Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[ Gaiden ] Água - Postado Sáb Jan 28, 2023 6:07 pm
Água
水
水
Sob as douradas madeixas de Apolo, a passos lentos e ritmados, a figura do rapaz Aru se movimentava por entre as folhas cadentes que contrastavam com o branco empalidecido de seus medianos fios de cabelo. Vez ou outra, o garoto ajustava sua camiseta perante o corpo, que, apesar de combinar com os demais traços das vestimentas as quais trajava, apresentava dimensões relativamente grandes, tendendo a subir em sua estrutura à medida que Ishikawa se locomovia. Ele tinha uma expressão curiosa em seu rosto, algo semelhante à indiferença, mas não chegava nem perto de uma expressão apática: estava apenas imerso em seus devaneios.
[...]
“Aru venha banhar-se sobre a luz do sol, isso te acalmará.”
O filho da ciência tinha poucas lembranças de sua pequenez. Apesar de ter uma mente muito equilibrada, suas memórias da infância tinham passado por um certo lapso. Ele lembrava, obviamente, de todos os momentos em que vivera com seus pais adotivos, dos sorrisos prestados a estes, das trocas de afeição categórica e das conversações profundas e empáticas. Recordava-se, conquanto, e agora de modo enevoado, da saleta onde Hiroshi costumava aprisiona-lo para que refletisse diante ações as quais julgava como equivocadas ou dignas de punição. Aquilo o enojava. Quase que como flashbacks, a mente do sunense o trazia para um momento de êxtase e felicidade, a memória da criação de flores avermelhadas rente ao laboratório embranquecido.
E então era tão logo outorgado as dificuldades pragmáticas que envolviam sua vivência anterior ao acolhimento parental; as nítidas adversidades interpretadas pela sua juventude, as agressões, os machucados, os abusos, os experimentos, mesmo o uso de seringas e a particular coleta de material cientifico para saciar a curiosidade e os anseios daquele que lhe outorgara vida. Seu corpo tremia suavemente, seus olhos davam-se em acesso ao receio. Com a legitimação e o aprisionamento de Hiroshi ao que toca a cadeia de Sunagakure parte das lembranças do criador se perderam em algum lugar de seu cérebro, quase como se visassem sua proteção das ocorrências coléricas e ofensivas.
[...]
O rapaz, levemente desorientado em meio a seus devaneios, acordava do transe. Sua mente fazia seu corpo inteiro se arrepiar, tendo a região digestiva caracterizada por uma ligeira náusea. Era como uma deprimente nostalgia. Retomou o controle sobre seus passos, tentando se equilibrar sobre o chão irregular de terra, enquanto admirava o ambiente onde se localizava.
A brisa que cobria o oásis entrava em contato com a pele do adolescente. Pequenas gotículas d’água gélidas provindas do amontoado d’água beijavam seu rosto. Suspirou alto e como resposta as árvores sussurraram ao seu redor. No ar pairava o cheiro de areia molhada tais como suor, protetor solar e peixe. Aru permitira que seu nariz tão logo se acostumasse aos referenciados transformando o odor da localidade em um detalhe sórdido presente naquele lugar que até aquele instante se mostrava rico em beleza natural.
Perante seu campo de visão o vilarejo de Sunagakure erguia-se sobre uma distância considerável, circundando-o o deserto expunha sua presença imponente e infindável, contudo, efetivamente majestosa. Levou sua cabeça novamente em direção ao lago. Em meio ao tom cristalino da água presente naquele espaço a assiduidade de tilápias e peixes diminutos tão belos e coloridos quanto a imaginação conseguia conceber. O médico, no entanto, tendia a ignora-los, em suma não possuía excessivo interesse sobre a fauna que reside em sua região, estando, muito mais ligado à sua contraparte; a flora.
Restou a ele aproveitar os últimos minutos de verão. Estampou um sorriso momentâneo na face enquanto vagarosamente retirava as peças que cobriam seu corpo. As vestes tradicionais e em síntese brancas e vermelhas agora sobre a areia úmida do solo. Ajustou a sunga branca em relação a estrutura que esta jazia compreendida, buscando através deste ato não expor seu corpo em excesso.
[...]
Mergulhou.
Remanso e quietude.
A calmaria e o silêncio absolutos, sem embargo, foram quebrados quando voltara a submergir do fundo do oásis. Seus fios, em maioria, brancos caiam molhados e o corpo adquirira um suave brilho quando direcionado a luz devido ao liquido aquoso sobre o mesmo. Respirou fundo tendo seus ouvidos complementados com os burburinhos das criaturas, animais e canoas que adornavam o ambiente guarnecido.
Levara os dedos para com os cabelos transportando-os para trás visando assim uma maior organização destes. Quando tornara a abrir os olhos se vira envolto pela afiguração de Hiroshi, seu coração palpitava, as sobrancelhas arqueavam e os lábios comprimiam em aversão e apavoramento. Tomou-se em posição de ataque levantando ambos os punhos para a efigie, os globos oculares mantinham-se centrados sobre a mencionada.
A entidade conservou uma configuração desconfiada. – Hey, calma amigo. – Articulou e aos poucos Ishikawa aderia aos traços naturais e verdadeiros daquele tido ser humano desconhecido. Engoliu em seco. Estava projetando ao anônimo compleição que não lhe pertenciam, muito talvez devido a evidencia das memorias e o estresse categórico que via-se enredado. Suspirou fundo, remexendo a cabeça enquanto o fazia, intentando a um retorno abrupto e concreto da realidade que jazia.
Definiu fundamento e enquanto ainda mantinha os pés em movimento para preservar a frequência sobre a superfície encarava o anônimo; era um jovem com idade semelhante a própria, ainda que sua aparência por muito se distinguisse da do diminuto platinado. – Desculpe, te confundi com outra pessoa. – Articulou apenas batendo suavemente na cabeça e evidenciando arrependimento ao que toca possíveis ações ameaçadoras expressas e lidas pelo acompanhante.
Ele sorriu de canto iluminando o ambiente em que se mostravam e exibindo parte dos dentes pontiagudos. – Relaxe, ainda bem que eu não sou esse cara. – Comentou o outro enquanto tomava em analise o menor, Aru o fazia em igual acesso, demonstrando alguma curiosidade inata a presença das tatuagens que recobriam o corpo alheio. – Me chamo Denki e você? – Questionou o homem realizando os primeiros passos a uma aproximação e apresentação. – Ishikawa Aru. – Respondeu rapidamente buscando fita-lo profundamente.
O recém conhecido pigarreou. – Bem, pequeno Ishikawa, foi um prazer, tente não bater em nenhum desconhecido. – Disse por fim despedindo-se do adolescente e pondo-se a nadar em direção as margens. O menino permaneceu mais alguns minutos sobre a água, em suma, reflexionando.
[...]
“Aru venha banhar-se sobre a luz do sol, isso te acalmará.”
O filho da ciência tinha poucas lembranças de sua pequenez. Apesar de ter uma mente muito equilibrada, suas memórias da infância tinham passado por um certo lapso. Ele lembrava, obviamente, de todos os momentos em que vivera com seus pais adotivos, dos sorrisos prestados a estes, das trocas de afeição categórica e das conversações profundas e empáticas. Recordava-se, conquanto, e agora de modo enevoado, da saleta onde Hiroshi costumava aprisiona-lo para que refletisse diante ações as quais julgava como equivocadas ou dignas de punição. Aquilo o enojava. Quase que como flashbacks, a mente do sunense o trazia para um momento de êxtase e felicidade, a memória da criação de flores avermelhadas rente ao laboratório embranquecido.
E então era tão logo outorgado as dificuldades pragmáticas que envolviam sua vivência anterior ao acolhimento parental; as nítidas adversidades interpretadas pela sua juventude, as agressões, os machucados, os abusos, os experimentos, mesmo o uso de seringas e a particular coleta de material cientifico para saciar a curiosidade e os anseios daquele que lhe outorgara vida. Seu corpo tremia suavemente, seus olhos davam-se em acesso ao receio. Com a legitimação e o aprisionamento de Hiroshi ao que toca a cadeia de Sunagakure parte das lembranças do criador se perderam em algum lugar de seu cérebro, quase como se visassem sua proteção das ocorrências coléricas e ofensivas.
[...]
O rapaz, levemente desorientado em meio a seus devaneios, acordava do transe. Sua mente fazia seu corpo inteiro se arrepiar, tendo a região digestiva caracterizada por uma ligeira náusea. Era como uma deprimente nostalgia. Retomou o controle sobre seus passos, tentando se equilibrar sobre o chão irregular de terra, enquanto admirava o ambiente onde se localizava.
A brisa que cobria o oásis entrava em contato com a pele do adolescente. Pequenas gotículas d’água gélidas provindas do amontoado d’água beijavam seu rosto. Suspirou alto e como resposta as árvores sussurraram ao seu redor. No ar pairava o cheiro de areia molhada tais como suor, protetor solar e peixe. Aru permitira que seu nariz tão logo se acostumasse aos referenciados transformando o odor da localidade em um detalhe sórdido presente naquele lugar que até aquele instante se mostrava rico em beleza natural.
Perante seu campo de visão o vilarejo de Sunagakure erguia-se sobre uma distância considerável, circundando-o o deserto expunha sua presença imponente e infindável, contudo, efetivamente majestosa. Levou sua cabeça novamente em direção ao lago. Em meio ao tom cristalino da água presente naquele espaço a assiduidade de tilápias e peixes diminutos tão belos e coloridos quanto a imaginação conseguia conceber. O médico, no entanto, tendia a ignora-los, em suma não possuía excessivo interesse sobre a fauna que reside em sua região, estando, muito mais ligado à sua contraparte; a flora.
Restou a ele aproveitar os últimos minutos de verão. Estampou um sorriso momentâneo na face enquanto vagarosamente retirava as peças que cobriam seu corpo. As vestes tradicionais e em síntese brancas e vermelhas agora sobre a areia úmida do solo. Ajustou a sunga branca em relação a estrutura que esta jazia compreendida, buscando através deste ato não expor seu corpo em excesso.
[...]
Mergulhou.
Remanso e quietude.
A calmaria e o silêncio absolutos, sem embargo, foram quebrados quando voltara a submergir do fundo do oásis. Seus fios, em maioria, brancos caiam molhados e o corpo adquirira um suave brilho quando direcionado a luz devido ao liquido aquoso sobre o mesmo. Respirou fundo tendo seus ouvidos complementados com os burburinhos das criaturas, animais e canoas que adornavam o ambiente guarnecido.
Levara os dedos para com os cabelos transportando-os para trás visando assim uma maior organização destes. Quando tornara a abrir os olhos se vira envolto pela afiguração de Hiroshi, seu coração palpitava, as sobrancelhas arqueavam e os lábios comprimiam em aversão e apavoramento. Tomou-se em posição de ataque levantando ambos os punhos para a efigie, os globos oculares mantinham-se centrados sobre a mencionada.
A entidade conservou uma configuração desconfiada. – Hey, calma amigo. – Articulou e aos poucos Ishikawa aderia aos traços naturais e verdadeiros daquele tido ser humano desconhecido. Engoliu em seco. Estava projetando ao anônimo compleição que não lhe pertenciam, muito talvez devido a evidencia das memorias e o estresse categórico que via-se enredado. Suspirou fundo, remexendo a cabeça enquanto o fazia, intentando a um retorno abrupto e concreto da realidade que jazia.
Definiu fundamento e enquanto ainda mantinha os pés em movimento para preservar a frequência sobre a superfície encarava o anônimo; era um jovem com idade semelhante a própria, ainda que sua aparência por muito se distinguisse da do diminuto platinado. – Desculpe, te confundi com outra pessoa. – Articulou apenas batendo suavemente na cabeça e evidenciando arrependimento ao que toca possíveis ações ameaçadoras expressas e lidas pelo acompanhante.
Ele sorriu de canto iluminando o ambiente em que se mostravam e exibindo parte dos dentes pontiagudos. – Relaxe, ainda bem que eu não sou esse cara. – Comentou o outro enquanto tomava em analise o menor, Aru o fazia em igual acesso, demonstrando alguma curiosidade inata a presença das tatuagens que recobriam o corpo alheio. – Me chamo Denki e você? – Questionou o homem realizando os primeiros passos a uma aproximação e apresentação. – Ishikawa Aru. – Respondeu rapidamente buscando fita-lo profundamente.
O recém conhecido pigarreou. – Bem, pequeno Ishikawa, foi um prazer, tente não bater em nenhum desconhecido. – Disse por fim despedindo-se do adolescente e pondo-se a nadar em direção as margens. O menino permaneceu mais alguns minutos sobre a água, em suma, reflexionando.
- Spoiler:
- Bolsa de armas [21/25]:
❂ 6 Kibaku fuuda [03]
❂ 03 kunais [03]
❂ 10 Senbons [05]
❂ 01 Kit de primeiros socorros [10]
❂ 04 Comprimidos de Kaifukugusuri [00]
- Jutsus:
Sōshūjin (vide Regra Específica)
Rank: C
Classe: Ofensiva
Requerimentos: Estudado em Ninjutsu e Bom Controle de Chakra
Descrição: Esta técnica permite ao usuário controlar múltiplas kunais – ou uma arma similar – de uma só vez. Ao liberar o chakra da mão sobre uma área, o usuário pode manipular livremente qualquer kunai dentro dessa área. Isso permite que o usuário ataque os oponentes de seus pontos cegos ou os rodeie com kunai, evitando que eles escapem. Se os fios dos chakras do Kugutsu no Jutsu estiverem ligados à kunai manipulada, os fios dos chakras poderão ser transferidos para o alvo da kunai após o contato, dando aos usuários uma maneira fácil (e potencialmente despercebida) de manipular oponentes fora de seu alcance. Em Gaara Hiden, Amagi lança uma saraivada de projéteis e então, ao se aproximarem de seu alvo, usa fios de chakra para manipulá-los, conduzindo os projéteis em torno das defesas do alvo e agrupando-os para um ataque mais focado.
- Considerações:
❂ O post possui 1014 palavras.
❂ Tudo tentativa.
❂ Gaiden solo.
❂ Roupas
❂ 1000 pontos de chacra selados no Byakugo
Byakugo: 1000/1000
Movimentos: 75%
Movimentos: 75%
Convidado
Re: [ Gaiden ] Água - Postado Sáb Jan 28, 2023 7:04 pm
@
MARAVILHOSO, pena q eu n entendi nd...
MARAVILHOSO, pena q eu n entendi nd...