Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Solo] O céu que habita em mim - Postado Sex Jul 02, 2021 11:18 am
Chunin
Tornar-se mais poderosa era algo realmente complicado. Estudei algumas áreas que acreditei culminarem em um desenvolvimento mais veloz, mas, acabei parando nas limitações de minha própria capacidade de criação. Como prosseguir então? Aquela batalha contra os supostos sunenses foi realmente revoltante, degradante, o suficiente para que um gosto amargo ficasse em minha boca por ter ferido Hoshi, apesar de esta acabar sempre me perdoando. - Tão cansativo... Que saco!
Vociferar sozinha por outro lado não ia resolver meus problemas, e, pensando com um pouco de cuidado sobre o ninja que até o momento havia sido o mais forte que eu havia confrontado, pude perceber que havia algo nele que era particularmente semelhante aos meus estudos. Como era? Não sabia ao certo, era tudo meio vago, mas, ia supondo e tentando desenhar um esboço fracassado sobre aquilo que acreditava poder ser uma resposta para a minha busca por poder "fácil". Passo a mãos no rosto, bebo um copo de água, bato a caneta na boca, penso, penso até de mais.
Quando começo a desenhar busco fazer algo próximo com três gotas de água, suas pontas mais salientes, mas, ainda assim bem parecidas com gotas. De sangue? De alguma forma parecia isto também, mas, o que esse desenho me ajudava? Ainda não sabia muito bem ao certo.
Vociferar sozinha por outro lado não ia resolver meus problemas, e, pensando com um pouco de cuidado sobre o ninja que até o momento havia sido o mais forte que eu havia confrontado, pude perceber que havia algo nele que era particularmente semelhante aos meus estudos. Como era? Não sabia ao certo, era tudo meio vago, mas, ia supondo e tentando desenhar um esboço fracassado sobre aquilo que acreditava poder ser uma resposta para a minha busca por poder "fácil". Passo a mãos no rosto, bebo um copo de água, bato a caneta na boca, penso, penso até de mais.
Quando começo a desenhar busco fazer algo próximo com três gotas de água, suas pontas mais salientes, mas, ainda assim bem parecidas com gotas. De sangue? De alguma forma parecia isto também, mas, o que esse desenho me ajudava? Ainda não sabia muito bem ao certo.
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Re: [Solo] O céu que habita em mim - Postado Sex Jul 02, 2021 2:26 pm
Chunin
Relembrar a forma da marca era um passo, mas, um passo bastante pequeno, afinal, o que mais era se não um desenho? É claro, sua forma diz algumas coisas sobre a forma como o chakra circula, assim como os selos de mão e fuinjutsus, mas, sendo um pouco mais complexo, o juinjutsu acaba envolvendo muito da relação entre o conhecimento corporal e a energia natural, o que acaba dificultando o seu processo de síntese. Havia uma velha estranha que morava na vila que talvez pudesse me auxiliar, eu tive alguns dos meus estudos sobre a criação dos selos amaldiçoados com ela, e, outros com livros da biblioteca da academia, então, valia a pena consultar algumas coisas e possivelmente conseguir alguns materiais.
O caminho era longo, mas, de todo modo podia ir revisando na caminhada em primeiro momento os livros em si. Células, era o que precisava para criar um selo que contribuísse de forma eficiente à conexão com a energia natural, mas, não qualquer célula. O material de uma família que possui poucos membros conhecidos, tecidos, selados de forma considerável e escassa quando possuídos que podem vir a ser impregnados em alguém para um aumento considerável de poder. Era exatamente o que buscava, apesar de o livro em si não contribuir de forma tão eficiente com este conhecimento em si, já que seus ensinamentos partiam mais no sentido do domínio dos efeitos do chakra aferido de uma forma bastante rasa e alguns outros selos de controle psíquico.
Fecho o livro, observando um instante a sua capa pensando que, apesar daquela técnica poder ser um bônus, as atribuições também podia ser empregadas de forma oportuna para fazer mal. Claro, acho que seria tolice utilizar o selo que eu estava atrás e pesquisando em si, já que estaria dando poder a quem desejaria dominar, mas, outros poderiam fazer a mesma tática ser mais eficiente. - Bem, não é o foco. Arfo, balbuciando, erguendo a cabeça e indo até a senhora.
O caminho era longo, mas, de todo modo podia ir revisando na caminhada em primeiro momento os livros em si. Células, era o que precisava para criar um selo que contribuísse de forma eficiente à conexão com a energia natural, mas, não qualquer célula. O material de uma família que possui poucos membros conhecidos, tecidos, selados de forma considerável e escassa quando possuídos que podem vir a ser impregnados em alguém para um aumento considerável de poder. Era exatamente o que buscava, apesar de o livro em si não contribuir de forma tão eficiente com este conhecimento em si, já que seus ensinamentos partiam mais no sentido do domínio dos efeitos do chakra aferido de uma forma bastante rasa e alguns outros selos de controle psíquico.
Fecho o livro, observando um instante a sua capa pensando que, apesar daquela técnica poder ser um bônus, as atribuições também podia ser empregadas de forma oportuna para fazer mal. Claro, acho que seria tolice utilizar o selo que eu estava atrás e pesquisando em si, já que estaria dando poder a quem desejaria dominar, mas, outros poderiam fazer a mesma tática ser mais eficiente. - Bem, não é o foco. Arfo, balbuciando, erguendo a cabeça e indo até a senhora.
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Re: [Solo] O céu que habita em mim - Postado Seg Jul 05, 2021 7:29 am
Chunin
Minha jornada se finda à porta de uma casa velha afastada do centro da vila, quase as margens do mar, e, com um aspecto horripilante que realmente fazem-na parecer assombrada. Não por acaso as pessoas evitam esse lugar, até mesmo no ataque, sendo tão isolada, continua do mesmo jeito "meio inteira". Ou, quem sabe, foi justamente por já parecer abandonada e macabra que ninguém nem encontrou motivos para atacá-la? Quer dizer, qual o "valor" teria para a vila na mente dos atacantes? Arfo, batendo contra a porta que range até ao toque da mão e que parece oca de tão podre que encontra-se a madeira utilizada em sua marcenaria. - Que velharia... Por quê essa bruxa gosta tanto de ser vista como uma bruxa afinal? Ela podia ter bastante dinheiro se colocasse seus conhecimentos a serviço da vila... Bem, aí porém eu não teria a conhecido e estudado juinjutsu com ela.
- O velha hikkikomori do inferno, abre essa m**da! Vou batendo mais forte, até que, mesmo com minha baixa capacidade física acabo escutando uma lasca se partindo e a porta indo lentamente se abrindo. Bem, se tá aberta eu posso entrar neh? Não é minha culpa. Penso silenciosamente entrando devagarinho por aquele lugar mal cuidado cheio de poeira. O cheiro era sempre lastimável, apesar de que naquele dia parecia ainda pior. Tinha cheiro de sangue pelo ar, mas, em geral sempre tinha considerando suas pesquisas um pouco questionáveis sobre as células. Uma cientista perturbada, era sua melhor definição, mas, bruxa era uma forma melhor de chamá-la pela forma com que ela se comportava.
Nenhum som, era quase como se pudesse ouvir as traças destruindo os tecidos e os cupins comendo as paredes. Haviam alguns corvos pela orla gralhando também, provavelmente atraídos pelo aroma mórbido que permeia aquele lugar abandonado. Preciso de materiais, mas está tudo bem só pegar? Vou descendo o sótão onde o cheiro desgastante que faria a maioria sentir ânsia ia se agravando.
- O velha hikkikomori do inferno, abre essa m**da! Vou batendo mais forte, até que, mesmo com minha baixa capacidade física acabo escutando uma lasca se partindo e a porta indo lentamente se abrindo. Bem, se tá aberta eu posso entrar neh? Não é minha culpa. Penso silenciosamente entrando devagarinho por aquele lugar mal cuidado cheio de poeira. O cheiro era sempre lastimável, apesar de que naquele dia parecia ainda pior. Tinha cheiro de sangue pelo ar, mas, em geral sempre tinha considerando suas pesquisas um pouco questionáveis sobre as células. Uma cientista perturbada, era sua melhor definição, mas, bruxa era uma forma melhor de chamá-la pela forma com que ela se comportava.
Nenhum som, era quase como se pudesse ouvir as traças destruindo os tecidos e os cupins comendo as paredes. Haviam alguns corvos pela orla gralhando também, provavelmente atraídos pelo aroma mórbido que permeia aquele lugar abandonado. Preciso de materiais, mas está tudo bem só pegar? Vou descendo o sótão onde o cheiro desgastante que faria a maioria sentir ânsia ia se agravando.
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Re: [Solo] O céu que habita em mim - Postado Seg Jul 05, 2021 1:15 pm
Chunin
Quando abro a porta o inferno abre-se diante de mim, o que já era fétido torna-se ainda pior e há um zumbido de abelhas. Quando olho à minha esquerda a causa agravante está bem ali, sentada sobre um sofá, estirada, sem vida, pálida com uma deformidade em seu braço. - Parece que suas pesquisas finalmente te mataram velha. Olho com certa curiosidade, mas, nada mais do que isso. Não havia sentimentos, ela havia me ensinado e isto era tudo, uma velha estranha que repassou seus conhecimentos de antes de morrer solitária naquele lugar. Meu destino pode não ser tão diferente do dela se Aka me abandonar, mas, pensando bem, não me lembro de ela parecer triste com seu estado de solidão.
Vou até uma das prateleiras onde pego um vidro de relógio selado, onde continham as células que precisava para a pesquisa do selo que ia replicar em mim. Olhando-a de perto, parecia que ela estava fazendo algo bem próximo, mas, o desenho era um pouco diferente. - Ah... Tu não vai reviver do nada neh? Acho que não, já está apodrecendo... F**as vai, vou te livrar dessa forma lamentável. Ia carregando-a por manipulação de sangue e jogando-a no chão do lado de fora. Ali, com algumas folhas e um sequeiro que tinha pego com meu pai incendiava a mulher "cremando-a", ela disse uma vez por alto que preferia morrer assim e não sobrar mais nada de si do que ser enterrada e ficar ocupando espaço inútil.
Todas as coisas jazem, traçam seus caminhos por linhas em longo e alvo pano. Sua vida não foi obsoleta e sua arte não foi descontinuado pois seu legado foi deixado para trás... Digo por alto dando as costas levando o que tinha pego e alguns outros equipamentos que usaria apenas temporariamente, me despedindo ao menos com um canto entoado da religião de meus familiares.
Vou até uma das prateleiras onde pego um vidro de relógio selado, onde continham as células que precisava para a pesquisa do selo que ia replicar em mim. Olhando-a de perto, parecia que ela estava fazendo algo bem próximo, mas, o desenho era um pouco diferente. - Ah... Tu não vai reviver do nada neh? Acho que não, já está apodrecendo... F**as vai, vou te livrar dessa forma lamentável. Ia carregando-a por manipulação de sangue e jogando-a no chão do lado de fora. Ali, com algumas folhas e um sequeiro que tinha pego com meu pai incendiava a mulher "cremando-a", ela disse uma vez por alto que preferia morrer assim e não sobrar mais nada de si do que ser enterrada e ficar ocupando espaço inútil.
Todas as coisas jazem, traçam seus caminhos por linhas em longo e alvo pano. Sua vida não foi obsoleta e sua arte não foi descontinuado pois seu legado foi deixado para trás... Digo por alto dando as costas levando o que tinha pego e alguns outros equipamentos que usaria apenas temporariamente, me despedindo ao menos com um canto entoado da religião de meus familiares.
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Re: [Solo] O céu que habita em mim - Postado Seg Jul 05, 2021 3:20 pm
Chunin
Retornando à minha casa haviam algumas coisas à constatar. Primeira, eu podia morrer no processo. Segunda, cada detalhe era importante, afinal, eu podia morrer. Terceira, eu quero mesmo fazer isso? Tipo, eu posso morrer. Pensava olhando aquele vidro de relógio meio atônita, me balançando, em dúvida se devia ou não prosseguir com aquela tentativa que era tão arriscada, e, sem segundas chances. Ia descendo, olhando minha mãe, e, começando a conversar com ela calmamente vou dando algumas instruções. - Mãe, vai parecer estranho, mas, mesmo que pareça que eu estou morrendo, não mexa no meu corpo, tudo bem? Além disso... Se eu estiver demorando de mais a acordar, tipo, uns três dias, me leve pro hospital.
Ela fez uma cara de dúvida mas logo ergui o dedo para que ela não perguntasse nada. Uma mãe seguiria isso? Normalmente não, mas, ela percebia que eu estava séria quanto aquilo e dava de ombros, me olhando com certa preocupação velada. - Você deve saber o que está fazendo. Eu sorria meio incerta, mas, prosseguia com as instruções. - Outra coisa, se Aka vier, diga que eu não estou, não a deixe entrar, ela vai se preocupar e é capaz de mais atrapalhar que ajudar. Ela sorri balançando a cabeça, concordando silenciosamente e voltando aos seus afazeres deixando-me livre de igual maneira.
Depois de voltar ao quarto pego uma manta e vou desenhando no tecido alguns selos em específico, algumas coisas para a atribuição do selo ser mais segura. Diria que mais do que fuinjutsu, eles eram outros juinjutsus base de suporte ao selo do céu em si que pretendia realizar em mim, como se fosse uma extensão de si para que ele desse certo e sem nenhuma outra finalidade que avançasse além daquele uso específico. - Bom, morrer e dormir deve ter muito em comum... Tento me tranquilizar de forma supérflua.
Ela fez uma cara de dúvida mas logo ergui o dedo para que ela não perguntasse nada. Uma mãe seguiria isso? Normalmente não, mas, ela percebia que eu estava séria quanto aquilo e dava de ombros, me olhando com certa preocupação velada. - Você deve saber o que está fazendo. Eu sorria meio incerta, mas, prosseguia com as instruções. - Outra coisa, se Aka vier, diga que eu não estou, não a deixe entrar, ela vai se preocupar e é capaz de mais atrapalhar que ajudar. Ela sorri balançando a cabeça, concordando silenciosamente e voltando aos seus afazeres deixando-me livre de igual maneira.
Depois de voltar ao quarto pego uma manta e vou desenhando no tecido alguns selos em específico, algumas coisas para a atribuição do selo ser mais segura. Diria que mais do que fuinjutsu, eles eram outros juinjutsus base de suporte ao selo do céu em si que pretendia realizar em mim, como se fosse uma extensão de si para que ele desse certo e sem nenhuma outra finalidade que avançasse além daquele uso específico. - Bom, morrer e dormir deve ter muito em comum... Tento me tranquilizar de forma supérflua.
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Re: [Solo] O céu que habita em mim - Postado Ter Jul 06, 2021 8:01 am
Chunin
Caminho até um espelho, parando frontalmente à este de forma calma, respirando, e, buscando ser o mais perfeccionista possível quanto a marca inicio a confeccioná-la artisticamente com um pouco de tinta. Um esboço visando uma precisão maior posterior quando ao que seria o "mapa" do chakra inserido junto as células adquiridas. Apenas traços finos, ausente algum preenchimento que acabe apenas sendo prejudicial na sobreposição posterior, deslizando o pincel lentamente. Aquilo não era tão diferente de maquiar-se, apesar de talvez estar compondo apenas a aparência do meu velório. Valia a pena? De certa forma, era o trabalho pela preguiça posterior, mas, um bem arriscado.
Terminava os tracejados, alinhava a cama de modo que usasse ela como uma espécie de "altar" macabro, bem ao centro do quarto e posiciono a manta mais ao centro colocá-la sem dificuldade depois do procedimento. Posiciono um espelho bem acima da cama para vislumbrar meu intento, de forma a facilitá-lo seguindo o escopo que fiz anteriormente. Pego uma haste de vidro e abro o lacre do vidro de relógio usando kaifu no jutsu. Tem um certo cheiro desagradável, mas, não tanto pela forma que foi selado pela velha para mantê-las relativamente preservadas. Com o bastão vou ordenando a estrutura, utilizando o ketsuryugan para misturar um pouco do meu sangue a este de forma prévia.
Me deito, posiciono-me ao centro, ergo um pouco a manta e controlo o sangue para que vase pela forma no meu pescoço buscando o que está no recipiente para puxá-lo de volta para si sobre a pele. Era hora da verdade.
Terminava os tracejados, alinhava a cama de modo que usasse ela como uma espécie de "altar" macabro, bem ao centro do quarto e posiciono a manta mais ao centro colocá-la sem dificuldade depois do procedimento. Posiciono um espelho bem acima da cama para vislumbrar meu intento, de forma a facilitá-lo seguindo o escopo que fiz anteriormente. Pego uma haste de vidro e abro o lacre do vidro de relógio usando kaifu no jutsu. Tem um certo cheiro desagradável, mas, não tanto pela forma que foi selado pela velha para mantê-las relativamente preservadas. Com o bastão vou ordenando a estrutura, utilizando o ketsuryugan para misturar um pouco do meu sangue a este de forma prévia.
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Re: [Solo] O céu que habita em mim - Postado Ter Jul 06, 2021 11:17 am
Chunin
As células emolduradas pela gravura de meu próprio sangue arraigavam-se em minha carne por cima de minha artéria responsável por abaster o coração, marcando meu pescoço, marcando minha corrente de chakra e sangue e espalhando-se ao longo do meu corpo como um pulso de tremor intenso enquanto eu puxava com dificuldade o manto até o fim para cobrir-me. Grunho de dor, contorço meu corpo mas tento manter-me no mínimo para não causar nenhum desespero nos andares abaixo. Ouço passos, longínquos como se ecoassem de outra cidade, mas, eram à porta, apreensivos, em círculos, provavelmente de minha mãe.
A tentativa de avisá-la para acalmar-se e sair dali é em vão, nenhum som é pronunciado, apenas mais dor pela contração muscular regional do meu pescoço que faz meus dedos tremerem e uma lágrima rolar pelo meu rosto aflito, coberto pelo tecido acima de mim antes de uma interrupção total de qualquer expressão de vida. Numa visão terceira, deitada ali com os braços esticados, coberta por um tecido alvo, machado por sangue, apesar de este formar gravuras de certa especificidade, realmente não era tão diferente de ver um corpo em um necrotério. Era por isso que não queria ninguém entrando antes, o susto poderia fazê-los interferir, mas, naquele momento eu estava lutando no limiar da vida e da morte para adaptar-me ao novo dom impregnado.
Se meu corpo o rejeitasse, seria a última coisa que faria, mas, assim como os humanos em seus sentimentos, os corpos de tais também tem comportamentos bem estúpidos como lutar contra aquilo que pode os salvar, ou, deixar mais forte. Auto destruição involuntária e tola, nem mesmo o nosso "hardware" escapa dos problemas de "software" em nossos corpos, não que esses termos sejam realmente algo para mim além de corpo interno e externo.
A tentativa de avisá-la para acalmar-se e sair dali é em vão, nenhum som é pronunciado, apenas mais dor pela contração muscular regional do meu pescoço que faz meus dedos tremerem e uma lágrima rolar pelo meu rosto aflito, coberto pelo tecido acima de mim antes de uma interrupção total de qualquer expressão de vida. Numa visão terceira, deitada ali com os braços esticados, coberta por um tecido alvo, machado por sangue, apesar de este formar gravuras de certa especificidade, realmente não era tão diferente de ver um corpo em um necrotério. Era por isso que não queria ninguém entrando antes, o susto poderia fazê-los interferir, mas, naquele momento eu estava lutando no limiar da vida e da morte para adaptar-me ao novo dom impregnado.
Se meu corpo o rejeitasse, seria a última coisa que faria, mas, assim como os humanos em seus sentimentos, os corpos de tais também tem comportamentos bem estúpidos como lutar contra aquilo que pode os salvar, ou, deixar mais forte. Auto destruição involuntária e tola, nem mesmo o nosso "hardware" escapa dos problemas de "software" em nossos corpos, não que esses termos sejam realmente algo para mim além de corpo interno e externo.
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Re: [Solo] O céu que habita em mim - Postado Ter Jul 06, 2021 3:04 pm
Chunin
A escuridão atinge o vislumbre dos meus olhos, vagando, pela imensidão do nada. A ausência de um horizonte palpável me confunde até se estou com meus olhos fechados ou abertos, inconsciente ou simplesmente desperta em um mundo sem luz. Não há cheiros, e, de alguma forma há uma sensação sufocante que igualmente não há ar, mas, de alguma forma não sou asfixiada mesmo conforme o tempo passa. Senti um gosto em minha boca, foi a primeira sensação real dentro daquele plano estranho, além de um frio tórrido sempre presente castigando minha pele. O gosto era de sangue, e, talvez um pouco de barbecue? Nunca pensei que ia saber qual era o gosto de uma "Chi" temperada.
Chamas se ascendem, rodeiam, lentamente. O tempo parece passar de alguma forma errado, nem lento, nem rápido, confuso, estranho, por vezes como se aquela roda incessante de luzes parasse ou simplesmente teleportasse. Não havia calor nelas também, o fogo roxo que dançava uniforme e entediantemente trazia consigo apenas uma sensação de balanço na atmosfera ao meu redor que piorava ainda mais a sensação de estar aos poucos esfriando, entrando em um estado de hipotermia irreversível. Abro meus lábios, questiono mentalmente, apenas, onde raios eu estou, pois as palavras em si não saem mesmo que meus lábios mexam. Era como se não tivesse por onde o som propagar.
Tento erguer minha mão, tocar o meu rosto, mas, não consigo. A força se esvai, sinto como se o solo me atraísse com violência enquanto caio para trás, arrastada, sendo puxada por uma super gravidade repentina dentro do plano instável em que estaria alocada naqueles momentos de delírio.
Chamas se ascendem, rodeiam, lentamente. O tempo parece passar de alguma forma errado, nem lento, nem rápido, confuso, estranho, por vezes como se aquela roda incessante de luzes parasse ou simplesmente teleportasse. Não havia calor nelas também, o fogo roxo que dançava uniforme e entediantemente trazia consigo apenas uma sensação de balanço na atmosfera ao meu redor que piorava ainda mais a sensação de estar aos poucos esfriando, entrando em um estado de hipotermia irreversível. Abro meus lábios, questiono mentalmente, apenas, onde raios eu estou, pois as palavras em si não saem mesmo que meus lábios mexam. Era como se não tivesse por onde o som propagar.
Tento erguer minha mão, tocar o meu rosto, mas, não consigo. A força se esvai, sinto como se o solo me atraísse com violência enquanto caio para trás, arrastada, sendo puxada por uma super gravidade repentina dentro do plano instável em que estaria alocada naqueles momentos de delírio.
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Re: [Solo] O céu que habita em mim - Postado Qua Jul 07, 2021 7:42 am
Chunin
Sinta minha consciência transicionar, o corpo cai, mas não há chão, mergulho num habisto retorcido de luz e escuridão em uma rede neura psicodélica, o mundo se contorce, se desfaz, as chamas roxas prolongam-se como longas linhas que me seguem ao longo do percurso, tornando-se uma espiral cada vez mais intensa. Aproximam-se, esquentam pela primeira vez, orientam-se frente ao meu rosto, unindo-se, tornando-se um misto rubro com uma orla alva e intensa que fazem meus olhos doerem. Puxo o ar com violência me levantando, jogando para frente o manto em cima de mim, tossindo. Observo a janela que não lembro de ter deixado aberta e o sol em mim que me causa desconforto ao manter os olhos abertos.
A dor nos olhos não compara-se a que está em meu corpo, por outro lado, como se algo estivesse espalhado me queimando ao longo da minha pele. Rodo para o lado, caio no chão e, apesar de não me machucar, a dor agrava-se um pouco pela região do impacto antes de com alguma dificuldade me levantar. Mais forte e ao mesmo tempo mais fraca, era como me sentia, como se pudesse erguer-me com facilidade pelo peso, mas, como se fosse difícil tentar. Meus olhos passeiam os arredores enquanto minhas unhas deslizam em minha coxa rejeitando a sensação como se fosse uma coceira. No espelho posso finalmente me vislumbrar, marcada por imagens que lembram gravuras de chamas, negro avermelhadas, ocupando minha face por completo, e, movendo a roupa vejo que se estendo ao restante também.
Meu olho que particularmente já tem uma coloração estranha, heterocromática, agora se encontra em um misto de amarelo e rosa quase perturbador. Apoio a mão na mesa me sentindo estranha, exausta e um tanto faminta. Saio pela porta, e, para minha surpresa Aka está ali sentada dormindo. Minha mãe havia falhado em contê-la pelo visto, e, por alguma razão eu estava furiosa. Meus punhos fechados são erguidos e levantados de forma que eu buscava bater com violência na garota, mas, me continha no último momento. Que droga é essa... Penso segurando meus punhos sem entender toda raiva que nutria naquele momento.
A dor nos olhos não compara-se a que está em meu corpo, por outro lado, como se algo estivesse espalhado me queimando ao longo da minha pele. Rodo para o lado, caio no chão e, apesar de não me machucar, a dor agrava-se um pouco pela região do impacto antes de com alguma dificuldade me levantar. Mais forte e ao mesmo tempo mais fraca, era como me sentia, como se pudesse erguer-me com facilidade pelo peso, mas, como se fosse difícil tentar. Meus olhos passeiam os arredores enquanto minhas unhas deslizam em minha coxa rejeitando a sensação como se fosse uma coceira. No espelho posso finalmente me vislumbrar, marcada por imagens que lembram gravuras de chamas, negro avermelhadas, ocupando minha face por completo, e, movendo a roupa vejo que se estendo ao restante também.
Meu olho que particularmente já tem uma coloração estranha, heterocromática, agora se encontra em um misto de amarelo e rosa quase perturbador. Apoio a mão na mesa me sentindo estranha, exausta e um tanto faminta. Saio pela porta, e, para minha surpresa Aka está ali sentada dormindo. Minha mãe havia falhado em contê-la pelo visto, e, por alguma razão eu estava furiosa. Meus punhos fechados são erguidos e levantados de forma que eu buscava bater com violência na garota, mas, me continha no último momento. Que droga é essa... Penso segurando meus punhos sem entender toda raiva que nutria naquele momento.
- Informações gerais:
- Missão:
- Status:
- Hp: 260
Chk: 260
Sta: 00/04
- Jutsus utilizados:
[/quote]
- Jutsus ativos:
- Jutsus em preparação:
- Bolsa de armas:
11 Senbons
10m Fio de aço
1 Kemuridama
1 Hikaridama
4 Kibaku Fuuda
1 Colete
1 Bolsa de armas
1 Tesoura gigante afiadas externa e internamente(rank D)
2 Tesouras pequenas(rank e)
- Considerações:
Haruno Chi
Tecelã de sangue
▲
Hopeless
Icone :
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Re: [Solo] O céu que habita em mim - Postado Qua Jul 07, 2021 10:58 am
Chunin
Vou saindo na direção das escadas, contendo minha respiração ofegante, ainda com meus punhos agarrados entre si, me ajoelhando sobre um degrau. - Que isso... Bem, eu ao menos não estava morta, mas, aquela era certamente uma sensação desagradável. Tento me controlar, respiro um pouco mais, as marcas aos poucos vão estabilizando e ficando menos incandescentes, trocando do tom rubro pra um preto fosco simples, como tatuagens sobre a pele. Sinto um toque em meus ombros e me viro rapidamente, fitando Hoshi e atrás dela minha mãe, ambas olhando preocupadas, encarando o olho amarelo e rosa que ficava tão evidente quando as confrontava frontalmente.
- O que foi? Até parece que tão vendo o demônio que voltou a vida. Hoshi me abraça e eu fico sem entender até que minha mãe respirando aliviada me fala de algo que eu ainda não tinha ciência. - Fazem três dias que você está inconsciente. Nós já estávamos surtando, mas também não sabíamos como ajudar e você disse para não mexer, tudo que fiz foi abrir a janela para arejar no meio do segundo dia. Eu arregalo os olhos, surpresa, afinal não esperava tanto tempo. Três dias. Mais um e talvez eu teria outros problemas que não só uma fome intensa, salva em muito pelo status enquanto ninja e os treinos que possuímos, além da redução energética por inconsciência.
Fecho meus olhos e passo a mão nos fios ruivos da garota enquanto as marcas vão recuando. - Não sou tão fácil assim de matar. Mas ela continua ali aninhada um tempo, sendo abraçadas inclusive também pela minha mãe. Meu pai, por suas costumeiras viagens de negócios, felizmente não estava ali em meio ao caos.
- O que foi? Até parece que tão vendo o demônio que voltou a vida. Hoshi me abraça e eu fico sem entender até que minha mãe respirando aliviada me fala de algo que eu ainda não tinha ciência. - Fazem três dias que você está inconsciente. Nós já estávamos surtando, mas também não sabíamos como ajudar e você disse para não mexer, tudo que fiz foi abrir a janela para arejar no meio do segundo dia. Eu arregalo os olhos, surpresa, afinal não esperava tanto tempo. Três dias. Mais um e talvez eu teria outros problemas que não só uma fome intensa, salva em muito pelo status enquanto ninja e os treinos que possuímos, além da redução energética por inconsciência.
Fecho meus olhos e passo a mão nos fios ruivos da garota enquanto as marcas vão recuando. - Não sou tão fácil assim de matar. Mas ela continua ali aninhada um tempo, sendo abraçadas inclusive também pela minha mãe. Meu pai, por suas costumeiras viagens de negócios, felizmente não estava ali em meio ao caos.
- Informações gerais:
- Missão:
- Status:
- Hp: 260
Chk: 260
Sta: 00/04
- Jutsus utilizados:
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- Jutsus ativos:
- Jutsus em preparação:
- Bolsa de armas:
11 Senbons
10m Fio de aço
1 Kemuridama
1 Hikaridama
4 Kibaku Fuuda
1 Colete
1 Bolsa de armas
1 Tesoura gigante afiadas externa e internamente(rank D)
2 Tesouras pequenas(rank e)
- Considerações:
Haruno Chi
Tecelã de sangue
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Tsukuyomi
Re: [Solo] O céu que habita em mim - Postado Qua Jul 07, 2021 1:35 pm
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Re: [Solo] O céu que habita em mim - Postado