“Não chore, tente destruir as ilusões que prendem a sua alma, devorando suas asas na tempestade”

“Umineko no naku koro ni"


Ookami voltou seus olhos para  o espelho, terminando assim de vomitar toda a comida que havia em seu estomago, sentindo assim o amargor do acido estomacal em sua garganta e lingua, mas mal teve tempo de se recuperar e jogar uma agua em seu rosto antes de ter que retirar o cinto às pressas naquele mesmo momento ela havia sentido uma colica terrivel que mal deu espaço para que a mesma retirasse as calças e sentou na privada torcendo para que aquele maldito dia finalmente acabasse.

--Lap você está bem? --- Murmurou Megumi preocupada.

--Se você disser que está sentindo cólica, enxaqueca, raiva, vontade de chorar em um só dia e se sentir bem então eu estou… --- resmungou a loba se limpando.

---Bem vinda ao mundo dos adultos…--- Riu Megumi.

--Não é nada disso sua idiota, eu to cheia de memorias do meu passado, que foram enfiadas em meu cerebro a força e agora não sei o que fazer.---

A loba saiu do banheiro e vislumbrou sua amiga com algumas roupas secas para que ela pudesse se vestir, era visível a preocupação nos olhos da morena. Ookami chegou em prantos, com as roupas rasgadas, gritando como uma criança que ainda não havia aprendido a falar, e aquilo não eram características da loba, nunca havia visto ela tão abalada em toda sua vida, nem quando era torturada nas masmorras.

--Então descobriu algo de interessante?---

--Sim eu sou uma vadia que aparentemente sirvo para vigiar e tomar controle de tudo, sou uma maldita parasita--- Resmungou a mesma retirando as roupas sem qualquer pudor.

--Ta e dai? Não me parece que é algo do tipo de coisa que te abalaria---  Argumentou, as duas já eram amigas a tempo o suficiente para não precisarem ficar floreando as palavras, e conhecendo Ookami, era até melhor assim.

--Tenho outra irmã… e não, não se preocupe essa pelo menos não quer me matar…  Odeio sentir colica e tpm deveria haver um botão de decisão menstruar e ficar gravida e não menstruar e não ficar gravida, posso te garantir que noventa por cento das mulheres aceitaria a segunda opção.--- Desconversou, enquanto terminava de vestir as calças novas.

--Me conta esse babado, mas antes eu vou fazer um chá e quem sabe alguns doces, você parece que precisa.---

A menina de cabelos azuis caminhou ao lado da acinzentada até a cozinha, aquela era uma bela porém pequena casa de dois cômodos, sua amiga deixado a família adotiva para poder viver sozinha, aparentemente nenhuma delas se dava muito bem com o fato de estarem morando em um local confortável, tanto que ela e a loba procuravam dormir no chão pois sentiam que a cama era macia demais, e os traumas estavam enraizados de mais na memória da menina para que ela pudesse simplesmente voltar ao mundo normal.

---Eu preciso de alcool, cigarros e alguma droga que me faça esquecer dos meus problemas.--- Resmungou a loba.

---Sim, mas não vai ser aqui que vai encontrar, não tenho drogas nem alcool.--- Disse Megumi.

---Mas tem cigarros, isso ja ajuda, agora passa essa porra pra cá caralho… to cheia de problemas você deveria ser ao menos parte da solução. --- Brincou a lupina com um sorriso amargo.

---E estou sendo, você sabe que não é a pessoa mais fácil do mundo para poder conviver, não é? Digo você é chata para um caralho, porra, aonde esta a parte do contrato que amigos tem que aturar a tpm que eu não li?--- retrucou a morena.

--Não sei, eu fumei o contrato--- A loba e sua amiga se entreolharam antes de caírem em uma gargalhada profunda, aquele clima estava muito mais leve do que megumi achou que seria, visto a forma com que Ookami havia chegado ali, no fundo, sabia muito bem que Lappland estava novamente ocultando suas emoções por trás de sua máscara de garota arrogante e prepotente, no entanto, julgou que o melhor seria deixar que ela falasse por si mesma sobre os problemas que estava acontecendo, pois a loba tendia a se recolher toda vez que se sentia pressionada. O tempo passou de forma agradável enquanto a chuva caia tempestivamente sobre iwagakure, era algo bastante incomum, o que tornava aquelas memórias ainda mais preciosas; no ponto de vista da morena, estar ao lado de Ookami era sem sombra de dúvidas uma das coisas mais agradáveis; a primeira vista a loba parecia uma criança extremamente complicada, mas era só um passar de olhos mais aguçados para perceber que ela não passava de alguém bem fácil de se ler e analisar, e isso a tornava uma pessoa extremamente agradável de se estar ao lado. ---Eu menti para ela, para Jaina, sinceramente não acho que ela acreditou, mas não queria estragar o lar perfeito dela, minha amiga merece mais do que eu posso oferecer.---

--Você não acha que ela deveria ter o direito de opinar sobre isso?--- Disse em um tom sério.

--Sim, mas isso não significa que ela vai ter esse direito, eu sou uma erva daninha! Mato todo mundo que se aproxima de mim, então prefiro manter uma distância segura, e antes que olhe para mim em um tom irônico, você é uma criatura que está além da minha compreensão.-- a loba contra argumentou.

--Eu não sei se fico lisonjeada ou ofendida ---Provocou com a morena com um biquinho com os lábios inferiores.

A acinzentada se levantou da cadeira, mas não se distanciou nem por um segundo de perto de Megumi, não queria, estava com medo, de que as lembranças a devorasse viva, e não estava disposta a abandonar quem era ela por ninguem, nem por Jaina, nem por Takane ou os Zooldycks.

--O que vou fazer agora vai soar estranho, mas por favor não se vire.---Ela então puxou Megumi para o exterior, da casa para os jardins, a chuva ja havia acabado e a grama e tudo ao redor estava encharcado, abraçou a morena e ficou assim por um tempo, até que Megumi percebesse que seus seios estavam molhados pelas lágrimas e soluços da menina loba. --- Me diga Megumi… ainda está chovendo?---

A mesma então abraçou a jovem, acalentando-a em seus braços e buscando acariciar seus cabelos com as pontas dos dedos. O céu aos poucos era tomado pelo azul celeste, a tempestade havia passado.

--Sim Ookami, ainda está chovendo aqui fora, os trovões estão tão altos que mal consigo  te ouvir. --- Sussurrou.

Era a deixa para que a mesma apertasse ainda mais seus braços ao redor de sua melhor e mais confiável amiga, a loba cinzenta chorou como se fosse apenas mais uma humana comum diante de tantos pesadelos e lembranças que se aglutinavam em sua mente, quem ela era? Quem deveria ser? Eram muitos sentimentos para apenas uma unica pequena menina sem compreensão do mundo pudesse sentir, e era nessas horas que sua amiga era útil, as duas ficaram ali abraçadas por horas, até que a loba cinzenta acabou por adormecer nos braços de sua amiga, sendo então carregada de novo para dentro de casa.

Palavras:

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A loba correu com o máximo de sua velocidade, tropeçando nos telhados úmidos, no desespero total para poder finalmente chegar à pequena e aconchegante casa de blocos de tijolos cozidos que ela tanto amou, mas que naquele momento não passava de um local de pura ansiedade e desespero, ela caminhou mais devagar, temia pelo pior, apesar de que no fundo seu coração ansiava para que sua amiga estivesse bem, preparado alguns bolinhos e olhado para ela com o mesmo sorriso gentil de sempre.
Passou pela porta de madeira , mas seu coração se tornou ainda mais apertado ao perceber que havia claros sinais de batalha ali dentro.

--MEGUMI --- Ookami gritava pelos corredores, mas não encontrava ninguém, nem nos quartos ou porão, nada que explicasse onde a menina de cabelos pretos e que dava sentido a sua vida foi parar, ela havia desaparecido completamente.---MEGUMI...MEGUMI… SUA IDIOTA ONDE VOCÊ ESTA APARECE LOGO DESGRAÇADA ---

As palavras da loba representavam todo seu desespero e angústia, aquilo não era brincadeira de se fazer com uma amiga, muito menos enviar uma carta para que ela aparecesse ali o quanto antes, carta que não tinha suas letras e era aquilo que a preocupava mais, desceu as escadarias do segundo andar e deu de cara com uma menina de uns doze ou treze anos de idade, cabelos brancos de costas para a loba no fogão, pelo cheiro ela parecia estar preparando um chá,e bolinhos.

A loba por sua vez sacou sua kunai e sorrateiramente desceu as escadas até estar próxima o suficiente para parar uma tentativa de bote, mas em seu peito sentiu um estranho medo, algo a impedia de avançar, era o mesmo sentimento da vez que foi treinar com seu irmão e a tal pandora, só que milhares de vez mais forte, mais intenso, mesclado a uma sede de sangue que até mesmo ela conseguia sentir.


---Ookami… você está tão linda...nem parece a menina que saiu da casa do mestre---

A jovem se virou, ela era uma menina pequena cabelos brancos cortados em duas partes com roupas brancas e folgadas, mas o que mais assustou a loba foi o fato dela estar respingada com sangue.

---ONDE ESTA A MEGUMI --- Gritou a loba ainda tremula.

--Esse amor intransigente, essas emoções que fluem, isso é a mais pura prova de amor.. eu te invejo.--- Desconversou a branca. -Parece que você não se lembra de mim, e como sua irmã disse… isso é tão lindo.---A estranha menina se ruborizou, tinha o mesmo sorriso sadico de Ookami quando essa matava alguem, mas de uma forma mais cruel e insana, ela com certeza era um monstro que se escondia naquele rosto de menina.

---ONDE ELA ESTA ---  Vociferou a loba agora recobrando um pouco da coragem e sacando sua kunai.

--Ela está bem…venha tomar seu chá antes que esfrie.--- Sorriu colocando a xícara na mesa e se sentando do outro lado, alheia a arma que a loba carregava consigo.

Foi então que Ookami perdeu completamente a sanidade avançando com a lâmina mas sendo parado pelos garfos que a menina estava segurando, para em apenas um único movimento sem se levantar a mesma tomasse a kunai das mãos da jovem, Ookami por sua vez caiu com as mãos sobre a mesa o que foi a deixa para ela sentir a lâmina atravessando suas mãos.

--Acho que o mestre sempre brigou com você para não brincar na mesa, agora por favor sente-se… eu entendo seu amor e seu desespero, mas não conseguira nada dessa forma.--- Disse calmamente enquanto bebericava uma xícara de chá.

--Sua puta… onde está a megumi… o que você fez com ela…---

As lágrimas escorriam dos olhos da pequena loba, enquanto sentia a lamina perfurar os dois lados da mão, sem poder se mexer apenas se ajoelhar com a dor.

--Ela está bem, mas o mestre te deseja de volta, parece que você já cumpriu seu papel aqui…--- Disse a mesma tirando a kunai e então curando as mãos da menina.

---Nós todos te amamos Ookami, está na hora de voltar para sua família, e outra coisa se não vier por bem, iremos atrás de sua amiga… qual o nome dela Jana..Jaina...Juina…---

---NÃO VÃO FAZER NADA COM ELA ENTENDEU, NÃO IRÃO TOCAR EM JAINA..--- Gritou Ookami.

---Não precisa gritar bruxa da ganância, mas talvez mude de ideia e vá atras de sua irmã… qual o nome dela mesmo… eu não me lembro, mas ela é tão fofinha, entendo porque gosta tanto dela, vocês compartilham tantas coisas em comum… qual era o nome Mary-chan...---Ela pegou uma maleta escarlate que estava no canto da sala. --- Aquela menina… Mary-chan… tenho certeza de que seremos grandes amigas.---

Com raiva Ookami tentou segurá-la, mas de repente uma centena de penas começou a cair por todos os lados, inicialmente na adrenalina a menina tentou alcançá-la, mas logo em seguida caiu no chão em um sono profundo.

Quando acordou Ookami estava do lado de fora sentindo um estranho calor na bochecha, a casa de sua amiga estava em chamas, assim como todas as lembranças felizes que ela e Megumi tiveram juntas e todas as coisas que as conectava, a loba tentou correr na direção da casa, mas foi parada por um sombra que surgiu e a puxou para longe dali.

---SAI… EU PRECISO SALVAR A CASA DELA PRECISO SALVAR O MEU LAR… AS LEMBRANÇAS QUE EU MAIS AMO ESTÃO LÁ---

Gritava a loba sem entender muito bem quem a carregava para tão longe já que a mesma estava coberta por um manto até que a mulher fez uma parada brusca e a jogou contra uma arvore.


--Da pra calar a boca… você não tem chances contra aquela garota e se jogar nas chamas não vai ajudar em nada entender Ookami uchiha.---

Não precisou retirar a capa para a loba saber exatamente quem estava por de tras dela, era sua desaparecida mestre, que viu os acontecimentos posteriores e lutou contra a menina de cabelos brancos, mas que teve que recuar da batalha para salvar Ookami das chamas.

Palavras:

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"As chamas consumiram meus pecados


É ENGRAÇADO QUANDO VOCÊ NÃO POSSUI MOTIVOS PARA VIVER.

A loba cinzenta sentia que sua existência não tinha motivos. AS cores se confundiam e a única coisa que ela conseguia enxergar era imagens borradas de um monte de formas e imagens sem sentido, pintadas no mesmo tom de cinza que os céus tempestuosos daquela tarde. Ela assim acompanhava seu pai naquela turnê pela densa floresta de pedra do pais da pedra, sem entender ao certo para onde seria levada, apenas que aquela era uma missão de passagem, mais uma das varias que ela tinha que cumprir.

--Onde estamos indo papai? --- Indagou a menina sem compreender direito porque estavam se afastando tanto da vila da pedra.

Seu pai sorriu e saltou para mais uma montanha até parar em frente um pequeno e insignificante vilarejo, e ele não precisou dizer uma única palavra para a loba cinzenta entender o que ele queria que ela fizesse, assassinasse mais uma pessoa desconhecida.

--Se eu fizer isso… o senhor promete que meus irmãos estarão seguros… digo deixe que apenas eu sujo minhas mãos…---  Disse a mesma.

---Posso te prometer que eles não farão os mesmos trabalhos que você, mas acima de tudo eles são ninjas e uma hora ou outra vão assassinar pessoas…----  Disse seu pai colocando a mão em seu ombro. --- Mas prometo que encontrarei alguma informação de Megumi.---

A loba mudou seu tom de voz para algo mais sério, o que surpreendeu seu pai que não esperava taç comprometimento com outra pessoa que não fosse da familia Zoldyck, sua filha adotiva possuía traços de tribais em sua forma de pensar, não que aquilo fosse ruim, mas sua postura mudava completamente.

--O senhor promete?---

--Sim, eu nunca menti para você.---

---Quer todos mortos? Ou tem alguém em especial?---

---Apenas o líder da vila e sua família, não me importo os métodos, apenas que eles morram. Agora vamos, use essa máscara e essas mantas, vai impedir que te reconheçam.--

A loba então se vestiu apropriadamente enquanto olhava para a vila e seus olhos se tornaram vermelhos como o sangue e tudo pareceu lento diante de sua presença, se fizesse isso poderia conseguir manter seus irmãos inocentes das coisas que seus pais pediam, ela era um monstro, uma aberração com sangue nas mãos, mas manteria o máximo que pudesse seus irmãos a salvo daquele destino. Inclinou seu corpo se jogando montanha abaixo até finalmente rodopiar o corpo e cair de joelhos no chão.

“Abençoado são os que vivem no senhor, abençoado seja a vontade do mestre, que minha lâmina se regozije com a sombra de meus inimigos, pois todos voltam para as trevas”

Rezou a mesma antes de correr novamente e rapidamente pegando uma das tochas em uma das casas correndo e jogando sobre a casa de madeira.
Apesar de estar chovendo a palha seca do telhado e a madeira logo começaram um incendio, o primeiro a sair tossindo era uma criança de pouco mais que cinco anos, o menino não teve tempo de sequer entender o que estava acontecendo, quando a lâmina separou sua cabeça de seu corpo, o segundo foi uma menina um pouco mais velha, de certa forma ela lembrava sua irmã, mas mesmo assim a loba não permitiu se atingir por seu sentimentalismo, com a mesma agilidade atingiu a lâmina no coração da mesma que caiu sobre o corpo da antiga vítima.

--- Quantas mais pessoas tem ai---

A loba então foi pega de surpresa por uma mulher que saiu das chamas, essa carregava uma faca nas mãos, o seu corpo estava em chama mas sua furia pela morte de seus filhos ainda era o potencializador de sua força, a loba recuou e continuou a desviar até que finalmente a mulher caiu morta, subjugada pelas próprias chamas.

--Espero que no céu você possa encontrar com seus filhos… me desculpe.---

Foi quando seus instintos a fizeram saltar para trás com a lâmina na direção das chamas, havia mais alguem ali, ela sentiu a intenção assassina que fizeram até mesmo seus pés tremerem, das chamas da casa, saiu um homem alto, moreno, com as roupas queimadas e uma grande tatuagem dos zoldycks em seu peito, este olhou para a família morta, e seus olhos se encheram de lágrimas.

Ela não podia esperar aquele homem se recuperar, ele parecia ser muito mais forte que ela, seu corpo bem trabalhado, suas mãos calejadas, e até mesmo o controle da respiração enquanto chorava provavam isso, ele com certeza era um dos deserdados da familia.
O homem se levantou e a loba podia sentir aquela gigantesca massa de chakra se formar ao redor do mesmo, quando viu ele estava a poucos metros de distância do seu rosto, por sorte a mesma se curvou para a esquerda e o soco do homem foi forte o suficiente para destruir uma rocha logo atras dela. Ele era forte, a loba podia sentir isso em seus ossos, mas não podia desistir, haviam pessoas que ela queria acima de tudo proteger, seus irmãos, e principalmente Megumi.

Foi então que a batalha realmente começou, a loba cinzenta conseguia ler os movimentos do homem, mas seus golpes eram rápidos o suficiente para poder quase alcançá-la, foi quando a mesma sem querer tropeçou na capa caindo no chão e sendo pega pelo pescoço.

--SUA DESGRAÇADA EU VOU TE MATAR.---

Ele começou a apertar o pescoço da mesma, enquanto ela se debatia, arranhava suas mãos e braços, estava quase morrendo sufocada quando  ergueu sua katana uma ultima vez e acertou o olho esquerdo do homem, que ao sentir a dor dilacerante da lamina recuou.
Ookami não tina ar para respirar, mas sentia que deveria continuar a atacar, tropeçando ela correu e tentou acertar mais um golpe de espada, quando este inclinou seu corpo e socou a espada com tanta força que ela se partiu em pedaços, mesmo assim a loba continuou, desviando de mais um soco eu acertando a lamina que sobrou com o punhal no peito dele.
--Malditos… Zoldyck… --Ele golfou sangue. --- Eu te vejo no inferno menina… ---

Antes que ela pudesse dizer algo sentiu alguem a puxando para traz com extrema força e velocidade, era Silvia e poucos segundos depois ela entendeu o motivo, o homem que ela estava tentando assassinar tinha kibaku fuudas em seu corpo, prontas para explodir assim que ele estivesse quase morto.

Palavras:

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