A respiração arfava à medida em que investia contra o louro. Sua visão encontrava a de uraku de modo agressivo e intenso, havia empenho impetuoso e energia vivaz sobre a referida. Munia-se de alento e potência, em fato, firmeza, disposição e dinamismo no que corresponde ao treino exercido em conjunto com o menor e que visava por um acréscimo físico acerca das capacidades ofensivas, estas próprias que o médico enxergava em déficit.

Socos eram desferidos em sua direção e igualmente os fazia com relação ao oponente, havia impacto sobre as colocações o que por sua vez traduzia-se em ganidos de dor que intentava ao máximo pela censura. Chutes e pontapés igualmente assumiam presença e a estes retribuía com igual força. Aru, era, muito embora, ainda inexperiente na arte do taijutsu, aderia, conquanto, frente as exposições do conhecido, entendimento de que o tido Raoreki o realizava de maneira excelente.

Aproveitara da evasão rápida para esgueirar-se por detrás do acompanhante visando-lhe um soco, este, no entanto, se viu falho por alguns centímetros vide a movimentação alheia. – Droga. – Articulou aborrecido tomando em atenção o salto do outro e os posteriores sorriso e provocação. – Pelo visto você já conseguiu a sua crina com esse cabelinho espetado. – Comentou correspondendo ao mesmo e exibindo os dentes embranquecidos de modo amistoso. Um rastro de poeira se fazia. O Uzumaki não aguardou e avançou contra a estrutura alheia intentando por um chute à altura do tronco e um soco entremeio a bochecha direita.

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Os fios embranquecidos esvoaçavam para trás face a presença tórrida dos ventos oriundos do norte de Sunagakure, brisas estas que outorgavam para com a estrutura infante queimação característica. Uraku era dotado de alguma ambição singular, o “anseio pelo topo” é tido como um embate constante frente ao mundo ninja, esse referido desejo ocasionalmente conduz seus aspirantes à caminhos tortos e anárquicos, preocupava-se, em fato, no entanto, buscou pela ocultação e sendo assim intentou por não exteriorizar o mencionado sentimento.

Não fora necessário muito por parte do louro no que tange uma defesa a aquilo que tange os movimentos exercidos pelo médico, os olhos carmesins acompanhavam a súbita descida apoiada sobre ambas as mãos do oponente, presumindo uma ofensiva o platinado saltara para trás visando, nesse sentido, a esquiva das investidas alheias, embora, não o fosse verdadeiramente rápido, obtivera velocidade suficiente para efetivar os ataques.

Estava selvagem. – Essa foi por pouco. – Articulou encarando. – Mas não vai ser assim tão fácil. – Completou tornando a avançar. – Você vai ser pego. – Comentou por fim exercendo dois socos um referente ao peitoral e o segundo vindo de baixo e intentando por atingir o queixo alheio, seu último movimentou tratou de ser exercido na forma de uma rasteira por baixo dos pés do louro para que este caísse em direção ao solo.    

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Suor postava-se sobre a estrutura diminuta de Aru, o dito liquido percorria as curvas acentuadas e findavam em acúmulos consideráveis face as peças de tecidos que compreendem as vestes trajadas. Seus olhos miravam os do acompanhante. Os fios embranquecidos aderiam à testa em uma visível umidificação e aglutinação no que compreende o constante contato com o fluido corporal.

Crispou os lábios róseos com as esquivas efetivadas pelo oponente, Uraku era rápido e detinha de experiência acerca do combate em mãos o que possibilitava uma maior concepção estratégica sobre o âmbito do referido. Sorriu, no entanto, com a efetivação da rasteira sobre o menor, em fato, o acerto lhe pegara de surpresa, permitira a si próprio uma comemoração mínima enquanto o outro caia em direção ao lado. – Galinha que cacareja em excesso não consegue esquivar. – Brincou.

As celebrações não puderam ser engenhosamente celebradas vide os ataques repentinos partidos do louro, em suma, o Uzumaki apenas conseguira posicionar o braço rente a clavícula visando a defesa da peça, fora, conquanto, lançado contra o solo face as investidas impactantes e, evidentemente, munidas de força do outro.

Suspirou fundo enquanto intentava pela elevação. – Boa ofensiva. – Articulou limpando a bochecha com as costas da mão direita.  – O que é aquilo, a kazekage? – Questionou apontando a direita buscando distração enquanto fazia uso de um movimento de pés jogando, posteriormente, areia sobre a estrutura do menor coincidindo com um levantar de poeira que visava por obstruir a visão alheia. Avançou novamente em sua direção desferindo dois chutes cada um destes visando as costelas do conhecido e posteriormente um soco intentado à barriga.    

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O plano findara, de alguma forma, sucedido. Sangue escapava dos lábios do louro à medida em que o médico ninja investia em ofensiva contra sua estrutura. A culpa jazia residência no que tange o íntimo do platinado vide as categóricas expressões de dor firmadas pelo oponente conhecido.

O punho era envolto pela mão do outro em uma suspensão característica, forçou o membro em direção a face alheia, ainda assim não havia força suficiente para efetivar a ação. Suspirou fundo. Seu braço doía face a intensidade do impacto. – Posso ser uma caixinha de surpresas. Mas você não é diferente, parece haver mais que apenas explosões de raiva. – Tornou a brincar abrindo um sorriso.

Dor imprimia-se sobre todo corpo diminuto do Uzumaki, havia utilizado excessiva estamina sobre o que compreende suas ações. O liquido viscoso em contato à face lhe tornara atordoado e enojado momentaneamente, tão logo os ataques alheios se efetivaram decorrendo em gemidos lamuriosos que ecoaram pelo ambiente insólito do deserto. Sangue escorria face o corte mínimo que se dava sobre o rosto do adolescente. Areia alaranjada encobria a estrutura de modo que outorgava uma camada fina para além das roupas.

Buscou por um alçar lento, as sobrancelhas semicerravam, a respiração arfava de modo excessivo, o coração munido de palpitações aceleradas. – Acho que tá na hora de elevar o nível. – Comentou. Aquele respectivo treino tinha por finalidade a progressão de habilidades, e para isto Aru não poderia deixar de intentar por adotar novas capacidades sobre o que concerne o arsenal ninja.

Os olhos avermelhados encontravam os do outro, mas estavam distantes. Sobre a mente permeava ações e possibilidades, em prática, ideações e o resgate da memória; em acessos anteriores, tivera contato, em conjunto a tutora, sobre um estilo de combate utilizado por uma parcela ínfima de shinobis, em especial aqueles que tencionam a homeopatia.

Tratava-se de um ninjutsu extremamente ofensivo que acrescia significativamente o dano físico, para este, no entanto, havia a necessidade de aderir um controle minucioso ao que toca o uso de chacra e igual demanda as reservas de energia dispostas por entre a compleição daqueles que a ele são usuários, era conhecido, face suas descritas aptidões, como punho adamantino.

Em suma, e ainda segundo sua leitura e entendimento, tinha como base para o uso a concentração significativa de chacra sobre o que tange membros optados. O fizera em ambas as mãos. Suor escorria da estrutura enquanto empreendia energia, estava, obviamente, descomedidamente cansado, mas não permitira que o referido interrompesse o progresso e a adesão de um tido domínio.

A maestria no controle de chacra, esta por muito concernente ao uso constante da individualidade de iryo ninjutsu, facilitara de modo excessivo o processo. Avançou contra o inimigo a sua maior velocidade tencionando a uma série de socos seguidos, tinham por objetivo o garoto, os golpes, contudo, jaziam, por muito, prejudicados vide ao cansaço extremo o que facilitava o processo de esquiva. Concentrava uma porcentagem máxima de energia.

Agora em frustração vide os erros afastara-se do outro, houve queda em direção ao solo. – Droga! – gritou empreendendo o soco sobre o solo culminando em um elevar descomedido de areia e a geração de um buraco entremeio o terreno, este que por sua vez tinha o médico como epicentro. Havia conseguido utilizar o estilo de luta, sorriu em cansaço e orgulho. Obviamente, ainda tinha que dosar o montante de chacra sobre o jutsu, se vira surpreso com o estrago originado.

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O ataque desferido contra o louro obtivera algum sucesso improvável, seus olhos arregalaram-se excessivamente quando encontraram a distância atingida pelo referido menor; a estrutura alheia refreada quando em acesso a rocha enrijecida à qual findara em encontro abrupto e, nitidamente, doloroso. Havia sangue sobre a compleição física o que lhe tornara, novamente, preocupado.

Engoliu em seco. Os pés foram tão logo imbuídos em velocidade, tinha, por destino obvio, o conhecido que jazia em fixação silenciosa. – Me desculpa, por favor! – Articulou um tanto desesperado pondo-se tão logo sobre o exame do outro, havia ferimentos, seus olhos permeavam a compleição física deduzindo, por intermédio do toque e do movimento, que as referidas lesões intimavam ao básico.

Suspirou um tanto aliviado. Suor ainda encontrava sua estrutura. Posicionou ambas as mãos frente o conhecido liberando uma porcentagem considerável de chacra em razão a este; buscou, por intermédio da mencionada, a ativação do jutsu base das técnicas de iryõ ninjutsu intentando a cura à medida em que desenvolvia alguma culpa.

Seu corpo doía em excesso, a visão escurecia, havia gastado estamina em excesso, mas prolongou seu empenho no que tange ao tratamento, uma vez que este se deu por finalizado o menino sorriu minimamente. – Consegui. – Articulou e logo em seguida desmaiou vide o exacerbado cansaço.

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