Mesmo próximo do fim do dia já, o Genin decidiu voltar para o quartel general da Folha para solicitar outra missão. Precisava de mais poder, e isso viria somente através da experiência. Também estava ciente de que nunca poderia cumprir missões mais complexas sem passar pelas mais simples antes. Assim que passou pelas portas do local, foi recebido às pressas pelo atendente que distribuía as tarefas, que logo o chamou e atribuiu um pergaminho.

- Por favor, vá agora mesmo sem demora para a loja central da Folha. Eles nos mandaram um pedido emergencial de ajuda, mesmo se tratando deu ma missão de baixo nível de risco. Apenas pediram que mandássemos alguém com máxima urgência. Sala número 15. Boa sorte - Disse, quase que expulsando o rapaz dali.

O Genin se deslocou dali para o local apontado, indo o mais rápido possível, sem entender muito. Ao chegar na entrada da grande loja central, procurou pela sala enumerada indicada, até que a encontrou, bem como seu dono do lado. de fora, para quem o rapaz se apresentou como enviado para a missão.

- Finalmente! Preste atenção garoto. Um delinquente acabou de roubar minha loja, e fugiu para a floresta nos fundos da vila. Preciso que o encontre e traga minhas coisas de volta.

Informações:

Seguindo na direção em que o velho proprietário lhe havia indicado, o rapaz seguia velozmente no sentido da floresta que cobria os fundos da Vila da Folha, onde foi relatado o ladrão estar escondido. Começou a procurar por entre os arvoredos, prestando atenção em qualquer sinal de presença, galhos quebrados, marcas de passos, até mesmo cuidando para qualquer som que pudesse ouvir que ajudasse à encontrar o procurado. Encontrou alguns arbustos bagunçados, com claros sinais de que alguém os havia deixado assim. Quando olhou entre eles, entendeu o motivo da missão ser de nível tão baixo. Encontrou ali uma criança escondida, com vários pertences em mãos. Abaixou-se e a levantou com suas mãos, e a viu chorando. Levou o menino de volta até a loja, onde o dono do local confirmou que este era o grande ladrão, e certificou-se de que todos os pertences foram recuperados. O mais velho agradeceu Squall imensamente, quase como se este tivesse salvado a Folha inteira de uma grande ameaça. O rapaz se despediu, evitando a longa conversa que sabia que viria se ficasse ali muito tempo, e então voltou para o QG da Folha, para apresentar o resultado de conclusão da missão.

Informações:

Seguindo na direção em que o velho proprietário lhe havia indicado, o rapaz seguia velozmente no sentido da floresta que cobria os fundos da Vila da Folha, onde foi relatado o ladrão estar escondido. Começou a procurar por entre os arvoredos, prestando atenção em qualquer sinal de presença, galhos quebrados, marcas de passos, até mesmo cuidando para qualquer som que pudesse ouvir que ajudasse à encontrar o procurado. Encontrou alguns arbustos bagunçados, com claros sinais de que alguém os havia deixado assim. Quando olhou entre eles, entendeu o motivo da missão ser de nível tão baixo. Encontrou ali uma criança escondida, com vários pertences em mãos. Abaixou-se e a levantou com suas mãos, e a viu chorando. Levou o menino de volta até a loja, onde o dono do local confirmou que este era o grande ladrão, e certificou-se de que todos os pertences foram recuperados. O mais velho agradeceu Squall imensamente, quase como se este tivesse salvado a Folha inteira de uma grande ameaça. O rapaz se despediu logo, evitando a longa conversa que sabia que viria se ficasse ali muito tempo, e então voltou para o QG da Folha, para apresentar o resultado de conclusão da missão, encerrando o dia.

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