Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[ Gaiden ] Guerra e morte - Postado Seg Jan 09, 2023 10:40 pm
Guerra e Morte
戦争と死
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Suor investia-se sobre a face arredondada e infante do jovem Ishikawa, o referido liquido transportava um característico fulgor uma vez que sobre o acesso das luzes extremamente brilhantes que traziam-se entremeio o ambiente guarnecido. Parte do acumulo percorria e investia contra a compleição física e diminuta de modo que tendia ao empenho a exploração.
Com auxilio da mão esquerda organizou a máscara que trajava sobre o rosto. O membro destro mantinha eximia concentração sobre o dispêndio de energia curativa para com a estrutura alheia; a atividade demandava diligência e esforço contínuo por parte do platinado e assim este o consumia em intento a cura alheia.
O enfermeiro suspirou alto. – Acredito que ele não vai... – Articulou e antes que tivesse oportunidade de finalizar a frase os olhos carmesins de Aru o miraram com extrema hostilidade ao passo em que pressionavam a censura. O paciente tratado era uma criança, um jovem ninja que frente uma insistência ardente sobre treinos findara lesionando o próprio corpo.
As lesões fustigavam o menor e traduziam-se em três costelas quebradas e hemorragias internas, o fato dele ser disposto ao hospital já desacordado minimizava as capacidades curativas do integrante do clã Uzumaki uma vez que via-se indisposto ao uso da individualidade de eximia terapêutica que era a Heal bite.
Um bipe ininterrupto, estava morto.
Uma vez que o plantão se dera por encerrado se pusera sobre o oásis rente ao vilarejo de Sunagakure, a localidade infrequentada e apartada imbuía-se em uma beleza singular e prática, a areia laranja cobria a imensidão do solo, a água de um azul vibrante refletia luzes bruxuleantes que envolviam parte das plantas dispostas, palmeiras, arbustos e flores pequeninas assumiam residência.
Adiantou-se para de abaixo de uma das árvores sentando-se calmamente sobre a mencionada. Sua mão em contato contínuo para com o lago, permitia-se ser movimentado pelo anteriormente citado. Havia incerteza e demasiada tristeza em suas feições, ambos os sentimentos influenciados pela categórica soma de acontecimentos que envolveram aquela respectiva data, em suma, assumia a conjuntura arbitraria que estava inserido e que, forçosamente, influenciava jovens figuras para com uma determinação militar em busca da defesa de sua nação, obviamente, atentava-se a situação e compreendia um possível reforço e difusão do estado de guerra agora que Shura ascendia ao poder novamente.
Com auxilio da mão esquerda organizou a máscara que trajava sobre o rosto. O membro destro mantinha eximia concentração sobre o dispêndio de energia curativa para com a estrutura alheia; a atividade demandava diligência e esforço contínuo por parte do platinado e assim este o consumia em intento a cura alheia.
O enfermeiro suspirou alto. – Acredito que ele não vai... – Articulou e antes que tivesse oportunidade de finalizar a frase os olhos carmesins de Aru o miraram com extrema hostilidade ao passo em que pressionavam a censura. O paciente tratado era uma criança, um jovem ninja que frente uma insistência ardente sobre treinos findara lesionando o próprio corpo.
As lesões fustigavam o menor e traduziam-se em três costelas quebradas e hemorragias internas, o fato dele ser disposto ao hospital já desacordado minimizava as capacidades curativas do integrante do clã Uzumaki uma vez que via-se indisposto ao uso da individualidade de eximia terapêutica que era a Heal bite.
Um bipe ininterrupto, estava morto.
[...]
Uma vez que o plantão se dera por encerrado se pusera sobre o oásis rente ao vilarejo de Sunagakure, a localidade infrequentada e apartada imbuía-se em uma beleza singular e prática, a areia laranja cobria a imensidão do solo, a água de um azul vibrante refletia luzes bruxuleantes que envolviam parte das plantas dispostas, palmeiras, arbustos e flores pequeninas assumiam residência.
Adiantou-se para de abaixo de uma das árvores sentando-se calmamente sobre a mencionada. Sua mão em contato contínuo para com o lago, permitia-se ser movimentado pelo anteriormente citado. Havia incerteza e demasiada tristeza em suas feições, ambos os sentimentos influenciados pela categórica soma de acontecimentos que envolveram aquela respectiva data, em suma, assumia a conjuntura arbitraria que estava inserido e que, forçosamente, influenciava jovens figuras para com uma determinação militar em busca da defesa de sua nação, obviamente, atentava-se a situação e compreendia um possível reforço e difusão do estado de guerra agora que Shura ascendia ao poder novamente.
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Re: [ Gaiden ] Guerra e morte - Postado Ter Jan 10, 2023 4:31 pm
Notavelmente curioso e até mesmo admirado por alguns dos novos ninjas que buscavam brilhar tão forte como o Sol acima do deserto do país do Vento, Shüra tentava saber mais acerca de cada um desses pequenos filhos da Areia que agora os via também como de sua responsabilidade, talvez até mesmo um sentimento paternal - um tanto quanto cômico para alguém disposto a sacrificar tudo e todos em prol de seus sonhos. Obviamente seria tolice ele se interessar e “vigiar” por si mesmo qualquer um, sabendo disso o Kazekage escolhia sabiamente aqueles que poderiam demonstrar algum tipo de belo florescer se fossem bem cuidados; afinal até mesmo a belíssima flor de lótus é capaz crescer em meio ao lamaçal.
No hospital havia um shinobi peculiar que demonstrava claramente seu dever com a Areia em meio a um forte senso de justiça que talvez fosse uma de suas características mais fortes e marcantes, de fato teria atraído uma atenção especial do Shinigami Branco quando se encontraram pela primeira vez naquela inesperada reunião. A fim de concluir se essa atenção seria positiva ou negativa, o mesmo buscou observar de perto aquele que era portador de alguma linhagem de sangue próxima da sua e vislumbrar o real espírito escondido atrás daquele monte de carne e ossos.
O pulcro mascarava sua presença enquanto tomava a forma de um enfermeiro novato que tentava não obstruir e/ou atrapalhar o andamento daquela nobre tentativa de salvar a vida de uma criança. Seus brilhantes olhos ainda azuis e sem vida acompanhavam meticulosamente a maneira que o jovem de madeixas brancas gerenciava toda aquela seção e buscava trazer dos mortos aquele pequeno ser que, para o Hachidaime, já estava totalmente imerso nas águas do outro mundo apenas esperando a jangada que o conduziria para o descanso eterno. Alguns minutos depois e estava declarado, a criança estava morta; o olhar imponente da Sombra estava certo.
[...]
Seguiu aquele garoto e surpreendentemente ele decidiu descansar em um pequeno paraíso próximo dos arredores da vila, talvez para amenizar a dor de uma “falha” e então buscar equilíbrio emocional naquele oásis que servia de resgate para alguns viajantes assolados pelo calor escaldante que a Areia reservava para eles ou simplesmente ali fosse para o médico um local para se afastar da mais terrível doença que pouco a pouco destruía aquelas terras em meio a pandemônios: os humanos.
Já não havia mais a necessidade de manter sua identidade guardada para si, a transmutação já havia chegado ao fim há poucos segundos e isso trazia um certo tipo de conforto para o Kazekage; era extremamente para o mesmo repugnante ter a sensação de estar em um corpo que não fosse puro e divino, ou seja, o seu. Pouco a pouco ele se aproximava do shinobi em passos tranquilos e quase inaudíveis, não gostaria de levar agitação para a calmaria de seu conterrâneo. — Você fez tudo o que podia pela criança, não sinta-se culpado. — Sua voz era extremamente doce e reconfortante, sabia o poder das palavras e ainda mais o seu poder de carisma. Sentou-se na beira do lago, retirou suas botas e levantou um pouco a barra de sua calça, por fim mergulhou os pés e também uma pequena porção de sua perna até a altura da canela naquelas águas que agora esfriaram pouco a pouco com a chegada do anoitecer. — Não se prenda ao passado, senhor Ishikawa… pois é nele que moram os nossos pesadelos.
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O Senjutsu (Técnica Sábia) é um campo especializado de jutsu que envolve o uso de energia natural. Os praticantes de senjutsu, conhecidos como sábios, aprendem a atrair energia natural dentro de seus corpos, misturando-a com seu próprio chakra para criar chakra senjutsu. Este chakra adiciona uma nova dimensão de poder às técnicas do usuário, ao mesmo tempo em que permite o uso de técnicas que de outra forma não seriam possíveis.
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Re: [ Gaiden ] Guerra e morte - Postado Qua Jan 11, 2023 1:23 am
Guerra e Morte
戦争と死
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O sonido categórico e particular das brisas ardentes que traziam-se sobre o território de Sunagakure fazia-se presente e em contínuo contato para com as orelhas do menor. Os olhos carmesins mergulhavam sobre as águas cristalinas que exibiam-se predispostas a região, o reflexo bruxuleante encontrava a compleição física do rapaz permitindo o cômpito.
A mente vagueava rente as ações dispostas a data, em suma, emergia sobre uma culpabilização própria e reforçava uma análise da conjuntura que permeia o país assumindo, deste modo, suas problemáticas constantes e as questões sociais geradas e mantidas ao íntimo do anteriormente referido. Suspirou fundo imbuído em descrença.
As concepções e imagens subitamente interrompidas pela presença do enfermeiro de outrora. Semicerrou o cenho confuso e curioso, obviamente, não ansiava pela presença alheia, muito desse fator pelo desconhecimento da figura e a estreita relação que detinham, mas também pela necessidade que enxergava em momentos introspectivos e solitários.
Gradativamente afigurou surpresa para com a revelação do outro; as sobrancelhas arquearam, os olhos abriram em excesso e se viu boquiaberto, tratava-se do líder do vilarejo. – Kazekage!? – Questionara, o tom de voz saia fraco e falho, efetivamente conjecturava o motivo da espreita e tão logo encontrava a missão outorgada como possível razão ao ato, não poderia deixar de assumir suspeita e desconfiança.
A frase adentrava ao recinto enquanto abraço afável e reconfortante, os olhos do menor marejaram em comoção, conquanto, não despejaram, intentava ao respeito e as regras comumente associadas para com ninjas. – Não tenho como não me sentir culpado quando sei que poderia salva-lo caso ele estivesse acordado e igualmente não tenho como fazer isso enquanto crianças estão se matando para aderir maior capacidade física face o receio que possuem da lua e da guerra. – Articulou, as expressões faciais imbuídas em desesperança e melancolia, existia, frente a escolha de palavras algum cuidado, contudo, sinceridade.
O astro noturno revelava-se vermelho e sanguinário, reluzia através do liquido aquoso que residia no oásis. – Nunca vou conseguir esquecer do passado, senhor Kazekage, e acho que o senhor também não o devia fazer, é somente com ele que podemos entender o presente e planejar um futuro equitativo e social. – Falou, muito do expelido se dava a abrupta tomada de poder do platinado que ali se encontrava e que transcorreu em instabilidade, mas em igual favor fazia-se aos eventos catastróficos exercidos em Kumogakure e as consequências partidas deste. – Para que talvez assim não criemos novos pesadelos, ainda que eu ache que estamos vivendo um. – Proferiu por fim.
A mente vagueava rente as ações dispostas a data, em suma, emergia sobre uma culpabilização própria e reforçava uma análise da conjuntura que permeia o país assumindo, deste modo, suas problemáticas constantes e as questões sociais geradas e mantidas ao íntimo do anteriormente referido. Suspirou fundo imbuído em descrença.
As concepções e imagens subitamente interrompidas pela presença do enfermeiro de outrora. Semicerrou o cenho confuso e curioso, obviamente, não ansiava pela presença alheia, muito desse fator pelo desconhecimento da figura e a estreita relação que detinham, mas também pela necessidade que enxergava em momentos introspectivos e solitários.
Gradativamente afigurou surpresa para com a revelação do outro; as sobrancelhas arquearam, os olhos abriram em excesso e se viu boquiaberto, tratava-se do líder do vilarejo. – Kazekage!? – Questionara, o tom de voz saia fraco e falho, efetivamente conjecturava o motivo da espreita e tão logo encontrava a missão outorgada como possível razão ao ato, não poderia deixar de assumir suspeita e desconfiança.
A frase adentrava ao recinto enquanto abraço afável e reconfortante, os olhos do menor marejaram em comoção, conquanto, não despejaram, intentava ao respeito e as regras comumente associadas para com ninjas. – Não tenho como não me sentir culpado quando sei que poderia salva-lo caso ele estivesse acordado e igualmente não tenho como fazer isso enquanto crianças estão se matando para aderir maior capacidade física face o receio que possuem da lua e da guerra. – Articulou, as expressões faciais imbuídas em desesperança e melancolia, existia, frente a escolha de palavras algum cuidado, contudo, sinceridade.
O astro noturno revelava-se vermelho e sanguinário, reluzia através do liquido aquoso que residia no oásis. – Nunca vou conseguir esquecer do passado, senhor Kazekage, e acho que o senhor também não o devia fazer, é somente com ele que podemos entender o presente e planejar um futuro equitativo e social. – Falou, muito do expelido se dava a abrupta tomada de poder do platinado que ali se encontrava e que transcorreu em instabilidade, mas em igual favor fazia-se aos eventos catastróficos exercidos em Kumogakure e as consequências partidas deste. – Para que talvez assim não criemos novos pesadelos, ainda que eu ache que estamos vivendo um. – Proferiu por fim.
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Re: [ Gaiden ] Guerra e morte - Postado Sex Jan 13, 2023 4:37 pm
Os olhos revelavam muito mais do que as palavras omitiam, era através deles que a Sombra da Areia desvendava os mistérios escondidos no mais baixo nível da alma; entretanto naqueles olhos escarlates não havia muito mais do que já exposto através de seus lábios. Aru não era um ser misterioso e/ou oculto na imensidão de sua própria escuridão interna, era alguém puramente… simples, talvez nem mesmo em seu estado mais íntimo ele pudesse vir a ser considerado um pecador.
O Shinigami não considerava suas demonstrações de sentimento e imparcialidade como uma fraqueza, mas tão pouco poderia categorizar como uma qualidade. Sua infelicidade transparecia tanto em seu semblante quanto em suas melancólicas palavras, definitivamente aquele garoto não havia sido forjado para guerra, quiçá não tivesse sido preparado sequer para o mundo em que estava. — Às vezes creio que se esquece que não é tão mais velho em relação aos que chama de criança, criança. — Ele sorriu em sua última palavra. — Eu mesmo sou quase tão novo quanto aqueles que você nomeia como crianças, Aru. Não tenho duas décadas de idade e possuo um fardo enorme em minhas costas. Uma vila inteira pode vir a desmoronar se eu falhar, milhares de pessoas podem morrer se eu fraquejar, mas este é um peso que devo carregar pois é o caminho que escolhi traçar.
A calmaria decorrente dos pés depositados naquela água somado com a brisa fresca em seu rosto e em seu cabelo liberava uma sensação de prazer e tranquilidade que Shüra não pôde presenciar nos últimos meses. — Nós deixamos de ser crianças quando recebemos aquela maldita bandana marcada com a ampulheta e então passamos a dedicar nossa vida em prol da vila e de uma carreira que só nos irá levar a um lugar… a morte. — Ele olhou sobre seus ombros e lançou um olhar repleto de carisma, mas que ao mesmo tempo continha certa frieza. — Temos um jeito de nascer, mas mais de um meio para morrer… entretanto ninguém está preparado para qual vai ser.
O Kazekage e o Tokujo divergiam em diversos aspectos, muito do que faltava em um se encontrava no outro e assim vice-versa, mas ainda não era certo de que poderiam simplesmente se misturar e trabalhar em harmonia, talvez fossem como água e óleo e então fossem se antagonizar até o fim onde o único desfecho possível para ambos fosse a morte um do outro, porém o Pulcro não gostaria de acreditar nisto. — De fato, o passado nunca deve ser esquecido, entretanto é preciso saber superar e seguir em frente, somente assim podemos evoluir individualmente e coletivamente. — A última frase proferida pelo parente distante de Shüra o fez pensar por dois ou três segundos a respeito da mesma. — É aí que você se engana, senhor Ishikawa. A vila é tão bela quanto o melhor dos sonhos possíveis, só precisamos moldá-la conforme nossa vontade.
Ele levou seus olhos cintilantes ao céus, vislumbrando uma passagem rápida de uma estrela que rasgava aquele mar negro e viajava de uma constelação para outra. — Me diga, você tem um sonho?
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Re: [ Gaiden ] Guerra e morte - Postado Sáb Jan 14, 2023 1:24 am
Guerra e Morte
戦争と死
戦争と死
Permeara os dedos delicados e diminutos frente aos fios embranquecidos e medianos que traziam-se sobre a cabeça, buscou, por intermédio da ação, organização categórica aos respectivos, a mecha avermelhada disposta encontrava a orelha em um sentido de aprisionamento face o caráter despenteado ao qual jazia determinada.
O astro noturno transferia sua luminescência avermelhada ao exterior decorrendo em uma transição mórbida para com o ambiente que circundava sua existência. Suspirou fundo. Ainda não estava totalmente adaptado a mudança clinica que envolvia a lua e o aspecto e expressão a esta referido.
As frases desferidas por Shura imbuíam o menor para com o pensamento. As sobrancelhas semicerravam e os lábios róseos comprimiam. Em fato, a afiguração absorta e contemplativa, mesmo a mansidão e bonança, não lhe era algo que presumia integrar a individualidade alheia, sinteticamente coligava o aparentado para com práticas coléricas, tempestuosas e irritadiças, muitas destas em razão a reputação pouco amistosa que o precede.
As brisas tornavam ao encontro do jovem médico. – Bem, é diferente, não sou mais tão criança... – Articulou. Um momento de silêncio se fez assíduo enquanto buscava pela soma correta de palavras. – Ocupo esse espaço para que aqueles menores que eu não o precisem. Veja bem, sei que não sou um exército, mas enquanto minha existência descartar o uso de pelo menos uma criança as forças shinobis, garantindo-a uma infância normal, eu estarei aqui. – Falou. Obviamente, nadava contra a corrente, havia, frente a conjuntura inserida uma cultura de prestigio associada para com a formação ninja. – Não é correto colocar esse peso sobre vidas tão prematuras e o digo também em relação ao senhor, sinto muito. – Complementou, não conseguia se por ao lugar do companheiro e ponderar o serviço de governante, assumia-o enquanto posição privilegiada, mas em igual medida dispunha da letargia e do efeito direto de decisões humanas sobre uma soma considerável de vidas, a ele estes dependiam e a estes ele precisava defender.
Um menear suave da cabeça em concordância à persona de autoridade, a simbologia herdada das bandanas era um marco recorrente de uma criancice esquecida. – Alguns de nós estão sim preparados para as diversas configurações da morte, tantas figuras históricas cederam suas vidas de bom grado em embates díspares, você bem sabe disso. – Alfinetou com relação a morte da soberana anterior ao próprio, seu pensamento possuía certa lógica, mas sequer tinha consciência se Rukia estava obstinada a tarefa, em verdade, não tinha conhecimento se a mulher conhecia a força de seu oponente.
O olhar se fez em igual direção ao do acompanhante; frente ao céu enxergava os conglomerados carmesins de nuvens que pairavam ao plano, estrelas em igual afinco investiam contra esse mencionado adornando-o de modo apropriado. Se vira novamente surpreso a pergunta do homem. – Posso ser chato e/ou previsível? – Brincou abrindo um sorriso mínimo, indiscutivelmente, tornaria ao espaço de sua tida utopia, mas negara-se a provocar o assunto pela segunda vez. – Para além do obvio possuo minhas próprias ambições científicas e médicas, mas isto cabe apenas ao campo dos sonhos, ao menos por enquanto. – Disse, Ishikawa era um rapaz ávido aos interesses que lhe cercavam, apesar da escassa exposição, censurara o que toca o item em virtude a restrita relação e o receio pelo pensamento alheio. – E você, senhor Kazekage, qual o seu sonho? – Questionou em curiosidade e afinco.
Uma vez que o auscultasse se posicionaria de pé. – Talvez não seja tão cruel quanto pensei a princípio. – Proferiu fazendo efeito a hipersinceridade que por muito jazia sobre o íntimo. Esticou o braço e sorriu oferecendo, desta maneira, um aperto de mãos amistoso. – Preciso ir, mas o senhor me ajudou a me distrair, ou pelo menos um pouco, obrigado. – Despediu-se, havia certa gratidão ao âmago.
O astro noturno transferia sua luminescência avermelhada ao exterior decorrendo em uma transição mórbida para com o ambiente que circundava sua existência. Suspirou fundo. Ainda não estava totalmente adaptado a mudança clinica que envolvia a lua e o aspecto e expressão a esta referido.
As frases desferidas por Shura imbuíam o menor para com o pensamento. As sobrancelhas semicerravam e os lábios róseos comprimiam. Em fato, a afiguração absorta e contemplativa, mesmo a mansidão e bonança, não lhe era algo que presumia integrar a individualidade alheia, sinteticamente coligava o aparentado para com práticas coléricas, tempestuosas e irritadiças, muitas destas em razão a reputação pouco amistosa que o precede.
As brisas tornavam ao encontro do jovem médico. – Bem, é diferente, não sou mais tão criança... – Articulou. Um momento de silêncio se fez assíduo enquanto buscava pela soma correta de palavras. – Ocupo esse espaço para que aqueles menores que eu não o precisem. Veja bem, sei que não sou um exército, mas enquanto minha existência descartar o uso de pelo menos uma criança as forças shinobis, garantindo-a uma infância normal, eu estarei aqui. – Falou. Obviamente, nadava contra a corrente, havia, frente a conjuntura inserida uma cultura de prestigio associada para com a formação ninja. – Não é correto colocar esse peso sobre vidas tão prematuras e o digo também em relação ao senhor, sinto muito. – Complementou, não conseguia se por ao lugar do companheiro e ponderar o serviço de governante, assumia-o enquanto posição privilegiada, mas em igual medida dispunha da letargia e do efeito direto de decisões humanas sobre uma soma considerável de vidas, a ele estes dependiam e a estes ele precisava defender.
Um menear suave da cabeça em concordância à persona de autoridade, a simbologia herdada das bandanas era um marco recorrente de uma criancice esquecida. – Alguns de nós estão sim preparados para as diversas configurações da morte, tantas figuras históricas cederam suas vidas de bom grado em embates díspares, você bem sabe disso. – Alfinetou com relação a morte da soberana anterior ao próprio, seu pensamento possuía certa lógica, mas sequer tinha consciência se Rukia estava obstinada a tarefa, em verdade, não tinha conhecimento se a mulher conhecia a força de seu oponente.
O olhar se fez em igual direção ao do acompanhante; frente ao céu enxergava os conglomerados carmesins de nuvens que pairavam ao plano, estrelas em igual afinco investiam contra esse mencionado adornando-o de modo apropriado. Se vira novamente surpreso a pergunta do homem. – Posso ser chato e/ou previsível? – Brincou abrindo um sorriso mínimo, indiscutivelmente, tornaria ao espaço de sua tida utopia, mas negara-se a provocar o assunto pela segunda vez. – Para além do obvio possuo minhas próprias ambições científicas e médicas, mas isto cabe apenas ao campo dos sonhos, ao menos por enquanto. – Disse, Ishikawa era um rapaz ávido aos interesses que lhe cercavam, apesar da escassa exposição, censurara o que toca o item em virtude a restrita relação e o receio pelo pensamento alheio. – E você, senhor Kazekage, qual o seu sonho? – Questionou em curiosidade e afinco.
Uma vez que o auscultasse se posicionaria de pé. – Talvez não seja tão cruel quanto pensei a princípio. – Proferiu fazendo efeito a hipersinceridade que por muito jazia sobre o íntimo. Esticou o braço e sorriu oferecendo, desta maneira, um aperto de mãos amistoso. – Preciso ir, mas o senhor me ajudou a me distrair, ou pelo menos um pouco, obrigado. – Despediu-se, havia certa gratidão ao âmago.
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Re: [ Gaiden ] Guerra e morte - Postado Seg Jan 16, 2023 10:40 am
Os seres humanos são intrinsecamente seres sociais com um dever natural de conviver em harmonia em sociedade por sua sobrevivência. É um fato de que é impossível sobreviverem sozinhos e isto não é unicamente uma característica somente dos homens, animais também buscam se organizar em grupos para se fortalecer, temos exemplos de manadas, alcateias, cardumes, etc. Seria o maior dos equívoco dizer que o indivíduo antecede o coletivo e consequentemente seria ele o responsável pela criação do mesmo quando naturalmente o humano nasce já inserido em uma sociedade que é grandemente anterior a história individual de um ser que só é insignificante e insuficiente até mesmo para sua sobrevivência.
O belo jovem que assumia o maior dos cargos e símbolos do País do Vento - com clara exceção do senhor feudal - não acreditava no fato da sociedade e do coletivo ser algo maior e mais importante que ele como indivíduo singular. Durante muito tempo se prendeu em uma fábula onde estaria no topo disto sendo responsável por criar e unir um grupo ao seu redor, mas graças a sua nova posição adotou, involuntariamente, novos pontos de vistas onde passou a enxergar os que o cercam com mais importância, ainda não os via como um igual, mas já era meio caminho andado e certamente aqueles de coração puro o causavam certa estranheza consigo mesmo. Talvez tudo isso fosse uma herança deixada no âmago do rapaz por parte de Unohana, uma semente plantada pela mulher que o tomou como filho que agora finalmente começou a florescer.
Finalmente era possível vislumbrar a Selene emergindo do horizonte, onde a pouco Hélio concedia toda a atenção dos céus para sua irmã, onde este agora banhava seus cavalos nos oceanos enquanto a deusa da Lua conduzia seu carro lunar através da escuridão. Era noite de plenilúnio e assim era possível vislumbrar completamente a beleza da amante de Endimião - agora manchada por um brilho escarlate. — A transmutação do adorável brilho prateado para este rubro impuro é de um desgosto e tanto. Jamais seria capaz de perdoar o responsável por deturpar a beleza da grandiosa deusa responsável por guiar aqueles que outrora se perdem na imensa escuridão.
Aru tinha um ponto de vista forte e o defendia com grande vigor, o que era admirável, porém ainda assim era uma visão que já estava perdida em um mundo como o que vivemos. Suas falas eram belas e cheias de vida, era certo que buscava proteger os mais jovens do mundo enquanto trabalhava por um futuro promissor para os mesmos, mas isso estava longe da realidade segundo a visão do Kazekage.
Seu sonho era simples, mas isso não o tornava menos belo, no fim das contas todos os sonhos tem sua beleza e é responsável por fazer o homem se mover e ter um significado digno e respeitoso em sua vida. — Meu sonho… eu alcancei o sonho que me guiou até aqui, creio ter sido suficiente.
Ishikawa se pôs de pé e se despediu de Shüra em um tom amigável, o Hachidaime acreditou ser um grande avanço para com o rapaz. O prateado sorriu gentilmente para Aru após ter notado uma mudança simplória na forma que o outro Uzumaki o enxergava. — Foi um deleite estar em sua companhia, senhor Ishikawa. Tenha um retorno agradável até sua casa.
O Shinigami Branco se manteve ali por mais alguns momentos enquanto olhava fixamente para a Lua que agora se encontrava no ponto mais alto do céu. Eu quero me sentar ao lado da formosa Lua e dos outros deuses quando estes forem festejar, quero que me olhem como um igual e não como um simples mortal. Quero ser um deus! Este sonho jamais iria mudar para o Pulcro e era isso que o motivava todos os dias, a Sombra jamais iria se permitir não alcançar o que agora tanto almejava e estava pronto para sacrificar o que fosse preciso para isso.
Considerações
- +350 palavras
- Senjutsu (Desativado):
- Senjutsu
O Senjutsu (Técnica Sábia) é um campo especializado de jutsu que envolve o uso de energia natural. Os praticantes de senjutsu, conhecidos como sábios, aprendem a atrair energia natural dentro de seus corpos, misturando-a com seu próprio chakra para criar chakra senjutsu. Este chakra adiciona uma nova dimensão de poder às técnicas do usuário, ao mesmo tempo em que permite o uso de técnicas que de outra forma não seriam possíveis.
- Bolsa De Armas:
Kunai: 15
Shuriken: 3
Kibaku Fuuda: 2
Kemuridama: 5
Katana (4 espaços)
Ronin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Re: [ Gaiden ] Guerra e morte - Postado Seg Jan 16, 2023 8:37 pm
@. Lembrem-se de resgatar a recompensa, cada qual com o seu respectivo nível e com o bônus do evento 2x EXP!
Quanta ambição.
Quanta ambição.
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Re: [ Gaiden ] Guerra e morte - Postado