RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Aru
Sunagakure Tokubetsu Jōnin
Icone : [ Gaiden ] Morte Kaedehara-kazuha-genshin-impact
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

MortePASSO POR PASSO: EU MORRO ONTEM


Do toque singelo a massa fermentada de trigo, água e sal era envolta, sua velocidade gradativamente amplificada decorrendo em uma agressividade necessária para tornar aquele respectivo alimento brando e acetinado. Os dedos agarravam, apertavam e acariciavam seu interior por consequência a pasta tendia a fixação por entre o membro citado inicialmente.

Não era, de fato, muito habilidoso na cozinha. Uma fina camada de suor concentrava-se rente a testa do garoto, estava impondo, verdadeiramente, trabalho naquela iguaria. A princípio o formato adquirido pelo pão não era dos mais agradáveis, contudo, julgara que o sabor poderia tornar a aparência horrenda entregue como um detalhe irrelevante frente o deleite. Suspirou alto. Pôs-se o sustento no fogo visando abrasa-lo.

A vida na vila tendia aos seus encantos, embora, simplória em excesso. Suas manhãs eram destinadas a busca por conhecimentos ninjas, trabalhava em serviços paralelos durante a tarde para se manter, descansava a noite, tinha uma casa, pequena, mas era um teto e sentia-se agraciado por isso. Ainda assim, algo no correspondente âmago o convidava para além daquele ambiente, a procura por uma aventura, uma coisa por muito descrita pelos colegas, mas que de fato nunca vivenciara. Inclinava-se ao desconhecido, o imprevisto e o arriscado, eles tornavam o sangue quente momentaneamente; como se tivesse vindo a vida para isso, como se fosse seu destino.

Uma grande explosão ecoara.

Uzumaki adiantou-se para com à saída curioso e instigado. O vislumbre que obtivera se mostrou caótico. Abandonou a própria residência levando-se de encontro as ruas outrora silenciosas. Era inverno, uma brisa fria e cortante irrompia por todo o ambiente e apesar disso estava quente. Fuligem rodopiava ao seu redor. O calor apoderava-se da estrutura diminuta. Gritos histéricos e comentários perturbadores ressoavam por todo o pequeno vilarejo. Parte dos vizinhos seguiam em direção aos portões do povoamento. Vultos assombrados e nitidamente espavoridos corriam a frente, trás e lados do menino. Não conseguira identifica-los, não tinha a capacidade de enxergar através dos borrões de desespero que eram seus rostos. A fumaça morbidamente cinza e ligeiramente encantadora tomava sua forma pela extensão do burgo. Gemidos agoniantes e tosses asmáticas agora estavam presentes.

Tomando para si uma visão panorâmica obtivera sucesso em localizar o que acometia em agressão a localidade em que vivia; ninjas patifes, uma série de shinobis que por alguma série de motivos acometera atos ilegais e criminosos, previamente estranhara piamente a presença dos citados sobre o território rente a quantidade significativa de operários a serviço do kazekage e do próprio superior no que se diz respeito ao país do vento, todavia, os inimigos estavam lá saqueando matéria prima e se apropriando de objetos valorosos. Aru tinha a opção de lutar contra os malfeitores, de fato, porém, eram muitos e seu chacra se esgotaria antes de finalizar o terceiro, sendo assim incumbiu-se de evacuar os contíguos e garantir segurança.


[...]


Brados solenes deixavam seus lábios rosados: orientava os semelhantes em relação a evasão da cidade, seria necessário abriga-los, ao menos por essa noite. Visualizava cada rosto conhecido realizando uma contagem mental, tinha consciência de que alguns não resistiram e pereceram devido as investidas, no entanto, o rapaz desejava que todos aqueles que estivessem minimamente saudáveis saíssem vivos.

A ausência de uma das mais antigas habitantes da localidade se fez presente, Ume, como era batizada remontava desde os primórdios daquela civilização auxiliando-os sempre que imprescindível e a medida do possível, fora ela a responsável por grande parte dos ensinamentos no que concerne habilidade do pseudo aprendiz ninja e também aquela que o lecionara na arte do ninjutsu.

Levou sua face de encontro com um companheiro. – Onde está Ume? – Questionou franzindo as sobrancelhas. – Eu creio que ela ainda esteja em casa. – Respondeu prontamente o conhecido. O loiro assentiu. Seus pés passaram a movimentar-se e rapidamente decolara em uma velocidade considerável para que não convocasse a atenção dos inimigos.

Seguia na direção oposta à dos indivíduos. Ouvia murmúrios perguntando: Aonde está indo Aru? Volte, eles ainda estão atacando! Temos que ir para a saída. Ninguém que realmente se importasse, nenhum que parasse e o forçasse a seguir a direção a qual sabiam que ele sobreviveria, e mesmo se o fizessem ele não desistiria de tentar ajudar a professora.

Adentrou a casa da anciã – Ou o que sobrara dela – haviam chamas saltando do teto, dos móveis e do piso, um alaranjado divino que brilhava e se expunha incontrolável. Se forçou a inalar parte da fumaça presente. Uma visível e fina camada de suor estava exposta ao redor de todo o corpo. Cerrou os dentes. À medida que penetrava a moradia apercebia uma nítida dificuldade para com a respiração. Seus olhos exploravam cada recanto a procura daquela a que intitulava amiga.

No íntimo da cozinha e sob um pilar de madeira a arcaica localizava-se. Trazia feições abatidas e rosto e pele que incluíam queimaduras graves. Dirigiu-se a estrutura. O garoto transportava uma evidente preocupação. Agarrou a mão alheia acariciando-a e permitindo uma troca de apreço, em corolário a mulher abrira os olhos passando a encara-lo. – Droga! Você está bem? Eu vou conseguir te tirar daqui preciso só de um tempinho. – Comentou deixando escapar algumas lágrimas, de fato, não queria entregar-lhe o fúnebre, mas o evento assemelhava-se a uma despedida, dificilmente conseguiria salva-la. – Não querido, não gaste suas forças. É chegado meu destino. A morte vem para todos e é algo natural, eu como médica sei bem disso. – Articulou a mais velha. O menino debandou em um choro profundo e incessante, ela era sábia em suas palavras e conhecia como ninguém como trazer à tona os sentimentos, o pensamento de ter que abandonar uma das camaradas com laços mais fortes tornavam o coração apertado e a sensação única de isolamento e tristeza.

– Ora, não fique assim, como bem sabes na natureza nada se perde, irei apenas me transmutar em mais matéria e quem sabe renascer como algo diferente. – Voltou a proferir passando a tocar-lhe a bochecha e posteriormente limpar parte do aguaceiro que derramava. – Eu sei que ainda irá conseguir grandes aventuras, viva-as por nós dois. – Sussurrou a morena abrindo um sorriso. Seu corpo assumira um estado de desvanecimento e o toque antes presente aos poucos sumira, frente ao oculto Aru sentira uma quantidade exacerbada de chacra percorrer por entre seu sistema, uma nunca antes experienciada; os olhos adquiriram um brilho intenso e seguido de um grito liberou uma rajada de chacra esverdeada que brilhou com clareza em parte dos cômodos atraindo olhares e preocupações. Com auxílio da recente somatória de chacra que rasgava sua estrutura ergueu as vigas que encobriam o corpo da conhecida, mas já era tarde demais, lágrimas ainda desciam-lhe a face, não conseguia se mexer, estava verdadeiramente soturno em excesso para exercer o feito, sendo posteriormente carregado por um grupo de shinobis experientes para um local seguro.




Bolsa de armas [19/19]:

Jutsus utilizados:

Considerações:

Vida: 320/320
Chacra: 320/320
Stamina: 00/05
Roupas

Aru
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4005-ficha-de-personagem-ishikawa-aru
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1311p30-criacoes-de-jutsus-mei-senju
Warui
Mizukage
@
Warui
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2909-arashi-warui
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
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