Nome: Proteção das carroças
Recompensa: 7 XP. 75.000 Ryous
Descrição: Proteja os mercadores até que eles cheguem nos vilarejos vizinhos, mas tome cuidado, bandidos espreitam essas áreas.

- Agora eles tão me respeitando, finalmente umas missões decentes - finalmente feliz, aquilo havia demorado, mas talvez foi depois de eu bater em Tanya, que eles pararam de me mandar pra crianças, consertar a merda que eles fazem. Pra outro gennin, havia ficado a minha antiga obrigação para com os acadêmicos, apesar de que já estava com saudades dos pivete. Aquele dia foi tranquilo, sai de casa dando um beijinho na testa da minha mãe e um toque sincero na mão do meu pai, apresentando-me no distrito comercial de Suna.

A missão não devia ser complicada nem nada do tipo, mas os comerciantes estavam sendo roubados nos arredores da vila, enquanto transportavam as paradas. O meu trabalho era encher de bolacha se algum bandido aparecesse. Aquilo não era difícil, ia amassar todo mundo tão rápido que eles não iriam nem perceber que iriam ser assaltados.

- Opa meu cria. Me apresentando aqui, sou Zenon, Chunnin da areia, rapaziada. - A galera ficou meio pá com meu jeito, e não me falaram nem bom dia. Subi na carroça, no bagageiro mesmo, sentando no baú e cruzando os braços, olhando pra tudo, enquanto escutei os caras falando para si sobre as coisas e o carregamento que levavam, e por hora, na primeira hora de viagem, nada acontecia.

Nome: Proteção das carroças
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Descrição: Proteja os mercadores até que eles cheguem nos vilarejos vizinhos, mas tome cuidado, bandidos espreitam essas áreas.

- Qualquer coisa cês gritam, pode ser? - Disse enquanto tomei liberdade de retirar um dos ossos da minha mão, para brincar e palitar os dentes, de certo, acreditei que os bandidos deveriam ser muito burros para atacar sabendo de um shinobi a bordo. Mas podiam ser extremamente confiantes também, tanto faz, na realidade, eu queria que fossemos atacados, era bom pra testar um pouco minha força.

O ossinho que tirei, me deixou instigado pra treinar uma técnica que havia visto em minha biblioteca de clã, lançar ossos da mão como senbons, era absurdamente prático, e supriria a minha necessidade em combates a longa distância. Respirei fundo, e voltei para a missão, com todo o meu foco e atenção.

Quando pensei que não aconteceu algo que me assustou, a carroça foi interceptada por uma saraivada de pedras, automaticamente fiz com que um escudo de ossos se formasse em meu antebraço, defendendo algumas boas delas, enquanto mantinha-me em cima da carroça para que não atingissem os contratantes.

Tentei localizar os bandidos que interceptaram a carroça, e os vi na minha frente: um grupo de oito criminosos, estavam todos armados e alguns pareciam anormalmente poderosos, dois estavam a cavalo. Começei minha investida ordenando para que os comerciantes parassem, a fim de conseguir lutar com tudo, sem preocupar-me com eles.

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- Vocês devem sair da carroça e voltar andando para casa, essa carroça é da propriedade dos marimbondos do deserto. Vão, vão, se não quiserem morrer. O dos ossos, você vai embora agora, segure teus amigos, se você não quiser se machucar. - Pulei fronte ao grupo, pouco menos de 5 metros deles, que responderam levantando suas armas.

- Vocês parecem não entender, quem vai se machucar aqui, são vocês. Só tentem não morrer, eu preciso entregar pelomenos um vivo. - Dei uma risada sincera, quando meus olhos fincaram-se no que havia falado, tornando-se extremamente sério e sádico. A intenção de morte podia ser bem expressa pelo meu olhar para com os bandidos, um deles inclusive, tremeu as pernas.

E antes que eles pudessem tentar responder, o seu lider teve a cabeça arrancada com dois cortes enquanto rodei e meu corpo inteiro começou a sair ossos. Com o líder no chão, começei a cortar, um por um, em uma dança assassina, que ia tombando, cada um dos bandidos, ficaram sem reação devido tamanha velocidade.

Sobraram três, que mesmo mutilados, conseguiram juntar-se para se defender dos golpes. O banho de sangue foi algo que realmente me sujou todo, e quando parei, os três recusavam-se a desistir, e os comerciantes, estavam enojados com a cena que se deu.

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Descrição: Proteja os mercadores até que eles cheguem nos vilarejos vizinhos, mas tome cuidado, bandidos espreitam essas áreas.

Olhos vermelho sangue, que juntando com a intenção podiam bem falar o que estava fazendo. Não tinha medo de sujar as mãos, e em todas as missões que ia, sempre voltava sujo, pensa na treta que era lavar as roupas com falta de água. Tinha certeza ao ver a cena, cerca de cinco, inclusive o líder havia morrido na primeira investida, e de certo, podia matar aqueles outros três sem maiores intempéries. No entanto, deveria no mínimo levar um para que todos saibam que se mexer com Suna, iriam ter um ossudo chato atrás deles, e com certeza, pensariam duas vezes tentando roubar nossos comerciantes ou coisas do tipo.

No entanto, não podia deixar com que me machucassem ou ao menos, conseguissem arrancar um sanguinho de mim. Então, ataquei de novo. Dessa vez, cortei as mãos, dos três, sendo assim, não conseguiriam segurar suas armas, e seriam gatinhos indefesos, se assim posso chamar. O resto da viagem foi tranquilo, fui chamando os três de manetas e falando sobre que eles nunca mais iriam demorar no banho, coisas do tipo. E chegando em um vilarejo de Suna, entregamos as coisas, com os três amarrados no baú da carroça. No caminho de volta, tudo tranquilo, os corpos foram jogados em uma vala, todos juntos, e isso não permitiria o acúmulo de monstros e animais naquela área, visto isso, fui até a vila e peguei meu pagamento, com mais um bom trabalho feito.