Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[ Gaiden ] Fuligem - Postado Sáb Fev 18, 2023 11:56 pm
Fuligem
すす
すす
Era inverno. Uma brisa fria e cortante irrompia por todo o ambiente e apesar disso estava quente. Fuligem rodopiava por entre o cômodo. O calor apoderava-se dos corpos presentes. Gritos histéricos e comentários perturbadores ecoavam por todo o corredor. Aru intentava pela caminhada comum. Vultos assombrados e nitidamente espavoridos corriam a sua frente, trás e lados. Não conseguia identifica-los, não tinha a capacidade de enxergar através dos borrões de desespero que eram seus rostos. A fumaça morbidamente cinza e ligeiramente encantadora tomava sua forma pela extensão do aposento. Gemidos agoniantes e tosses asmáticas agora estavam presentes. Não tinha amigos, não continha ninguém a quem pudesse morrer abraçado enquanto se debruçava sobre o ombro e questionava o real motivo de tudo isso; em fato, para além das flores e do cientista não detinha contato ao mundo.
[...]
Adentrou ao laboratório principal – Ou o que sobrara dele – haviam chamas saltando do teto, de parte do maquinário e do piso, um alaranjado divino que brilhava e se expunha incontrolável. Se forçou a inalar parte da fumaça presente. Uma visível e fina camada de suor estava exposta ao redor de todo o corpo infante. O platinado cerrou os dentes. Se mostrava pronto para colidir com um destino ao qual presumia inato: A morte. De seus olhos algumas lágrimas eram derramadas, ninjas os cercavam, estavam estes munidos de máscaras o que, por sua vez, impossibilitavam qualquer equiparação.
O menino era por muito excessivamente jovem, em virtude a idade detinha de pouco entendimento ou percepção a situação inserido. Engolia em seco. Achava-se, conquanto, ruindo, sua captação de mundo ameaçada face a entrada de desconhecidos que intimavam, destruíam e rompiam o universo firmado perante a infância do ainda tão diminuto clone. Batidas, explosões e ruídos crepitavam ao intimo da localidade, as afigurações encontravam-se imponentes e assombrosas.
Uma gargalhada histérica ecoou pelo ambiente. O menino estremeceu. Os olhos carmesins analisavam a localidade, o sonido lhe era conhecido. Uma sombra escura surgia através do cativante fogo. Era ele. Trajado em seu característico jaleco embranquecido, este agora, no entanto, manchado de um vermelho vivido que ofuscava as vestes comuns e sociais que expunham-se abaixo do referido. Um sorriso maníaco exibia-se sobre as expressões faciais do maior, havia obsessão e descontrole.
Aru engoliu em seco enquanto gradativamente exercia aproximação ao conhecido, era, para além das categóricas agressões e dos abusos investidos, a única efigie paterna e/ou humana que detinha de um relacionamento instituído. Os globos oculares direcionavam-se aos do outro e estes intentavam a calmaria, ainda que essa não se estabelecesse. O coração palpitava à medida em que os passos eram vagarosamente exercidos. – Eu não entendo... – Diria a criança, o ruivo armado de uma kunai que tão logo era direcionada ao montante diverso de indivíduos que os contornavam. – Eles querem me destruir, destruir minha pesquisa, você. – Proferia o homem. – Mas eles vão pagar, sim, vão pagar! Como aquela pulguenta, ou perneta, que afugenta lambreta. – Tornava a expressar, em suma, parte das palavras não detinham de compreensão, eram apenas um amontoado exasperado de contraposições a alguém que por muito deixara de usar os remédios necessários à sua estabilidade mental.
Brados contestavam a presença infantil e parte destes buscavam pela repreensão e a exigência da retirada, todavia, o agir era impossibilitado a frequência instável do cientista. – Ora bolas, Cornelios, o chá está pronto! – Articulava o conhecido posicionando as mãos na cintura e tencionando a um tom dramático. O platinado caminhava. – Mas bem, arranquem as tripas, cortem sua pele macia e depois fatiem o coração. – Tornava a comentar passando a língua por entre os lábios, como que saboreando uma carne invisível. O rapaz avançava. – Mais uma cobaia morre qual era o número desta? não tenho como oferecer a ela isso, talvez eu devesse elimina-la. – Dizia obsessivo. – Vinte e três, dezessete, quarenta e oito, setenta e um, cinquenta e nove... – Iniciava. – Oito, sessenta e sete, trinta e quatro, dez... – Seguia. – Oitenta e quatro, oitenta e quatro, oitenta e quatro, oitenta e quatro, oitenta e quatro! – Evidenciava, em fato, aquele número detinha de significado, era o que compreendia a existência do jovem, nesse sentido, vinha de uma extensa lista continuada de experiências e ensaios e desta fora o único que conseguira existência consistente.
Quando rente o suficiente despejou sobre o homem um abraço abrupto e forte, dos olhos as lágrimas exprimiam-se em excesso. – Pare, por favor, papai. – Suplicou e tão logo houve um súbito cessar, a fisionomia alheia tão logo convertera-se a adesão de sensibilidade. Aru o pressionou no enlace. Um pouco acima da escapula em um movimento munido de velocidade e lampejo uma mordida era evidenciada e com esta a recuperação vital dos pontos de vida outrora estremecidos pelos ataques. O menino bradara em dor.
O homem tornou a sorrir. – Viadinho desgraçado, uni, duni, tê, você vai morrer, vai morrer, VAIMORRER! – Esbravejava desferindo contra este um poderoso soco que tão logo o direcionara ao solo. A visão do infante jazia turva. Ele expunha-se fraco, já havia respirado uma quantidade exacerbada de fumaça, efeito que somado ao soco e a própria natureza fragilizada tornava-o excessivamente debilitado. O corpo caído no chão se debatia tentando deixar o aposento, gemia. Estava desesperado. Dos olhos mais do salgado liquido era despejado. Uma soma considerável de desconhecidos passara a envolver a estrutura do menino, estes munidos de uma óbvia tentativa à proteção.
Hiroshi transportava selos e destes o surgimento de poderosos venenos compreendiam a área, eram líquidos e por vezes viscosos, o próprio maquinário, anteriormente imóvel, criava vida e força fronte as ameaças, seus fios enroscavam-se aos corpos de outrem e parte destes eletrocutavam e cortavam os indivíduos, o rubro sangue mesclava-se ao esverdeado das toxinas evocadas. Risadas ecoavam agressivas e intimidadoras. O ar tornava-se denso, poroso e agressivo. Estrondos ecoavam e estes eram substituídos por mais investidas dominantes. Aru tossiu desesperado. Ele não respirava. – Rápido, leve a criança ao esquadrão médico. – Articulou um dos ninjas. Imbuida em coragem uma das afigurações tomavam a compleição do menor e o agarrava em um sentido protetor, deixando, através das próprias habilidades evasivas e furtivas a localidade em segurança. O jovem, conquanto, desmaiado em virtude aos acometimentos.
[...]
Adentrou ao laboratório principal – Ou o que sobrara dele – haviam chamas saltando do teto, de parte do maquinário e do piso, um alaranjado divino que brilhava e se expunha incontrolável. Se forçou a inalar parte da fumaça presente. Uma visível e fina camada de suor estava exposta ao redor de todo o corpo infante. O platinado cerrou os dentes. Se mostrava pronto para colidir com um destino ao qual presumia inato: A morte. De seus olhos algumas lágrimas eram derramadas, ninjas os cercavam, estavam estes munidos de máscaras o que, por sua vez, impossibilitavam qualquer equiparação.
O menino era por muito excessivamente jovem, em virtude a idade detinha de pouco entendimento ou percepção a situação inserido. Engolia em seco. Achava-se, conquanto, ruindo, sua captação de mundo ameaçada face a entrada de desconhecidos que intimavam, destruíam e rompiam o universo firmado perante a infância do ainda tão diminuto clone. Batidas, explosões e ruídos crepitavam ao intimo da localidade, as afigurações encontravam-se imponentes e assombrosas.
Uma gargalhada histérica ecoou pelo ambiente. O menino estremeceu. Os olhos carmesins analisavam a localidade, o sonido lhe era conhecido. Uma sombra escura surgia através do cativante fogo. Era ele. Trajado em seu característico jaleco embranquecido, este agora, no entanto, manchado de um vermelho vivido que ofuscava as vestes comuns e sociais que expunham-se abaixo do referido. Um sorriso maníaco exibia-se sobre as expressões faciais do maior, havia obsessão e descontrole.
Aru engoliu em seco enquanto gradativamente exercia aproximação ao conhecido, era, para além das categóricas agressões e dos abusos investidos, a única efigie paterna e/ou humana que detinha de um relacionamento instituído. Os globos oculares direcionavam-se aos do outro e estes intentavam a calmaria, ainda que essa não se estabelecesse. O coração palpitava à medida em que os passos eram vagarosamente exercidos. – Eu não entendo... – Diria a criança, o ruivo armado de uma kunai que tão logo era direcionada ao montante diverso de indivíduos que os contornavam. – Eles querem me destruir, destruir minha pesquisa, você. – Proferia o homem. – Mas eles vão pagar, sim, vão pagar! Como aquela pulguenta, ou perneta, que afugenta lambreta. – Tornava a expressar, em suma, parte das palavras não detinham de compreensão, eram apenas um amontoado exasperado de contraposições a alguém que por muito deixara de usar os remédios necessários à sua estabilidade mental.
Brados contestavam a presença infantil e parte destes buscavam pela repreensão e a exigência da retirada, todavia, o agir era impossibilitado a frequência instável do cientista. – Ora bolas, Cornelios, o chá está pronto! – Articulava o conhecido posicionando as mãos na cintura e tencionando a um tom dramático. O platinado caminhava. – Mas bem, arranquem as tripas, cortem sua pele macia e depois fatiem o coração. – Tornava a comentar passando a língua por entre os lábios, como que saboreando uma carne invisível. O rapaz avançava. – Mais uma cobaia morre qual era o número desta? não tenho como oferecer a ela isso, talvez eu devesse elimina-la. – Dizia obsessivo. – Vinte e três, dezessete, quarenta e oito, setenta e um, cinquenta e nove... – Iniciava. – Oito, sessenta e sete, trinta e quatro, dez... – Seguia. – Oitenta e quatro, oitenta e quatro, oitenta e quatro, oitenta e quatro, oitenta e quatro! – Evidenciava, em fato, aquele número detinha de significado, era o que compreendia a existência do jovem, nesse sentido, vinha de uma extensa lista continuada de experiências e ensaios e desta fora o único que conseguira existência consistente.
Quando rente o suficiente despejou sobre o homem um abraço abrupto e forte, dos olhos as lágrimas exprimiam-se em excesso. – Pare, por favor, papai. – Suplicou e tão logo houve um súbito cessar, a fisionomia alheia tão logo convertera-se a adesão de sensibilidade. Aru o pressionou no enlace. Um pouco acima da escapula em um movimento munido de velocidade e lampejo uma mordida era evidenciada e com esta a recuperação vital dos pontos de vida outrora estremecidos pelos ataques. O menino bradara em dor.
O homem tornou a sorrir. – Viadinho desgraçado, uni, duni, tê, você vai morrer, vai morrer, VAIMORRER! – Esbravejava desferindo contra este um poderoso soco que tão logo o direcionara ao solo. A visão do infante jazia turva. Ele expunha-se fraco, já havia respirado uma quantidade exacerbada de fumaça, efeito que somado ao soco e a própria natureza fragilizada tornava-o excessivamente debilitado. O corpo caído no chão se debatia tentando deixar o aposento, gemia. Estava desesperado. Dos olhos mais do salgado liquido era despejado. Uma soma considerável de desconhecidos passara a envolver a estrutura do menino, estes munidos de uma óbvia tentativa à proteção.
Hiroshi transportava selos e destes o surgimento de poderosos venenos compreendiam a área, eram líquidos e por vezes viscosos, o próprio maquinário, anteriormente imóvel, criava vida e força fronte as ameaças, seus fios enroscavam-se aos corpos de outrem e parte destes eletrocutavam e cortavam os indivíduos, o rubro sangue mesclava-se ao esverdeado das toxinas evocadas. Risadas ecoavam agressivas e intimidadoras. O ar tornava-se denso, poroso e agressivo. Estrondos ecoavam e estes eram substituídos por mais investidas dominantes. Aru tossiu desesperado. Ele não respirava. – Rápido, leve a criança ao esquadrão médico. – Articulou um dos ninjas. Imbuida em coragem uma das afigurações tomavam a compleição do menor e o agarrava em um sentido protetor, deixando, através das próprias habilidades evasivas e furtivas a localidade em segurança. O jovem, conquanto, desmaiado em virtude aos acometimentos.
- Spoiler:
- Bolsa de armas [21/25]:
❂ 6 Kibaku fuuda [03]
❂ 03 kunais [03]
❂ 10 Senbons [05]
❂ 01 Kit de primeiros socorros [10]
❂ 04 Comprimidos de Kaifukugusuri [00]
- Jutsus:
- Considerações:
❂ O post possui 1014 palavras.
❂ Tudo tentativa.
❂ Gaiden solo.
❂ Roupas
❂ 1000 pontos de chacra selados no Byakugo
Byakugo: 1000/1000
Movimentos: 75%
Movimentos: 75%
Tsukuyomi
Re: [ Gaiden ] Fuligem - Postado Dom Fev 19, 2023 7:35 pm
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