Aos poucos meus passos eram mais altos que os que antes fiz, ainda que me sinta um pouco receosa e até mais disposta a retornar aos trabalhos mais simples que pagam um pouco menos, mas, tem seus viés menos complicados e com menos consequências. O senhor no outro dia e seu ódio aberto por ter ferido sua filha, diga-se de passagem por sua própria solicitação, um destes exemplos. Por outro lado, pela rudez de Bercon no serviço na fazenda mesmo este sendo um trabalho "simples" também acabou gerando alguns inimigos jurados menos perigosos.

Não importava muito, seguia em direção ao meu próximo trabalho enquanto já pensava talvez em buscar uma possível promoção. Talvez isto ajudasse com algumas coisas como os inimigos que fiz pelo caminho ficarem mais temorosos? Bem, certamente não o pai de Tanya o qual suponho que seja pelo menos Tokubetsu Jonin, mas, outros menores. Minha mãe parecia orgulhosa pela minha decisão, meu pai, um tanto indiferente, mas, em geral ele também devia estar animado por inércia pela forma como eu ia tecendo o meu destino. Meus passos desta vez me levavam o hospital local, em uma direção bem diferente do que normalmente eu estaria fazendo em outros trabalhos. Sinto que em outras vidas esse me era um local de convívio comum, apesar de não saber bem o motivo e meu sobrenome parece ter algum vínculo com a área, mas, não nesta vida.

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Um surto de gripe, era o que a atendente na recepção do hospital me explicava, muitas pessoas estavam doentes e dentre algumas era notada uma certa resistência à contaminação. Faria alguns exames para confirmar se era o caso, e, sendo aprovada ela me explicava que as coisas que ia fazer ali eram bem simples não sendo necessário conhecimento de iryo que era ausente em meus talentos adquiridos. Eu ia seguindo ela por um longo corredor com várias portas, cheiro de álcool e remédios e sons desagradáveis de pessoas agonizando doentes. Conseguia dizer que aquele podia ser um cenário bastante incômodo, quase como um campo de batalha em que paredes nos separam dos corpos desfigurados ou desgastados.

Ela abria uma porta a esquerda, permitindo que eu passe para ir até uma cadeira com hastes suspensas. Há agulhas, bisturis e outros items que eu não detenho conhecimento ao redor naquele ambiente fechada. - O que você precisa? Pergunto observando que ao canto há algumas ampolas com sangue e vidros de relógio, apesar de eu não saber nada tão apurado sobre eles. Vou tirar um pouco do seu sangue, vai ser só uma picadinha, não precisa se incomodar. Eu inclino a cabeça, pensando sobre o que ela falava, não somente por ser simples para mim dar tal como pela forma engraçada como meu nome é citado no meio de sua frase.

Por fim, sem nem mesmo sentar caminho até ela vendo que ela pego um vidro, colocando a mão sobre esta. Ela assusta-se, naturalmente, mas, quando olha para o que está em suas mãos nota que o objeto já está cheio com o sangue e meus olhos saem do tom rubro que ela vê apenas de relance. - Bem, isto simplifica as coisas. Ela dá um risinho, começando a analisar para confirmar a resistência.

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Aguardava algum tempo sentada, o suficiente para começar até a me dar sono arrancando de mim alguns bocejos entediados e um leve inclinar da minha cabeça sobre o acolchoado. Isso vai demorar? Desse jeito eles morrem e eu tenho menos trabalho pelo menos. Pensava balançando um pouco a cabeça e estalando meu pescoço quando finalmente escuto os passos em retorno da doutora ali. Ela entra me entregando uma sacola com vestimentas e me informa de forma calma. 0 Tudo certo, você já contraiu e tem resistências contra a enfermidade. Poderia vestir essas roupas e seguir até a ala norte, no departamento de leitos por favor? Apesar da sua pergunta não é muito como se eu pudesse responder de forma negativa, dou de ombros e sigo as instruções destes para avançar até onde me foi dado objetivo.

Um longo jaleco branco, máscaras, luvas e touca, uma vestimenta bastante desconfortável que me deixava meio desnorteada e sem ar. Não havia o que fazer se era necessário, vou logo até o local onde vários estão deitados. Não há ferimentos aparentes e nem maus externos, de modo que ficar ali é bastante tranquilo para mim e para outros gennins e chunnins que estão no ambiente. Não que eu me importe com um pouco de sangue, na verdade, está aí uma coisa que se eu me importasse minha vida shinobi estaria severamente comprometida não só pelo tipo de trabalhos que exercemos como também a natureza da minha habilidade mais substancial.

Os enfermeiros de fato fazem o serviço mais prático e nós damos o devido suporte, carregamos coisas entre um e outro e atendemos alguns pedidos em tese, apesar de, no começo eu estar ainda um pouco desnorteada sobre o meu papel.

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Depois de alguns momentos perdida andando de um lado ao outro, mexendo em bordas de camas e hastes de soros suspenso para parecer que eu fazia algo para ser paga no fim alguém aproximava-se para dar instruções mais claras. Bem quando eu estava quase achando algum local para escapar do campo de visão... Murmuro mentalmente seguindo o que parecia ser um iryo-nin de meia idade me levando até um local no corredor mais afastado. Se eu fosse mais sensível ou temerosa poderia até começar a ficar desconfortável, mas, no fim apenas sigo o homem que parecia de boa índole.

- Leve estas caixas de medicamento até a sala, os suprimentos ali estão acabando. Depois troque algumas roupas de cama também se estiverem muito encharcadas de suor pelo estado febril dos pacientes para que não piorem. E assim ele se ia novamente voltar a focar-se em seu trabalho. Se não tem jeito... Se eu usasse a brecha de antes provavelmente eu viria para cá e provavelmente me daria mal, afinal, pelo que parece aqui também não é tão pouco movimentado. Vou pegando as caixas e levando até ele, com certa dificuldade para falar a verdade. Não seria melhor, tipo, alguém mais brutamontes tipo o Bercon?

A verdade é que eles apenas deviam conceber que todos ninjas tinham uma constituição física boa, o que, em meu caso não era bem assim tão verdade em realidade. Não deixo de cumprir a ordem apenas por isso por outro lado, ainda que muito entediada e com preguiça de prosseguir, fazia um pequeno esforço em levar vagarosamente caixa por caixa com meu objetivo em mente de alcançar um patamar que não precise me preocupar em trabalhar constantemente como agora.

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E eis que um encontro inesperado acontece, como uma cena de filme em que o mundo congela e torna-se um pouco mais lento, deslizando sobre seu próprio eixo de uma tela acinzentada com esferas luminescentes dançando pelos cantos da tela. Brincadeira. Penso sobre meu próprio delírio em palavras que eu pensando a respeito nem sei sobre o significado, apesar de o homem ali perceber a mim e fechar seu semblante furiosamente, o que, vou lhe dar alguns méritos por eu estar bastante camufladas nestas vestes médicas.

Ele cerca, de certa forma, o meu progresso pelo corredor pelo qual de um jeito ou de outro preciso passar. Quando continuo andando pelo canto ignorando-o ele arfa e ameaça em um tom rude, apesar de bem baixo. - Não falei para não passar na minha frente? Vou ignorando e como um búfalo bufante ele quase segue a mesma rota quando lhe dou as costas, mas, a médica que conversaria antes com este lhe olha com repreensão e ele poda seus impulsos. A garotinha, Tanya, também aparece com o pescoço um pouco enfaixado fazendo-me arquear a sobrancelha. Parece que foi pior do que pensei. Não os respondo e nem interajo por outro lado, levando os remédios para a tal gripe de volta.

O homem tromba em mim de propósito se movendo para trás, mas tudo que consegue é me fazer revirar os olhos sem intenção alguma de lutar com ele durante um trabalho que já era cansativo o bastante por si só. A menina, por outro lado, parecia que não queria apenas me deixar ir saltando e, apesar de caminhando com dificuldade ao superar minha pouco velocidade(ainda prejudicada pela caixa pesada), ficando a minha frente. - Chi, certo? A médica se agitava, alguns enfermeiros olhavam de canto ao longe. Que saco.

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E ali estava, frente a frente com a garotinha de quem tinha arrancado um pedaço do pescoço. Poderia me arrepender, mas não faria, não havia sentido algum em arrepender-se por cumprir uma missão e antes de mim ela já havia ferido outras pessoas. Arqueio minha mão para levá-la a minha perna onde normalmente ficariam as armas mas, acabo dando-me conta de que estou desarmada depois de trocar de roupa e estalo a língua. - Chi, você está certo. E o que você quer Tanya? Falo com a voz ríspida me preparando para ativar minha habilidade ocular, mas, surpreendo-me ao vê-la curvando-se diante de mim.

É quase natural olhar ao redor, inclusive para o pai que desviava o olhar. Que p**ra tá acontecendo aqui? Ela se ergue e fala. - Não quer brigar, você venceu antes. Foi muito impressionante aquilo com os olhos, tem como eu fazer? Eu olho de lado, ainda cismada. - Não, eu acho que não. Eu tenho isso quase desde que me lembro... Até haviam métodos de ter, mas, nenhum que eu gostaria ou conhecia naquele momento. - Isso aqui tá meio estranho sabe, eu preciso trabalhar. Ia seguindo com a caixa confusa enquanto ela se despedia com um sorriso fraco e uma menção estranha. - Vamos treinar de novo outra hora. Só o pensamento me dava arrepios. - É o c**alho garota, eu hein.

Ia chegando com os lençóis novos e trocando na parte de atendimento da enfermaria afastando o pensamento sobre o encontro anterior, cumprindo o fim da minha missão até o horário demarcado em que posso finalmente partir com minha compensação financeira.

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Mais um trabalho estranho ia se começando, o que, em partes, começava a me fazer pensar se realmente eu estava progredindo no caminho ninja ou se era uma repetição de bizarros eventos. Cuidar de um pervertido que espia banheiros? Bem, considerando que a missão dos ladrões era considerada rank D e que esta aqui tinha uma remuneração e visibilidade melhor o senhor “stalker” não devia ser uma pessoa comum. Era o tipo de trabalho que era fácil ter algum palpite que em verdade começou como D e ninguém atrás deste tipo de missão mais simples conseguiu resolver.

Em um estabelecimento qualquer nas redondezas ia matando o tempo enquanto estudava o caso buscando descobrir algo útil. Conseguia juntar alguma informação de que houveram pelo menos seis ninjas que tentaram cumprir esse trabalho antes de mim, mas, sem êxito. Não era nem que eles perdiam em algum tipo de combate direto, mas, o homem fugia e eles não conseguiam apreendê-lo, era como se ele fosse para outra dimensão ou talvez teleportasse segundo os relatos de falha.

Aquilo soava peculiar, se ele fosse tão hábil “C” não era bem o nível do trabalho. Apesar de ser curioso ver algo tão ridículo como B ou A, um ninja com habilidades de espaço tempo ou hábil em invocações não seria algo na limitação de alguém como eu. Sigo estudando as possibilidades para me preparar ali por um tempo, batendo uma caneta contra a testa.

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Os ataques eram corriqueiramente feitos em período noturno, o que me concedia ainda algum tempo de análise. Por outro lado, para assumir a possibilidade de que o homem conhecia tão bem o local que conseguia desviar das perseguições com puro domínio tático. Este cenário além de mais real também contribuía para acreditar em um cenários mais realístico para a realização daquele trabalho em particular. Então vinha o questionamento, era possível eu conseguir me igualar a alguém que atua ali a algum tempo em conhecimento de terreno?

Me levanto e vou caminhando pelo lugar, observando, tanto a estrutura como as pessoas. Ainda que o segundo caso seja mais retórico do que real, não existindo a possibilidade de uma suposição precisa apenas por observação facial, ainda mais em um tempo tão breve, algum comportamento suspeito talvez poderia ser um ponto chave. Nada Se fosse tão simples os outros já teriam pego o tal homem antes de mim.

Quanto ao local, é grande e é difícil de realmente mapeá-lo tão rapidamente, há vielas entre as pedras onde ficam as termais e outras passagens até por dentro da água que, dependendo do ninja, seria possível utilizá-las. Não era tão estranho supor alguém hábil em suiton sendo a vila Kiri o local em questão.

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A noite ia caindo e com a falta de opções começo a considerar os piores cenários e a melhor forma de atraí-lo, considerando que uma perseguição para mim nunca é o melhor cenário. Ser consciente de suas limitações é um passo para tornar-se melhor, e, eu sou deveras lenta no fim, não adianta enganar-me na forma de pensar minhas estratégias. Seduzir também não parecia a melhor forma, ao menos, não com a minha aparência mais comum. Apesar de eu chamar atenção de alguns adolescentes em uma festa antes, acredito, naquele ponto, que meu charme não passa disso.

Penso, pondero, e, quando não encontro outra saída eficiente e rápida para livrar-me logo daquele trabalho exaustivo acabo optando por seguir a rota de atrair pela beleza. Não a minha, é claro, felizmente nós ninjas conseguimos simular a aparência de outras pessoas e é o que planejo fazer. Vou andando, observando as mulheres que atraem maior atenção. Uma loira peituda de passagem por ali parece ter bastante desejo em torno de si, e, desta forma, após sair do cenário mais público o henge é usado de forma a tornar-me a própria isca.

Me olhar no espelho é particularmente estranho, não é o meu rosto, nem o meu corpo e de alguma forma, é diferente dos demais usos quando transformei-me em alguém completamente vestido. Nada relevante, sigo em direção as banheiras, preferencialmente as mais afastadas em que seria mais “vulnerável”

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Sozinha em uma área de água quente, completamente nua, ainda que não fosse realmente o meu corpo. Sem eufemismo despi-me naquele momento afim de atrair o homem, poderia eu estar apenas criando o visual ausente para as roupas através do Henge em si? Poderia, seria simples concebê-lo, mas, de algum modo não me era relevante e a forma como pretendia lidar com aquilo dispensava mais armas do que apenas uma contida de uma forma peculiar.

Antes de entrar na água cravei uma agulha ninja por dentro da artéria que vai do pulso um pouco acima no braço, diagonal e retilínea o suficiente para conseguir deixá-la por dentro, contendo a vazão de sangue através do próprio Ketsuryugan enquanto mantenho minha respiração e mente calma para ter o controle de chakra constante e bem orquestrado. Horas passaram-se? Não sabia bem, o calor era um tanto incômodo e eu sentia que se continuasse ali por muito mais tempo ia começar a ficar bastante difícil prosseguir, considerando que já sentia uma sutil tontura e náusea.

As pessoas se iam mesmo nos locais mais próximos me deixando isolada, deixando uma leve sensação de frio e um pouco de temor surtir em mim com a situação desconfortável de manter duas habilidades em curso. O suficiente para eu começar a pensar em desistir e deixar o henge desfazer-se, retornando a minha aparência natural.

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Foi naquele momento que me senti ainda mais observada, me deixando surpresa e olhando os arredores de forma mais tensa. De onde estava vindo aquele incômodo? Eu não era tão inapta para que alguém conseguisse passar despercebido por mim com facilidade, e, se a pessoa realmente conseguisse, temê-la tornaria-se uma realidade cada vez mais presente. Felizmente em algum ponto meu coração se tranquiliza apesar de ser contraditório, noto o homem por entre as pedras, até, camuflando-se visualmente entre elas.

Nossos olhares se cruzam e eu não me mostro resistente, de modo que após algum tempo o homem, encorajado vai aproximando-se como um camaleão atraído por sua presa, perdendo e retomando sua camuflagem. Então esse era o truque. Penso antes de mover meu dedo o chamando. Posso ouvir em uma voz baixa uma espécie de elogio, algo sobre ele saber que aquela forma era falsa antes e que esta agora era muito melhor. Um lolicon então? Não que eu fosse literalmente essa definição.

O toque do homem sobre minha pele exposta me causa um sutil desconforto, sua respiração quente e fétida me faz querer empurrá-lo, mas, não o faço. Ele olha com curiosidade meus olhos enquanto eu toco seu pescoço com a palma da mão, mas, ignora ao calor do momento a estranheza. Tolo… Da artéria o sangue controlado dispara a agulha em empurrão firme cravando-a pelo pescoço do homem antes de eu mesma segurá-la deslizando e degolando-o.

Seu corpo se apoia no meu e penso em simplesmente soltá-lo, mas, este não era meu trabalho e matá-lo não era necessário no fim. Saio arrastando até que outras pessoas ali se assustam e com uma explicação me ajudam a levá-lo para o hospital de onde será levado em custódia.

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O homem era devidamente tratado no hospital enquanto outros oficiais iam fazendo guarda para levá-lo para interrogatórios. Talvez aquilo fosse bem menos considerável se fosse um cidadão comum, mas, ele era um shinobi com constatado por mim e informado aos homens. Não somente isso, um chunnin com certo conhecimento público que exceto suas ações ali tinha feitos consideráveis e heróicos em certos pontos. Foi bom não matá-lo... Penso olhando os dados com uma respiração profunda e ansiosa, assassiná-lo, por um crime tão leve, na perspectiva das pessoas comuns certamente me faria ser mal vista.

As pessoas são curiosas, vendo-lhe deitado ali sobre a maca, preso com pergaminhos de selo restritivos feitos pelos demais não consigo deixar de ficar curiosa sobre tudo. - Qual o motivo de espiar? O que atrai? Principalmente, o que lhe atraiu em mim para expor-se? Ele olha de canto, parece irritado não por acaso, revira os olhos e grunhe de dor pelo ferimento no seu pescoço ainda enfaixado. - Você tem razão, não sei o que vi, você parece meio morta agora que vejo com clareza. Não parecia que ele ia me responder muito mais, na verdade, não parece que ele esteja disposto a falar mais coisa alguma comigo.

Interessado no dia anterior e irritado agora. Pessoas são estranhas... Dou de ombros e me retiro, meu serviço está terminado, o homem está entregue e relativamente bem, não há mais nada para mim aqui. Me pergunto onde Bercon e Deijin estão e o que estão fazendo, além deles também aquele ninja que também tinha olhos vermelhos. Não o vejo na vila faz algum tempo, como era mesmo seu nome?

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