluindo roupas, armamentos e pergaminhos de técnicas secretas do clã. — A partir de hoje você não vive mais sob esse teto. Não sou obrigado a sustentar um vagabundo aqui. — E com tais palavras firmes, a expressão de Gin transformou-se em uma mescla de espanto e raiva. A figura paterna sequer dera a chance de Gin contar-lhe a novidade, pois em sua mente, esperava apenas o fracasso do próprio filho. — É por isso que a mamãe te abandonou.
Os olhos de Taida arregalaram-se e seus pés lhe levaram rapidamente à centímetros de Gin. — O que foi que você disse? — Indagou em tom autoritário, certamente não esperando que a pergunta fosse respondida. — É por isso que a mamãe te abandonou, porque você é um velho escroto e impaciente. — Retrucou, encarando-o cara-a-cara como nunca antes havia feito. A mão do pai ergueu-se no alto e percorreu o ar na direção do filho, mas a tentativa de desferir um tapa nunca se concretizou.
Uma massa de areia enrolava o braço de Taida e impedia que sua mão chegasse perto do rosto do garoto. Gin não sabia o que era aquilo, mas não alterou sua postura ou expressão. — Estou aliviado de nunca mais ter que pisar aqui. — Disse enquanto recolhia a mala e posicionava-a nas próprias costas. — E apenas para sua informação... — A mão do jovem retirou de dentro do bolso a bandana com o símbolo da Areia recém adquirida por formar-se um Genin e mostrou-a ao pai.
Gin então virou as costas e partiu antes de ouvir qualquer palavra que saísse da boca de Taida.
• Gin; 220/220 220/220 140/140 00/04
• Cabaça de areia: 600/600
- Considerações:
- • Aparência (mais jovem), com o cachecol de ataduras enrolado na altura do pescoço e ombros.
• Treinamento para aquisição do jutsu Rank B 'Suna no Tate'. Foram escritas 497 palavras de um total de 300 necessárias.
- Jutsu aprendido:
- Suna no Tate
Rank: B
Requerimentos: Jiton — Forma: Suna.
Descrição: Uma técnica exclusiva de Gaara. Sempre que Gaara está prestes a ser prejudicado, um escudo de areia automaticamente o cerca e o protege. A areia vai reagir independentemente da vontade de Gaara, vai proteger mesmo de ferimentos auto-infligidos.
Na Parte I, o escudo era formidável em termos de velocidade e força (capaz de resistir aos ataques consideravelmente fortes e bloqueando rápidos projéteis). No entanto, poderia ser derrotado com velocidades extremas e uma grande quantidade de força bruta, como foi o caso do Ura Renge de Rock Lee. Mais tarde, na Parte II, o escudo de areia de Gaara tornou-se tão rapido que mesmo o Amaterasu não conseguiu rompê-lo, e seu escudo de areia tornou-se tão forte que mesmo a força extrema do Girochin Doroppu de A não conseguiu esmagá-lo. O Suna no Tate e o Suna no Yoroi juntos eram conhecidos como a "Defesa Absoluta" (絶対防御, Zettai Bōgyo) de Gaara, bem conhecido e elogiado até mesmo por Naruto, que havia acabado de presenciar a Defesa do Terceiro Raikage.
Gaara pode cercar-se completamente com o escudo para aumentar ainda mais suas capacidades defensivas. Ele então usa o Daisan no Me para observar os movimentos de seus oponentes e ter o controle necessário da areia para combater. Além de ser extremamente denso, esta esfera de areia pode formar picos a partir da sua superfície de lança qualquer provável atacante. Esta formação pode ser usado no meio do ar. Na Parte I, Gaara pode usar esta técnica para se proteger de seu oponente por tempo suficiente para realizar sua transformação em Shukaku, embora com força suficiente, essa defesa pode ser quebrada.
- Bolsa:
- 20 espaços
• Kunais x6
• Shurikens x3
• Kibaku Fuuda x5
• Kemuridama x1
• Hikaridama x1
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Re: [Treinamento] Olhos cansados, espírito quebrado - Postado Dom Jan 10, 2021 10:44 am
Negado
Reescreva o poste logo abaixo, por mais que contexto e introdução sejam bons narrativamente. No seu texto não houve qualquer treino sobre o jutsu em si, reescreva se focando nisso e pense que o treino em si precisa ter as palavras necessárias excluindo a introdução. Quando postar é só pedir uma avaliação novamente na área especifica.
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Re: [Treinamento] Olhos cansados, espírito quebrado - Postado Seg Jan 11, 2021 1:14 pm
怠惰
1.1: Olhos cansados, espírito quebrado
1.1: Olhos cansados, espírito quebrado
Mas não pensem que vai ser fácil, vocês foram terríveis.
Gin transitava pelo caminho de volta para a casa de sua família enquanto ouvia o eco daquela frase perambular pelas paredes de sua mente. Depois de quatro anos falhando em se tornar um Genin, sua tentativa bem sucedida fora ironicamente chamada de terrível, quase como se a Academia quisesse simplesmente se livrar dele de uma vez por todas. No portão de entrada todos as garotas e garotos recém formados eram recebidos com aplausos e abraços de seus familiares mais próximos, exceto pelo jovem das olheiras negras, que não demonstrava nenhuma surpresa em não ver seu pai por ali.
A porta se abriu após duas batidas. — Entre, vamos ter uma conversa. — Convidou a voz rouca pertencente ao pai de Gin, um homem de meia-idade com os primeiros fios brancos desabrochando e uma longa barba que cobria-lhe praticamente todo o pescoço. — Mais um sermão sobre ser irresponsável e não ter conseguido me formar como um ninja, Taida? — O jovem já não se referia à figura paterna como "pai" desde que sua mãe havia abandonado a pequena família em "busca de iluminação". — Não. Dessa vez será diferente.
Taida caminhou em passos pesados até um armário no centro da sala e arremessou em direção ao garoto uma gigantesca mala: dentro dela encontravam-se todos os pertences do jovem, incluindo roupas, armamentos e pergaminhos de técnicas secretas do clã. — A partir de hoje você não vive mais sob esse teto. Não sou obrigado a sustentar um vagabundo aqui. — E com tais palavras firmes, a expressão de Gin transformou-se em uma mescla de espanto e raiva. A figura paterna sequer dera a chance de Gin contar-lhe a novidade, pois em sua mente, esperava apenas o fracasso do próprio filho. — É por isso que a mamãe te abandonou.
Os olhos de Taida arregalaram-se e seus pés lhe levaram rapidamente à centímetros de Gin. — O que foi que você disse? — Indagou em tom autoritário, certamente não esperando que a pergunta fosse respondida. — É por isso que a mamãe te abandonou, porque você é um velho escroto e impaciente. — Retrucou, encarando-o cara-a-cara como nunca antes havia feito. A mão do pai ergueu-se no alto e percorreu o ar na direção do filho, mas a tentativa de desferir um tapa nunca se concretizou.
Gin sabia da relação de sua família com as areias do deserto, mas até aquele momento, nada havia se manifestado no corpo do garoto. Mesmo que por um mísero milissegundo, o agora ninja sentiu uma fagulha de calor espalhar-se do centro de seu peito até suas pernas: uma liberação de energia idêntica a realizada por ele mesmo durante as aulas práticas da Academia. Suas pupilas dilataram-se e acompanharam o movimento da mão de Taida, e por mais que tivesse a intenção de se defender, seu corpo não responderia de forma rápida o suficiente.
Mas o mesmo não podia ser dito da areia. Como uma manifestação expandida de seu próprio corpo, intenções e emoções, a areia que formava o chão da residência reuniu-se em um piscar de olhos e pairou no ar, formando uma espécie de escudo plano que impediu qualquer tipo de ofensiva contra Gin. Na mente do garoto, no entanto, tudo que ele conseguia pensar era na longínqua memória de sua mãe tocando-lhe a testa com o dedo indicador, logo antes de partir. — Estarei sempre por perto. — Ela dizia.
Gin não sabia o que aquilo significava, mas não alterou sua postura ou expressão. — Estou aliviado de nunca mais ter que pisar aqui. — Disse enquanto recolhia a mala e posicionava-a nas próprias costas. — E apenas para sua informação... — A mão do jovem retirou de dentro do bolso a bandana com o símbolo da Areia recém adquirida por formar-se um Genin e mostrou-a ao homem.
E então virou as costas e partiu antes de ouvir qualquer palavra que saísse da boca de seu pai.
• Gin; 220/220 220/220 140/140 00/04
• Cabaça de areia: 600/600
Gin transitava pelo caminho de volta para a casa de sua família enquanto ouvia o eco daquela frase perambular pelas paredes de sua mente. Depois de quatro anos falhando em se tornar um Genin, sua tentativa bem sucedida fora ironicamente chamada de terrível, quase como se a Academia quisesse simplesmente se livrar dele de uma vez por todas. No portão de entrada todos as garotas e garotos recém formados eram recebidos com aplausos e abraços de seus familiares mais próximos, exceto pelo jovem das olheiras negras, que não demonstrava nenhuma surpresa em não ver seu pai por ali.
A porta se abriu após duas batidas. — Entre, vamos ter uma conversa. — Convidou a voz rouca pertencente ao pai de Gin, um homem de meia-idade com os primeiros fios brancos desabrochando e uma longa barba que cobria-lhe praticamente todo o pescoço. — Mais um sermão sobre ser irresponsável e não ter conseguido me formar como um ninja, Taida? — O jovem já não se referia à figura paterna como "pai" desde que sua mãe havia abandonado a pequena família em "busca de iluminação". — Não. Dessa vez será diferente.
Taida caminhou em passos pesados até um armário no centro da sala e arremessou em direção ao garoto uma gigantesca mala: dentro dela encontravam-se todos os pertences do jovem, incluindo roupas, armamentos e pergaminhos de técnicas secretas do clã. — A partir de hoje você não vive mais sob esse teto. Não sou obrigado a sustentar um vagabundo aqui. — E com tais palavras firmes, a expressão de Gin transformou-se em uma mescla de espanto e raiva. A figura paterna sequer dera a chance de Gin contar-lhe a novidade, pois em sua mente, esperava apenas o fracasso do próprio filho. — É por isso que a mamãe te abandonou.
Os olhos de Taida arregalaram-se e seus pés lhe levaram rapidamente à centímetros de Gin. — O que foi que você disse? — Indagou em tom autoritário, certamente não esperando que a pergunta fosse respondida. — É por isso que a mamãe te abandonou, porque você é um velho escroto e impaciente. — Retrucou, encarando-o cara-a-cara como nunca antes havia feito. A mão do pai ergueu-se no alto e percorreu o ar na direção do filho, mas a tentativa de desferir um tapa nunca se concretizou.
Gin sabia da relação de sua família com as areias do deserto, mas até aquele momento, nada havia se manifestado no corpo do garoto. Mesmo que por um mísero milissegundo, o agora ninja sentiu uma fagulha de calor espalhar-se do centro de seu peito até suas pernas: uma liberação de energia idêntica a realizada por ele mesmo durante as aulas práticas da Academia. Suas pupilas dilataram-se e acompanharam o movimento da mão de Taida, e por mais que tivesse a intenção de se defender, seu corpo não responderia de forma rápida o suficiente.
Mas o mesmo não podia ser dito da areia. Como uma manifestação expandida de seu próprio corpo, intenções e emoções, a areia que formava o chão da residência reuniu-se em um piscar de olhos e pairou no ar, formando uma espécie de escudo plano que impediu qualquer tipo de ofensiva contra Gin. Na mente do garoto, no entanto, tudo que ele conseguia pensar era na longínqua memória de sua mãe tocando-lhe a testa com o dedo indicador, logo antes de partir. — Estarei sempre por perto. — Ela dizia.
Gin não sabia o que aquilo significava, mas não alterou sua postura ou expressão. — Estou aliviado de nunca mais ter que pisar aqui. — Disse enquanto recolhia a mala e posicionava-a nas próprias costas. — E apenas para sua informação... — A mão do jovem retirou de dentro do bolso a bandana com o símbolo da Areia recém adquirida por formar-se um Genin e mostrou-a ao homem.
E então virou as costas e partiu antes de ouvir qualquer palavra que saísse da boca de seu pai.
• Gin; 220/220 220/220 140/140 00/04
• Cabaça de areia: 600/600
- Considerações:
- • Aparência (mais jovem), com o cachecol de ataduras enrolado na altura do pescoço e ombros.
• Treinamento para aquisição do jutsu Rank B 'Suna no Tate'. Foram escritas 662 palavras de um total de 300 necessárias.
- Jutsu aprendido:
- Suna no Tate
Rank: B
Requerimentos: Jiton — Forma: Suna.
Descrição: Uma técnica exclusiva de Gaara. Sempre que Gaara está prestes a ser prejudicado, um escudo de areia automaticamente o cerca e o protege. A areia vai reagir independentemente da vontade de Gaara, vai proteger mesmo de ferimentos auto-infligidos.
Na Parte I, o escudo era formidável em termos de velocidade e força (capaz de resistir aos ataques consideravelmente fortes e bloqueando rápidos projéteis). No entanto, poderia ser derrotado com velocidades extremas e uma grande quantidade de força bruta, como foi o caso do Ura Renge de Rock Lee. Mais tarde, na Parte II, o escudo de areia de Gaara tornou-se tão rapido que mesmo o Amaterasu não conseguiu rompê-lo, e seu escudo de areia tornou-se tão forte que mesmo a força extrema do Girochin Doroppu de A não conseguiu esmagá-lo. O Suna no Tate e o Suna no Yoroi juntos eram conhecidos como a "Defesa Absoluta" (絶対防御, Zettai Bōgyo) de Gaara, bem conhecido e elogiado até mesmo por Naruto, que havia acabado de presenciar a Defesa do Terceiro Raikage.
Gaara pode cercar-se completamente com o escudo para aumentar ainda mais suas capacidades defensivas. Ele então usa o Daisan no Me para observar os movimentos de seus oponentes e ter o controle necessário da areia para combater. Além de ser extremamente denso, esta esfera de areia pode formar picos a partir da sua superfície de lança qualquer provável atacante. Esta formação pode ser usado no meio do ar. Na Parte I, Gaara pode usar esta técnica para se proteger de seu oponente por tempo suficiente para realizar sua transformação em Shukaku, embora com força suficiente, essa defesa pode ser quebrada.
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• Kibaku Fuuda x5
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Re: [Treinamento] Olhos cansados, espírito quebrado - Postado Seg Jan 11, 2021 8:38 pm
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