Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Sex Mar 04, 2022 11:05 pm
tempos sombrios à luz da primavera
As ruas e estradas principais ainda estavam sendo construídas com o sorriso de dezenas de pessoas que faziam aquilo por orgulho. A jovem sacerdotisa havia sido convocada para kirigakure no sato a fim de ajudar a apaziguar os corações daqueles que buscavam na fé um consolo.
Ela e o grupo de pessoas que haviam se arriscado a cortar meio país para se encontrar com a vila da névoa agora repousavam sobre um pequeno vilarejo litorâneo.
Era um local ermo um vilarejo com cerca de oitenta casas espalhadas entre terrenos espaçosos, ela e a comitiva então seria enviada até a cabeça de Javali, a unica e orgulhosa taverna da cidade, onde deveria buscar alguns quartos para descansar.
Ela e o grupo de pessoas que haviam se arriscado a cortar meio país para se encontrar com a vila da névoa agora repousavam sobre um pequeno vilarejo litorâneo.
Era um local ermo um vilarejo com cerca de oitenta casas espalhadas entre terrenos espaçosos, ela e a comitiva então seria enviada até a cabeça de Javali, a unica e orgulhosa taverna da cidade, onde deveria buscar alguns quartos para descansar.
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Yuzu
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Sáb Mar 05, 2022 5:30 pm
Diário de SangueContos de uma Sacerdotisa
Pétalas de um Sonho
Pétalas de um Sonho
Raízes Partidas
Estava escrevendo em meu diária sobre a última vez que subi o vale da montanha próxima a vila, e encontrei um cervo tão belo que o mesmo olhou para mim, retribuindo o olhar que eu vos lhe dava. Ficamos por quase 20 segundos olhando um para o outro em uma paz imensa. O animal se virou depois disso para ir beber água no riacho próximo.
Meus dedos iam se movendo, quando senti algo estranho e involuntário. Os olhos arregalaram e prendi a respiração com o coração apertado. Permaneci estática por breves instantes, suficiente para não notar a lágrima única que escorria por meu olho esquerdo. Desceu pela maçã do rosto até o queixo, e mergulhou direto no papel fino do diário envelhecido pelo tempo. Uma recordação de uma mulher que diziam ter me amado a algumas décadas atrás. A gota borrou a palavra na qual caiu, e não consegui mais me concentrar pra escrever.
"O que foi isso?"
Como sacerdotisa, senti que podia ser um sinal. Somente não entendi qual a mensagem velada por trás daquela sensação.
Tempos Atuais
Dias ou semanas depois daquele evento peculiar, uma comoção se instaurou na pequena aldeia do País do Ferro em que vivia. A notícia do que vinha com o título de "Névoa Sangrenta", trazia um pesar em meu coração. O que está havendo naquele lugar? Imediatamente senti uma conexão forte da qual jamais um dia tive tal experiência. "O Sul clamava por mim", foi o que pensei. A confirmação veio na convocação da minha figura para apaziguar o povo sofrido que enfrentava tempos de tormenta em seu pedaço de chão.
A caravana foi preparada. Minha carruagem conferida diversas vezes por Yuzu que estaria comigo sempre. Partimos em um destino incerto na busca de levar conforto espiritual.
Após cruzar o mar com horas de viagem, chegamos a um vilarejo próximo a enseada. A comitiva achou prudente pararmos para descansar por ali, e eu concordei. Era hora de alimentar os espíritos e energizar os corpos para podermos todos continuar até a Vila da Névoa.
Yuzu veio até mim depois de decidirem o primeiro destino dentro da aldeia.
— Sayuri-sama, tens certeza de que devemos ir para essa taverna? Eu acho perigoso.
Sem falar nada em respeito ao meu Voto de Silêncio, movi o queixo em sua direção e depois balancei a cabeça negativamente de forma lenta enquanto fechava ambos os olhos.
— Mas senhorita Sayur...
Levantei o dedo logo a seguir, lhe interrompendo. Gesticulei mostrando o povo e que preacisavam de nós. Precisávamos saber como eles eram neste país para aprender a tratar eles como deviam, e quais as 1° impressões deles sobre nós estrangeiros.
Emburrada, Yuzu abaixou o cenho e concordou. Quando chegássemos na taverna, a primeira coisa a se fazer, era buscar saber se haveriam quartos suficientes e o valor necessário. Eu poderia muito bem oferecer o melhor local para ficarmos em proteção, mas nossa vinda tinha que ser demonstrada com extrovertimento e humildade, e não ostentação e reclusão. A importância de confiarem em nós desde o princípio, era fundamental.
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Ōkami
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Dom Mar 06, 2022 11:01 pm
tempos sombrios à luz da primavera
As A taverna por dentro aparentava ser mais interessante do que seu exterior. Seu estilo era rústico e tematicos com barris de cerveja vazios como bancos e tonéis cortados ao meio como mesas. Era um ambiente aconchegante, as pessoas bebiam nas mesas e faziam apostas com jogos de azar. A garçonete corria de um lado para o outro entregando bebidas e comidas, aquele local aparentemente era o centro de confraternização daquela vila, no entanto, o silêncio se tornou absoluto quando a sacerdotisa entrou no local.
O barman seria ríspido em suas palavras se interpondo no caminho da sacerdotisa e das mesas.
— Se a senhorita veio caçar encrenca sugiro que vá embora…— Murmurou o homem em um tom jocoso típico do interior do país da água.— Ja temos problemas demais para poder se preocupar com mais um.—
O barman seria ríspido em suas palavras se interpondo no caminho da sacerdotisa e das mesas.
— Se a senhorita veio caçar encrenca sugiro que vá embora…— Murmurou o homem em um tom jocoso típico do interior do país da água.— Ja temos problemas demais para poder se preocupar com mais um.—
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Seg Mar 07, 2022 8:37 pm
Diário de SangueContos de uma Sacerdotisa
Pétalas de um Sonho
Pétalas de um Sonho
Yuzu seguia a frente para garantir que ninguém passaria por mim ou esbararia em meu corpo. A samurai era cuidadosa em cada aspecto e levava a sério sua função em guardar minha integridade física.
A porta se abria, e o som de dentro ficou audível. Muitas vozes batalhando para sobrepor a outra entre conversas, apostas e bebedeira. O cheiro da cerveja impregnado nas mesas vítimas das bebidas derramas, era o fator marcante de um ambiente assim da qual eu nunca havia entrado. Acho que pude sentir o odor de peixe fritando e porco sendo assado nos fundos da taverna.
"Que fome."
Os sentidos despertavam e o desejo de alimentar-se desabrochava como uma flor na primavera.
Entretanto, assim que Yuzu cruzou a porta e mais um ou dois de meus acompanhantes da viagem seguiam junto dela, eu entrava logo atrás deles. O silêncio se instaurou no estabelecimento. Os olhos se voltavam todos para a entrada buscando encontrar aquela que mais chamava atenção. Não posso negar que minha presença há certo destaque pelas roupas que uso, a forma que meu cabelo se comporta, o olhar hipnótico que demonstro, e a beleza inalcançada por muitos.
Um homem se destacava entre os quietos e sua voz era lançada como um trovão em meio ao vazio do mar profundo, aonde os mudos permanecem calados e os ouvidos escutam.
Ouvi seus temores observando sua expressão. Estaria errada em julgar que possuía olheiras e uma face abatida? Era tão ruim assim a situação de Kiri? Precisava compreender o fardo daquele coração frágil que reagia como se fosse atacado.
Avancei alguns passos me aproximando dele sem temor. Olhei em seus olhos mantendo o silêncio. Lentamente ergui a mão e levei até seu maxilar, acariciando e lhe interrogando com aquele simples gesto que dizia.
"Diga-me, o machuca sua alma?"
Aquela exibição de afeto talvez pegasse o homem de surpresa, afinal... que mulher jovem e bela tocaria em um homem de forma tão casualmente e espontânea? Eu acreditava na frase que um toque de uma mulher poderia mover montanhas, e isso enaltecia minha confiança e carisma diante o público. Seria atrevimento nos olhos de algum? Não me importava, somente aquele que foi tocado sentiria a pressão que uma sacerdotisa poderia proporcionar.
Se o homem não compreendesse, Yuzu após um tempo revelaria o que aquela demonstração de empatia, significava.
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Qui Mar 10, 2022 12:45 am
tempos sombrios à luz da primavera
As O carisma anômalo e a beleza da jovem sacerdotisa das pétalas fez com que aquele gigantesco colosso de feições duras suspirasse e lhe mostrasse um lugar para que ela pudesse se sentar, logo em seguida uma jarra de agua foi entregue na mesa pelo gigantesco homem.
— Problemas, senhora, tudo o que nos resta são problemas…— Murmurou em tom de desabafo.— Aquela maldita Névoa sangrenta matou nosso nobre e maravilhoso senhor feudal, e agora os homens deles tem vindo para nossa pacífica vila cobrar impostos que não podemos pagar… Esse local, e lugar de gente decente, que trabalha no hoje para se alimentar amanhã, mas agora com a guerra se aproximando eles tem se tornado cada vez mais violentos em suas exigências…— Murmurou.
Um dos homens do outro lado da taberna gritou pelo nome do garçom, com o copo erguido para cima para que ele fosse até a mesa.
— Hey garçom traz mais uma bebida… pode ser a ultima vez que bebo na porra da minha vida…— Gritou o homem que estava completamente embriagado.
— Estou indo…— Murmurou o barman.
— Quer um conselho, senhorita… você é bonita e peço que saia o quanto antes desse vilarejo, antes que os ninjas de kirigakure descubram.—
No mesmo instante a porta do estabelecimento foi chutada com violência. O som oco da madeira sendo forçada fez com que todos presentes ficassem congelados de medo. O silencio permeou o ambiente enquanto tres homens com bandanas de kirigakure adentravam o local e se sentavam em uma das mesas.
— Ai porcão traz uma bebida…Esse lugar esta muito cheio, sumam daqui—
Gritou um dos ninjas. Rapidamente uma turba de civis deixou o local e apenas a sacerdotisa das petalas e os auto intitulados ninjas de kirigakure se mantinham ali.
— Problemas, senhora, tudo o que nos resta são problemas…— Murmurou em tom de desabafo.— Aquela maldita Névoa sangrenta matou nosso nobre e maravilhoso senhor feudal, e agora os homens deles tem vindo para nossa pacífica vila cobrar impostos que não podemos pagar… Esse local, e lugar de gente decente, que trabalha no hoje para se alimentar amanhã, mas agora com a guerra se aproximando eles tem se tornado cada vez mais violentos em suas exigências…— Murmurou.
Um dos homens do outro lado da taberna gritou pelo nome do garçom, com o copo erguido para cima para que ele fosse até a mesa.
— Hey garçom traz mais uma bebida… pode ser a ultima vez que bebo na porra da minha vida…— Gritou o homem que estava completamente embriagado.
— Estou indo…— Murmurou o barman.
— Quer um conselho, senhorita… você é bonita e peço que saia o quanto antes desse vilarejo, antes que os ninjas de kirigakure descubram.—
No mesmo instante a porta do estabelecimento foi chutada com violência. O som oco da madeira sendo forçada fez com que todos presentes ficassem congelados de medo. O silencio permeou o ambiente enquanto tres homens com bandanas de kirigakure adentravam o local e se sentavam em uma das mesas.
— Ai porcão traz uma bebida…Esse lugar esta muito cheio, sumam daqui—
Gritou um dos ninjas. Rapidamente uma turba de civis deixou o local e apenas a sacerdotisa das petalas e os auto intitulados ninjas de kirigakure se mantinham ali.
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Qui Mar 10, 2022 7:07 pm
Diário de SangueContos de uma Sacerdotisa
Pétalas de um Sonho
Pétalas de um Sonho
Bastou um olhar reconfortante e um toque gentil na face de tristeza do pobre gigante com a alma e espírito amargo, provindo dos últimos acontecimentos que atingiam seu belo país. Ver a feição rígida se amolecer como as pétalas das flores que acabam de florescer, era como se no lugar da lua eu trouxesse o sol de volta para iluminar um pouco o coração daquele rapaz.
O caminho foi aberto e uma cadeira separada especialmente para mim. Olhei para o móvel, e voltei meus olhos para o homem, curvando levemente a cabeça em sua direção como forma de agradecimento. Aproximei e sentei junto do sujeito que oferecia água. O copo não era dos mais limpos, visto o ambiente em que era usado, mas não fiz charme ou expressões de nojo. Aceitei o líquido que era derramado da jarra em meu recipiente, e com ambas as mãos coberta pela longa manga do kimono sacerdotal, segurava o copo e erguia o mesmo em direção aos lábios carnudos e vermelhos. Três goles eu dei, antes de voltar o objeto até a mesa e manter o olhar na face do colosso enfraquecido.
Ao ouvir seus lamentos, pude notar muitos conflitos que acontecia dentro daquele território da água. Alguns que não faziam sentido estarem acontecendo. Abusos e absurdos. Novamente avancei os dedos e toquei em seu braço, tentando de alguma forma consolar. Após o toque, ergui ambos os braços, abrindo para lados opostos enquanto girava a palma para cima de maneira quem questiona.
"Por que eles estão cobrando impostos?"
Yuzu completava também, o que eu gostaria de perguntar, mas não iria conseguir transmitir todo sentido com tantos sinais que ele não entenderia.
— "Não tem explicação Kirigakure está fazendo algo assim", questiona minha senhora. Ela também diz... "A jurisdição das vilas correspondem somente a seu território. As demais pequenas vilas é inteiramente responsabilidades de seus líderes menores que atendem diretamente o senhor feudal, assim como o kage da maior aldeia do país, o deveria fazer." Completa, Sayuri-sama.
O grandalhão era requisitado por um cliente, e o barman ia se retirando com um breve conselho. Contudo, antes que ele saísse de cena, gesticulei com a palma esquerda direcionada para ele, movendo de leve com o sentido de "calma". Depois, apontei para mim e girei o braço para o lado, pegando com a outra mão o copo de água e molhando a ponta dos dedos. Um jeito simbólico de dizer... "Não se preocupe, eu irei ver os céus da Água", em sentido de que o alto escalão receberia minha pessoa em dado momento.
O som da madeira retorcendo, era muito comum para mim que dominava o "coração da floresta". A vida inteira ouvi o som que elas vaziam ao serem conjuradas diante minha vontade em favor da natureza. Homens entravam e ostentavam algo em vossas cabeças. Para alguns, era como a marca do demônios, para outros, somente ninjas. Para mim, almas desafortunadas de educação.
Às pessoas iam se retirando, até mesmo Yuzu pareceu sair achando que eu faria o mesmo. No entanto, permaneci dentro do recinto, encarando pelas costas dos shinobis suas ações deploráveis.
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Dom Mar 13, 2022 5:50 pm
[quote="Ohkami"]
tempos sombrios à luz da primavera
tempos sombrios à luz da primavera
A turba de pessoas que bebiam e se divertiam saiu correndo pela ordem do homem. O restaurante ante cheio de vida agora estava quietocom apenas o som da garrafa de alcool sendo entregue para um dos cinco homens que estavam ali.
— O putinha eu disse para todos sairem daqui…— Murmurou o que parecia ser o lider.
— Ei essa dai é nova… não lembro de ter passado a vara nessa bunda ainda…— Disse o segundo.
O terceiro e quarto por sua vez, apenas a olharam de soslaio analisando a jovem e voltaram a beber sua bebida. O quinto por sua vez ficou de guarda na porta para que a ninja não pudesse escapar deles.
— O coisinha gostosa, me diz ai qual o seu nome?— Disse o lider.
— Porra quem se importa a mina e mó gostosa, certeza que vai dar um caldo bom— Disse o segundo que parecia mais encrenqueiro.
— Eu sugiro que vocês dois a deixem em paz— Murmurou o terceiro.
— Sim, o chakra dela não é grande mas sinto perigo em cada uma de minhas celulas…— Murmurou.
Os dois simplesmente ignoraram os outros dois e caminharam até se sentar à mesa da sacerdotisa.
— E ai gostosa… o que uma droga de lugar como esse esta fazendo ao lado de uma mina como você?— Disse o primeiro.
— O putinha eu disse para todos sairem daqui…— Murmurou o que parecia ser o lider.
— Ei essa dai é nova… não lembro de ter passado a vara nessa bunda ainda…— Disse o segundo.
O terceiro e quarto por sua vez, apenas a olharam de soslaio analisando a jovem e voltaram a beber sua bebida. O quinto por sua vez ficou de guarda na porta para que a ninja não pudesse escapar deles.
— O coisinha gostosa, me diz ai qual o seu nome?— Disse o lider.
— Porra quem se importa a mina e mó gostosa, certeza que vai dar um caldo bom— Disse o segundo que parecia mais encrenqueiro.
— Eu sugiro que vocês dois a deixem em paz— Murmurou o terceiro.
— Sim, o chakra dela não é grande mas sinto perigo em cada uma de minhas celulas…— Murmurou.
Os dois simplesmente ignoraram os outros dois e caminharam até se sentar à mesa da sacerdotisa.
— E ai gostosa… o que uma droga de lugar como esse esta fazendo ao lado de uma mina como você?— Disse o primeiro.
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Dom Mar 13, 2022 7:11 pm
Diário de SangueContos de uma Sacerdotisa
Pétalas de um Sonho
Pétalas de um Sonho
De três homens, mais dois surgiram, se tornando cinco. Cinco shinobis de Kirigakure no Sato, precisamente.
O que a mãe natureza queria me ensinar com isso? Seria uma provação? Se sim, qual resposta eu precisava encontrar?
Sem uma clara evidência do que fazer, permaneci imóvel aonde estava. Observando como cada um se comportava.
O primeiro a falar, era grosseiro e me conotava como alguém que eu desconhecia a função, mas sentia que o insulto se relacionava diretamente para mulheres em geral. Seu olhar era agressivo e sua afeição deplorável. Lembrava-me um animal com sede e fome de algo que não conseguia ter.
O segundo parecia ainda pior. Seu vocabulário era tão chulo e desrespeitoso que a água que a pouco ingerir desejava voltar para fora em direção aquele sujeito. Mas eu não era assim.
Notoriamente observei os outros dois mais quietos. A principio conseguiam minha simpatia por parecerem neutros e não demonstrarem serem coniventes com as atitudes que eu testemunhava dos demais. Não podia falar o mesmo do último que por alguma razão se sentia ameaçado por uma única figura feminina dentro da taverna.
Aqueles dois continuavam com citações desgostosas, e tudo que recebiam era meu olhar inexpressivo que não dizia nada, apenas entregava mais interrogações.
Meu contato visual mudou quando o terceiro demonstrava não querer que eles avançassem mais do que deviam. Seria ele muito cauteloso? Talvez um pacifista? E quem sabe já teria ouvido falar na sacerdotisa do País do Ferro. Seja lá a resposta, me parecia um bom homem que infelizmente tinha que seguir com seu trabalho para viver.
A palavra chakra me chamou atenção. Já teria ouvido ela algumas vezes, porém não era corriqueiro para mim. O shinobi citava isso a meu respeito, algo o assustava. Não entendia completamente, contudo, o rapaz parecia não vacilar ou estava aflito. Será que podia sentir o poder que me foi dado pela floresta?
Cadeiras foram arrastadas, e o que era somente eu na mesa, se tornava um trio. Palavras desagradáveis novamente foram propagadas e meu olhar não mudava. Encarava ambos a mesa em um olhar penetrante aonde sequer um "piscar" era feito.
Havia água ainda na jarra, e dela me servi novamente em meu copo vazio. A água descia lentamente como uma cachoeira que seguia o fluxo do rio sem parar. O som parecia torturante, e cada segundo daquilo parecia dizer somente uma coisa.
"O que pensam que estão fazendo?"
O que a mãe natureza queria me ensinar com isso? Seria uma provação? Se sim, qual resposta eu precisava encontrar?
Sem uma clara evidência do que fazer, permaneci imóvel aonde estava. Observando como cada um se comportava.
O primeiro a falar, era grosseiro e me conotava como alguém que eu desconhecia a função, mas sentia que o insulto se relacionava diretamente para mulheres em geral. Seu olhar era agressivo e sua afeição deplorável. Lembrava-me um animal com sede e fome de algo que não conseguia ter.
O segundo parecia ainda pior. Seu vocabulário era tão chulo e desrespeitoso que a água que a pouco ingerir desejava voltar para fora em direção aquele sujeito. Mas eu não era assim.
Notoriamente observei os outros dois mais quietos. A principio conseguiam minha simpatia por parecerem neutros e não demonstrarem serem coniventes com as atitudes que eu testemunhava dos demais. Não podia falar o mesmo do último que por alguma razão se sentia ameaçado por uma única figura feminina dentro da taverna.
Aqueles dois continuavam com citações desgostosas, e tudo que recebiam era meu olhar inexpressivo que não dizia nada, apenas entregava mais interrogações.
Meu contato visual mudou quando o terceiro demonstrava não querer que eles avançassem mais do que deviam. Seria ele muito cauteloso? Talvez um pacifista? E quem sabe já teria ouvido falar na sacerdotisa do País do Ferro. Seja lá a resposta, me parecia um bom homem que infelizmente tinha que seguir com seu trabalho para viver.
A palavra chakra me chamou atenção. Já teria ouvido ela algumas vezes, porém não era corriqueiro para mim. O shinobi citava isso a meu respeito, algo o assustava. Não entendia completamente, contudo, o rapaz parecia não vacilar ou estava aflito. Será que podia sentir o poder que me foi dado pela floresta?
Cadeiras foram arrastadas, e o que era somente eu na mesa, se tornava um trio. Palavras desagradáveis novamente foram propagadas e meu olhar não mudava. Encarava ambos a mesa em um olhar penetrante aonde sequer um "piscar" era feito.
Havia água ainda na jarra, e dela me servi novamente em meu copo vazio. A água descia lentamente como uma cachoeira que seguia o fluxo do rio sem parar. O som parecia torturante, e cada segundo daquilo parecia dizer somente uma coisa.
"O que pensam que estão fazendo?"
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Dom Mar 13, 2022 7:28 pm
tempos sombrios à luz da primavera
A
— Ela é timida…— Riu o terceiro.— Então o que vai ser? O gato comeu sua língua ou vou ter que usar minha kunai para abrir essa boca rosada?—
Ele puxou uma kunai e colocou em cima da mesa em um claro tom de ameaça.
O quarto por sua vez colocaria as mãos sobre os ombros da sacerdotisa, massageando vulgarmente.
— Sera que ela é muda?— Murmurou o homem.
— Não cara, seria uma pena não vela gemer e gritar—
O primeiro e segundo ninja terminaram suas bebidas e voltaram a analisar a sacerdotisa por um tempo. Colocou as capas, jogou algumas moedas para o barmen e voltou a sair pela porta.
— Façam o que quiserem.— Murmurou o terceiro.
Os outros dois ninjas caminharam junto ao quinto desaparecendo do recinto pela porta de madeira, ficando apenas os dois ninjas que ainda insistiam em por as mãos na cintura e nas costas da jovem, a cada minuto descendo mais as mãos, aproveitando-se da inercia da sacerdotisa.
— Ela é timida…— Riu o terceiro.— Então o que vai ser? O gato comeu sua língua ou vou ter que usar minha kunai para abrir essa boca rosada?—
Ele puxou uma kunai e colocou em cima da mesa em um claro tom de ameaça.
O quarto por sua vez colocaria as mãos sobre os ombros da sacerdotisa, massageando vulgarmente.
— Sera que ela é muda?— Murmurou o homem.
— Não cara, seria uma pena não vela gemer e gritar—
O primeiro e segundo ninja terminaram suas bebidas e voltaram a analisar a sacerdotisa por um tempo. Colocou as capas, jogou algumas moedas para o barmen e voltou a sair pela porta.
— Façam o que quiserem.— Murmurou o terceiro.
Os outros dois ninjas caminharam junto ao quinto desaparecendo do recinto pela porta de madeira, ficando apenas os dois ninjas que ainda insistiam em por as mãos na cintura e nas costas da jovem, a cada minuto descendo mais as mãos, aproveitando-se da inercia da sacerdotisa.
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Dom Mar 13, 2022 8:37 pm
Diário de SangueContos de uma Sacerdotisa
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Pétalas de um Sonho
A água da vida parecia contar o tempo restante daqueles que ousariam tocar na sacerdotisa. O copo estava cheio, assim como o ego daqueles dois rapazes que permaneceriam dentro do bar, pois três entre eles não ficariam para se envolver no que sabiam que não podiam se meter.
A risada do sujeito em nada me afetava, somente ouvia sem mover um músculo e manter uma expressão de vazio. Mesmo se meu Voto de Silêncio tivesse sido concluído, não sei se eles mereceriam ouvir minha voz.
Um dentre ambos a mesa se levantava enquanto o outro intimidava com sua pequena kunai. Meus olhos mudaram de direção, focalizando a ferramenta ninja. Gostaria de poder falar e dizer que já vi "maiores". Sabia quanto o ego frágil masculino se doía nesse aspecto. Os samurais do Ferro eram assim, também. Entretanto, eles portavam katanas.
O que levantou era atrevido, e tocava em meu corpo que não lhe desrespeito. As trocas de palavras eram óbvias. Além do assedio presente, o estupro era eminente. Covardes, e se acham homens.
Os rapazes que não faziam nada, viam a cena e se mantinham isentos daquilo. Olhei para o 3° e 4° cabisbaixa com um balançar negativo com a cabeça.
"Decepção"
Eles poderiam sentir isso antes de voltarem sua atenção para o caminho que tomavam. Restava eu lidar com o que restavam. Infelizmente, os depravados não seriam persuadidos pela delicadeza que eu transmitia. Então talvez... Quem sabe eles reagissem a bravura da pequena semente.
Aqueles que sobravam, avançavam mais vulgarmente. O barman era a única testemunha que nada podia fazer mesmo com seu corpulento ser. Não o culpava, o medo paralisava. Entretanto, eu não tinha cruzado o mar para trazer somente paz de espírito, mas por fim aos conflitos.
Como dito... "A água da vida parecia contar o tempo restante daqueles que ousariam tocar na sacerdotisa. O copo estava cheio". Isso significava somente uma coisa, que eu não havia tocado mais no copo. Meus braços não estavam sob a mesa, tampouco segurando algo.
As mangas longas do kimono cobriam todo meu corpo, e por mais que eles insistissem em apalpar o que não devia, teriam dificuldades em sentir minha pele imaculada.
O foco deles estava totalmente em se aproveitar de mim, enquanto que minhas mãos estavam unidas como eu costumava sempre ficar. Com somente o necessário, fiz o sinal com as mãos, livre deles poderem avistar o gesto feito.
Rapidamente as raízes do destino surgiriam do chão repentinamente, enrolando ambos os shinobis em seus galhos que formariam um tronco na qual eles permaneceriam no centro do mesmo, se tornando "um" com a magnifica árvore que nascia naquele local.
Se assim ocorresse como esperado, e eles fossem presos pela técnica, eu não precisaria mover um músculo, apenas ficaria olhando para o barman enquanto a árvore retornava para dentro da terra. Eles gostavam de causar pressão, então que apreciassem essa "plantação" esmagatória.
Mokuton: Jubaku Eisō
Rank: B
Requerimentos: —
Alcance:
Descrição: Esta técnica permite que o shinobi invoque uma árvore em torno de seu adversário para prendê-lo. É uma técnica relativamente poderosa que prende o adversário, com uma pressão menor sobre o utilizador, porque o utilizador afunda-os no chão. Depois disso, o ninja pode colocar o oponente de modo que o seu corpo seja esmagado.
Vestuário
A risada do sujeito em nada me afetava, somente ouvia sem mover um músculo e manter uma expressão de vazio. Mesmo se meu Voto de Silêncio tivesse sido concluído, não sei se eles mereceriam ouvir minha voz.
Um dentre ambos a mesa se levantava enquanto o outro intimidava com sua pequena kunai. Meus olhos mudaram de direção, focalizando a ferramenta ninja. Gostaria de poder falar e dizer que já vi "maiores". Sabia quanto o ego frágil masculino se doía nesse aspecto. Os samurais do Ferro eram assim, também. Entretanto, eles portavam katanas.
O que levantou era atrevido, e tocava em meu corpo que não lhe desrespeito. As trocas de palavras eram óbvias. Além do assedio presente, o estupro era eminente. Covardes, e se acham homens.
Os rapazes que não faziam nada, viam a cena e se mantinham isentos daquilo. Olhei para o 3° e 4° cabisbaixa com um balançar negativo com a cabeça.
"Decepção"
Eles poderiam sentir isso antes de voltarem sua atenção para o caminho que tomavam. Restava eu lidar com o que restavam. Infelizmente, os depravados não seriam persuadidos pela delicadeza que eu transmitia. Então talvez... Quem sabe eles reagissem a bravura da pequena semente.
Aqueles que sobravam, avançavam mais vulgarmente. O barman era a única testemunha que nada podia fazer mesmo com seu corpulento ser. Não o culpava, o medo paralisava. Entretanto, eu não tinha cruzado o mar para trazer somente paz de espírito, mas por fim aos conflitos.
Como dito... "A água da vida parecia contar o tempo restante daqueles que ousariam tocar na sacerdotisa. O copo estava cheio". Isso significava somente uma coisa, que eu não havia tocado mais no copo. Meus braços não estavam sob a mesa, tampouco segurando algo.
As mangas longas do kimono cobriam todo meu corpo, e por mais que eles insistissem em apalpar o que não devia, teriam dificuldades em sentir minha pele imaculada.
O foco deles estava totalmente em se aproveitar de mim, enquanto que minhas mãos estavam unidas como eu costumava sempre ficar. Com somente o necessário, fiz o sinal com as mãos, livre deles poderem avistar o gesto feito.
Rapidamente as raízes do destino surgiriam do chão repentinamente, enrolando ambos os shinobis em seus galhos que formariam um tronco na qual eles permaneceriam no centro do mesmo, se tornando "um" com a magnifica árvore que nascia naquele local.
Se assim ocorresse como esperado, e eles fossem presos pela técnica, eu não precisaria mover um músculo, apenas ficaria olhando para o barman enquanto a árvore retornava para dentro da terra. Eles gostavam de causar pressão, então que apreciassem essa "plantação" esmagatória.
05
Jutsu
Mokuton: Jubaku Eisō
Rank: B
Requerimentos: —
Alcance:
Descrição: Esta técnica permite que o shinobi invoque uma árvore em torno de seu adversário para prendê-lo. É uma técnica relativamente poderosa que prende o adversário, com uma pressão menor sobre o utilizador, porque o utilizador afunda-os no chão. Depois disso, o ninja pode colocar o oponente de modo que o seu corpo seja esmagado.
Vestuário
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Qua Mar 16, 2022 7:37 pm
tempos sombrios à luz da primavera
S
em ter tempo de entenderem o que aconteceu a gigantesca árvore cobriu os corpos dois encrenqueiros, suas raizes afundaram sobre o solo, impedindo seus movimentos e os afundando no processo, após isso so sobraria a ninja, um chão quebrado e um barmem que tremia em desespero.
— Porque a senhora fez isso, agora todos eles virão até aqui e queimaram até a última das casas— Murmurou o homem temeroso.— Sua ação vai causar a destruição dessa vila…—
Ao retomar o controle de suas proprias pernas o Barmen, foi em direção ao caixa, recolheu todo o dinheiro e se pôs a pegar os itens de mais valor e coloca-los em um saco de estopa qualquer.
— Se eu sair agora talvez eles não consigam me alcançar.— Murmurou, antes de correr em direção as portas do fundo.
em ter tempo de entenderem o que aconteceu a gigantesca árvore cobriu os corpos dois encrenqueiros, suas raizes afundaram sobre o solo, impedindo seus movimentos e os afundando no processo, após isso so sobraria a ninja, um chão quebrado e um barmem que tremia em desespero.
— Porque a senhora fez isso, agora todos eles virão até aqui e queimaram até a última das casas— Murmurou o homem temeroso.— Sua ação vai causar a destruição dessa vila…—
Ao retomar o controle de suas proprias pernas o Barmen, foi em direção ao caixa, recolheu todo o dinheiro e se pôs a pegar os itens de mais valor e coloca-los em um saco de estopa qualquer.
— Se eu sair agora talvez eles não consigam me alcançar.— Murmurou, antes de correr em direção as portas do fundo.
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Qua Mar 16, 2022 8:27 pm
Diário de SangueContos de uma Sacerdotisa
Pétalas de um Sonho
Pétalas de um Sonho
A natureza é bela, mas destrutiva quando precisa ser. Não houve reação daquelas pobres almas que ousaram tocar na filha da flora. Suas sentenças foram definidas no instantes que abusaram daquela criação. Seus corpos foram tragados para dentro da terra, e lá permaneceram.
Não esbocei qualquer reação. Conhecia o tenebroso poder que a força da natureza podia imperar sob nós, mortais. Por outro lado, o aflito taverneiro estava bem preocupado com as possíveis represálias que podia sofrer devido minhas ações. Levantei após tomar um gole da água, ergui o braço para o lado olhando fixamente para o barman que estava apressado querendo ir embora. Lentamente inclinei o recipiente com água para baixo, deixando metade do líquido escorrer onde estava um dos homens que foi engolido pela árvore. Logo a seguir fiz o mesmo para o outro lado, aonde estaria o segundo sujeito, derramando o restante da água.
Assim que encerrei minha enigmática demonstração que carregava alguma mensagem, olhei para o sujeito erguendo ambos os braços após por o copo sobre a mesa. Era uma forma de avisa-lo quê:
"Irei limpar a maldade desse país e regar essa terra que carece de compaixão."
O sujeito então foi atrás de seus pertences. Segui sem pressa atrás dele, ouvindo seus lamentos e medos. Posicionei-me atrás de suas costas, e toquei seu ombro gentilmente de maneira firme com o pouco de força que possuía. Tentava mostrar pra ele que o povo da aldeia precisaria dele, que o mesmo precisava se manter firme.
De dentro da roupa, tirava algumas pétalas de cerejeiras e deixava nas mãos dele antes do mesmo seguir para as portas do fundo. Esperava significar alguma coisa.
Voltei para a mesa em que estava, e usando o jarro, sentei na cadeira outra vez para descansar, enchi o copo com mais água e tomei aos poucos, um tanto pensativa sobre o que eu estava realmente enfrentando neste país.
Vestuário
Não esbocei qualquer reação. Conhecia o tenebroso poder que a força da natureza podia imperar sob nós, mortais. Por outro lado, o aflito taverneiro estava bem preocupado com as possíveis represálias que podia sofrer devido minhas ações. Levantei após tomar um gole da água, ergui o braço para o lado olhando fixamente para o barman que estava apressado querendo ir embora. Lentamente inclinei o recipiente com água para baixo, deixando metade do líquido escorrer onde estava um dos homens que foi engolido pela árvore. Logo a seguir fiz o mesmo para o outro lado, aonde estaria o segundo sujeito, derramando o restante da água.
Assim que encerrei minha enigmática demonstração que carregava alguma mensagem, olhei para o sujeito erguendo ambos os braços após por o copo sobre a mesa. Era uma forma de avisa-lo quê:
"Irei limpar a maldade desse país e regar essa terra que carece de compaixão."
O sujeito então foi atrás de seus pertences. Segui sem pressa atrás dele, ouvindo seus lamentos e medos. Posicionei-me atrás de suas costas, e toquei seu ombro gentilmente de maneira firme com o pouco de força que possuía. Tentava mostrar pra ele que o povo da aldeia precisaria dele, que o mesmo precisava se manter firme.
De dentro da roupa, tirava algumas pétalas de cerejeiras e deixava nas mãos dele antes do mesmo seguir para as portas do fundo. Esperava significar alguma coisa.
Voltei para a mesa em que estava, e usando o jarro, sentei na cadeira outra vez para descansar, enchi o copo com mais água e tomei aos poucos, um tanto pensativa sobre o que eu estava realmente enfrentando neste país.
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Qui Mar 17, 2022 10:16 pm
tempos sombrios à luz da primavera
O
silêncio mortuário preencheu o ambiente. O que outra hora estava cercado de vida e repleta de vida agora se apresentava como uma area ampla e silenciosa, tudo se tornava silencio e assim se mantinha até que a ninja decidisse agir ou sucumbir a uma possível futura falha. Afinal, o tempo do mundo ao seu redor se mantinha constante e coisas aconteciam longe do seu campo de visão.
silêncio mortuário preencheu o ambiente. O que outra hora estava cercado de vida e repleta de vida agora se apresentava como uma area ampla e silenciosa, tudo se tornava silencio e assim se mantinha até que a ninja decidisse agir ou sucumbir a uma possível futura falha. Afinal, o tempo do mundo ao seu redor se mantinha constante e coisas aconteciam longe do seu campo de visão.
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Sex Mar 18, 2022 6:23 pm
Diário de SangueContos de uma Sacerdotisa
Pétalas de um Sonho
Pétalas de um Sonho
O silêncio do ambiente me ajudava a pensar. Normalmente, eu tinha sempre um momento no País do Ferro em que estava sozinha, mergunhada num abismo de paz aonde eu conseguia pensar e agir melhor. Porém, agora neste viagem, esses momentos seriam mais raros.
"Será que foi o certo chamar a mãe natureza para deter aqueles dois?"
Era uma dúvida, pois meu objetivo era trazer paz espiritual, e mal cheguei já precisando do auxílio da flora.
"Não, eles estavam me molestando. Atitudes erradas precisam ser erradicadas. Queria poder convence-los somente com gestos, mas o meu silêncio em prol do meu voto torna tudo mais difícil. Será que sou capaz?"
Momento de reflexão sobre minhas capacidades sociais entravam em questão em meus pensamentos. Apoiei meus cotovelos sobre a mesa, abaixei a cabeça por baixo das mãos que se uniam entrelaçadas.
"Muzukashi..."
Respirei fundo, e bebi a água uma última vez. Minha caminhada tinha que continuar, e não podia fraquejar logo no começo, pois havia chegado a poucos minutos.
Levantei da cadeira, empurrando-a de volta para o local. Recolhi a jarra e o copo que jazia vazio, e o pus em cima do balcão. Fiz uma leve reverência, e me direcionei até a porta, abrindo-a e buscando com os olhos encontrar Yuzu ao fechar a porta. Precisávamos encontrar algum lugar para descansar da viagem, caso contrário precisaria abrigar minha comitiva.
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"Será que foi o certo chamar a mãe natureza para deter aqueles dois?"
Era uma dúvida, pois meu objetivo era trazer paz espiritual, e mal cheguei já precisando do auxílio da flora.
"Não, eles estavam me molestando. Atitudes erradas precisam ser erradicadas. Queria poder convence-los somente com gestos, mas o meu silêncio em prol do meu voto torna tudo mais difícil. Será que sou capaz?"
Momento de reflexão sobre minhas capacidades sociais entravam em questão em meus pensamentos. Apoiei meus cotovelos sobre a mesa, abaixei a cabeça por baixo das mãos que se uniam entrelaçadas.
"Muzukashi..."
Respirei fundo, e bebi a água uma última vez. Minha caminhada tinha que continuar, e não podia fraquejar logo no começo, pois havia chegado a poucos minutos.
Levantei da cadeira, empurrando-a de volta para o local. Recolhi a jarra e o copo que jazia vazio, e o pus em cima do balcão. Fiz uma leve reverência, e me direcionei até a porta, abrindo-a e buscando com os olhos encontrar Yuzu ao fechar a porta. Precisávamos encontrar algum lugar para descansar da viagem, caso contrário precisaria abrigar minha comitiva.
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Sáb Mar 19, 2022 9:08 am
tempos sombrios à luz da primavera
A s ruas estavam vazias, o único som pertinente era a do vento que sussurrava palavras ininteligíveis para os céus nublados, a comitiva aguardava a jovem, todos ansiosos para que ela pudesse acima de tudo dar um jeito na precária situação, afinal, ela era a líder deles.
Naquele vilarejo, havia outro tipo de líder, o medo, e este governou com mãos de ferro a vida de seus aldeões. De repente o som de um tipo de corneta ecoou pelos corredores e casas, os aldeões aos poucos foram saindo de seus lares, crianças, adultos e velhos, todos carregando picaretas e pás. Todos sem dizer uma unica palavra estavam indo para o leste, com seus olhos caidos e vazios de cansaço.
Naquele vilarejo, havia outro tipo de líder, o medo, e este governou com mãos de ferro a vida de seus aldeões. De repente o som de um tipo de corneta ecoou pelos corredores e casas, os aldeões aos poucos foram saindo de seus lares, crianças, adultos e velhos, todos carregando picaretas e pás. Todos sem dizer uma unica palavra estavam indo para o leste, com seus olhos caidos e vazios de cansaço.
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Sáb Mar 19, 2022 9:39 am
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Ao sair para fora e ver o que tinha sobrado do lugar, me decepcionei com a esperança de haver algumas pessoas, além da minha própria comitiva. Abaixei levemente o queixo, olhando para o chão brevemente.
"Já era de se esperar. Os shinobis estão causando desconforto a todos. Ninguém quer ficar esperando ser a próxima vitima."
Meus subordinados estavam me esperando como naturalmente sempre faziam. Yuzu foi a primeira a tomar iniciativa.
— Senhorita Sayuri, por que não saiu conosco?
Somente balancei a cabeça negativamente, um jeito de dizer:
"Não se preocupe com isso".
— E aqueles homens?
Respondi apontando para a terra. A moça podia compreender que a natureza engoliu eles e usaria de adubo. Se suas almas no fundo fossem boas, daria bons frutos, caso contrário, apodreceriam sem oferecer nada que prestasse.
Olhei ao redor, e buscava uma região espaçosa e sem movimentação, um espacinho próximo a vila que fosse ignorado. Sinalizei com a mão para que me seguissem, e quando a comitiva me acompanhasse até o local desejado, ergueria uma casa protegida com meu jutsu e minha marca para que não fosse localizada, e todos ficassem bem. Infelizmente, não poderia me dar o luxo de pernoitar em uma pousada do vilarejo, pois era perigoso demais.
Uma vez que garantisse um teto irrastreável, chamaria Yuzu em um canto para conversar com a mesma. Gesticularia avisando que durante a caminhada até o local, havia notado uma movimentação incomum dos cidadãos. O povoado parecia abatido e sem muita energia. Todos carregavam ferramentas, inclusive os que não deveriam estar fazendo tais coisas.
— Entendo, acho que vi algo assim, também.
Foi quando me posturei mais confiante diante minha amiga. Os olhos dela arregalaram-se com a mudança de expressão nítida.
— Não! Você não vai! Está maluca?
Minha face não mudava, se mantinha impetuosa e decidida. A questão era...
"Você vem junto?"
Dei as costas e me dirigi para a saída da casa protegida. Yuzu refletia com um sabor amargo na boca, todavia, ela era minha guardiã. Portanto, logo seguiu atrás de mim. Quanto ao restante, todos ficariam bem mesmo sem eu estar por perto.
Assim que estávamos fora da casa, apontei para o local que precisávamos ir, e depois indiquei o caminho que iríamos seguir. Contornaríamos pelas extremidades da vila, e se tivesse a chance de encontrar um civil com picareta na mão, me aproximaria com Yuzu para questionar por que todos estavam usando tais ferramenta. Embora a resposta fosse quase óbvia, precisávamos confirmar.
Vestuário
Mokuton: Shichūka no Jutsu
Rank: C
Requerimentos: —
Alcance:
Descrição: Ao enviar chakra no solo, as raízes das plantas são convertidas em matérias-primas. Esta técnica permite que um edifício seja construído, forçando o crescimento acelerado. Assim como com o Shichūrō no Jutsu, o tamanho e a forma do edifício são tomados a partir da imaginação do usuário ou memórias e de seu chakra. Ao colocar marcas ao redor da casa, o usuário cria uma barreira, tornando impossível para o inimigo detectá-lo e permitindo que o usuário "acampe" em paz.
"Já era de se esperar. Os shinobis estão causando desconforto a todos. Ninguém quer ficar esperando ser a próxima vitima."
Meus subordinados estavam me esperando como naturalmente sempre faziam. Yuzu foi a primeira a tomar iniciativa.
— Senhorita Sayuri, por que não saiu conosco?
Somente balancei a cabeça negativamente, um jeito de dizer:
"Não se preocupe com isso".
— E aqueles homens?
Respondi apontando para a terra. A moça podia compreender que a natureza engoliu eles e usaria de adubo. Se suas almas no fundo fossem boas, daria bons frutos, caso contrário, apodreceriam sem oferecer nada que prestasse.
Olhei ao redor, e buscava uma região espaçosa e sem movimentação, um espacinho próximo a vila que fosse ignorado. Sinalizei com a mão para que me seguissem, e quando a comitiva me acompanhasse até o local desejado, ergueria uma casa protegida com meu jutsu e minha marca para que não fosse localizada, e todos ficassem bem. Infelizmente, não poderia me dar o luxo de pernoitar em uma pousada do vilarejo, pois era perigoso demais.
Uma vez que garantisse um teto irrastreável, chamaria Yuzu em um canto para conversar com a mesma. Gesticularia avisando que durante a caminhada até o local, havia notado uma movimentação incomum dos cidadãos. O povoado parecia abatido e sem muita energia. Todos carregavam ferramentas, inclusive os que não deveriam estar fazendo tais coisas.
— Entendo, acho que vi algo assim, também.
Foi quando me posturei mais confiante diante minha amiga. Os olhos dela arregalaram-se com a mudança de expressão nítida.
— Não! Você não vai! Está maluca?
Minha face não mudava, se mantinha impetuosa e decidida. A questão era...
"Você vem junto?"
Dei as costas e me dirigi para a saída da casa protegida. Yuzu refletia com um sabor amargo na boca, todavia, ela era minha guardiã. Portanto, logo seguiu atrás de mim. Quanto ao restante, todos ficariam bem mesmo sem eu estar por perto.
Assim que estávamos fora da casa, apontei para o local que precisávamos ir, e depois indiquei o caminho que iríamos seguir. Contornaríamos pelas extremidades da vila, e se tivesse a chance de encontrar um civil com picareta na mão, me aproximaria com Yuzu para questionar por que todos estavam usando tais ferramenta. Embora a resposta fosse quase óbvia, precisávamos confirmar.
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Qua Mar 23, 2022 7:34 pm
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Havia uma dezena de pessoas andando pelas ruas com suas ferramentas de trabalho nas mãos, todas ignoravam as interpelações da ninja e de sua assistente. Caso acompanhasse o grupo de civis, ela veria que todos eles adentravam uma mina e todos trabalhavam para poder remover algum tipo de minerio brilhante. Havia quatro ninjas ao total, dois na porta de entrada e outros dois a cerca de vinte metros da entrada da caverna e que aparentemente vigiavam o perimetro.
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Sex Mar 25, 2022 7:52 pm
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A caminhada pela aldeia seguia a passos curtos de quem explorava o ambiente com atenção e sem pressa. Buscava vislumbrar os mínimos detalhes, conhecer bem as ruas que percorria e compreender um pouco a geografia local. Afinal, a falta prévia da região e a ausência de um mapa, dificultava as coisas.
Durante o percurso, Yuzu e eu tentamos abordar civis que por nós passavam, porém, a energia negativa era tão densa naquele lugar, que se tornava difícil se aproximar de qualquer um. Me vendo como uma árvore que da frutos, não via nenhuma folha caindo ao redor de mim. Realmente seria uma tarefa árdua estar no País da Água.
— O que fará, Sayuri-Sama?
Minhas íris caíram em direção ao chão. Estava pensativa sobre essa questão. Será que me envolver poderia causar problemas que não deviam? Detestava ser intrometida, mas era uma missão espiritual, precisava dar continuidade. Avancei um passo em resposta a minha guardiã, e comecei a seguir os aldeões.
De longe já era possível ver o afunilamento de pessoas em direção a uma mina. Por não ser uma geóloga, não conhecia nada sobre minérios, mas certamente o brilho encantava qualquer moça, até mesmo a "sacerdotisa das cerejeiras".
Cutuquei Yuzu com o ombro, indicando com o direcionamento do meu olhar o que eu queria que ela observasse.
— Sim, entendo. Vai querer aborda-los?
Olhei sorrindo pra ela com uma expressão sapeca.
Yuzu revirou os olhos discordando e sabendo que não teria como impedir-me de fazer o que eu desejava.
— Está, bem...
Seguimos até a entrada da mina. Eu a meio metro a frente de Yuzu. Os braços unidos na longa manga branca da roupa sacerdotal que engolia os membros um no outro, impedindo a visão. A postura não trazia qualquer ameaça, até mesmo nossos passos eram serenos, trazendo a sensação de paz. Me dirigi até a entrada aonde havia dois ninjas cuidando. Uma vez próximas, Yuzu tomaria a voz.
— Saudações! Minha senhora, Sayuri-Sama, deseja dialogar com vossas pessoas. Peço gentilmente que a ouçam, por favor.
Durante o percurso, Yuzu e eu tentamos abordar civis que por nós passavam, porém, a energia negativa era tão densa naquele lugar, que se tornava difícil se aproximar de qualquer um. Me vendo como uma árvore que da frutos, não via nenhuma folha caindo ao redor de mim. Realmente seria uma tarefa árdua estar no País da Água.
— O que fará, Sayuri-Sama?
Minhas íris caíram em direção ao chão. Estava pensativa sobre essa questão. Será que me envolver poderia causar problemas que não deviam? Detestava ser intrometida, mas era uma missão espiritual, precisava dar continuidade. Avancei um passo em resposta a minha guardiã, e comecei a seguir os aldeões.
De longe já era possível ver o afunilamento de pessoas em direção a uma mina. Por não ser uma geóloga, não conhecia nada sobre minérios, mas certamente o brilho encantava qualquer moça, até mesmo a "sacerdotisa das cerejeiras".
Cutuquei Yuzu com o ombro, indicando com o direcionamento do meu olhar o que eu queria que ela observasse.
— Sim, entendo. Vai querer aborda-los?
Olhei sorrindo pra ela com uma expressão sapeca.
Yuzu revirou os olhos discordando e sabendo que não teria como impedir-me de fazer o que eu desejava.
— Está, bem...
Seguimos até a entrada da mina. Eu a meio metro a frente de Yuzu. Os braços unidos na longa manga branca da roupa sacerdotal que engolia os membros um no outro, impedindo a visão. A postura não trazia qualquer ameaça, até mesmo nossos passos eram serenos, trazendo a sensação de paz. Me dirigi até a entrada aonde havia dois ninjas cuidando. Uma vez próximas, Yuzu tomaria a voz.
— Saudações! Minha senhora, Sayuri-Sama, deseja dialogar com vossas pessoas. Peço gentilmente que a ouçam, por favor.
09
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Seg Mar 28, 2022 9:52 pm
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HMedo era a unica coisa exalada pela alma daquelas pessoas. Quando a assistente da sacerdotisa interpos para anunciar a chegada dela, poucos foram os que olharam e muito menos os que ousaram parar o que estavam fazendo para poder dar atenção.
Um dos guardas, no entanto, se aproximou delas, parecia ter pouca paciencia para idiotas.
— Escute esta atrapalhando o trabalho deles, se não quer ter problemas sugiro dar meia volta e sumir antes que a sola do meu pé encontre a bunda de vocês duas.— Ele fez uma pausar apontou os dedos para os trabalhadores.— V~E nem todo mundo tem tempo para poder escuter asneiras ou ficar vagabundeando... agora sumam...—
Um dos guardas, no entanto, se aproximou delas, parecia ter pouca paciencia para idiotas.
— Escute esta atrapalhando o trabalho deles, se não quer ter problemas sugiro dar meia volta e sumir antes que a sola do meu pé encontre a bunda de vocês duas.— Ele fez uma pausar apontou os dedos para os trabalhadores.— V~E nem todo mundo tem tempo para poder escuter asneiras ou ficar vagabundeando... agora sumam...—
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Ter Mar 29, 2022 7:19 pm
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Tantos foram os desafios durante esse período de viagem. A cada nascer de sol, uma superação nova e diferente. Por mais que fossem problemas semelhantes ou iguais a alguns outros que houvessem nessa jornada, ainda sim cada um havia seu próprio jeito de ser resolvido.
A chegada a um local aberto e que viabilizasse maior segurança, era sempre uma incognita que causava ansiedades em Yuzu que só conseguia paz por meio de meu apoio e ao levantarmos acampamento. Contudo, talvez o maior dos pensamentos da minha guardiã fosse justo no fim daquela peregrinação. Nós éramos muitos, porém poucos combatentes. Ela confiava em mim e em si mesma, mas como seria a recepção da Vila da Névoa? Eis a questão.
Quando finalmente chegamos, tivemos sorte e encontramos um espaço bom, e não tão distante do vilarejo. Eu sabia nossa chegada não passaria despercebido, deste modo não coloquei minha marca nas construções que seria o abrigo de diversas famílias. Meu objetivo era muito claro, quando os ninjas de Kirigakure chegassem sem ninguém notar, queria que vissem o que estava acontecendo em volta das muralhas de madeira que criei cercando a mini "aldeia". A única passagem aberta, era justamente a que ficava em direção do Vilarejo da Névoa.
O som da porta de madeira soou no amanhecer quando estava me alimentando dos frutos gerados pelas árvores que armei em pontos do acampamento para que não faltasse o que comer para ninguém. O caldo do pêssego escorria por meus lábios, quando ouvi as batidas e a voz de Yuzu.
— Senhorita Sayuri, estão aqui.
Gentilmente repousava o fruto no prato de madeira, cobrindo o mesmo com um outro objeto feito também de madeira. Um lenço usei para secar os cantos da boca. Levantei-me, peguei o cesto com os pêssegos como se fosse um recém nascido, e segui até a porta que se abria para minha passagem. Acenei com a cabeça para Yuzu lhe dando "Bom Dia", e entregava uma fruta para ela. No entanto, a garota recusava a oferta. Não insisti, respeitava sua decisão. A conhecia bem demais para saber que não estava faminta.
Seguimos até a entrada com a jovem me guiando. Nos aproximamos da entrada de cabeça erguida e sem hesitação. Não havia pressa, também. Somente tranquilidade. Quando estivesse próximas dos shinobis, aguardaria a reação deles enquanto os analisava.
A chegada a um local aberto e que viabilizasse maior segurança, era sempre uma incognita que causava ansiedades em Yuzu que só conseguia paz por meio de meu apoio e ao levantarmos acampamento. Contudo, talvez o maior dos pensamentos da minha guardiã fosse justo no fim daquela peregrinação. Nós éramos muitos, porém poucos combatentes. Ela confiava em mim e em si mesma, mas como seria a recepção da Vila da Névoa? Eis a questão.
Quando finalmente chegamos, tivemos sorte e encontramos um espaço bom, e não tão distante do vilarejo. Eu sabia nossa chegada não passaria despercebido, deste modo não coloquei minha marca nas construções que seria o abrigo de diversas famílias. Meu objetivo era muito claro, quando os ninjas de Kirigakure chegassem sem ninguém notar, queria que vissem o que estava acontecendo em volta das muralhas de madeira que criei cercando a mini "aldeia". A única passagem aberta, era justamente a que ficava em direção do Vilarejo da Névoa.
O som da porta de madeira soou no amanhecer quando estava me alimentando dos frutos gerados pelas árvores que armei em pontos do acampamento para que não faltasse o que comer para ninguém. O caldo do pêssego escorria por meus lábios, quando ouvi as batidas e a voz de Yuzu.
— Senhorita Sayuri, estão aqui.
Gentilmente repousava o fruto no prato de madeira, cobrindo o mesmo com um outro objeto feito também de madeira. Um lenço usei para secar os cantos da boca. Levantei-me, peguei o cesto com os pêssegos como se fosse um recém nascido, e segui até a porta que se abria para minha passagem. Acenei com a cabeça para Yuzu lhe dando "Bom Dia", e entregava uma fruta para ela. No entanto, a garota recusava a oferta. Não insisti, respeitava sua decisão. A conhecia bem demais para saber que não estava faminta.
Seguimos até a entrada com a jovem me guiando. Nos aproximamos da entrada de cabeça erguida e sem hesitação. Não havia pressa, também. Somente tranquilidade. Quando estivesse próximas dos shinobis, aguardaria a reação deles enquanto os analisava.
01
Considerações
VestuárioÚltima edição por Sayuri em Sex Abr 15, 2022 2:20 am, editado 1 vez(es)
Ōkami
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Sex Abr 01, 2022 1:16 pm
tempos sombrios à luz da primavera
HO movimento havia sido rapido, quando a princesa tocou com seu dedo no peito do ninja este a segurou e girou o corpo dela contra o solo, torcendo seu braço no processo contra as costas dela.
— Vagabunda sera que você não entendeu quando disse para sumir daqui…—
O outro guarde aparentou ser mais receoso.
— Você não acha que esta exagerando?—
Ele forçou ainda mais o braço da ninja contra as costas dela forçando até escutar o estalo dos tendoes musculares.
— Apaga logo essa vagabunda.—
O segundo guarda se aproximou e então deu um pisão na tempora da sacerdotisa para que esta desmaiasse. Quando ela acordou estaria em uma cela, com as mãos amarradas com pesadas correntes, contra uma parede de uma cela fedida e suja.
Na sua frente havia um homem sentado, tinha cabelos e olhos castanhos, ele a observou despertar.
— Desculpe pelas ações de meus subordinados.— Murmurou.
— Então, com quem eu falo? Poderia me dizer o motivo de sua estadia até a nossa preciosa comunidade?—
— Vagabunda sera que você não entendeu quando disse para sumir daqui…—
O outro guarde aparentou ser mais receoso.
— Você não acha que esta exagerando?—
Ele forçou ainda mais o braço da ninja contra as costas dela forçando até escutar o estalo dos tendoes musculares.
— Apaga logo essa vagabunda.—
O segundo guarda se aproximou e então deu um pisão na tempora da sacerdotisa para que esta desmaiasse. Quando ela acordou estaria em uma cela, com as mãos amarradas com pesadas correntes, contra uma parede de uma cela fedida e suja.
Na sua frente havia um homem sentado, tinha cabelos e olhos castanhos, ele a observou despertar.
— Desculpe pelas ações de meus subordinados.— Murmurou.
— Então, com quem eu falo? Poderia me dizer o motivo de sua estadia até a nossa preciosa comunidade?—
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Re: [Missão rank S] Os demonios de Cthullu - Postado Dom Abr 03, 2022 5:25 pm
Missão rank S concluida por Time Skip
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