RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kenyu


Dori
Konohagakure Genin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Ajuda na Fazenda
HP: 120/120
CH: 120/120
ST: 3/3
SM: 160/160
Nome: Hozuki Kaitoidade: 15Rank: GeninPalavras: 1142/200
Desci a tijela de ramen de meu rosto para a mesa, o som do baque com a mesa era rapidamente sucedido pelo barulho ensurdecedor do silêncio. Aquele era um dia calmo, mas quando não era? Eu havia sido solto no mundo, mas não estava preparado para ele. Não tinha pessoas para compartilhar aquele espaço, ou sequer um gosto pessoal sobre como decorar a casa. Nunca precisei desenvolver esse tipo de coisa, não podíamos pagar por elas quando eu morava com a minha mãe, e quando finalmente me mudei de lá, descobri que a prisão não era exatamente reconhecida pela liberdade de escolha que oferece.

Olhei para a mesa, um pouco mais a frente uma nova carta havia chegado. Eu não conhecia ninguém que fosse se incomodar em escrever pra mim, de modo que era bastante óbvio sobre o que aquilo se tratava. Como não queria sair para fazer trabalho braçal logo depois de ter comido, me levantei e apanhei a carta com as mãos, andando até o sofá.

Deitei-me confortavelmente e abri a carta, revelando o papel contido em seu interior.

Tratava-se de um pedido de um fazendeiro local para que fosse vigiado seu pasto de animais. algum fenômeno misterioso estava fazendo seus animais desaparecerem de manhã, de modo que minha missão seria se espreitar no celeiro à noite e descobrir a causa do estranho fenômeno.

Me senti grato pela natureza da tarefa, afinal, não estava com muita vontade de sair de casa naquele momento. Ter que vigiar o posto durante a madrugada significaria que não precisaria ir até o local pelo menos até o anoitecer.

Passei o meu tempo fazendo alguns dos exercícios que tinha o hábito de praticar na cadeia, e eventualmente descansando em meu sofá. Quando o momento chegou, já me encontrava caminhando pelas estradas rurais do vilarejo, adentrando uma região cada vez mais remota.

Uma luz mais à frente abrigava um senhor com um chapéu de palha e um fio de trigo na boca encostado em um portão de madeira, julgando pela maneira como me fitava, o mesmo estava me esperando.

- Chegou bem na hora, terminei de trocar o feno do celeiro e já estava indo dormir.

dei uma olhada por cima do ombro do moço em minha frente. Um grande campo se encontrava atrás dele, era majoritariamente vazio, não fosse por uma pacata casa no centro, um grande celeiro mais ao oeste e algumas porções de plantação espalhadas pelo terreno.

- Nós estamos tendo um problema com animais desaparecendo, toda noite eles ficam no celeiro e quando o dia amanhece, pelo menos um deles sumiu. Imaginei que pudessem te rsido lobos ou algum ladrão, mas nenhuma pegada que eu tenha visto mostra isso.

- E o senhor quer que eu fique a noite no celeiro para estar presente na hora que isso acontecer, certo?

- Isso mesmo.

O homem deu uma pancada na lateral do portão e começou a ir em direção ao celeiro, segui-o imediatamente, escutando os sons pacíficos da natureza noturna. Chegando lá, o homem empurrou uma grande porta de madeira, que abriu com um forte rangido.

O ambiente era repleto de pequenas partições, cada um contendo um tipo diferente de animal. Tinham vaca, porcos, cabras, bois. O cheiro era bem característico de fazenda. Não achei incômodo, mas me preocupei que uma hora fosse se tornar.

- É aqui onde você vai passar a noite, tem um cantinho alí do lado.

Apontou para um pedaço relativamente limpo em uma quina do celeiro, uma cadeira sem braços repousava lá.

- Vou estar na casa alí do lado. Qualquer coisa é só falar comigo.

E então, sem mais nenhuma palavra, o fazendeiro abriu a grande porta de madeira mais uma vez, deixando o local. O ambiente teria ficado completamente escuro se não fosse por uma janela no teto que dava bem para a lua cheia que iluminava o céu naquela noite, preenchendo o ambiente com uma luz fria e metálica.

Não habituado com aquela quantidade de animais, tomei um tempo visitando cada um, observando seu comportamento, fisionomia, e eventualmente acariciando-os com um sorriso no rosto. Fiquei nisso por um bom tempo, pelo menos uma hora e meia, até me sentir entretido o suficiente e decidir me sentar na cadeira que o fazendeiro havia preparado para mim. Fiquei atento para qualquer barulho ou movimento suspeito, mas por muito tempo nada aconteceu. Fiquei preso em um silêncio que durou horas e horas, de modo que de vez em quando um barulho fazia-me pular da cadeira e me preparar para investigar sua origem, só para descobrir que se tratava de um porco se mexendo enquanto dormia.

Esse período de inatividade se extendeu por muito tempo, mais precisamente até de manhã.

Quando o sol raiou eu estava cansado, me forçara a passar a noite acordado e nada acontecera. Pensar sobre a minha vida ajudava a passar o tempo mas tudo tinha limites. Quando a porta do celeiro abiru mais uma vez, o mesmo foi invadido pela forte luz do amanhecer, que me incandiou conforme invadia o aposento.

Do centro dessa luz surgiu o fazendeiro.

- E então, descobriu algo?

- Não notei nada suspeito nem entrei em contato com nenhum fenômeno anormal. Todos os animais parecem ter dormido normalmente.

O fazendeiro me olhou com um olhar desconfiado, coçando o queixo.

- Não sei não, hein... deixa eu fazer a contagem.

E então, um por um o fazendeiro começou a passar pelos "quartos" de seus animais, contando em voz alta cada um deles. Quando terminou, falou surpreso.

- Ha! Eu sabia, estava faltando um.

Fiquei chocado com aquela declaração. Como aquilo podia ser verdade? Eu passei a noite inteira acordado pastorando aquele lugar com afinco, nada de estranho havia acontecido, tão pouco entrado ou saído de lá. Surpreso, saltei de minha cadeira e lhe perguntei:

- O que? Quem sumiu?

- Betsy, minha Unicórnio.

Parei por um segundo, confuso. Eu tinha escutado aquilo mesmo? Não, só podia ter sido um engano. Algum de nós dois tinha ficado louco, seria eu? Querendo confirmar, lhe fiz mais uma pergunta.

- Senhor, poderia me confirmar todos os animais que fugiram até o momento?

- Claro, rapaz! Bom... Tem o nosso Gnomo Edward, a Fada Myrna... o Coelho da Páscoa... Nossa, esse me partiu o coração.

Olhei para baixo, era por isso que eu não tinha visto nada de estranho acontecer no celeiro. Pensei no que fazer por um momento e voltei a erguer a cabeça.

- Entendi senhor, o caso é grave. Vou ter que pedir reforços.

O homem somente me olhou um pouco aturdido, fazendo que sim com a cabeça enquanto eu abria a grande porta de madeira e me dirigia até a saída.

No quartel general da vila, expliquei toda a situação e solicitei ajuda psiquiátrica ao fazendeiro, pedido esse que felizmente me fora atendido.

Com a consciência tranquila, voltei para casa e repuz o sono que me fora negado nesta noite.
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Considerações:
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