Nome: Romeu e Julieta
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Descrição:  Um casal e extremamente apaixonado um pelo outro, infelizmente, suas famílias são mercadores rivais que se odeiam, sua meta e reconciliar a família para que o amor possa florescer.

Lembro-me de ter visto Yure hoje mais cedo antes de ser encarregado para essa missão, sentado nessa varanda fria eu fico imaginando quanto essas mundo é estranho. Dois casais, nem duas quadras de distâncias, porém, enquanto um tem a permissão dos pais outros mais velhos sofrem com o fogo cruzado entre famílias de mercadores... E pior... Eu tenho que resolver isso.

Já conversei com os dois contratantes, sei que não vai adiantar só bater na porta e conversar então pretendo eliminar o mal pela raiz, aparentemente a briga começou a dois anos atrás depois que um vaso valiosa foi roubado na casa da família Yukito que culpou a família Shinro pelo roubo, isso ocorreu depois que Umi Yukito irmão caçula da cliente chamar de Juta Yukito afirmou ter visto o chefe da família Shinro com o vaso nas mãos na mesma festa que ele desapareceu.

É engraçado porque as famílias tinham um lanço de amizade de anos mesmo trabalhando com os mesmo produtos conseguiam sempre entre em acordos, mas desde então isso virou uma guerra, então eu devo resolver isso para que Yukito Juta e Shinro Romu fiquem juntos, e tem gente que gasta dinheiro com isso ao invés de simplesmente fugir com o amado e isso?

Então vamos começar investigando sobre isso, A filha da família Yukito disse que consegue fazer eu falar com Umi, estou esperando aqui então, tenho cinco minutos apenas, então é bom eu formular bem minhas perguntas em relação ao roubo para resolver isso e quem sabe assim concluir minha missão... Escuto passos, devem ser eles...

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Um restaurante chique no centro da vila, acho que como ninja eu nunca pude perceber que lugares assim existem dentro da aldeia, é estranho que esse seja um local para coleta de informação, mas tudo bem, vamos por a mão na maçã...

"primeira observação: pensão que Yukito Umi era mais velho, um garoto de nove anos de idade, um civil, ele parece estar tendo em relação de ter que falar com um ninja, mas eu não ligo pra essa porr*"

— Então você é Umi, certo? Eu estou apenas pesquisando sobre o roubo do jarro de sua família, fiquei sabendo que foi o último a vê-lo, pode me contar quando e como isso aconteceu?

— Claro... Senhor... O chefe da família Shinro estava com eles na mão, pulando pela janela da sala... — respondia a criança esfregando suas mãos

— Claro! Eu acho que já entendi tudo que estar acontecendo, só mais uma pergunta... Seus pais e irmã não falam muito com você não é? — perguntava já vendo o óbvio do que estava acontecendo.

— Não, eu sou uma criança, não temos muito o que falar...

— Obrigado, Umi! Já tenho o que precisava, só preciso agora investigar o local do crime... Juta? Conseguimos entrar na sua casa?

— Claro, se explicar para meu pai que é para investigação do roubo... — respondia a garota

— Certo, pode chamar o Romu também para comparecer a esse evento, vai ser interessante... Se tivermos sorte ele guardou até hoje...

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Andamos por algum tempo até chegar na casa de Yukito, Umi e eu fomos na frente, após falar para o chefe da família o motivo da minha visita, tudo ficou mais fácil, ele acreditando que estava lá para desvendar o roubo me ajudou bastante, me dando liberdade para investigar.

Na realidade ele não estava sendo totalmente tolo, meu objetivo era exatamente desvendar o roubo, mas meu propósito não era incriminar o chefe da família Shinro, e talvez quem eu queria incriminar não seja do agrado dele, mas é necessário.

Meus primeiros minutos de busca foram como eu pensei que seriam, já havia passado anos, não teria como ter algum resquício do objeto aqui, mas talvez...

Foi como esperado, um risco, um não, vários riscos espalhados na parede perto de onde o vaso ficava, não era algo como um arrastar de móveis, estava mais para um arrastar de um sacola cheia de pregos no chão.

Agora para acabar eu só precisava de mais uma informação, mas tinha que ser rápido, pedi que Juta chamasse Romu antes de ter certeza que minha investigação estivesse certa, eu precisava de ou uma confissão ou uma prova, e talvez eu conseguisse as duas antes que eles chegassem.

— Vou precisar checar o quarto do Umi, isso vai fazer sentido, eu explico depois mas estou quase solucionando. — O chefe não ficou muito satisfeito, mas me deu a liberdade de ir lá e terminar meu trabalho.

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Certo, eu estava no quarto do garoto, havia vasculhando tudo e não achei nada, isso talvez foi muito arriscado da minha parte, eu quase tinha feito todas as escolhas certas mas essa última pode ter arruinado minha investigação, tentar não mostrar meu nervosismo com o chefe da família e Umi me encarando parecia ainda mais assustador, mas se eu estivesse certo não teria como eu ter errado esse passo...

— Pera... Umi! Você brinca sempre no seu quarto? Existe alguma casa na árvore, um lugar sei lá, esconderijo que ele fique ou ficava quando era mais novo! Isso é importante

O chefe balançava a cabeça positivamente me dando as costas, eu o segui, talvez estivesse preocupado que o filho estava em perigo, mas eu tinha um plano, ia dar certo, ia dar certo.

Ele me levou em uma cabaninha improvisada do garoto, no entanto assim que chegamos eu vi a silhueta do casal proibido chegando, o rosto do chefe de família se fechando, eu tinha poucos segundos.

Corri para dentro do pequeno esconderijo do garoto e não me preocupei em bagunça-lo, comecei procurar em tudo até que ouvir as vozes do lado de fora.

— Eu já disse que não irei aceitá-la com a filha de um bandido! — dizia o chefe da família.

— Droga, eu preciso achar... Bingo!

Eu saia para o lado de fora da cabana, a briga já estava armada, Juta estava preste a chorar até eu jogar uma maleta com os resquícios de um vaso quebrado entre eles.

— Ninguém roubou seu vaso, foi Umi que quebrou, como ele não pode sair sozinho não pode se livrar das pistas então escondeu no único lugar que podia, o lugar que ele mais fica... Como vocês não dão atenção a eles nunca iriam vir pra cá...

...

Juta a Romu ficaram juntos no final, encontrei a Yure e contei todo o caso pra ela ontem, ela ficou fascinada, depois de desvendar eu fiquei explicando por horas para a família, até entrarem em acordo, mas foi uma história divertida pra contar para minha Yure

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