RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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|野郎




Há quanto tempo eu não via uma manhã tão acinzentada? Talvez esse fosse um daqueles dias onde mesmo no verão o sol se torna acanhado demais pra fazer com que as brumas sumissem mesmo após a cidade acordar. Quanto eu havia vivido? Quanto eu aprendi? Seria suficiente? Crescer não parecia melhorar as coisas. Queria que Nobu estivesse ali para me guiar, mas o cinza do céu me trouxe as lembranças de que ele não estava mais ali. A tristeza martelava como uma estaca no peito, e isso era engraçado. Eu sempre me achei tão forte.

O silêncio me entorpecia, então busquei encontrar outra distração nas ruas daquele vilarejo. As pessoas agasalhadas pareciam mais lentas, mais preguiçosas. Os mais despreparados esfregavam as mãos e cruzavam os braços sobre o peito. Eu estava sobre as casas, fazia delas o meu caminho até lugar nenhum. Só queria não estar sozinho, mas dizem que assim nascemos e assim morreremos. Talvez fosse um ditado realmente verdadeiro, mas apenas por um dia gostaria de que a vida fosse menos efêmera.

Meus pés sem rumo me levaram até um jardim nos arredores da cidade que talvez fosse até mais silencioso que o próprio dojo abandonado que eu chamava de lar, mas ali a solidão era substituída pela beleza do ambiente. Flores de todas as cores circundavam a árvore no centro tão bela quanto uma árvore poderia ser, e eu me perguntei como nunca havia sentido ao menos o cheiro adocicado do lugar enquanto estava passando por perto da região. Fato é, não parecia um lugar aberto ao público, dizia a placa “Cuidado. Área restrita dos Yamanaka”, porra, mas isso é foda.

Lá dentro, avistei um loirinho colhendo algumas daquelas flores. “Será que ele é um Yamanaka?”, só dava pra saber se eu perguntasse, nunca havia conhecido um na vida. Mas… o que exatamente eu queria?  

— Psi! Ei, psi! — Chamei, tentando conseguir sua atenção sem pisar na área do jardim — Aí, brotherzinho, será que você pode me ajudar? É que… Eu acho que eu preciso entrar nesse jardim. Você não me libera aí não?

Dei alguns tchauzinhos como se ele não fosse perceber que eu era o único ali naquela floresta pra poder chamá-lo daquele jeito. Eu sorria um pouco, mas só um pouco. Quem sabe ele realmente fosse um Yamanaka que poderia me ajudar a entender mais sobre porque eu me sentia tão em paz ali.

— Afinal, o que tem de tão especial nas flores?    





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”Todos querem o perfume das flores, mas poucos sujam as suas mãos para cultivá-las.” Essa era uma frase que eu ouvia muito de meu pai, mas de certa forma sempre soube que a frase poderia ter um outro significado ligado a nossa vida, pois todos querem ter uma vida boa, porém quase nenhuma dessas pessoas querem passar pelas dificuldades para aproveitar as conquistas vindas do esforço.

Era bastante acostumado a ficar sozinho naquela floricultura, até porque mesmo que aposentados meus pais ainda tinham muito trabalho cuidando dos negócios da família, então praticamente tinham reuniões e encontros marcados com clientes todos os dias da semana, mas ficar sozinho nunca me incomodou muito, pois sempre soube que Deus estava comigo me guiando e abençoando em todo momento.

Aquele era um dos dias mais frios que eu já havia passado no vilarejo, então vestia-me com um casaco marrom que fazia com que eu pouco sentisse o clima gélido que tomava conta do vilarejo. Dias frios não são muito bom para as flores, elas precisam de sol para ter sua vida mais feliz e não poder proporcionar aquilo para elas era algo que me incomodava um pouco.

Peguei o regador que estava em meu lado e comecei a molha-las já que era a única coisa que eu poderia fazer para proporciona-las um dia melhor, tenho certeza que meu pai estaria pirando por causa daquele dia feio, mas faria o máximo possível para orgulha-lo e mostrar que havia feito um bom trabalho mesmo com aquelas péssimas circunstâncias.

Analisei por alguns instantes um vaso de flor que estava em minha frente, ele estava realmente lindo, parecia não ligar para o dia ruim que fazia lá fora e permanecia lá com toda sua cor e alegria, no mesmo instante uma pessoa veio em minha cabeça “A vovó Hamura adoraria essas flores” lembrei-me daquela senhora que a poucos dias havia aparecido na floricultura atrás de uma flor que estivesse pronta para virar sua companheira de vida, afinal de certa forma era isso que flores eram.

Enquanto colhia-as escutei um barulho estranho, como se alguém tivesse assoviando para mim, então virei minha cabeça procurando de onde estaria vindo o barulho e fui surpreendido por um palhaço sim, um palhaço que falava comigo pedindo permissão para entrar no jardim.

– Sim, você pode.... Nariz vermelho – Falei com certa timidez desviando o olhar daquele palhaço rapidamente, meu pai normalmente não deixaria ninguém entrar lá, porém estava curioso sobre aquele homem, afinal Por que ele estava interessado em nosso jardim?

Depois de minha autorização o nariz vermelho me questionou sobre flores, mais especificamente sobre o que elas tinham de tão especial, sinceramente nunca havia pensando totalmente nisso, então demoraria alguns segundos para tomar a coragem de falar e esquecer minha timidez.

- Sabe... Eu nunca pensei nisso muito bem, mas vou te falar o que eu realmente sinto - Pausaria minhas falas por alguns instantes e me aproximaria do homem com uma flor em mãos sendo estendida para ele – Talvez seja por causa da energia das flores, assim como pessoas que são bem cuidadas exalam felicidade, flores que são bem regadas transmitem a paz que estão sentido por seus cuidados... Deus é um homem que pensa em tudo, não é? – Questionaria por fim olhando para meu crucifixo preso no pulso direito.



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|野郎




Temos pouco material para entender a vida. Tão pouca habilidade para exercer a nossa capacidade de saber quem somos. O que nos resta?

— Sério que posso mesmo? Nossa, que maneiro… — Cocei a nuca, finalmente adentrando o espaço do jardim e mostrando muito respeito no processo. Pisei com cuidado a cada passo e permaneci atento para não perturbar a paz daquele jardim colorido. De fato, o lugar parecia ainda mais aconchegante em seu íntimo, e eu não resisti ao ímpeto de me agachar e sentir o perfume de uma flor de pétalas brancas que dançava com a brisa leve e fria daquele dia — Obrigado mesmo, loirinho.

Talvez ele não soubesse, mas aquele momento para mim era um tesouro. Por um segundo, um segundo só, eu não pensei no quanto me sentia sozinho. Me disseram para ir ver o palhaço da cidade, ele me faria sorrir e me sentir melhor, mas… e quando eu sou o palhaço?

Enquanto eu me dava o prazer de sentir o aroma local, aquele garoto começou a responder a minha pergunta retórica. Pensando por um lado, nem mesmo eu havia pensado sobre isso, mas… Eram sempre as flores que estavam lá. Flores no dia do casamento, entrando até mesmo nas mãos das noivas. Flores para agradar os amores, ou para velar os mortos. Flores para decorar as casas e para colocar sobre as lápides. “A Energia das Flores”, o garoto me dizia, será que ele estava realmente certo?

— Hm, dizem que se falarmos palavras de amor para as flores, elas crescem melhores. Se dissermos palavras de ódio, elas não crescem. No entanto, se a deixarmos solitárias sem nenhuma palavra sequer, até mesmo a terra apodrece… — Enquanto falava, passei o polegar por algumas flores roxas — Acho que elas só querem nos mostrar que a indiferença é ainda pior que o ódio.

Fiz uma pausa dramática.

— Mas acho que você está completamente errado — Dei e ombros — Deuses são só uns cuzões do caralho que não se importam com ninguém aqui... Se o seu deus pensa mesmo em tudo… então ele não pode se considerar um ser de amor. Não sei se você sabe, loirinho, mas a vida é uma merda.



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Notava o alivio que aquele garoto sentia ao ter sua entrada autorizada, também era perceptível o cuidado que ele tinha em se movimentar por aquele local fazendo o maior esforço possível para não pisar em nenhuma flor.  Era admirável ver a forma com que ele tratava aquela flor branca enquanto sentia seu perfume, pois normalmente as pessoas se importam mais com a aparência das flores do que com o sentimento que elas passam através de seu cheiro.

- Você é um cara interessante, nariz vermelho... – Comentei enquanto mantinha meu olhar na flor que estava em minha frente e usava um alicate para podar levemente o verde que estava começando a sair de dentro do vaso.

Claro que eu não falaria para ele, afinal era algo muito estranho de se dizer para um desconhecido, porém era muito bom estar com alguém naquele momento, pois fui criado apenas dentro de casa e da floricultura de meus pais, então era meio difícil eu conhecer pessoas de minha idade, talvez por isso eu seja uma pessoa tão tímida e com tão poucos amigos.

- Concordo com você, de certa formas todos somos iguais as flores, todos somos iguais, porém temos nossas pequenas diferenças, como cores, odores ou até mesmo tamanho – Analisava a flor que estava em minha frente revisando minha tese – A indiferença com que o ser humano trata as pessoas é algo muito errado, afinal nos olhos de Deus todos somos iguais – Terminaria observando meu crucifixo preso no pulso.

Cuzões do caralho? Não se importam com ninguém? Não imaginava como alguém poderia falar de Deus dessa forma, pois ele é um ser tão bondoso que pensa apenas em fazer o bem, como ele poderia não se importar com ninguém? Não tentaria obriga-lo a gostar de Deus, porém daria minha opinião sobre as palavras dele.

- Não julgo você por pensar dessa forma, todos temos nossas crenças e fés, mas acho que você está olhando para Deus de uma forma muito superficial, ele nos deu a vida e toda sua graça, porém nós escolhemos como levamos nossa vida, se você teve uma vida ruim, talvez seja por conta da criação que você teve... Não pode colocar essa culpa em Deus – Escutava o ultimo relato daquele palhaço, ele mostrava a vida difícil que tinha em seus olhos e em suas palavras, eu pessoalmente ficava muito triste por isso, afinal meus pais me deram muito amor e carinho – Sabe... Você parece um pouco triste, minha mãe sempre me fala que quando as pessoas estão tristes, elas devem receber flores... Então irei fazer um buque para que essa sua cara triste suma – Começava a colher flores para o buque, mesmo que ainda estivesse tímido em conversar com um desconhecido, de certa forma me sentia na obrigação de ser um cara legal com ele, afinal ele parecia não ser tratado muito bem pela maioria das vezes.



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Quando terminei de falar foi que percebi que talvez, algumas opiniões, fosse melhor deixá-las apenas acobertadas pela minha mente, mas… Seria que não era como se eu pudesse esconder as coisas dentro da minha cabeça daquele garoto. A aura que ele emanava era pura, tanto quanto as flores que colhia naquele dia frio. Sem que houvesse percebido, por culpa de minhas próprias experiências, havia provavelmente agredido a religião do Yamanaka que havia me tratado com nada menos do que gentileza.

Em contrapartida, sua resposta não veio de forma agressiva. “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra branda suscita a ira”, lembrei de uma das passagens do livro religioso que me faziam ler todos os dias em minha infância. Suas palavras chegaram aos meus ouvidos sem um tom de julgamento, concluindo de forma sagaz que o que eu culpava pela vida ser ruim era a minha própria vida. Me senti envergonhado.

— Me desculpe, eu… Não quero simplesmente chegar aqui e praguejar contra seu deus. Só é um pouco difícil pra mim, sabe? Em nome “dele”, vi pessoas horríveis fazendo coisas horríveis… E por muitas vezes eu clamei seu nome, em vão — Porque eu me sentia à vontade para falar daquela forma com o loiro? Sua gentileza foi estendida mais uma vez até mim quando foi-me entregue uma flor — Isso é…

Meus olhos estavam marejados, ruborizando minha face de uma forma irreparável. À essa momento, o turbilhão de emoções já havia subido-me à garganta: Lembrei-me da morte do meu tutor e pessoa mais próxima que eu tinha. Lembrei-me que ele gostaria de sentir o cheiro daquelas flores se eu tivesse coragem de ir até o seu túmulo de pedra no Memorial de ninjas que morreram em combate. Lembrei-me também que demonstrações de afeto são tão raras nesse mundo. Com um simples gesto do loiro.

— Tá, então… Já que é assim, toma aqui — Faria daquilo uma troca. Antes de receber as flores em mãos, retirei do meu bolso um pequeno frasco de tinta cujo qual eu usava para fazer minha maquiagem branca, normalmente em forma de “X” no meio do rosto — Você pode querer fazer alguma pintura de guerra qualquer dia desses em que for enfrentar alguma batalha. Dizem que até os guerreiros de Deus fazem isso. É pra dar sorte.

Daí, recuperei o buquê e dei um sorriso.

— Se não se importar… Vou colocá-lo sobre o túmulo de alguém muito importante pra mim, acho que… Ele precisa mais que eu agora. Não quero que ele se sinta tão sozinho — Abaixei os olhos, mas não demorei a colocar um sorriso contente no rosto novamente — Eu sou Treze! O Rei Inseto! Inclusive, se você tiver algum problema com pragas, pode me chamar que eu resolvo pra você. À partir de hoje, eu sou amigo da família Yamanaka!  

Precisava partir, tendo o memorial como principal parada. Após ouvi-lo, me despediria agradecendo e balançando a mão em formato de “tchau” efusivamente até me afastar e não mais enxergá-lo entre as cores florais.




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- Muitas pessoas falam em nome de Deus, mas nem mesmo sabem o que ele realmente é ou faz, na verdade nem eu mesmo sei, porém a única certeza que tenho é que ele é um cara bom, ele já fez um milagre por meus pais, você iria ficar surpreso – Sim, esse milagre era eu mesmo, porém não diria para ele aquilo, não naquele momento pelo menos – Quando meus pais voltarem você deveria jantar com a gente, acredito que eles adorariam você, nariz vermelho – Não estava acostumado a fazer convites para pessoas, então provavelmente minhas bochechas começariam a corar.

Era óbvio que aquele garoto havia passado por situações muito difíceis, conseguia perceber em seus olhos toda dificuldade que havia passado em sua vida e mesmo que ele parecesse mais novo do que eu, ele parecia ter muito mais vivencia e histórias para contar. Percebi a emoção dele ao receber o buque de flores, isso me deixava muito feliz, pois mostrava que ele estava grato por aquilo.

- Muito obrigado, nariz vermelho – comentaria enquanto faríamos a troca de presentes, aquela tinta quem e fora dada seria guardada com muito carinho, afinal era meu primeiro presente recebido de um amigo, aquilo fazia com que eu esquecesse minha timidez e ficasse até mesmo emocionado com aquela situação.

Saber que aquele buque seria dado para uma pessoa especial para ele me deixava ainda mais emocionado, abriria um grande sorriso no rosto com as palavras dele, ficava feliz que aquelas flores acompanhariam alguém querido para ele, afinal flores são as melhores companhias para pessoas sozinhas.

- É um prazer te conhecer, nariz vermelho... – Sabia que não lembraria do nome dele posteriormente, então resolvi apelida-lo daquela forma, ele da mesma forma que eu parecia muito animado com aquela nova amizade, então me apresentei com certa timidez – Eu... Me chamo Jizen... –

Observar que ele iria embora era um pouco triste, afinal estava muito curioso sobre a vida daquele garoto, então antes que ele fosse embora totalmente, diria para ele desta vez sem timidez e com um sorriso no rosto.

- Não se esqueça do jantar, nariz vermelho.... Alias, agora você também é um grande amigo da família Yamanaka! – levantaria meu polegar direito dando uma espécie de tchau para ele.

É muito incrível como Deus está de olho em tudo, eu estava tão sozinho e recebi uma visita inesperada, eu sei que você realmente existe e pode ter certeza que irei mostrar para esse garoto que você é bom! Pensaria momentos antes de beijar meu crucifixo.




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