Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[ Gaiden ] Doença - Postado Sex Abr 28, 2023 1:55 am
Doença
病気
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Suaves batidas tomaram posse da porta composta de ébano que dava acesso aos aposentos de seus aparentados. Ele respirou fundo enquanto o ambiente era preenchido pelo ranger das dobradiças antigas que compunham o objeto. O cômodo estava tal qual fora deixado no início do dia; ligeiramente arrumado e organizado, não havia qualquer objeto fora de local, tão pouco existia poeira, entremeio os lençóis de seda Daichi localizava-se. A respiração descompassada e alta transportava-se pelo quarto, o peito descia e subia vagarosamente, estava verdadeiramente adoecido.
Acometido por uma enfermidade efêmera, ele imbuía-se em sintomas característicos, expressando-os de maneira continuada e decorrendo em uma série de problemáticas que tocavam a própria saúde, em suma, jazia coligado a tosse, a febre, vômito, náuseas e a presença constante de dores sobre o corpo, todos os indicativos agravados pela teimosia e o descaso.
Aru projetou um sorriso doce ao se aproximar do mais velho. – Papai, como está se sentindo? Está melhor? – Questionou mesmo que já tivesse posse da resposta através das expressões e do aspecto exposto. O jovem Ishikawa era ainda muito novo, havia se inserido sobre a família há pouco mais de dois anos e perante o período aquele era seu primeiro contato para com dificuldades categóricas que tocam o bem-estar alheio, em síntese, a ação tendia ser contraria; ele adoecia e era, nesse sentido, paparicado pelos aparentados.
O homem forçou um sorriso com relação a cria. – Estou melhor, só preciso dormir um pouco para resolver isso. – Tranquilizou, mas o pequeno tinha ciência que este informava falsas afirmações. – Ou melhor, nada que um abraço mágico do meu filho não resolva. – Tornou a comentar, sua respiração encontrava-se descompassada e pesada, havia nítida dificuldade em exerce-la de modo correto e corrente.
De aproximação singela e cuidadosa o infante investiu, com um movimento único os braços passaram a envolver a figura paterna agarrando-o em um abraço forte e melancólico, havia receio embargando o coração diminuto do pequeno, de seus globos oculares o marejar realizava assiduidade; aquela fora a primeira vez que sentiu-se fortemente conectado ao mais velho, integrando, em primeiro momento, o conceito de família, permitindo-se, haja visto o exposto, sentir-se parte e/ou peça desta.
Ele tornou a visão ao homem. – Agora melhorou? – Questionou inocentemente, era, acima de tudo, uma criança e por isso expunha inconsequentemente uma fantasiosa e prematura ideia de cura mágica, quer dizer, se aqueles que o mordiam conseguiam recuperar seus cortes pensou que em igual medida talvez conseguisse através de abraços e afagos, o que, obviamente, se mostrou falho.
O moreno posicionou a mão rente aos fios platinados, depositando sobre estes um suave carinho. – Estou praticamente reestabelecido, obrigado. – Ele falou. Seu peito ainda descia e subia de maneira vagarosa e cansada, havia a presença considerável e pouco amistosa de tosses cheias. O menor expressou preocupação.
A presença de Ichiro se fazia célere e invasiva, ele aproximava-se da estrutura infante e outorgava sobre essa um tom de censura e/ou cuidado. – Seu pai ainda está doente, vamos deixar ele descansar um pouco. – Argumentava solicitando, a parti disso, e ainda que de maneira compreensível e engenhosa, pela saída sobre o que toca o aposento expresso. O garoto concordou em um balançar suave de cabeça e tão logo se pusera para além do quarto, apesar do egresso não ser de seu desejo respeitava as colocações impostas pelo segundo parente.
[...]
Tomado por um súbito impulso e uma nítida empatia a criança aguardou pelo tutor do lado de fora do cômodo e quando este o encontrou ele tão logo destinou preocupação e receio. – O que iremos fazer, pai? Ele tá muito doente. – Articulava o menor buscando se manter proativo presente sobre o que toca o possível tratamento. – É incrível ver que você quer o melhor para seu papai. Eu não sou o melhor com ervas e flores, ele é, mas acho que conseguimos fazer um chá para ele, isso vai ajudar com certeza. – Disse o rapaz inserindo-o na dinâmica.
O homem direcionara a criança a estufa da residência, ele expressava agitação e receio enquanto a platinado transportava as feições ocasionais de apreensão e ansiedade. Até onde se enxergava uma variedade de plantas cresciam saudáveis e prósperas, haviam assentos espalhados pelo recinto, arbusto tomavam posse dos adornos tal qual as flores de tonalidades vibrantes. – Pelo que eu sei aqui há uma série de espécies de ervas enriquecidas pelo melhor jardineiro de Suna e acho que elas podem facilmente ajudar ele. – Comentou o homem carinhosamente ainda que em tom de tutora.
Repousou os fios embranquecidos para trás da orelha enquanto atentava-se as próximas sentenças expressadas pelo policial. – Se anseia por cessar as dores musculares, pelo que lembro, chás de erva-doce, carqueja e eucalipto são ótimas opções, pois possuem propriedades calmantes e anti-inflamatórias que certamente irão tratar de cessar os machucados e/ou causar alivio. – Ministrou enquanto caminhava ao lado da criança, eram sabedorias repassadas que encantavam, obviamente, a figura de menor idade uma vez que julgava quase mágico os efeitos descritos e a possibilidade de faze-los através de plantas, estas que já aderiam enquanto interesse inato. – Quanto a dificuldade para respirar tomilho, serpol, alecrim ou verbena são quase que indispensáveis. – Articulou por fim apontando para as mencionadas.
Demonstrara certo fascínio em razão das práticas desconhecidas, ainda estava conhecendo o mundo que resguardava para além do laboratório cientifico em que fora criado e saber que poderia utilizar da herbologia para curar indivíduos pareceu minimamente instigante. Retirou alguns ramos das plantações anteriormente citadas aderindo uma quantidade considerável destas para exercer as práticas referidas pelo parente.
Seguia as ordens do mais velho; em meio a uma panela composta de porcelana e de coloração embranquecida fervia um litro de água já com as ditas ervas em seu interior, o aroma nectáreo invadia o ambiente tomando posse do mesmo e adentrando e seduzindo as narinas das testemunhas. Não continha, de fato, muitos dos dotes culinários, como excessivamente jovem, verdadeiramente, foram poucas as horas que passará frente a copa, principalmente em razão de seu progenitor que por muito fora preocupado com sua educação. Coara a bebida e servira em três xícaras organizando-as em uma bandeja nitidamente elaborada. Estava feliz com as ações e principalmente com o maior conhecimento em relação a habilidade das plantas que obtivera. – Vamos levar para o papai. – Comentou sorrindo de canto para o conhecido. Equilibrara-se entre os pés e levara a bebida ao cômodo onde lá dividiram-na.
- Spoiler:
- Bolsa de armas [21/25]:
❂ 6 Kibaku fuuda [03]
❂ 10 Senbons [05]
❂ 01 Kit de primeiros socorros [10]
❂ 04 Comprimidos de Kaifukugusuri [00]
❂ 03 Comprimidos de Iyashino gan'yaku [00]
- Jutsus:
- Considerações:
Byakugo: 1000/1000
Movimentos: 75%
Movimentos: 75%
Tsukuyomi
Re: [ Gaiden ] Doença - Postado Sex Abr 28, 2023 10:10 am
Calvície é a doença
@aprovo
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