RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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O Bonachão Revolucionário da Folha


I

“Existem coisas que só acontecem comigo... Esse mistério que atribulou minha mãe e pai, hoje vos mostro como um grande mistério da medicina moderna.”

Nozomi mal tinha forças para ficar de pé, sua idade avançada, corpo gordo, cabelos alvos como a neve, complementavam o aspecto bonachão do senhor, que era um mago, isso mesmo, um mago, ou melhor, um mágico de rua.

Numa época de dificuldade, onde a fome e a morte são companheiras da constante realidade que afeta todos, a arte mostra seu valor, é na arte que as pessoas vão buscar um tanto de sorrisos que vagam por aí sem dono, e na Konoha de Danzou isso não era diferente. Nozomi não cobrava nada, apenas sentava numa das praças da aldeia, rodeado de gente, e fazia suas mágicas, mas não só, como era um excelente piadista, fazendo troça até mesmo do líder militar supremo da Vila.

O punhado de gente que ficava entorno dele, a maioria crianças e as mães que as acompanhavam, não tinha nada para dar para o senhor além de suas risadas, e o que mais o ancião poderia querer?

II

No quartel general, um jovem chunin avaliava a ninja dos pés à cabeça, uma fileira de ninjas se reunia atrás dela, enquanto outras filas se distribuíam imediatamente ao seu lado, onde vários ninjas distribuíam missões aos seus pares.

“Vou ter que passar essa pra você...”, disse num tom quase romântico. “Tem um velho que está, vamos dizer, fazendo uma arruaça na Praça das Folhas Molhadas, vá até ele e dê um susto para ele parar”.

Um ninja que estava do outro lado, numa outra fila, olhou para Nami e depois para o chunin.

“Isso parece ser coisa dele...”, comentou o homem, “mas eu não tenho nada com isso”, completou, dando de ombros.

“Bom, pode ir”, ordenou o chunin, por fim, já se preparando para cumprir sua próxima ordem.


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O Bonachão Revolucionário da Folha



- Você tá tão pensativa, isso não combina com você, o que houve?! – Perguntava Luffy. – Sabe... já se passou um certo tempo desde do acontecimento de Danzou e meu irmão...e Eu sinto que eu estou sei lá, fugindo... Eu deveria estar dentro da vila, realizando missões dos mais variados tipos, adquirindo experiências, para então me tornar alguém forte que possa ser capaz de vencer o Danzou. – Respondia. – RIRIRIRI. – Podia se ouvir uma risada gagá vindo do fundo da floresta. – Consegui! Riririri, peguei um gambá para o jantar. – Dizia a velha gagá que morava com nós, ela vinha da floresta com um gamba empalado pelo o osso de sua coluna vertebral, uma habilidade peculiar, ela arrancava a coluna vertebral e meio que formava um espada com ela, algo que eu gostaria muito de aprender futuramente. – Então a jovem Nami quer voltar pra vila e começar sua carreira como Genin ririri, tudo bem, é menos um estômago para alimentar. Dizia a velha. – Ei! Não fale assim com Nami! – Retrucava Luffy. – Tá tudo bem Luffy, eu sou extremamente grata a vocês por terem cuidado de mim esse tempo, levarei vocês em meu coração. – Dizia ao me levantar pegar todas as minhas coisas, me despedir partindo em direção a vila.

Já dentro da vila, eu precisava de dinheiro para poder alugar um apartamento para que eu pudesse morar, então decidi ir até a central de missões, não me dava muito orgulho realizar missões para um vila governava por Danzou, mas eu precisava de dinheiro para sobreviver, então decidi relevar isso por um breve momento. Dentro da central de missões estava um pouco perdido sobre qual missões escolher, foi ai que um Chunin de uma forma romântica decidiu entregar uma missão pra mim, dai pensei: “Af, pela forma que ele falou parece ser mais um daqueles gados, enfim, preciso de dinheiro né, então vamos lá.” Peguei a missão da mão do Chunin e disse. – Ok, conte comigo.









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O Bonachão Revolucionário da Folha


I

Uma multidão é sempre uma coisa difícil de se lidar, isso se pensarmos que uma multidão é composta de gente com histórias, sonhos e medos. As ruas de Konoha eram um aglomerado desses sonhos circundados por esses medos, ainda assim, de longe, se estivesse indo para a praça indicada no local, a ninja veria aquela mesma multidão homogênea de Konoha.

Mulheres e crianças formavam um arco na praça e uma estranha história pairava sobre lá, enquanto uma voz retumbante provocava alvoroço entre eles, o misto de alegria e medo era a batida que formava aquele suco revolucionário possível. A ninja não conseguiria ver a figura, a menos, é claro, se se misturasse com a multidão ou tivesse algum poder especial e, vamos lá, sabemos que num mundo como o nosso isso é bem possível.

@Yiufi

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O Bonachão Revolucionário da Folha



Jáhavia acabado de receber minhha missão, eu deveria dar cabo de alguém que estava causando um alvoroço e tanto lá dentro da vila, eu mal mal sabia do que se tratava mais eu precisavade dinheiro então com isso parti com destino até a praça da vila, ou quem sabe algum outro lugar que esse homem possa estar causando o tal "alvoroço". "É melhor eu não causar tanta bagunça quando for realizar essa missão, sou uma das poucas kaguyas que existem na vila e se o Danzou ficar sabendo que voltei vai vir atrás de mim, e eu não quero essa dor de cabea logo cedo." - Pensava enquanto caminhava pelas ruas de Konoha. As ruas estavam cheias, uma multidão se formava em um determinado local, "será que é ali?!"-Pensava."Bom não custa nada conferir vai" - Me dirigi pra dentro da multiddão, parecia que tinha algo ali, mas eu não conseguia ver o que ou quem era, talvez poderia ser até mesmo o cara da minha missão, mas eu precisa me aproximar mais para tentar visualizar o que defato estava acontecendo. "Droga com essa multidão toda fica até dificil andar sem ser notada, espero que não tenha nenhum capanga do Danzou por aqui, eu não to muito afim de problemas agora". Tentaria então adentrar no meio da multidão para ver o que estava acontecendo.









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O Bonachão Revolucionário da Folha


I

A moça adentrou no meio daquela massa de gente revoltosa, os ânimos de todos estavam nas alturas. Crianças e mulheres gritavam palavras de ordem contra a Sombra da Folha. Ali, todos tomados pelo suor da revolta, esperavam a queda do tirano e sua mudança para alguém que devolveria a vila aos seus habitantes.

O velho bonachão estava no meio, cercado pela multidão e sentado numa lata, uma cadeira improvisada que mal suportava seu peso. Quando se levantou todos ficaram em silêncio, sua face era séria e assim que abriu sua boca a menina poderia entender o porquê, sua voz retumbante crepitava como a chama que queimava em todas as pessoas da aldeia, civis ou militares. Ele olhou para um e depois para outro e começou:

“Irmãs e Irmãos! Chega até a mim, a informação de que nossa vila está sob ataque!”

As pessoas começaram a cochichar, alguns civis mais preocupados, deixaram a roda, temendo que esse ataque pudesse chegar até eles. A reação geral foi de preocupação, mas tirando um ou outro que deixou a roda, a maioria permaneceu.

“Entre os invasores, o herói de Konoha, o Deus Inseto!”

Ao dizer essas palavras, aplausos e gritos começaram, a lei e a ordem estavam prestes a ruir. O homem continuou seu discurso contra a Sombra. “Qualquer um que permanecer ao lado de Danzou é um traidor da vila! E os traidores merecem o quê?”, brandou por fim, sendo imediatamente respondido pela plateia eufórica:

“A morte!”

Agora cabia a ninja a sua decisão, de cumprir a missão que lhe foi dada ou ceder aos anseios da chama da revolução que começava a queimar e tomar conta de toda aldeia contra o tirano da Folha.


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