RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kaginimaru


Kaginimaru
Tsuchikage
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Tokugawa estava realizando os toques finais nas preparações para o torneio do dia seguinte quando sentiu o desequilíbrio do ar. O sino dos ventos fortalecia ainda mais o mistério; seu toque incessante e cada vez mais intenso, em dado momento, cessou por completo. Alguém estava presente. "Nesta hora da noite... Isso não é um bom sinal" — O idoso refletia consigo mesmo, preocupado diante do que poderia estar presente além da porta. Para pessoas comuns, as oscilações climáticas eram a resposta para este mistério, mas para um homem vivido como este, saber que se tratava de alguém extraordinariamente forte e habilidoso o suficiente para perturbar a ordem do zéfiro era inevitável.

Descendente de verdadeiras Lendas das artes marciais, Mitsunari Tokugawa — embora não tenha experiência e porte para combates, é sem dúvidas o homem mais influente do mundo quando o assunto é Taijutsu na atualidade. Dotado de grandes riquezas, foi o responsável pela criação da maior arena dedicada ao mais violento evento de lutas já existente. Tinha orgulho de fazer isto em nome de sua família, honrando seus antepassados e o desejo de todos eles. E é por conta de toda sua influência que seu dojo costumeiramente recebe visitas de lutadores formidáveis de todos os vilarejos a todo momento. Muitas das vezes, por ainda serem desconhecidos publicamente, o velho acabava sendo considerado como a verdadeira porta de entrada para a glória. Lutador nenhum teria oportunidade de ter seu nome sendo mundialmente temido sem antes passar pela arena de Tokugawa.  

[...]


Mesmo diante das dificuldades na recuperação, o Tokubetsu Jounin prosseguiu com sucesso em sua missão de defesa ao colega de quarto no hospital. Em resumo, havia sido hospitalizado devido ao fato de ter se ferido em batalhas anteriores, mas por ser um ninja de renome quando o assunto era lidar com recuperações, fora-lhe incumbida a tarefa de proteger um Shinobi que estava presente em seu mesmo quarto de recuperação. Não havia entendido muito bem sobre o que teria de proteger, tendo em vista que o relato da missão dizia que, de alguma maneira, ninjas da vila estavam se suicidando forçosamente, e aquele ali, em coma, havia sido uma vítima. A suspeita era de que tentariam terminar o serviço, pois seus conhecimentos poderiam ser cruciais para a revelação da identidade do responsável, era neste ponto em que o Hanma adentrava; garantir a segurança do colega.  

A madrugada acabou sendo longa e monótona durante maior parte do tempo — para muitos seria um livramento realizar uma missão sem confrontos, mas para Kaginimaru era um verdadeiro inferno ter que lidar com a obrigação de simplesmente não fazer nada. Talvez por sorte, enquanto estava procurando por comida, pôde ver um vulto de cabelos claros passar por entre os corredores e aparentemente seguir em direção ao quarto onde estava quem deveria ser protegido. Não precisaria ser gênio algum para raciocinar que ver isto em um hospital vazio e de madrugada representava um imenso perigo, foi por conta disso que desesperadamente o garoto partiu para o corredor, largando sua comida e inicialmente quase perdendo o próprio equilíbrio devido ao movimento repentino. Olhou para a direção que o mesmo estava indo e nada se via. Moveu a cabeça para a direção contrária, na qual o vulto havia vindo, e nada. Insistiu até mesmo em olhar para cima, insistindo na busca, mas em vão. Tudo o que via era a escuridão e o brilho das estrelas que iluminavam levemente algumas partes do local através das janelas. Ficou então por alguns segundos pensando em como iria achá-lo, até o momento em que se deu por conta de que seu protegido estava sozinho.

Seu coração acelerou de imediato. Partiu utilizando-se de tudo e mais um pouco das suas aptidões físicas, estava tão preocupado com o deslize que nem mesmo realizou a curva necessária para adentrar no quarto, optou por ir contra a parede com todo o seu corpo, assim quebrando-a e gerando uma nova passagem. Uma entrada triunfal para a situação, digna de um herói pronto para o resgate — e realmente necessitaria realizar um resgate. Quando a poeira da destruição abaixou levemente, pôde ver que seu colega estava prestes a pular da janela supostamente por conta própria. A ação realmente veio a ser feita e a segunda tentativa de suicídio ocorreu, mas desta vez, Kaginimaru estava presente! Saltou junto com o rapaz e, por conta de seu corpo não estar dependendo somente da gravidade para a queda, acabou conseguindo resgatá-lo em meio ao ar, caindo de costas com o mesmo agarrado em sua frente. Sentia certa dor, afinal ainda estava machucado, mas o alivio de resgatar uma vida era superior e tomava conta de seu âmago enquanto que o "suicida" novamente estava completamente desacordado.

Mesmo com a possibilidade disso ocorrer novamente sendo alta — afinal não havia derrotado ninguém, apenas impedido uma morte — Kaginimaru retornou com o rapaz ao hospital e permaneceu com a atenção redobrada, não se distraindo em momento algum até o amanhecer. O nascer do sol representava o fim da missão! Logo seus superiores chegaram e, após relatar o que havia acontecido, a vigia terminava e podia finalmente sair daquele hospital.

[...]


Alguns meses se passaram e muita coisa havia acontecido. Já estava completamente restaurado de sua estadia no hospital quando uma nova aventura se aproximou; era somente mais uma manhã comum em Iwagakure no Sato, Kaginimaru realizava toda sua rotina matinal até o momento em que fora surpreendido por um mensageiro em sua porta. Embora não fosse algo que fizesse parte do seu dia a dia nos últimos tempos, estava acostumado com as tarefas repentinas que surgiam-lhe. Este era o shinobi que havia se tornado, era honroso e sempre buscava dar o seu melhor — Mas isso não significava que sempre estaria pronto, ainda claramente aparentava sonolência quando abriu a porta, o que gerou um riso descontraído entre ambos. O emissário explicava ao garoto que deveria comparecer ao gabinete do Tsuchikage, pois possuía uma importante missão a cumprir. Despediu-se do mensageiro e então passou a se aprontar com certa velocidade, o entusiasmo era tamanho que ainda estava vestindo sua camisa quando passou a correr pelas ruas da vila na direção de onde receberia sua missão.

Sendo imediatamente recebido, o líder da vila dispensou cumprimentos e logo passou a relatar o motivo de ter solicitado sua presença. — Faz muito tempo que estamos pesquisando o paradeiro de seu pai, Kaginimaru. Ele é um homem difícil, geralmente nunca fica nenhuma testemunha por onde passa, e quando tem... não estão aptas para falar. — introduziu, realizando uma curta pausa enquanto realocava alguns papéis em sua mesa. — A questão é que, eu sei que ele está entediado e o risco de trazer problemas para Iwa em um futuro próximo é gigantesco. — Alertou. Kaginimaru esboçava certo espanto em seu semblante, mas tudo o que auscultava não era nada surpreendente. Ele sabia que uma hora ou outra algo deste tipo poderia acontecer, era por este motivo que treinava incessantemente todos os dias, precisava estar pronto! — Existe um homem responsável por organizar torneios de Taijutsu tão incríveis que pessoas do mundo inteiro vão até ele em busca de oportunidades... seja para lutar ou seja para apenas assistir. Você será uma das que vão para lutar. Sua tarefa é ingressar no torneio! informações confiáveis de que o Ogro estará lá presente, observando se existe alguém capaz de vencê-lo. Também é sua tarefa impressioná-lo neste quesito. — Concluiu. Kaginimaru estava tão animado que após receber as instruções de onde ficava localizado o Dojo do organizador do torneio, partiu imediatamente em viagem até lá. O atual Tsuchikage conhecia o shinobi que tinha! o musculoso não conseguia conter o sorriso em seu rosto.

Havia recebido a missão de manhã, agora era tarde da noite e finalmente podia-se avistar o enorme Dojo da família Mitsuri. Kaginimaru pretendia ir diretamente pela porta da frente, mas não sabia do clima hostil que o esperava; assim que apareceu, uma imensa quantidade de guardas assumiram posições de combate. Tudo o que o Tokujo conseguia fazer era rir, não por menosprezar aquelas pessoas, mas o fato de estar próximo de reencontrar seu pai e acabar com ele fazia com que gargalhasse atoa. Obviamente, todos ali presentes levavam aquilo como uma grande ofensa e partiam cegamente para cima do garoto. Kaginimaru respondia na mesma moeda, mas sua força e técnica eram infinitamente superiores — A comprovação disto se dava quando o mesmo arrumava tempo para retirar sua camiseta em meio ao combate — Vocês podem estar em milhões, mas o máximo que me atacará ao mesmo tempo são apenas quatro! — Dizia enquanto socava, desviava e contra-atacava em todas as direções possíveis. Sua fala continha verdades, e era por conta disso que adorava lutar contra grandes quantidades de pessoas, pois assim podia fazer com se atacassem e ainda levava o crédito de todos que fossem derrotados. Realmente acontecia; muitos dos socos e ataques de cassetete que eram-lhes desferidos acabavam sendo desviados ou redirecionados para outros atacantes, assim adiantando o processo. Embora fosse habilidoso, nem todos os ataques eram evitados, alguns acabavam o acertando, mas seus danos eram mínimos.


Minutos se passaram e todos, exceto Kaginimaru, estavam no chão, alguns gemiam de dor, outros estavam desacordados, mas no fim todos haviam sido derrotados pelo garoto. Talvez fosse este o teste para ingressar no campeonato? Seria por isso que muitos não conseguiam receber a aprovação de Tokugawa? O fato era que provavelmente não mais teria que se provar para o tal. Ajoelhou-se em frente à entrada do dojo e então aguardou. Era possível ouvir lentamente os passos até o momento em qua a porta do Dojo se abria. Tokugawa levava um verdadeiro susto! O que fazia um garoto repleto de sangue naquela hora da noite? Seria um assassino contratado por famílias rivais? — O que você está fazendo aqui... — perguntava de forma retórica enquanto tomava fôlego. — GUARDAS, VENHAM AGORA! — Gritava. A escuridão que tomava conta do jardim impedia com que o idoso visualizasse todos os seus funcionários derrotados, mas não levou muito tempo para que seus olhos se acostumassem com a escuridão. Kaginimaru permanecia calado, nenhum passo era dado, nem mesmo o som do marchar de seus sentinelas se aproximando existia naquele meio, somente murmúrios inferiores ao som da brisa do vento era possível de se ouvir. Tokugawa arregalou os olhos. Finalmente entendia o que havia se passado quando assimilava que aquelas "coisas" em seu jardim eram todos os seus melhores guarda-costas inconscientes. alguns do que ainda estavam despertos, choravam de dor. Eles mal podiam se mexer. — Você fez isso?  — Perguntava ao garoto. A surpresa de Tokugawa era fidedigna; poucas pessoas sabiam, mas existiam diversos Fūinjutsus que impediam o uso de Chakra naquele local, isto significava com clareza de que nem Ninjutsus e nem Genjutsus haviam sido utilizados. Era inacreditável que somente um garoto com aparência tão nova havia realizado um feito neste nível.



Lágrimas caíam do rosto do garoto enquanto ele se aproximava vagarosamente. Sua emoção era autêntica, a sensação de estar tão perto de finalmente reencontrar seu pai e provar que podia derrotá-lo era indescritível. — Por favor, me deixe lutar no Korakuen! — Dizia enquanto segurava a mão do Mitsunari.(*Korakuen = Nome do torneio em questão)

Não tinha como negar, o potencial do garoto estava explícito e o seu pedido era comovente. A aprovação fora imediata e a primeira missão estava completa. Durante suas primeiras lutas, Kaginimaru venceu sem muitas dificuldades e em alguns meses acabou assumindo o posto de campeão da arena, estando invicto em todas as lutas. Mas em um combate em especial, contra um homem consideravelmente habilidoso e com um imenso conhecimento anatômico, o garoto acabou levando um golpe considerado mortal para muitos humanos, causando um choque interno — embora não tivesse sido o suficiente para matar o Hanma, os ossos quebrados em conjunto com todos os seus ferimentos fazia com caísse. Foi neste momento que seu oponente olhou para o topo da plateia, sorrindo. — Hanma Yujiro! Duvido que seja muito satisfatório apenas assistir daí de cima! Se quiser lutar comigo, venha aqui embaixo e lute como um homem! — Todos ficavam surpresos com a abordagem; alguns surpresos com a presença de Yujiro na arena, outros com a audácia do competidor. — Descer aí, é? Seu insolente... — Ele dizia com um sorriso ameaçador em seu rosto, saltando em uma velocidade avassaladora em direção ao campo de combate. Para pessoas com a atenção de um humano comum, seu salto parecia um teletransporte, mas a tese inconsciente logo era desmentida diante do tremor do solo quando o Ogro aterrissou. — Você tem bastante coragem para me chamar assim... Como se fosse um grande lutador. — Ele cessava seu sorriso e o semblante de fúria tomava conta do seu rosto. — Você deveria ter continuado quieto e ficado olhando como o ser inferior que é! — Ficava ainda mais furioso, mas antes que pudesse agir, o som advindo de onde Kaginimaru estava chamava a atenção de todos.

O Tokubetsu Jounin se levantava e assumia uma pose de batalha como se um soco de esquerda fosse iminente. — Essa luta é minha... Fique fora disso... — Dizia com certa dificuldade. — Eu vou derrotar esse homem... E aí vou lutar com você mais uma vez! — Continuava, com extrema determinação. O oponente ria. — Eu não sei o que aconteceu entre vocês dois, mas você não pode esperar me ganhar nessa condição. — O lutador bradava, enquanto que Yujiro sorria. — Idiota... Você vai perder em um único golpe. — O caminhão de músculos dizia para aquele que antes havia o desafiado. Passou então a caminhar para fora da arena, sorrindo para Kaginimaru. — Boa postura de luta, Kagi. Mas se você fracassar, morrerá. — Finalizava, retornando para o seu lugar na plateia. O oponente ficava surpreso diante da confiança demonstrada, mas acreditava que aquilo era apenas algo fraterno, já que tinha quebrado a escápula direita do garoto e muitos outros ossos ao longo do seu corpo. Kaginimaru neste instante fechava seu punho esquerdo com extrema força, o firmando. — Ele estava certo, é o meu último ataque. Minhas costelas estão arregaçadas, então acho que não vou conseguir usar meu braço direito... mas, com um único golpe desse punho esquerdo, VOU COM CERTEZA TE DERRUBAR!! — Vociferava com um brilho no olhar, realmente crendo em suas próprias palavras. Todos no local se surpreendiam com aquela situação — com exceção de Yujiro Hanma. — Tudo ou nada... E depois me desafie novamente, Kaginimaru! — Yujiro gritava de longe para o seu filho.

Ambos os competidores avançavam um contra o outro e o ataque era dado; Kagi golpeava em cheio o estômago do rival, o que o levava ao solo de imediato, cuspindo uma imensa quantidade de sangue e perdendo a consciência no mesmo momento. Yujiro reconhecia aquela técnica e sorria. Todos gritavam em comemoração à vitória, inclusive o campeão da noite que ia a delírio diante de tudo o que havia acontecido. Após uma breve conversa com alguns amigos, o garoto fechava seu semblante de felicidade e ia em direção ao seu pai. — Eu estou pronto para te enfrentar, pai... — Sem qualquer tipo de resposta antecedente, o Hanma era surpreendido por um soco direto, mas não muito forte, em sua cabeça. Dado pelo próprio pai. O golpe era suficiente apenas para derrubá-lo, cumprindo exatamente seu objetivo. O mesmo se retirava do local, mas a lição ficava;

Kaginimaru ainda necessitava de mais treino.





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Gaiden Aprovado!〙



   
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