フリーダム翼

A Muralha da Folha

A liquido quente lhe subia a garganta naquele momento. A sensação gélida do inverno sobre sua pele corroborava para a angustia que estava sentindo, seus olhos gravavam bem aquelas imagens sangrentas dos restos humanos jogados nas cenas do crime. Durante a maior parte da investigação, o loiro se curvou na direção oposta, abaixou com ambas as mãos apoiadas nas coxas e respirou, sentindo o estomago dar pequenas voltas com o cheiro residual do sangue coagulado, dos restos necrosados e da própria cena em si. A barbárie estava instalada dentro do vilarejo, e FatGum conseguia sentir o desespero se alastrando pelos becos escuros e rachaduras das calçadas. Suas alas carameladas eram a rota de fuga para não vomitar e continuar sua investigação com calma, ou com o que sobrava dela. Ao menos o Akimichi conseguia detectar um padrão em todas suas analises, mesmo com sua pouca experiencia na área, demonstrando como eram visíveis tais detalhes. Seu relatório não conseguia conter a variedade desejada de detalhes e informações preciosas, o que de certa forma o deixava irritado consigo mesmo.

Havia acabado de deixar uma churrascaria para repor todas as energias gastas nesses últimos dois dias de investigação, mas a carne mal lhe descia a garganta por conta das imagens que estavam gravadas em sua mente. — Está sem fome hoje, Tai? — Lembrava das falas da dona do restaurante, que reconhecia o loiro de muitas ocasiões e reuniões da afamilia Akimichi, e se preocupava com a aparente falta de apetite do mesmo. — Sem fome? Nunca! Só estou indo um pouco devagar com a carne, apreciar o sabor. — Precisou inventar uma desculpa para não causar estranhamentos. Cruzando o caminho entre o restaurante e sua casa, o recém formado Tokubetsu Jonin foi parado por um semblante mascarado, coberto por um manto negro intimidador. — Anbu? — Observou a presença por trás da mascara de seu uniforme amarelado.

Naquela situação, ate mesmo a presença de um ANBU era algo a se suspeitar. Segui seus passos com cautela, levando uma nova bala de caramelo ate meus lábios, visando a calmaria dos meus sentimentos e vícios, mas principalmente para clarear minha mente e mante-la atenta. Nos aproximávamos de um beco, semelhante a todos os outros locais onde os desaparecimentos aconteciam. Ali estavam mais três daqueles seres, todos aparentemente iguais em seus uniformes. Movi minha cabeça como se os cumprimentasse, e a seriedade em meus olhos se voltou contra o braço no chão. Era nítido o desgosto em meus olhar, e uma rápida observação me fez vasculhar o ambiente, assim como já estava fazendo a longos dois dias. — Não é diferente de todos os outros que eu encontrei até agora. Um corte tao certinho e essa cor roxa... ele parece ter um padrão para deixar o recado. Talvez... esteja utilizando os esgotos da vila para se mover? — Com um pouco de receio, apontei o indicador logo abaixo do pedaço humano, onde o estava a entrada do bueiro. A sensação de fraqueza estava martelando minha cabeça, não conseguir ajudar Konohagakure era como tempos de trevas em meu espirito heroico, a fúria já começava a arder em mim.

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フリーダム翼

A Muralha da Folha

A sede por justiça do super-herói era incrível, seu peito se estufava com o orgulho de vestir o uniforme amarelado, e de exibir em detalhes as letras F e G que estavam em branco nas laterais da roupa, simbolizando sua nomenclatura de FatGum. Mas invisível aos olhos alheios, seu orgulho estava com pequenos farelos ao chão, tocado pela sensação de estar falhando em proteger aquelas pessoas, falhando em permitir que a carnificina se espalhasse pelos becos do Vilarejo Oculto da Folha, seu lar e seu dever como herói. Seu peito se movia com a respiração forte que estava emitindo, obrigando-o a frequentemente levar uma de suas balas até os labios, morder e deixar o recheio de caramelo descer para a linguá, adoçando o gosto amargo que se formava antes. A presença de liderança do esquadrão parecia tomar a frente com novas informações, preciosas e certeiras para alfinetar a Vontade do Fogo do Taishiro.

— O hospital?! — Os olhos arregalados por trás da mascara preta exibiam minha preocupação. Feridos, médicos, a quantidade de pessoas inocentes que poderiam se ferir caso o inimigo ainda estivesse no prédio. Era imperdoável. — Eu irei ate o hospital. Por favor, cubram os esgotos se for possível... eu vou logo após garantir que todos no prédio vão estar seguros. — Não me dar ordens facilitou a escolha, mas eu iria seguir a minha intuição heroica impedem dente de ordem alguma. Apenas concordei com um gesto positivo, sorrindo e deixando o beco para o Esquadrão ANBU tomar partido de proteger os esgotos e saídas do vilarejo. Apressado, iria logo para os hospitais e atento visaria garantir a segurança de todos.

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フリーダム翼

A Muralha da Folha

O devorador de balas carameladas chegou das dependencias do hospital, adentrando a recepçao, utiizando as placas sinalizadoras para se locomover pelos corredores em busca de possíveis vitimas e seres suspeitos. Os olhares de FatGum eram como disparos certeiros de flechas, apontadas para cada porta, canto, para cada pequena janelinha e ponto de luz. Os corredores estavam resumidos a fantasmas, nao havia ninguem por onde o Akimichi passava, seu coraçao acelerava preocupado com todo o local. Mas haviam murmirios, como aqueles que se ouviam em historias de terror, e tudo o que acontecia nao estava longe de parecer uma dessas historias. Guiado pelo alto sussurro vindo das paredes, o Tokubetsu  alcançava a multidao preocupada, que observava as portas fechadas. Ouvia os gritos, e se alguem estava em perigo, logo FatGum deveria agir para protege-lo. Uma outra sala daquela ala estava sem nenhuma multidao, talvez ali nao houvesse alguem para ser salvo. Ignorando a parte sem plateia, o Akimichi se direcionou ate a outra porta. Sua altura sobresaia a de muitos e tentaria abrir espaço somente com sua presença esmagadora, em peso e força de vontade.

— Nao se preocupem... FatGum está aqui. — Sorri para todos como um belo herói faria, demonstrando que até mesmo nas situaçoes criticas, o sorriso no rosto era um dos maiores símbolos de paz que poderia ser distribuído. — Que som é esse? Ahhh... o que é aquilo? Insetos? — Fiz um olhar de nojo escondido dos outros. Tudo começava a fazer um pouco de sentido, talvez a necrose estivesse sendo explicada naquele momento. — Pessoal, todos se afastem daqui... Podem deixar que eu assumo. — Sorri mais uma vez, fazendo um sinal positivo com o polegar direito. Suspirei, levando outra bala em minha boca e abaixando meu corpo. Não que fosse necessário, mas sentir a ligação com a pedra tornava aquilo ainda mais heroico, enquanto meu corpo absorvia aquelas propriedades terrosas e gerava assim, uma camada de pedra como armadura. Quase invisível aos olhos, os reflexos de luz do corredor mostrariam o brilho que estava me cobrindo naquele momento. — Iwa no Yoroi... — Sussurrei para mim mesmo. Destrancando as portas daquela ala, abri, me joguei e fechei, visando um único movimento para isso, abaixando o corpo para dentro do local enquanto meus braços ainda esticados para trás fechavam a porta. Meu corpo protegido pela armadura de pedra desejava evitar aqueles insetos, mantendo uma película de pedras em meu rosto, protegendo olhos, nariz, ouvidos e boca. Avançaria contra aquele enxame asqueroso, colocando os braços na frente do rosto para espantar e abrir meu caminho, buscando chegar o quanto antes na parte mais aglomerada, onde algo estava preso.

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HP: 240/240 | CH: 204/240 | SA: 180/180 ST: 01/05 | GD 150/150

A Muralha da Folha

A armadura rochosa do Akimichi suportava todas as tentativas de mordidas que aquelas insetos visavam em seu corpo. O som cintilante da pedra cobrindo-o ecoava junto ao som das batidas de asas de cada pequeno ser, enquanto o grande herói avançava pelo enxame rumo ao centro da sala de necropsia. Suportando, atingiu sem maiores dificuldades a região, seus olhos se arregalaram com a surpresa e ao mesmo tempo traçavam caminho por todo o corpo daquele que estava ao meio das criaturas. Uma aparência familiar que feria seu orgulho e o enfurecia ao descobrir. — Não... traição... — Seus olhos se fecharam, ao mesmo tempo que não deixou seu sorriso cair um segundo sequer. Antes que pudesse se pronunciar contra o traidor, o Tokubetsu foi pego por uma grande mão de insetos, que cobriam sua cintura e rachavam parte da armadura, que aos poucos começava a ceder. Sem preocupações, seu sorriso foi direcionado nas palavras ouvidas.

— Eu fiz a melhor escolha, eu escolhi a Aldeia da Folha. De o melhor de si, se me deixar sair daqui eu vou te mostrar o que é determinação de verdade... eu vou te mostrar o que é a Vontade do Fogo. — O olhei como um alvo fixo. Naquele mesmo segundo, toda a minha pele tomava um tom escuro, enquanto a nova massa de insetos avançava e rompia minha defesa previa. — Deixe que venham... deixe que sinta o gosto amargo da terra... sintam o peso da Muralha da Folha. Doton: Domu! — Dizer o nome da técnica era sempre mais heroico. Minhas mãos realizaram selos, meu chakra fluiu pelo braço direito e aquele membro se tornou maior. — Essa é a força dos Akimichi... e essa é a arma secreta de FatGun... Bubub Baika no Jutsu.... RASENGAN! — Em conjunto, a esfera rotativa de chakra se formou em minha mão expandida, direcionada com toda minha determinação e força contra o corpo do alvo, na intenção de leva-lo ao nocaute e derrota.

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HP: 240/240 | CH: 103/240 | SA: 180/180 ST: 02/05 | GD 150/150

A Muralha da Folha

O choque das duas técnicas gerava um impacto intenso, um vendaval atípico naquele ambiente que balançava os corpos de ambos, herói e vilão. O Akimichi sentiu sua técnica rotativa entrar a barreira resistente de insetos, seu braço expandido formigou e toda a manga de sua blusa amarelada rasgou dos punhos até seus ombros, revelando toda a pele escura que sua barreira de pedra havia feito. O impacto final de ambos gerava uma forte onda de choque, lançando cada um para um lado da sala. As costas do Akimichi bateram na parede, sentindo a pressão ser distribuída em suas gorduras e por sorte não se ferindo no baque. O suor era notável no rosto do Tokubetsu Jonin, que sentia suas reservas de chakra esvaindo, quase o obrigando a utilizar suas reservas de gordura como chakra. Suspirava enquanto observava o vilão, agora sem sua mascara, podendo ver o fundo de seus olhos avermelhados o sentimento de traição, retribuindo com um sorriso de canto com o rosto marcado pela batalha, e os olhos amarelados procurando uma estrategia para derrota-lo. Talvez o que o inimigo não soubesse era que o Akimichi estava tao próximo de seu limite, que mal conseguia suportar a armadura de pedras em sua pele, retornando a coloração normal. Tinha forças para mais um ou dois movimentos, precisaria resolver aquilo de uma vez. Mas a voz feminina da enfermeira chamou atenção na portinhola, arregalando os olhos do herói que, ao retornar seus olhos para o vilão, estendeu a mão como se estivesse pedindo por algo.

— Por favor, pare! — Pedi, mas tudo em vão. A massa de insetos se reuniu com o chamado divino do grisalho e logo avançou contra a porta, me ignorando por completo. — Merda, merda, merda, merda. — Houve tempo de levar uma bala ao meus lábios, levantar correndo na direção da porta e observar ao mesmo tempo. Agarrei meu uniforme e o puxei com o que restava de força, rompendo o tecido que imediatamente revelava minha pele, minha gordura, minha carne, como se eu estivesse me oferecendo como um banquete suculento para as criaturas. — Venham... eu... eu estou aqui!!! — Esbravejei na tentativa de chamar toda a atenção para mim, indo na direção da massa de insetos, dessa vez ignorando a presença do vilão para salvar todos aqueles presentes no hospital... mesmo que custasse algumas mordidas de insetos ou minha vida.

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A Muralha da Folha

O corpo do Akimichi foi rejeitado pelos insetos, a ordem de seu comandantes era superior a qualquer fome que sentiam. Avançavam pelos corredores tomando tudo como um ninho de podridão. Estava gasto, sentia seu corpo querer fraquejar, seus músculos tremiam e ardiam com os esforços que havia feito ate aquele momento. Suas reservas já estavam nas ultimas gotas, ainda que restasse toda sua gordura para consumir. Não era opção. FatGum estava encurralado em sua missão, o inimigo estava facilmente acessível, mas todo o ambiente seria condenado. O ninho de insetos estava formado e dentro dele três pessoas ainda se encontravam presas, condenadas e sofrer com a técnica daquelas criaturas vilanescas. Em instantes, os pequenos seres emitiam um forte gás e brilho, FatGum agiu. Correu na direção daquelas trés pessoas e suas mãos estavam na altura do peito, formando o selo de seu clã.

— BAIKA NO JUTSU! — Gritei enquanto avançava sem nem pensar duas vezes até o grupo dentro da luz. Meu corpo crescia de maneira rápida, inflando e se tornando largo o suficiente para cobrir o trio com meus braços em uma especie de cúpula humana. Ali, não perdi meu tempo, vidas estavam em minhas mãos e seriam salvas nem que aquilo custasse minha sobrevivência. — A muralha que protegerá todos... a força de Konohagakure... eu devo me tornar... a parede que suportará a esperança! Iwa no Yoroi! — Meu corpo inflado refletiria todo o brilho dos insetos quando aquela camada de pedra me contornasse, o que aconteceria ainda era incerto, mas eu tentaria garantir que todos fossem salvos, independente do que aconteça.

FatGum, A Muralha da Folha.

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HP: 240/240 | CH: 50/240 | SA: 180/180 ST: 04/05 | GD 150/150

A Muralha da Folha

O som cintilante e a luminosidade extrema tomavam o corpo do Akimichi, reluziam sua armadura inabalável de pedras que o transformava em um verdadeiro muro para aqueles três inocentes. O calor subia de forma constante e no mesmo momento o impacto quente consumiu todos na ala médica. O corpo do herói estremeu, vibrou, poderiam sentir que sua força era grandiosa para suportar todo o dano que a tragedia causaria. Esperou segundos após o impacto ele levantou a cabeça, sorrindo. Sua armadura rachou e despedaçou, caindo no chão que se tornava um mar de poeira e escombros. Sem pestanejar, sem olhar para os lados, ele sorriu gentilmente para os três que havia salvo, levantou o polegar direito em um sinal positivo. — Não precisam se preocupar... Eu... eu estou aqui. — Sua voz tremia com as energias gastas, estava exausto, mal conseguia parar de pé... e de fato não o fez. Os joelhos do super-herói tocaram o chão, respirando ofegante enquanto apoiava a destra na testa, puxando a mascara que cobria sua rosto. Suando, demorou pelo menos um minuto para erguer o corpo novamente, dando espaço para olhar para trás, olhar para onde havia batalhado com o inimigo. Não sobrou nada, a destruição tomou conta do espaço... o vilão sumiu. A dor no peito do Akimichi não era física, para ele aqueles pedaços no chão significavam cada erro que havia cometido. E se fosse mais rápido? Mais forte? Se tivesse poder o suficiente para acabar com o inimigo na primeira tentativa... aquelas pessoas, os corpos que seus olhos temiam tanto em ver, tudo estaria a salvo.

— S-saim daqui o mais rápido possível... e-ele pode voltar. Procurem ajuda, chamem uma equipe de busca. — Olhei rapidamente para os três sobreviventes, e se estivessem ali poderiam ajudar. Havia pedaços da ala por todos os lados, mas o hospital se transformou em um cemitério em instantes. Andei aos passos lentos para pedaços de pedra que se soltaram das paredes, do teto, erguendo as mais leves que minhas forças conseguiam. Havia de procurar mais sobreviventes, esse era o meu trabalho, para isso que havia me tornado um ninja. Mesmo que a procura fosse em vão, eu não poderia parar.

Uma rachadura. Uma rachadura na Muralha da Folha.

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HP: 240/240 | CH: 52/240 | SA: 180/180 ST: 03/05 | GD 150/150

A Muralha da Folha

Estava tao cansado que nem seus próprios pensamentos conseguiam se formar com clareza. Nunca precisou chegar a tanto para derrotar um inimigo, pela primeira, e provavelmente não pela ultima, estava se sentindo fraco. O grande membro do clã Akimichi, abalado pelo seu desempenho, só cessou sua busca por sobreviventes quando aquela voz o chamou, parecendo um toque gentil em seus ombros, como quem o pedia para parar. Muito bem? Ele não se sentia assim, olhava para o homem com os olhos marejados e o rosto sujo de fuligem. Suspirou e abaixou a cabeça, concordando com muito pesar. Ao que caminhava para fora do hospital, assistia e marcava em sua mente aquelas imagens, a imagem do inimigo. Seu rosto, suas habilidades, a crueldade encarnada em um ser. Ele havia fugido, mas por quanto tempo Konoha estaria segura de suas ações? Se ele havia conseguido se infiltrar na ANBU, quantos outros não poderiam estar fazendo o mesmo? Reportar para os superiores? Aquilo causaria um alvoroço.. talvez devesse guardar para si e investigar sozinho. Seu estomago roncou, aquele era o melhor sinal de que ainda estava são.

Levei a ultima bala de caramelo ate meus lábios e degustei, mordendo e deixando o recheio doce explodir no topo de minha linguá. Fui diretamente ate a minha casa, notando que meus pais não estavam. Direto para o banho, jogando o uniforme no lixo, limpei meu corpo dos restos de poeira da estrutura do hospital, relaxando toda a musculatura tensa. Saindo dali, me vesti com roupas normais: um colete avermelhado por cima de uma camiseta escura, uma calça da mesma coloração da camiseta e sandálias, indo diretamente para a churrascaria terminar com um jantar digno. Dali, me restaria descansar, treinar e me tornar uma muralha ainda mais forte.

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HP: 240/240 | CH: 52/240 | SA: 180/180 ST: 02/05 | GD 150/150